ALONSO, Angela. Ideias em movimento: a geração 1870 na crise do Brasil- Império. São Paulo: Paz & Terra, 2002.
ALVAREZ, Marcos César. Bacharéis, criminologistas e juristas: saber jurídico e Nova Escola Penal no Brasil. São Paulo: IBCCRIM, 2003.
AMADO, Gilberto [et al] . As instituições Políticas e o Meio Social do Brasil. In. A
margem da história da República: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 1924.
BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil, 1800-1900. Rio de Janeiro: Mauad X, 2010.
BARRETO, Tobias. Fundamento do direito de punir. In. Estudos de Direito. Ed. Fac-smilimar. Brasília: Senado Federal, 2004.
BEVILAQUA, Clóvis. Estudos de Direito e Economia. São Paulo: H. Gardner, 1902 ______História da Faculdade de Direito do Recife. 3ª Ed. – Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012.
______Criminologia e Direito. Campinas S.P:Edição Histórica Red Livros, 2001. BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: Lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 2006.
BOURDIER, Pierre. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
______O poder simbólico. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
BOURDIER, Pierre & CHARTIER, Roger. O sociólogo e o historiador- Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.
BRASIL. Coleção das Leis do Império do Brasil de 1827. Parte primeira. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional. Typografia Nacional, 1878.
BRETAS, Marcos Luiz. O que os olhos não veem: Histórias das prisões do Rio de Janeiro. In. MAIA, Clarissa Nunes [et. al] História das prisões no Brasil, volume 2 – Rio de Janeiro: Rocco,2009.
CARVALHO, José Murilo de. A construção da Ordem: a elite política imperial; Teatro das Sombras: a política imperial. 2 ª edição revisada – Rio de Janeiro: Editora UFRJ, Relume- Dumará,1996.
______A formação das almas: O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade; tradução de Guy Reynaud; revisão técnica de Luiz Roberto Salinas Fortes. - Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1982.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
CHARLE, Christophe. A prosopografia ou biografia coletiva: balanço e perspectivas. In. HEINZ, Flávio Madureira. (Org.). Por outra história das elites - Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações – Lisboa: DIFEL, 2002.
COSTA, Carlos. A Revista no Brasil do século XIX: A história da formação das publicações, do leitor e da identidade do brasileiro. São Paulo: Alameda, 2012. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República. São Paulo: Editora da UNESP, 2010.
DARTON, Robert. O Iluminismo como negócio:história da publicação da Enciclopédia (1775-1800) São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DE CICCO, Cláudio. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 2013.
DOUGLAS, Mary. Como as instituições pensam. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007.
ESTEFAM, André. Direito Penal. Volume 1. São Paulo: Saraiva 2010.
FERREIRA, Luzilá Gonçalves (Org). Escritores pernambucanos do século XIX. Tomo 2– Recife, CEPE, 2010.
FILHO SLAIBI, Nagib & GOMES, Priscila Vasques. Vocabulário Jurídico de
Plácido e Silva. 31ª Edição- Rio de Janeiro: Edições Forense, 2014.
FORMIGA, Armando Soares de Castro. Periodismo jurídico no Brasil do Século
XIX- Curitiba: Juruá, 2010.
FOUCAULT, Michel. História da Loucura na Idade Clássica. 5ª Edição. São Paulo: Editora Perspectiva, 1997.
______ Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 37ª edição – Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
FRANCA, Rubens Limongi. Enciclopédia Saraiva de Direito. Vol. 15 - São Paulo: Saraiva 1982.
FREITAS, Otávio de. Os nossos médicos e a nossa medicina, Editora Cultura Acadêmica: Recife, 1904.
FREYRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos: decadência do patriarcado e desenvolvimento do urbano. 16ª Ed. São Paulo: Global, 2006.
GENETTE, Gérard. Paratextos editoriais. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções:1789-1848. Rio de Janeiro: Paz &Terra, 2009.
JANOTTI, Maria de Lordes. O livro fontes históricas como fonte. In. Fontes
históricas. Carla Bassanezi Pinsky,(organizadora)-2.ª ed. –São Paulo: Contexto,2010.
LEVI, Giovanni. Usos da biografia. In. FERREIRA, Marieta de Moraes & AMADO, Janaína. Usos e abusos da História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
LOMBROSO, Cesare. O homem delinqüente. Tradução Sebastião José Roque - São Paulo: Ícone, 2013.
LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história: lições introdutórias- São Paulo: Atlas, 2014.
LUBAMBO, Cátia Wanderley. O bairro do Recife: entre o Corpo Santo e o Marco Zero. Recife, CEPE/Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1991.
MARTINS JUNIOR, José Izidoro. Compendio de História Geral do Direito. Pernambuco: Ramiro M. Costa & C. Editores, 1898
MARTINS, Luis. O patriarca e o bacharel. 2ª ed.-São Paulo: Alameda, 2008
MEDINA, Paulo Roberto de Gouvêa. Ensino jurídico, literatura e ética. Brasília: Editora OAB, 2006.
MEIRA, Silvio. Clóvis Beviláqua – Sua vida. Sua obra. Fortaleza, Edições Universidade Federal do Ceará, 1990.
MIRANDA, Carlos Alberto Cunha. A fatalidade biológica: A medição dos corpos, de Lombroso aos biopatologistas. In. MAIA, Clarissa Nunes [et. al] História das
MOISES, Leyla Perrone (organizadora).Do positivismo à desconstrução: Idéias Francesas na América. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2004.
NASCIMENTO, Alcileide Cabral do. A sorte dos enjeitados: o combate ao infanticídio e a institucionalização da assistência às crianças abandonadas no Recife (1789-1832). São Paulo: Annablume : FINEP,2008.
NEDER, Gizlene. Discurso jurídico e ordem burguesa no Brasil. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1995.
OLIVEIRA JÚNIOR, Rômulo José Francisco de. Antonio Silvino: “de governador do sertão a governador da Detenção: 1875-944- Recife: Bagaço, 2012.
PAIM, Antonio. História das idéias Filosóficas no Brasil. Vol. II. Londrina: Edições Humanidades, 2007.
PANG, Eul-Soo e SECRINGER,Ron L. The mandarins of Imperial Brazil, Comparative Studies in Society and History,Vol 14, n 2,1972, University California Press. Apud. VENÂNCIO FILHO, Alberto. Das Arcadas ao Bacharelismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1982
PEREIRA, Nilo [et al] . O Recife e a Faculdade de Direito. In. Um Tempo do Recife. Recife: Edição Arquivo Público Estadual, Secretaria de Justiça, 1978.
______ A Faculdade de Direito do Recife, 1927-1977. Ensaio Bibliográfico. Vol. 1,2.- Recife: Editora Universitária,1977.
______. In. BRASIL. Congresso. Câmara dos Deputados. Centro de Documentação e Informação. Criação dos cursos jurídicos no Brasil. Brasília; Rio de Janeiro, 1977.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2ª. ed. Belo Horizonte: Autêntica,2008.
PIMENTEL FILHO, José Ernesto. MARIZ, Silviana Fernandes & FONTELES NETO, Francisco Linhares.Cárceres, cadeias e o nascimento da prisão no Ceará In. MAIA, Clarissa Nunes [et. al] História das prisões no Brasil, volume 2 – Rio de Janeiro: Rocco,2009.
PINTO FERREIRA, Luiz. História da Faculdade de Direito do Recife. – Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1980.
PRANDO, Camila Cardoso de Mello. O Saber dos juristas e o controle penal: o debate doutrinário na revista de direito penal (1933-1940) e a construção da legitimidade pela defesa social- Rio de Janeiro: Revan, 2013.
RICOEUER, Paul. Tempo e narrativa: A intriga e a narrativa histórica. Volume 1 – São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.
RODRIGUES, José Honório. A Assembléia Constituinte de 1823. Petrópolis. Editora Vozes, 1974.
ROMA FILHO, Elias. A faculdade de direito e a imprensa: 175 anos de criação dos cursos jurídicos. Recife: Ed. do Autor, 2002.
ROQUE, Sebastião José. História do Direito - São Paulo: Ícone, 2007.
SACCONI, Luis Antônio. Grande Dicionário Sacconi da Língua Portuguesa – São Paulo: Nova Geração, 2013.
SAVIANI, Dermerval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil- 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SILVA, Antonio Henrique Ferreira da. Punindo,privando,condenando: O sistema prisional em Pernambuco e o presídio Prof.º Aníbal Bruno(1979-1985)
SILVA, Wellington Barbosa da. Entre a liturgia e o salário: a formação dos aparatos policiais no Recife do século XIX (1830-1850). Recife: Paco Editorial, 2014. SIQUEIRA, Antonio Jorge. Os padres e a teologia da ilustração: Pernambuco, 1817. Editora Universitária, UFPE. Recife, 2009.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
SUMARIVA, Paulo. Criminologia: Teoria e prática- Niterói, RJ: Impetus, 2013.
TÁVORA, Franklin. Um casamento no arrabalde: história do tempo em estilo de casa – Rio de Janeiro: Calibán, 1999
TEYSSIER, Paul.Dicionário de Literatura Brasileira. São Paulo: Wmf Martins Fontes Editora, 2003.
VEIGA, Gláucio. História da Faculdade de Direito do Recife: A escola do Recife. Vol. III – Recife: Ed. Do Autor, 1997.
VENANCIO FILHO. Alberto. Das Arcadas ao Bacharelismo – São Paulo: Editora Perspectiva, 1982.
VENTURA, Roberto. Estilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil, 1870-1914- São Paulo: Companhia das Letras, 1991.