• Nenhum resultado encontrado

ANDRADE, M. (2010) - Megalitismo e comunidades megalíticas na área da Ribeira

Grande (Alto Alentejo) definição e caracterização do fenómeno de «megalitização» da paisagem na área austral do Norte alentejano. Dissertação de Metrado em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa: Policopiado.

ANJOS, L. (2011) – O sítio de habitat da Quinta Nova. Um estudo para a integração

regional na Plataforma do Mondego. Trabalho apresentado na cadeira Seminário II, curso de Arqueologia e História, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa: Policopiado.

ANTUNES, I. M.; NEIVA, A. M.; SILVA, M. M.; SILVA, P. B. (2010) –

Mineralogia dos filões Aplito-Pegmáticos Litiníferos da região de Segura. In Associação Portuguesa de Geólogos; Sociedade Geológica de Portugal, Eds. – Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História. Lisboa: APG, SGP. I. p. 3-14.

BOAVENTURA, R. (2009) – As antas e o Megalitismo da região de Lisboa.

Dissertação de Doutoramento em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa: Policopiado.

BALFET, H; FAUVET-BERTHELOT, M.-F.; MONZON, S. (1983) – Pour la

normalisation de la description des poteries. Paris: CNRS.

BARKER, PH. (1977) – Technique of Archaeological Excavation. London: B. T.

Batsford Ltd.

BARKER, PH. (1986) – Understanding Archaeological Excavation. London: B. T.

Batsford Ltd.

BRANCO, G. (2007) – A Pedra de Ouro (Alenquer): uma leitura actual da colecção

Hipólito Cabaço. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. (Trabalhos de Arqueologia. 49). p. 105-116.

CABALLERO SÁNCHEZ, J. V.; DURÁN SALADO, I.; GARCÍA VÁZQUEZ, I.; LÓPEZ MARTÍN, E. (2011) - Los valores paisajísticos del megalitismo. El paisaje en

el Conjunto Arqueológico Dólmenes de Antequera. Sevilla: Consejería de Cultura.

CALADO, M. (2000) - O recinto megalítico de Vale Maria do Meio (Évora, Alentejo). In GONÇALVES, Victor S., ed. – Muitas antas, pouca gente?. Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo (Reguengos de Monsaraz, 1996). Lisboa: Instituto Português de Arqueologia (Trabalhos de Arqueologia, 16). p. 167-182.

CALADO, M. (2003) - Megalitismo, megalitismos: o conjunto neolítico do Tojal (Montemor-o-Novo). In GONÇALVES, V., Ed. - Muita gente, poucas antas? Origens, espaços e contextos do Megalitismo. Actas do II Colóquio Internacional sobre Megalitismo. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia (Trabalhos de Arqueologia. 25). p. 351-369.

CARDOSO, J. L. (2006) – As cerâmicas decoradas pré-campaniformes do povoado

pré-histórico de Leceia: suas características e distribuição estratigráfica. Estudos Arqueológicos de Oeiras. Oeiras. 14. p. 9-276.

CARDOSO, J. L.; CANINAS, J. C.; HENRIQUES, F. (1997) - Anta 2 do couto da

Espanhola. Estudos Pré-históricos. Viseu. 5. p. 9-28.

CARVALHO, A. F. (1998) – Talhe da pedra no Neolítico Antigo do Maciço Calcário

das Serras d’Aire e Candeeiros (Estremadura portuguesa). Um primeiro modelo tecnológico e tipológico. Textos Monográficos. Lisboa. 2.

CRIADO BOADO, F. (1995) – The visibility of the archeological record and the

interpretation of social reality. Interpreting Archeology: finding meaning in the past. London: Routlege. p. 194-204.

CRIADO BOADO, F.; MAÑANA BORRAZÁS, P.; GIANOTTI GARCÍA, C. (2003) - Espacios para vivos – espacios para muertos. Perspectivas comparadas entre la

monumentalidad del Atlántico ibérico y el sudamericano. In ARIAS CABAL,P,; ONTAÑÓN PEREDO, R.; GARCÍA-MONCÓ PIÑEIRO, C., Eds. - Actas del III

Congreso del Neolítico en la Península Ibérica. Monografías del Instituto Internacional de Investigaciones Prehistóricas de Cantabria. Santader: Universidad de Cantrabia. 1. p. 857-866.

CRUZ, D. (1995) – Cronologia dos Monumentos com Tumulus do Noroeste Peninsular

e da Beira Alta. Estudos Pré-Históricos. Viseu. 3. p. 81-119.

CRUZ, D. (2001) – O Alto Paiva: megalitismo, diversidade tumular e práticas rituais

durante a Pré-história Recente. Dissertação de Doutoramento em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Coimbra: Policopiado.

CRUZ, M. D.; CORREIA, V. H. (2007) – Normas de Inventário: Cerâmica Utilitária,

Arqueologia. Instituto dos Museus e da Conservação.

DAVEAU, S. (1971) – La glaciation de la Serra da Estrela. Finisterra. Lisboa. VI (11).

p. 5-40.

DINIZ, M. (2000) – Neolitização e megalitismo: arquitecturas do tempo no espaço. In GONÇALVES, Victor S., ed. – Muitas antas, pouca gente?. Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo (Reguengos de Monsaraz, 1996). Lisboa: Instituto Português de Arqueologia (Trabalhos de Arqueologia. 16). p. 105-116.

EARLE, T. K.; ERICSON, J. E. (1977) – Exchange Systems in Prehistory. Academic

Press. New York.

ENCARNAÇÃO, G. (2010) - As cerâmicas carenadas do Povoado da Espargueira

(Serra das Águas, Amadora). Um contributo para o seu estudo. Dissertação de Mestrado em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa: Policopiado.

ERICSON, J.; STICKEL, G. (1973) – A proposed classification system for ceramics.

FERREIRA, A. (1978) – Planaltos e Montanhas do Norte da Beira. Memórias do

Centro de Estudos Geográficos. 4. Lisboa: C.E.G.

GARCÍA SANJUÁN, L. (2000) - Grandes Piedras, Paisajes Sagrados. PH: Boletín del

Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico. 8:31. p. 171-178.

GONÇALVES, V. S. (2003) - Origens, espaços e contextos do Megalitismo. In GONÇALVES, V., Ed. - Muita gente, poucas antas? Origens, espaços e contextos do Megalitismo. Actas do II Colóquio Internacional sobre Megalitismo. (Trabalhos de Arqueologia. 25). Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. p. 7-14.

GONÇALVES, V. S. (2007) - Breves reflexões sobre os caminhos das antigas

sociedades camponesas no Centro e Sul de Portugal. Estudos Arqueológicos de Oeiras. Oeiras. 15. p. 79-94.

GONÇALVES, V. S.; SOUSA, A. C.(2000) – O grupo megalítico de Reguengos de

Monsaraz e a evolução do megalitismo no Ocidente peninsular (espaços de vida, espaços da morte: sobre as antigas sociedades camponesas em Reguengos de Monsaraz). In GONÇALVES, Victor S., ed. – Muitas antas, pouca gente?. Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo (Reguengosde Monsaraz, 1996). Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. (Trabalhos de Arqueologia. 16). p. 11-104.

GONÇALVES, V. S.; SOUSA, A. C., ed. (2010) – Transformação e Mudança no

Centro e Sul de Portugal: o 4.º e o 3.º milénios a.n.e. Actas do Colóquio Internacional (Cascais, 4-7 Outubro 2005). Cascais.

HARRIS, E. (1979) – Principles of Archaeological Stratigraphy. London: Academic

Press.

HODDER, I. (1984) – Burials, houses, women and men in the European Neolithic. In

MILLER e TOLLY, Eds. – Ideology, Power and Prehistory. Cambridge: Cambridge University Press. p. 51-68.

HOSKIN, M. (1998) – Studies in Iberian Archaeoastronomy: (5) Orientations of

Megalithic Tombs of Northern and Western Iberia. Archaeoastronomy. 23 (JHA, xxix), p. S39-S62.

JANSSEN, C.; WOLDRINGH, R. (1981) – A preliminary radiocarbon dated pollen

sequence from the Serra da Estrela. Portugal. Finisterra. XVI. 32. Lisboa: CEGFLUL. p. 299-309.

JORGE, S. O. (1978) – Pontas de seta provenientes de túmulos megalíticos do

Noroeste de Portugal. Minia. 2ª série. Ano 1. 2. Braga. p. 1-77.

JORGE, V. (2002) – Arqueologia dos monumentos da Pré-história recente – algumas

sugestões interpretativas. Ciências e técnicas do Património. I Série. 1. Porto: Revista da Faculdade de Letras. p. 13-26.

JORGE, V. (2003) – De que falamos quando falamos de arte? E de arte pré-histórica?

E de megalitismo? E de arte megalítica? Alguns breves tópicos para uma reflexão sobre temas em que se impõe pormo-nos de acordo sobre as nossas (possíveis e desejáveis) discordâncias. In GONÇALVES, V., Ed. - Muita gente, poucas antas? Origens, espaços e contextos do Megalitismo. Actas do II Colóquio Internacional sobre Megalitismo. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. (Trabalhos de Arqueologia. 25). p. 395-534.

JORGE, V.; SILVA, E.; BAPTISTA, A.; JORGE, S. (1995) – Escavação da mamoa

1 do Alto da Portela do Pau (Castro Laboreiro. Melgaço). Trabalhos de Antropologia e Etnologia.. XXXV (3). Porto: SPAE. p. 191-225.

LARSEN, E. S. (1942) – The mineralogy and paragenesis of the variscite nodules from

Near Fairfield, Utah part 1. American Mineralogist. 27, p. 281-300.

LEISNER, V. (1998) - Die Megalitgräber der Iberischen Halbinsel: Der Westen

LÓPEZ SÁEZ, J.; CRUZ, D.; SILVA, A. (2001) - Monumento 2 de Lameira

Travessa (Vila Nova de Paiva, Viseu). Resultados das análises polínicas. Estudos Pré- históricos. 9. Viseu: Centro de Estudos pré-Históricos. p. 29-55.

LÓPEZ SÁEZ, J.; CRUZ, D. J. (2003) - Análises polínicas da Orca das Castonairas

(Vila Nova de Paiva, Viseu): evolução ambiental durante a pré-história recente da região do Alto Paiva (Beira Alta). Estudos Pré-Históricos. X-XI. Viseu: Centro de Estudos pré-Históricos. p. 55-86.

MÁRQUEZ ROMERO, J. E. (2002) – Megalitismo, agricultura y complejidad social:

algunas consideraciones. Baetica. Estudios de Arte, Geografía e Historia. Faculdad de Filosofía y Letras, Universidad de Málaga. 24. p. 193-222.

MARTÍNEZ SÁNCHEZ, R. (2008) - Ensayo. Tiempo circular y ancestralización entre

el IV y III milenio ANE. Propuesta de lectura interna de un sepulcro de cámara y corredor en el mediodía peninsular. Arte, Arqueología e Historia. Córdoba: Asociacíon “Arte, Arqueologia e Historia” de Córdoba. 15. p. 151- 160.

MATALOTO, R. (2007) - Paisagem, memória e identidade: tumulações megalíticas no

pós-megalitismo alto- alentejano. Revista Portuguesa de Arqueologia. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. 10: 1. p. 123-140.

MOITA, I. (1966) – Características predominantes do grupo dolménico da beira Alta

Ethnos. V. Lisboa. p. 189-297.

MUÑOZ AMILIBIA, A. M. (2001) - El Megalitismo en la Península Ibérica. SPAL.

10. p. 185-191.

ODRIOZOLA, C.; LINARES-CATELA, J.; HURTADO-PÉREZ, V. (2010) –

Variscite source and source analysis: testing assumptions at Pico Centeno (Encinasola, Spain). Journal of Archeological Science. 37. p. 3146-3157.

OLIVEIRA, C.; ROCHA, L.; SILVA, C. M. (2007) - Megalitismo funerário no

Novo. Revista Portuguesa de Arqueologia. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. 10: 2. p. 35-74.

PINTO, L. (2012) – Contributo para o estudo das Placas de xisto gravadas da Anta 3

do Barrocal das Freiras (Montemor-o-Novo). Dissertação de Mestrado em Arqueologia e Ambiente apresentada à Universidade de Évora. Évora: Policopiado.

PRADA GALLARDO, A.; CERRILLO CUENCA, E. (1996-2003) – Megalitismo y

Poblamiento Neolítico en el Suroeste de Badajoz: Una lectura complementaria. Norba. Revista de Historia. 16. p. 47-74.

RENFREW, C. (1983) – The Social Archeology of Megalithic Monuments. Scientific

American. 249 (5). New York. p. 128-136.

RENFREW, C. (1989) – Before Civilization. London: Pimlico.

ROCHA, L. (2000) - O alinhamento da Têra, Pavia (Mora): resultados da 1ª campanha

(1996). In GONÇALVES, Victor S., ed. – Muitas antas, pouca gente?. Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo (Reguengos de Monsaraz, 1996). Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. (Trabalhos de Arqueologia. 16). p. 183-194.

ROCHA, L. (2005) - As origens do megalitismo funerário no Alentejo Central: a

contribuição de Manuel Heleno. Dissertação de Doutoramento em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa: Policopiada.

RODRIGUEZ CASAL (2010) - El fenómeno tumular y megalítico en Galicia:

caracterización general, problemas y perspectivas. Munibe. Suplemento. 32. San Sebastián. p. 58-93.

SENNA-MARTINEZ, J. (1983) – Ideologia e práticas funerárias no megalitismo das

SENNA-MARTINEZ, J. (1989a) – Pré-História recente da Bacia do Médio e Alto

Mondego: algumas contribuições para um modelo sócio cultural. Dissertação de Doutoramento em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa: Policopiado.

SENNA-MARTINEZ, J. (1989b) – Ideologia e práticas funerárias no megalitismo das

Beiras: sepultura periférica do quadrante NW da mamoa do dólmen nº1 dos Moinhos de Vento, Arganil. Separata História económica e social Pré-história. Arganil.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (1992) – Megalitismo, Habitat e Sociedades: A bacia do

médio e alto Mondego no conjunto da Beira Alta. Actas do Seminário “O Megalitismo no Centro de Portugal”. Viseu, p. 15-29.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (1993) – O Grupo Baiões/Santa Luzia: Contribuições para

uma tipologia da olaria. Trabalhos de Arqueologia da E.A.M. Lisboa: Edições Colibri. 1. p. 93-123.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (1994) – Megalitismo, Habitat e Sociedades: a bacia do

Médio e Alto Mondego no conjunto da Beira Alta (c. 5200-3000 BP). Actas do Seminário “O Megalitismo no Centro de Portugal” (Mangualde, 1992). Viseu: CEPBA. p. 15-29.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (1995a) – The Late Prehistory of Central Portugal: A First

Diachronic View. In LILLIOS, K.T., Ed. – The Origins of Complex Societies in Late Prehistoric Iberia. Ann Harbor, Michigan: International Monographs in Prehistory. «Archaeological Series», 8, p.64-94.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (1995b) – O Povoamento Calcolítico da bacia do Médio e

Alto Mondego: algumas reflexões. Origens, estruturas e relações das culturas calcolíticas da Península Ibérica. Actas das I Jornadas Arqueológicas de Torres Vedras. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia (Trabalhos de Arqueologia. 7). Lisboa: IPPAR. p. 83-100.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (1995/1996) – Do Espaço Doméstico ao espaço Funerário:

Ideologia e cultura material na Pré-História Recente do Centro de Portugal. Ophiussae. 1. Lisboa: I.A.F.L.L..

SENNA-MARTINEZ, J. C. (1997) – Neolitização e megalitismo na Plataforma do

Mondego. Actas do Colóquio «A Pré-História na Beira Interior» (Tondela. 21 a 23 de Novembro de 1997).

SENNA-MARTINEZ, J. C. (1998) – Pastores, recolectores e construtores de

megálitos na Plataforma do Mondego no IV e III milénios a.C.: (1) O sítio de habitat do Ameal-VI. Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa: Edições Colibri. 3/4. p. 83-122.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (2000a) – Orca do Outeiro do Rato (Oliveira do conde,

Carregal do Sal). SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 65.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (2000b) – Habitat do Murganho 2 (Nelas). SENNA-

MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu- Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 67-68.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (2000c) – Habitat da Quinta Nova (Carregal do Sal).

SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 70-71.

SENNA-MARTINEZ, J. C. (2000c) – O Habitat do neolítico Antigo das Carriceiras

(Sobral dos Papízios, Carregal do Sal). SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 23-25).

SENNA-MARTINEZ, J. C. (2006) – Leite de Vasconcelos e a Pré-História da Beira

Alta. In: Actas do Seminário Internacional “Tarouca e Cister. Homenagem a José Leite de Vasconcelos”. Tarouca: Câmara Municipal de Tarouca, p. 101-119.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; GUERRA, A.; FABIÃO, C. (1986) – Cabeço do Castro,

São Romão, Seia. A Campanha 1 (1985). Catálogo da Exposição Temporária FIAGRIS/86. Lisboa: Gabinete de História e Arqueologia de Seia.

SENNA-MARTINEZ, J.C. e LÓPEZ PLAZA, S. (1998) – “G: The Mondego

Platform of Central Portugal”. HOSKIN, M. and colleagues, Eds., – Studies in Iberian Archaeoastronomy: (5) Orientations of Megalithic Tombs of Northern e Western Iberia. In: Archaeoastronomy. 23 (JHA, xxix). p.S62-S65.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; LÓPEZ PLAZA, S.; HOSKIN, M. (1997) – Território,

ideologia e cultura material en el megalitismo de la plataforma del Mondego (Centro de Portugal). RODRIGUES CASAL, Ed., – O Neolítico Atlântico e as Orixes do Megalitismo. Santiago de Compostela: Universidade de Santigo de Compostela. p. 657- 676.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I. Eds. (2000) – Por Terras de Viriato:

Arqueologia da Região de Viseu. Viseu- Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VALERA, A.; CARREIRA, J. (1993) – A Pré-História

recente. CARVALHO; FERREIRA; SENNA-MARTINEZ, Coord., – O Quaternário em Portugal: Balanço e perspectivas. Lisboa: A.P.E.Q. p. 185-198.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (1999a) – Evolução das Paisagens

Culturais na Plataforma do Mondego na Pré-História Recente (c.5000-550 cal A. C.). Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa: Edições Colibri. 5, p. 9-20.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (1999b) – Espaço Funerário e

Espaço Cénico: a Orca do Folhadal (Nelas). Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa: Edições Colibri. 5, p. 21-34.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2000a) – Pastores, recolectores e

construtores de megálitos: O Neolítico Final. SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 53-62.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2000b) – Orca das Castenairas

(Vila Nova de Paiva). SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 73-74.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2000c) – Orca dos Fiais da Telha

(Oliveira do Conde, Carregal do Sal). SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 64-65.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2000d) – Orca de Santo Tisco

(Travanca de S. Tomé, Carregal do Sal). SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 64-65.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2000e) – Os Primeiros

Construtores de Megálitos. SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 35-38.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2000f) – A Necrópole do

Carapito (Aguiar da Beira). SENNA-MARTINEZ, J. C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu: Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 40-41.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2004) – A luz e as sombras: A

encenação da morte no Neolítico do Centro de Portugal. Turres Veteras. Torres Vedras. 6. p. 17-33.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2008a) – Neolitização e

Megalitismo na Plataforma do Mondego: Algumas reflexões sobre Transição Neolítico Antigo/Neolítico Médio. Actas do IV Congreso del Neolítico en la Península Ibérica. Alicante. II, p. 77-84.

SENNA-MARTINEZ, J. C.; VENTURA, J. M. Q. (2008b) –Do mundo das sombras

ao mundo dos vivos: Octávio da veiga Ferreira e o Megalitismo da Beira Alta, meio século depois. Estudos Arqueológicos de Oeiras. Oeiras. 16. p. 317-350.

SÉRONIE-VIVIEN, M.-R. (1982) – Introduction à L´étude des Poteries

Préhistoriques. Hôtel des Sociétés Savantes 1. Bordeaux.

SILVA, F. (2010) – Cosmology and the Neolithic. A new survey of Neolithic dolmens

in Central Portugal. Journal of Cosmology. 9. p. 2194-2206.

SILVA, C. ; SOARES, J. (1976/77) – Contribuíção para o conhecimento dos povoados

calcolíticos do baixo Alentejo e Algarve. Setúbal Arqueológica. II/III. Setúbal. p. 179- 272.

SOARES, A. (1993) – Datações absolutas para os IV e III milénios a. C.: uma análise

crítica. Actas do 1º Simpósio Transformação e Mudança - O 4.0 e 3.0 milénios no Centro-Sul de Portugal. Uniarq. Cascais. p. 22-24.

SOARES, A. ; CABRAL, J. (1984) – Datas convencionais de radiocarbono para as

estaçóes portuguesas e a sua calibração: revisão crítica. O Arqueólogo Português. Série IV: 2. Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia. p. 167-214.

SOUSA, A. C. (1998) - O Neolítico final e o Calcolítico na área da Ribeira de

Cheleiros. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. (Trabalhos de Arqueologia. 11).

SOUSA, A. C. (2003) - O Neolítico final do Penedo do Lexim (Mafra). In

Megalitismo. Actas do II Colóquio Internacional sobre Megalitismo.. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. (Trabalhos de Arqueologia. 25). p. 305-338.

SOUSA, A. C. (2010) – O penedo do Lexim (Mafra) na sequência do Neolítico final e

Calcolítico da Península de Lisboa. Dissertação de Doutoramento em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa: Policopiado.

TEIXEIRA, C.; Carvalho, L.; Barros, R.; Martins, J.; Haas, W. (1961) – Carta

Geológica de Portugal. Notícia explicativa da folha 17-C (Santa Comba Dão). Lisboa: Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos.

TIXIER, J.; INIZAN, M.-L.; ROCHE, H. (1980) – Préhistoire de la Pierre Taillée 1.

Terminologie et technologie. Paris: CREP.

QUERRÉ, G.; HERBAULT, F.; CALLIGARO, TH. (2007) – Long distance

transport of Neolithic variscite ornaments along the European Atlantic arc demonstrated by PIXE analysis. Proceedings of the XI International Conference on PIXE and ASnalytical Applications. Puebla: Universidad Nacional Autónoma de México 37, p. PII-38-1 – PII-38-4.

QUERRÉ, G.; HERBAULT, F.; CALLIGARO, TH. (2008) – Transport of Neolithic

variscites demonstrated by PIXE analysis. X-Ray Spectrometry. 37, p. 116-120.

VALERA, A. (1995/1996) – A génese da Idade do Bronze no Mondego Interior:

análise de alguns aspectos das suas construções arqueográficas e historiográficas. Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa. 3/4 p. 215-251.

VALERA, A. (1997) – O Castro de Santiago (Fornos de Algodres. Guarda): Aspectos

da calcolitização da Bacia do Alto Mondego. Textos Monográficos. 1. Câmara Municipal de Fornos de Algodres, Lisboa: Edições Colibri.

VALERA, A. (2006a) – Calcolítico e Transição para a Idade do Bronze na Bacia do

de Doutoramento em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto: Policopiado.

VALERA, A. (2006b) – Do Neolítico Inicial ao Final da Idade do Bronze no Interior e

Centro de Portugal. In OOSTERBEEK, L., Dir, – Territórios da Pré-História em Portugal, 3. Tomar: Arkeos 21.

VASCONCELOS, J. L. de (1895) – Acquisições do Museu Ehnographico Português.

O Archeologo Português. I. Lisboa. p. 218-219.

VASCONCELOS, J. (1897) – Religiões da Lusitânia: na parte que principalmente se

refere a Portugal. I. Lisboa: Imprensa Nacional.

VENTURA, J. M. Q. (1990) – A Orca 1 do Ameal: resultados preliminares da

campanha 1 (1989a). Actas II Colóquio Arqueológico de Viseu. Viseu.

VENTURA, J. M. Q. (1993) – Novos Monumentos Megalíticos no Concelhos de

Carregal do Sal. Viseu: notícia preliminar. Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa: Edições Colibri. 1. p. 9-21.

VENTURA, J. M. Q. (1994a) – A Orca 2 do Ameal. Carregal do Sal: resultados

preliminares. Actas do 1º Congresso de Arqueologia Peninsular. Trabalhos de Antropologia e Etnologia. XXXV (1) Porto: SPAE. p. 47-57.

VENTURA, J. M. Q. (1994b) – O Núcleo Megalítico de Fiais/Ameal: problemas e

perspectivas. Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa: Edições Colibri. 2. p. 1-8.

VENTURA, J. M. Q. (1994c) – A Orca 2 do Ameal (Carregal do Sal): a campanha 2

(1993). Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa: Edições Colibri. 2. p. 241-243.

VENTURA, J. M. Q. (1994d) – A Orca 1 do Ameal. Carregal do Sal, Viseu. Actas do

Seminário «O Megalitismo na Centro de Portugal» (Mangualde, 1992). Viseu: CEPBA. p. 31-.42.

VENTURA, J. M. Q. (1997) – O Núcleo Megalítico dos Fiais/Ameal: um novo

balanço. Actas do Colóquio «A Pré-História na Beira Interior» (Tondela, 21 a 23 de Novembro de 1997).

VENTURA, J. M. Q. (1998a) – A Necrópole Megalítica do Ameal, no contexto do

Megalitismo da Plataforma do Mondego, Dissertação de Mestrado em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa: Policopiado.

VENTURA, J. M. Q. (1998b) – Programa de estudo arqueológico da Bacia do Médio e

Alto Mondego – PEABMAM. O núcleo megalítico dos Fiais/Ameal: um novo balanço. Actas do Colóquio A Pré-História da Beira Interior. Estudos Pré-históricos. 6. Viseu: CEPBA, p. 11-31.

VENTURA, J. M. Q. (1999a) – Monumentalidade e Visibilidade nos Sepulcros

Megalíticos da Plataforma do Mondego. Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa: Ed.ições Colibri. 5. p. 35-49.

VENTURA, J. M. Q. (1999b) – Orca 2 de Oliveira do Conde, Carregal do Sal, Viseu.

Trabalhos de Arqueologia da EAM. Lisboa: Edições Colibri. 6. p. 1-24.

VENTURA, J. M. Q. (2000a) – Orca do Pinhal dos Amiais. SENNA-MARTINEZ, J.

C.; PEDRO, I., Eds., – Por Terras de Viriato: Arqueologia da Região de Viseu. Viseu- Governo Civil do Distrito de Viseu e Museu Nacional de Arqueologia, p. 72.

VENTURA, J. M. Q. (2001) – Relatório da Orca do Pinhal do Amiais, Senhorim,

Nelas, Viseu: A campanha 1 (2000). Relatório policopiado. Acessível no Arquivo do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, IP. Lisboa. Processo S-15837

VENTURA, J. M. Q. (2002) – Relatório da Orca do Pinhal do Amiais, Senhorim,

Nelas, Viseu: A campanha 2 (2001). Relatório policopiado. Acessível no Arquivo do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, IP. Lisboa. Processo S-15837.

VENTURA, J. M. Q. (2003) – Relatório da Orca do Pinhal do Amiais, Senhorim,

Nelas, Viseu: A campanha 3 (2002). Relatório policopiado. Acessível no Arquivo do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, IP. Lisboa. Processo S-15837.

VENTURA, J. M. Q. (2004a) – Relatório da Orca do Pinhal do Amiais, Senhorim,

Documentos relacionados