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ANVISA. Fluxograma para uso da informação nutricional complementar. Brasília, DF:

Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2012. 12p.

ANVISA. Informe Técnico nº 26, de 14 de junho de 2007. Procedimentos para a indicação do uso de aroma na rotulagem de alimentos. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/

alimentos/ informes/26_140607.htm>. Acesso em: 24 jan. 2017.

ANVISA. Informe Técnico nº 68, de 3 de setembro de 2015. Classificação dos corantes caramelos II, III e IV e dos demais corantes autorizados para uso em alimentos. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388729/

Informe+T%C3%A9cnico+n%C2%BA+68,+de+3+de+setembro+de+2015/b4c841fc-b6b5-4d5a-af18-d4b9ad16158f >. Acesso em: 24 jan. 2017.

ANVISA. Informe Técnico nº 9, de 21 de maio de 2004. Orientação para utilização, em rótulos de alimentos, de alegações de propriedades funcionais de nutrientes com funções plenamente reconhecidas pela comunidade científica (Item 3.3 da Resolução ANVS/MS nº 18/99). Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos/informes/09_210504.htm>.

Acesso em: 24 jan. 2017.

ANVISA. Informe Técnico nº 70, de 19 de janeiro de 2016. Esclarecimentos sobre a declaração de alegações de conteúdo para aditivos alimentares na rotulagem de alimentos e bebidas. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388729/

Informe+T%C3%A9cnico+n%C2%BA+70,+de+19+de+janeiro+de+2016/a070fe43-0e4e-4581-b3a1-7b1051965575>. Acesso em: 24 jan. 2017.

ANVISA. Perguntas e Respostas sobre Rotulagem Nutricional Complementar. Brasília, DF:

Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2013. 43 p.

ANVISA; UNB. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação às indústrias de alimentos - 2ª versão. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Universidade de Brasília, 2005. 44 p.

ANVISA; UNB. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação aos consumidores.

Educação para o consumo saudável. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Universidade de Brasília, 2001. 62 p.

CONAR. Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária. São Paulo: Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária, 2007. 60 p.

FAO. Labelling of Prepackaged Foods (CODEX STAN 1-1985), 1985.

FUNAI; SAF. Selo Indígenas do Brasil: saiba como solicitar. Brasília, DF: Ministério da Justiça, Fundação Nacional do Índio / Ministério do Desenvolvimento Agrário, Secretaria de Agricultura Familiar, 2015. 52 p.

MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015. 24 p.

MOTA, D. G. M. Manual de perguntas e respostas sobre lactose. Cascavel, CE: Alimentus Consultoria e Assessoria, 2017. 18 p.

NASCIMENTO NETO, F. do (Org.). Recomendações básicas para a aplicação das boas práticas agropecuárias e de fabricação na agricultura familiar. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2011. 243 p.

SEPPIR; SAF. Manual Selo Quilombos do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais/ Ministério do Desenvolvimento Agrário, Secretaria de Agricultura Familiar, 2012. 24 p.

SILVA, T. S. G.; FURLANETTO, T. W. Diagnóstico de doença celíaca em adultos. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 56, n. 1, 2010. p. 122-126.

ANEXOS

ANEXO A

Nomes genéricos de ingredientes e suas classes correspondentes

CLASSE DE INGREDIENTES NOME GENÉRICO

Óleos refinados, exceto azeite de oliva.

“Óleo de...” Completar com: a

qualificação de “vegetal” ou “animal”, de acordo com o caso; a indicação da origem específica vegetal ou animal; a qualificação hidrogenado ou parcialmente hidrogenado, de acordo com o caso, deve acompanhar a denominação de óleo cuja origem vegetal ou origem específica vegetal ou animal, venha indicado.

Gorduras refinadas, exceto a manteiga. “Gorduras” juntamente com o termo

“vegetal” ou “animal” de acordo com o caso.

Amidos e amidos modificados por ação

enzimática ou física. “Amido”.

Amidos modificados quimicamente. “Amido modificado”.

Todas as espécies de pescado, quando o pescado constitua um ingrediente de outro alimento e sempre que no rótulo e na apresentação deste alimento não faça referência a uma determinada espécie de pescado.

“Pescado”.

Todos os tipos de carne de aves, quando constitua um ingrediente de outro alimento e sempre que no rótulo e na apresentação deste alimento não faça referência a nenhum tipo específico de carne de aves.

“Carne de ave”.

Todos os tipos de queijo, quando o queijo ou uma mistura de queijos constitua um

ingrediente de outro alimento e sempre que no rótulo e na apresentação deste alimento não faça referência a um tipo específico de queijo.

“Queijo”.

CLASSE DE INGREDIENTES NOME GENÉRICO Todas as especiarias e extratos de especiarias

isoladas ou misturadas no alimento. “Especiaria”, “especiarias”, ou “mistura de especiarias”, de acordo com o caso.

Todas as ervas aromáticas ou partes de ervas aromáticas isoladas ou misturadas no alimento.

“Ervas aromáticas” ou “misturas de ervas aromáticas”, de acordo com o caso.

Todos os tipos de preparados de goma

utilizados na fabricação da goma base para a

goma de mascar. “Goma base”.

Todos os tipos de sacarose. “Açúcar”.

Dextrose anidra e dextrose monohidratada. “Dextrose ou glicose”.

Todos os tipos de caseinatos. “Caseinato”.

Manteiga de cacau obtida por pressão,

extração ou refinada. “Manteiga de cacau”.

Todas as frutas cristalizadas, sem exceder 30%

do peso do alimento. “Frutas cristalizadas”.

Fonte: Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002.

ANEXO B

Alimentos isentos de indicação de prazo de validade

• Frutas e hortaliças frescas, incluídas as batatas não descascadas, cortadas ou tratadas de outra forma análoga;

• Vinhos, vinhos licorosos, vinhos espumantes, vinhos aromatizados, vinhos de frutas e vinhos espumantes de frutas;

• Bebidas alcoólicas que contenham 10% (v/v) ou mais de álcool;

• Produtos de panificação e confeitaria que, pela natureza de conteúdo, sejam em geral consumidos dentro de 24 horas seguintes à sua fabricação;

• Vinagre;

• Açúcar sólido;

• Produtos de confeitaria à base de açúcar, aromatizados e/ou coloridos, tais como:

balas, caramelos, confeitos, pastilhas e similares;

• Goma de mascar;

• Sal de qualidade alimentar (não se aplica para sal enriquecido);

• Alimentos isentos por Regulamentos Técnicos específicos.

Fonte: Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002.

Abacaxi

Algodão (em caroço) Algodão (em pluma) Alho

Alpiste

Amêndoa de cacau

Amêndoa da castanha-de-caju Amendoim (em casca) Amendoim (beneficiado) Arroz (em casca)

Arroz (beneficiado) Arroz com premix Aveia

Azeite de oliva Banana

Batata

Café beneficiado grão cru Canjica de milho

Caroço de algodão Castanha-de-caju Castanha-do-brasil Cebola

Centeio

Cera de carnaúba Cevada

Cevada para fins cervejeiros Cravo-da-índia

Ervilha

Farelo de soja

Farinha de mandioca Farinha de trigo Feijão

Fibra de juta

Fibra de malva ou guaxima Fibra de rami

Fibra de sisal Fibra de sisal bruta Fragmento de arroz Fumo em corda Girassol

Guaraná Kiwi Lentilha Línter Maçã

Malte de cevada ou cevada malteada

Mamão Mamona Manga Milho

Milho pipoca

Mistura de arroz polido e parbolizado

Óleo de menta

Óleo de algodão refinado Óleo de bagaço de oliva Óleo de canola refinado Óleo de girassol refinado Óleo de milho refinado Óleo de soja refinado Pera

Pimenta-do-reino Pó cerífero de carnaúba Produtos amiláceos derivados da mandioca Produtos amiláceos derivados da raiz da mandioca

Raspa de mandioca Resíduos de algodão Resíduos de sisal Soja

Sorgo

Tabaco em folha beneficiado Tabaco em folha curado Tabaco oriental

Tomate Trigo

Trigo-sarraceno Triticale

Uva fina de mesa Uva rústica

Uva para fins industriais

ANEXO C

Produtos e subprodutos que necessitam de classificação obrigatória

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), 2017.

ANEXO D

Legislação relacionada à rotulagem de alimentos

(Em ordem alfabética)

Decreto nº 4.680, de 24 de abril de 2003. Regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados.

Decreto nº 6.268, de 22 de novembro de 2007. Regulamenta a Lei n° 9.972, de 25 de maio de 2000, que institui a classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico e dá outras providências.

Decreto nº 6.323, de 27 de dezembro de 2007. Regulamenta a Lei n° 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências.

Decreto nº 6.871, de 4 de junho de 2009. Regulamenta a Lei n° 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas.

Decreto nº 8.198, de 20 de fevereiro de 2014. Regulamenta a Lei n° 7.678, de 8 de novembro de 1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho.

Decreto nº 8.446, de 6 de maio de 2015. Altera o Decreto n° 6.268, de 22 de novembro de 2007, que regulamenta a Lei n° 9.972, de 25 de maio de 2000, que institui a classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico.

Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017. Dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, que disciplina a fiscalização e a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, instituídas pela Lei nº1.283, de 18 de dezembro de 1950, e pela Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989.

Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969. Institui normas básicas sobre alimentos.

Brasília, DF, 21 out. 1969.

Instrução Normativa Conjunta MAPA/ MS nº 18, de 28 de maio de 2009. Aprova o Regulamento Técnico para o Processamento, Armazenamento e Transporte de Produtos Orgânicos.

Instrução Normativa Conjunta MAPA/ MS nº 24, de 1 de junho de 2011. Altera os Anexos III e IV da Instrução Normativa Conjunta nº 18, de 28 de maio de 2009.

Instrução Normativa Interministerial MJ/ MAPA/ MS nº 1, de 1 de abril de 2004. Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos e Ingredientes Alimentares que Contenham ou Sejam Produzidos a partir de Organismos Geneticamente Modificados.

Instrução Normativa MAPA nº 18, de 20 de junho de 2014. Institui o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica, e estabelece os requisitos para a sua utilização.

Instrução Normativa MAPA nº 19, de 28 de maio de 2009. Aprova os mecanismos de controle e informação da qualidade orgânica.

Instrução Normativa MAPA nº 22, de 24 de novembro de 2005. Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem de Produto de Origem Animal Embalado.

Lei nº 10.674, de 16 de maio de 2003. Obriga que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten como medida preventiva e de controle da doença celíaca.

Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências.

Lei nº 12.959, de 12 de março 2014. Altera a Lei n° 7.678, de 8 de novembro de 1988, para tipificar o vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural, estabelecer requisitos e limites para a sua produção e comercialização e definir diretrizes para o registro e a fiscalização do estabelecimento produtor.

Lei nº 13.305, de 4 de julho de 2016. Acrescenta art. 19-A ao Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969, que “institui normas básicas sobre alimentos”, para dispor sobre a rotulagem de alimentos que contenham lactose.

Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988. Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho e dá outras providências.

Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências.

Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994. Dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas, autoriza a criação da Comissão Intersetorial de Bebidas e dá outras providências.

Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996. Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4° do art. 220 da Constituição Federal.

Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000. Institui a classificação de produtos vegetais, subprodutos e resíduos de valor econômico e dá outras providências.

Portaria INMETRO nº 12, de 25 de janeiro de 1994. Define que as indicações quantitativas dos produtos designados “maionese” e “molhos cremosos” deverão constar na face principal do rótulo, precedidas de unidades de massa/volume ou volume/massa indistintamente.

Portaria INMETRO nº 157, de 19 de agosto de 2002. Aprova o Regulamento Técnico Metrológico, que estabelece a forma de expressar o conteúdo líquido a ser utilizado nos produtos pré-medidos.

Portaria INMETRO nº 25, de 2 de fevereiro de 1986. Define a indicação quantitativa de queijos e requeijões que não possam ter suas quantidades padronizadas e/ou que possam perder peso de maneira acentuada, e dos queijos ralado e pasteurizado e o requeijão cremoso, acondicionados para efeito de comercialização.

Portaria INMETRO nº 67, de 31 de março de 1989. Dispõe que os leites fermentados e os demais derivados de leite, acondicionados e comercializados sob a denominação de iogurte, leite gelificado, leite condensado, leite evaporado ou concentrado, cremes de leite, doce de leite, sobremesa láctea, queijos e similares, devem ter sua indicação quantitativa, relativa ao seu peso líquido, expressa em unidades legais de massa.

Portaria INMETRO nº 73, de 19 de maio de 1999. Dispõe que o acondicionamento dos produtos balas em geral, goma de mascar, caramelos, confeitos, doces em tabletes, chocolate, devem apresentar sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos.

Portaria INMETRO nº 91, de 20 de abril de 1989. Dispõe que as polpas e os produtos de frutas, o xarope de glicose, o mel e as coberturas, que se apresentem sob a forma pastosa a 20 oC, devem ter sua indicação quantitativa, relativa ao seu peso líquido, expressa em unidades legais de massa.

Portaria MDA nº 7, de 13 de janeiro de 2012. Institui o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar e dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos à permissão, manutenção, cancelamento de uso.

Portaria Interministerial MDA/ Seppir nº 5, de 21 de novembro de 2012. Associa e promove a articulação entre o Selo Quilombos do Brasil, instituído pela Portaria Seppir/PR nº 22, de 14 de abril de 2010, e o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar.

Portaria MJ nº 2.658, de 22 de dezembro de 2003. Define o símbolo de que trata o art. 2º,

§ 1º, do Decreto nº 4.680, de 24 de abril de 2003. Regulamento para o emprego do símbolo transgênico.

Resolução nº 18, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e ou de saúde alegadas em rotulagem de alimentos.

Resolução nº 19, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos para Registro de Alimento com Alegação de Propriedades Funcionais e ou de Saúde em sua Rotulagem.

Resolução - RDC nº 13, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico para Instruções de Uso, Preparo e Conservação na Rotulagem de Carne de Aves e seus Miúdos Crus, Resfriados ou Congelados.

Resolução - RDC nº 135, de 8 de fevereiro de 2017. Altera a Portaria SVS/MS nº 29, de 13 de janeiro de 1998, que aprova o regulamento técnico referente a alimentos para fins especiais, para dispor sobre os alimentos para dietas com restrição de lactose.

Resolução - RDC n° 136, de 8 de fevereiro de 2017. Estabelece os requisitos para declaração obrigatória da presença de lactose nos rótulos dos alimentos.

Resolução - RDC n° 150, de 13 de abril de 2017. Dispõe sobre o enriquecimento das farinhas de trigo e de milho com ferro e ácido fólico.

Resolução - RDC nº 2, de 15 de janeiro de 2007. Aprova o Regulamento Técnico sobre Aditivos Aromatizantes.

Resolução - RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos Embalados.

Resolução - RDC nº 26, de 2 de julho de 2015. Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares.

Resolução - RDC nº 340, de 13 de dezembro de 2002. Determina que as empresas fabricantes de alimentos que contenham na sua composição o corante tartrazina (INS 102) devem obrigatoriamente declarar na rotulagem, na lista de ingredientes, o nome do corante tartrazina por extenso.

Resolução - RDC n° 35, de 17 de junho de 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de instruções de conservação e consumo na rotulagem de ovos e dá outras providências.

Resolução - RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003. Aprova Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem Nutricional.

Resolução - RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Aprova Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional.

Resolução - RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012. Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar.

ANOTAÇÕES

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