• Nenhum resultado encontrado

Referências Bibliográficas

Abrantes Júnior F.R. 2013. A zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba,

Permo-Triássico da Bacia do Parnaíba, região de Filadélfia (TO), Riachão (MA) e Loreto (MA). MS Dissertation, Universidade Federal do Pará, Belém, 81 p.

Abrantes Júnior F.R. & Nogueira A.C.R. 2013. Reconstituição paleoambiental das formações Motuca e Sambaíba, Permo-Triássico da Bacia do Parnaíba no sudoeste do Estado do Maranhão, Brasil. Revista do Instituto de Geociências – USP, 13(3):65-82.

Almeida F.F.M. & Carneiro C.D.R. 2004. Inundações marinhas fanerozóicas no Brasil e recursos minerais associados. In: Mantesso-Neto V., Bartorelli A., Carneiro C.D.R., Brito Neves B.B. (Org.) Geologia do Continente sul-americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca, p. 43-58.

Andrade L.S. 2012. Fácies e estratigrafia da parte superior da Formação Pedra de

Fogo, Permiano da Bacia do Parnaíba, Região de Filadélfia - TO. MS Dissertation,

Universidade Federal do Pará, Belém, 87 p.

Araújo R.N. 2015. Depósitos lacustres rasos da Formação Pedra de Fogo, Permiano

da Bacia do Parnaíba, Brasil. MS Dissertation, Universidade Federal do Pará,

Belém, 50 p.

Barbosa O. & Gomes F.A. 1957. Carvão mineral na Bacia do Tocantins-Araguaia.

Boletim do Departamento Nacional de Produtividade Mineral, 174:35 p.

Barrel J. 1917. Rhytms and measurement of geologic time. Geological Society of

America Bulletin, 28:745-904.

Blackwelder E. 1909. The valuation of unconformities. Journal of Geology, 17:289- 299.

Brown L.F. & Fisher W.L. 1977. Seismic-stratigraphic interpretation of depositional systems: examples from Brazil rift and pull-apart basins. In: Payton C.E. Seismic

Stratigraphy – Applications to Hydrocarbon Exploration. AAPG Mem., 26, p. 213-

Canuto J.R. 2010. Estratigrafia de sequências em bacias sedimentares de diferentes idades e estilos tectônicos. Revista Brasileira de Geociências, 40(4):535-549.

Caputo M.V. 1984. Stratigraphy, tectonics, paleoclimatology and paleogeography of

Horthern Basins of Brazil. PhD Thesis, Universidade da Califórnia, Santa Bárbara,

586 p.

Catuneanu O. (eds.). 2006. Principles of sequence stratigraphy. Elsevier. 375 p.

Crosby W.O. 1912. Dynamic relation and terminology of stratigraphic conformity and unconformity. Journal of Geology, 20(4):289-299.

Cunha F.M.B. 1964. Geologia do sudeste de Balsas. Belém, Petrobrás, Relatório 224 M, 46 p.

Cunha F.M.B. 1986. Evolução Paleozoica da Bacia do Parnaíba e seu arcabouço

tectônico. MS Dissertation, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,

107 p.

Della Fávera J.C. (eds.). 2001. Fundamentos da Estratigrafia moderna. Rio de Janeiro, UERJ, 264 p.

Dino R., Antonioli L., Braz S.M.Z. 2002. Palynological data from the Trisidela Member of Upper Pedra de Fogo Formation (“Upper Permian”) of the Parnaíba Basin, Northeast Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia, 3:24-35.

Embry A.F. & Johannessen E.P. 1992. T-R sequence stratigraphy, facies analysis and reservoir distribuition in the uppermost Triassic-Lower Jurassic succession, western Sverdrup Basin, Artic Canada. In: Vorren T.O., Bergsager E., Dahl-Stamnes O.A., Holter E., Johansen B., Lie E., Lund T.B. (eds.) Artic Geology and Petroleum

Potential. Norwegian Petroleum Society, p. 121-146.

Emery D. & Myers K.J. (eds.). 1996. Sequence Stratigraphy. Blackwell Science, 297 p. Faria A. 1964. Levantamento geológico detalhado das áreas de Natal e Norte de

Faria Jr. L.E.C. 1979. Estudo sedimentológico da Formação Pedra de Fogo

Permiano- Bacia do Maranhão. MS Dissertation, Núcleo de Ciências Geofísicas e

Geológica, Universidade Federal do Pará, Belém, 57 p.

Faria Jr. L.E.C. & Truckenbrodt W. 1980a. Estratigrafia e petrografia da Formação Pedra de Fogo – Permiano da Bacia do Maranhão. In: 31º Congresso Brasileiro de Geologia, Balneário Camboriú, Anais, p. 740-754.

Faria Jr. L.E.C. & Truckenbrodt W. 1980b. Estromatólitos na Formação Pedra de Fogo, Permiano, Bacia do Maranhão. In: 31º Congresso Brasileiro de Geologia, Balneário Camboriú, Anais, p. 3056-3067.

Galloway W.E. 1989. Genetic stratigraphic sequences in basin analysis. In: Architecture and genesis of flooding-surface bounded depositional units. American Association of

Petroleum Geologists Bulletin, 71:125-142.

Galloway W.E., Yancey M.S., Whipple A.P. 1977. Seismic stratigraphic model of deposicional plataform margin, eastern Anadarko Basin, Oklahoma. In: Payton C.E. (eds.) Seismic stratigraphy – aplications to hydrocarbon exploration. American Association of Petroleum Geologist Memoir, 26:439-449.

Góes A.M.O. & Feijó F.J. 1994. Bacia do Parnaíba. Rio de Janeiro, Boletim de

Geociências da Petrobrás, 8(1):57-68.

Góes A.M.O. 1995. A Formação Poti (Carbonífero Inferior) da Bacia do Parnaíba. PhD Thesis. Universidade de São Paulo, São Paulo, 171 p.

Grabau A.W. 1905. Physical characters and history of some New York formations.

Science, 22:528-35.

Holz M. 1998. Um breve histórico de conceitos fundamentais da estratigrafia moderna: sequências deposicionais e seus fatores controladores. Pesquisas em Geociências, 25(1):3-26.

Holz M. (eds.). 2012. Estratigrafia de Sequências: histórico, princípios e aplicações. Interciência, 272 p.

Hubbard R.J., Pape J., Roberts D.G. 1985a. Depositional sequence mapping as a technique to establish tectonic and stratigraphic framework and evaluate

hydrocarbon potential on a passive continental margin. In: Berg O.R. & Woolverton D.G. (eds.) Seismic stratigraphy II: an integrated approach to hydrocarbon exploration. American Association of Petroleum Geologists Memoir, 39:79-91. Hunt D. & Tucker M.E. 1992. Stranded parasequenes and the forced regressive wedge

system tract: deposition during base-level fall. Sedimentary Geology, 81:1-9.

Lima E.A.M. & Leite J.F. 1978. Projeto estudo global dos recursos mineiras da Bacia Sedimentar do Parnaíba: integração geológica-metalogenética. Companhia de

Pesquisa de Recursos Minerais, Relatório final da etapa III, 212 p.

Medeiros R.S.P. 2013. Reconstituição paleoambiental da Formação Pedra de Fogo na

borda da Bacia do Parnaíba, na região de Araguaiana (TO). Relatório de conclusão

de curso, Universidade Federal do Pará, Belém, 105 p.

Melo M.T. & Prade G.O. 1968. Geologia da Região Sudeste de São Raimundo das Mangabeiras – Maranhão. Belém, Petrobrás, Relatório 29M, 37 p.

Mesner J.C. & Wooldridge L.C. 1962. Maranhão Basin study revision. Belém, Petrobrás, Relatório 205M.

Milani E.J. & Thomaz Filho A. 2000. Sedimentary Basins of South America. In: Cordani U.G., Milani E.J., Thomaz Filho A., Campos D.A. (eds.) Tectonic Evolution

of South America. 31º International Geological Congress. Rio de Janeiro, p. 389-

452.

Mitchum R.M., Vail P.R., Thompson S. 1977. Seismic stratigraphic and global changes of sea level, part 2: the depositional sequence as a basic unit for stratigraphic analysis. In: Payton C.E. (eds.) Seismic stratigraphy – applications to hydrocarbon

exploration. American Association of Petroleum Geologists Memoir, 26:53-62.

Nascimento M.S. & Góes A.M. 2007. Petrografia de arenitos e minerais pesados de depósitos cretáceos (Grupo Itapecuru), Bacia de São Luís Luís-Grajaú, norte do Brasil. Revista Brasileira de Geociências, 37(1):50-63.

Ojeda H.A. & Bembom F.C. 1966. Mapeamento geológico em semi-detalhe do Sudoeste de Riachão. Belém, Petrobrás, Relatório 260M, 67 p.

Oliveira M.A. 1961. Reconhecimento geológico no flanco oeste da Bacia do Maranhão. Belém, Petrobrás, Relatório 171, 77 p.

Oliveira M.A. 1982. O padrão de distribuição dos elementos traços na formação Pedra

de Fogo, Permiano da Bacia do Maranhã e seu emprego como indicador de ambientes de sedimentação. MS Dissertation, Universidade Federal do Pará, Belém,

94 p.

Plint A.G. 1991. High-frequency relative sea-level oscillations in Upper Cretaceous shelf clastics of the Alberta foreland basin: possible evidence for a glacio-eustatic control? In: Macdonald D.I.M. (eds.) Sedimentation, Tectonics and Eustasy: Sea- level changes at Active Margins. International Associations of Sedimentologists Special Publication, Blackwell, 13:409-428.

Plummer F.B. 1946. Report on Maranhão-Piauí Geosyclinae. Belém, Petrobrás,

Relatório 1M. 83 p.

Plummer F.B., Prince L.I., Gomes F.A. 1948. Estados do Maranhão e Piauí. Rio de Janeiro, Conselho Nacional do Petróleo, p. 87-134.

Posamentier H.W. 2001. Lowstand alluvial by-pass systems: incised vs. unincised.

American Association of Petroleum Geologists Bulletin, 85(10):1771-1793.

Posamentier H.W., Jervey M.T., Vail P.R. 1988. Eustatic controls on clastic deposition I – conceptual framework. In: Wilgus B.S., Kendall C.G.St.C., Posamentier H.W., Ross C.A., Van Wagoner J.C. (eds.) Sea-level changes: an integrated approach. Society of Economic Paleontologists and Mineralogists Special Publication, 42:109- 124.

Ribeiro C.M.M. 2000. Analise faciológica das Formações Poti e Piauí (Carbonífero da

Bacia do Parnaíba) na Regia de Floriano–PI. MS Dissertation, Universidade

Federal do Pará, Belém, 96 p.

Santos M.E.C.M. & Carvalho M.S.S. 2004. Paleontologia das bacias do Parnaíba, Grajaú e São Luís. Programa de Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil. CPRM, Serviço Geológico do Brasil/DIEDIG/DEPAT, Rio de Janeiro, 211 p.

Severiano Ribeiro H.J.P. 2001a. Apresentação e objetivos do livro. In: Severiano Ribeiro, H.J.P. (eds.) Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. Edunisinos, p. 99-134.

Sloss L.L. 1963. Sequences in the cratonic interior of North American. Geological

Society of America Bulletin, 74:93-114.

Sloss L.L., Krumbeim W.C., Dapples E.C. 1949. Integrated facies analysis. In: Longwell C.R. (eds.). Sedimentary facies in geologic history. Geological Society of America Memoir, 39:91-124.

Small H. 1914. Geologia e suprimento d’água subterrânea no Piauí e parte do Ceará. Inspetoria de Obras Contra a Seca, 168 p.

Vail P.R., Mitchum R.M., Thompson S. 1977. Seismic stratigraphy and global changes of sea level, part 3: relative changes of sea level from coastal onlap. In: Payton C.E. (eds.) Seismic stratigraphy – application to hydrocarbon exploration. American Association of Petroleum Geologists Memoir, 26:63-81.

Van Wagoner J.C., Posamentier H.W., Mitchum R.M.Jr., Vail P.R., Sarg J.F., Loutit T.S., Hardenbol J. 1988. An overview of sequence estratigraphy and key definitions.

In: Wilgus C.K., Hastings B.S., Kendal C.G.St.C., Posamentier H.W., Ross C.A.,

Van Wagoner J.C. (eds.) Sea level changes – An integrated approach. SEPM Special Publication, p. 39-45.

Van Wagoner J.C., Mitchum R.M.Jr., Campion K.M., Rahmanian V.D. 1990. Siliciclastic sequence stratigraphy in well logs, cores and outcrops: concepts for high-resolution correlation of time and facies. American Association of Petroleum

Geologists Methods in Exploration series, 7:55 p.

Vaz P.T., Rezende V.G.A.M., Filho J.R.W., Travassos W.A.S. 2007. Bacia do Parnaíba. Rio de Janeiro. Boletim de Geociências da Petrobrás, 15(2):253-263.

Wright V.P. & Marriott S.B. 1993. The sequence stratigraphy of fluvial depositional systems: the role of floodplain sediment storage. Sedimentary Geology, 86:203-210.

Zharkov M.A. & Chumakov N.M. 2001. Paleogeography and sedimentation settings during Permian-Triassic reorganizations in biosphere. Stratigraphy and geological

Documentos relacionados