• Nenhum resultado encontrado

Bibliografia

79

1 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Andrade, R. (2009). Importância atribuída, auto-percepção e necessidades

de formação do treinador de Basquetebol sobre os conhecimentos e competências profissionais. Porto. FCDEF

Assaily, J. (1992), Les Jeunes et le Risque. Paris: Vigot.

Almeida, L.; Freire, T. (2003). Metodologia da investigação em psicologia e educação. Braga: Psiquilibrios.

Auweele,Y; Rzwnicki, R. e Van Mele, V. (1997). Reasons for not exercising and exercise intentions: A study of middle-aged sedentary adults.

Journal of Sports Sciences, 15, 151-165.

Branco (2002). O Risco Seguro. Revista Desporto. V (5), 8-13.

Bentley, T. A. e Page S. (2008). Decade of injury monitoring in the New Zealand adventure tourism sector: A summary risk analysis. Tourism

Management. 29 (5): 857-869.

Benincasa, M. e Rezende, M. (2006). Percepção de factores de risco e protecção para acidentes de trânsito entre adolescentes. Boletim de

Psicologia. VI, Nº 125, 241-256.

Beedie, P. e Hudson, S. (2003). Emergence of mountain-based adventure tourism. Annals of Tourism Research, 30 (3): 625-643.

Betrán, J.; Betrán, A. (1995). La Crisis de la Modernidad y el Advenimiento de la Posmodernidad: El Deporte Y las Prácticas Físicas Alternativas en el Tiempo de Ocio. Apunts - Educación Física e Deporte, 41: 10-29. Calil, G. (2005). Uma Nova Perspectiva no Controle dos riscos da Utilização

de Tecnologia Médico-Hospitalar. Tecnologia para a Saúde – Multi

Bibliografia

80

Chamarro, A. e J. Fernandez-Castro (2009). The perception of causes of accidents in mountain sports: A study based on the experiences of victims. Accident Analysis and Prevention. 41 (1): 197-201.

Constantino, J. (1997). Desporto, Cidade e Natureza: Espaço Público e

Cultural. Meio Ambiente e Desporto – uma Perspectiva Internacional.

Porto. FCDEF. pp. 117-123.

Cronbach, L. J. (1951). Coefficient alpha and the internal structure of tests. Psychometrika, 16, 297-334.

Cunha, N. (2005). Escalada em Portugal. Porto. FCDEF. Outubro.

Cunha, S. (2006). Actividades Físicas de Aventura na Natureza em Portugal

– Passos para a sua compreensão. O caso da Cidade de Rio Maior.

Porto. FCDEF.

Dancey, C. P. e Reidey J. (2006). Estatística sem Matemática. Para

Psicologia – Usando SPSS para Windows. (3ª edição). ARTMED

EDITORA S.A..

Delle Fave, A.; M. Bassi e Massimi, F. (2003). Quality of experience and risk perception in high-altitude rock climbing. Journal of Applied Sport

Psychology 15 (1): 82-98.

Fischer, D. (2002). Percepção de Risco e Perigo: um Estudo Qualitativo. Universidade do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Franques, P.; Auriacombe, M.; Piquemal, E.; Verger, M.; Brisseau-Gimenez, S.; Grabot, D. e Tignol, J. (2003). Sensation seeking as a common factor in opioid dependent subjects and high risk sport practicing subjects. A cross sectional study. Drug and Alcohol Dependence 69(2): 121-126.

Fuller, C. W. e Myerscough, F. E. (2001). Stakeholder perceptions of risk in motor sport. Journal of Safety Research 32 (3): 345-358.

Bibliografia

81

Fuller, C. e S. Drawer (2004). The application of risk management in sport.

Sports Medicine. 34 (6): 349-356

Fuster e Matute, J. (1988). Risc e Activitats Físiques en el Medi Natural:

Efects de la Práctica sobre la Resposta Emocional. Tese de

Doutoramento – Universidade de Barcelona. Barcelona.

Granjo, P. (2006) Quando o conceito de risco se torna perigoso. Análise

Social. XLI (181), 1167-1179.

Giddens, A. (1994). Modernidade e identidade pessoal. Celta Editora. Oeiras.

Giddens, A. (2001). O Mundo na Era da Globalização. 3ª edição. Editorial Presença. Lisboa.

Gomes, M. (2007). Actividade Física, aptidão física e ambiente. Estudos em

adolescentes do concelho de Barcelos. Porto. FCDEF.

Hatcher, L. (1994). A step-by-step approach to using the SAS system for

factor analysis and structural equation modelling. Cary, NC: SAS

Institute.

Hobbs, A. e Williamson, A. (2002). Skills, rules and knowledge in aircraft maintenance: Errors in context. Ergonomics. 45 (4): 290-308.

Januário, C; Ferro; F.; Anacleto, F. e Henrique, J. (2009). Desenvolvimento Profissional: a percepção da importância da formação contínua e das necessidades de formação em professores de Educação Física.

Revista Digital - Buenos Aires - Ano 14 - Nº 135.

Jones, C.; Hollenhorst, S. e Perna, F. (2003). An empirical comparison of the four channel. Flow model and adventure experience paradigm. Taylor e

Bibliografia

82

Lepp, A. e Gibson, H. (2006). Sensation seeking and tourism: Tourist role,perception of risk and destination choice. Tourism Management.

29: 740-750.

Léséleuc, E.; Gleyse, J. e Marcellini, A. (2002). The pratice os sport as political expression? Rock climbing al claret, France. International

Sociology. 17 (1): 73-90.

Levin, J. e Fox, J. (2004). Estatística para ciências humanas. 9ª Edição. São Paulo: Prentice Hall.

Lloyd, A., (2001). The extent of patient’s understanding of the risk of treatments. Quality in Health Care. 10 (Suppl. I): 14-18.

Maroco, J.; Bispo, R. (2003). Estatística aplicada às ciências sociais e humanas. Lisboa: Climepsi Editores.

Maroco, J. e Garcia-Marques, T. (2006). Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de

Psicologia. 4 (1): 65-90. I. S. P. A.

Martha, C.; Sanchez, X. e Goms-i-Freixanet, M. (2009). Risk perception as a function of risk exposure amongst rock climbers. Psychology of Sport

and Exercise 10 (1): 193-200.

Merino, A. e Díaz, M. (2005). Análisis de datos con SPSS 13 base. Madrid: McGraw Hill.

Miranda, J.; Lacassa, E. e Muro, I. (1995). Actividades Desportivas de Aventura na Naturaleza: Un Objeto a Investigar. Dimensões Científicas.

Apunts – Educación Física e Deportes 41: 53-69.

Munro, B. (2005). Statistical Methods for Health Care Research. Fifth Edition. Philadelphia: Lippincott, Wiliams & Wilkins.

Bibliografia

83

Page, S. J.; Bentley, T. e Walker, L. (2005). Scoping the nature and extent of adventure tourism operations in Scotland: How safe are they? Tourism

Management. 26 (3): 381-397.

Pereira, A. e Felix, M. (s/d). A Experiência do Risco no Alpinismo. Actas dos

ateliers do Vº Congresso Português de Sociologia Sociedades Contemporâneas: Reflexividade e Acção Atelier: Desporto e Lazer.

Pereira, A. e Félix, M. (2002). Siglo XXI: Nuevos Valores, Nuevas Profissiones. Una Perspectiva del Ocio Desportivo en la Naturaleza integrado en el turimo. Lecturas: Educaión Física Y Deportes 8 (50). Pestana, M. e Gageiro, J. (2000). Análise de dados para ciências sociais: a

complementaridade do SPSS (2ª edição). Lisboa: Edições Sílabo. Pestana, M. e Gageiro, J. (2005). Análise de dados para ciências sociais: a

complementaridade do SPSS (4ª edição). Lisboa: Edições Sílabo. Picasso, F. (2002). Percepción y riesgo. The Social Science Paper Publisher.

V (1): 21-38.

Priest, S. e Baille, R. (1987). Justifying the risk to others: The real razor’s edge. Journal of Experiential Education, 10 (1): 6-22.

Priest, S. e Gass, M. (1997). Effective leadership in adventure programming.

Champaign, IL: Human Kinetics.

Pomfret, G. (2006). Mountaineering adventure tourists: a conceptual framework for research. Tourism Management: Elsevier.

Quaresma, L. (2008). Documento de apoio da Unidade Curricular de Desporto de Natureza, Recreação e Lazer da Licenciatura em Ciências do Desporto da UTAD – Publicação não editada.

Quaresma, L. (2008). Golfe e qualidade de serviços – Modelo conceptual de avaliação da qualidade de serviços de golfe em Portugal. UTAD.

Bibliografia

84

Ryan, C. (2003). Risk acceptance in adventure tourism—Paradox and content. Managing tourist health and safety in the new millennium.

Oxford: Pergamon, pp. 55-66.

Robinson, D. W. (1992). A descriptive model of enduring risk recreation involvement. Journal of Leisure Research 24 (1): 52-63.

Schad, R. (2000). Analysis of climbing accidents. Accident Analysis and

Prevention. 32, 391-396.

Schubert, P. (2002). Sicherheit, und risiko in fels und eis. Bergverlag Rother,

Munich.

Schimelpfenig, T. e Lindsey, L. (1991). NOLS Wilderness First Aid. NOLS e

Stackpole Books. Wyoming USA.

Shoham, A.; Rose, G. M. e Kahle, L. R. (1998). Marketing of risky sports: From intention to action. Journal of the Academy of Marketing Science.

26 (4): 307-321.

Silva, F.; Sousa, J. e Lopes, J. (2000). Segurança em Actividades de Aventura – manobras de cordas para transposição de obstáculos. Centro de estudos e formação desportiva. Secretaria de Estado do

Desporto.

Smith, R. A. (1998). The development of Equipment to Reduce Risk in Rock Climbing. Sports Engineering (1): 27-39.

Spink, M.; Galindo, D.; Cañas, A. e Souza, D. (2004). Onde está o risco? Os seguros no contexto do turismo de aventura. Psicologia e Sociedade.

16 (2): 82-86. Maio/ Agosto.

Tojeira, P. (1992). O tempo livre e o desporto. Revista Horizonte. VIII (49), 23-31.

Villwock, G. e Valentini, N.C. (2007). Percepção de competência atlética, orientação motivacional e competência motora em crianças de escolas

Bibliografia

85

públicas: estudo desenvolvimentista e correlacional. Revista Brasileira

de Educação Física e Esporte (21), Nº.4.

Valentini, N. C. (2002). Percepções de Competência e Desenvolvimento Motor de meninos e meninas: um estudo transversal. Artigos Originais-

Movimento. Porto Alegre (8), Nº2:51-62.

Walle, A. (1997). Pursuing risk or insight - Marketing adventures. Annals of

Tourism Research 24 (2): 265-282.

Weinstein, N. e Klein, W. (2002). Resistance of personal risk perceptions to debiasing interventions., heuristics and biases: The psychology of intuitive judgement. Cambridge University Press, Cambridge, pp.: 313– 333.

Williams, T. e Donnelly, P. (1985). Subcultural production, reproduction and transforming climbint. Int. Rev. for Soc. of Sport 20 (1-2): 3-17.

Williamson, A.M. e Feyer A-M. (1998). The causes of electrical fatalities at work. Journal of Safety Research 29 (3): 187-196.

Documentos relacionados