• Nenhum resultado encontrado

ABRAF. 2013. Anuário Estatístico da ABRAF 2013: ano base 2012. Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. Brasília, 2013.p. 146.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLORESTAS PLANTADAS – ABRAF. – Anuário Estatístico 2015.

BARROS, N.F. et al. Biomassa, absorção e eficiência de utilização de nutrientes por clones de eucalipto na região norte do Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 20., Campinas, 1985. Programa e resumos. Campinas: SBCS, 1985. p.109

BENINCASA, M.M.P. Análise de crescimento de plantas (noções básicas). Jaboticabal: FUNEP, 2003. 42p.

BONINI, C.S.B et al. Lodo de esgoto e adubação mineral na recuperação de atributos químicos de solo degradado. Rev. bras. eng. agríc. ambient., Campina Grande , v.19, n.4, p.388-393, Apr. 2015

BONINI, C.S.B.; ALVES, M.C. Estabilidade de agregados de um latossolo vermelho degradado em recuperação com adubos verdes, calcário e gesso. Rev. Bras. Ciênc. Solo, Viçosa, v.35, n.4, p.1263-1270, 2011 Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-

06832011000400019&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 11 Jan 2016.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução No 375, de 29 de

agosto de 2006. Define critérios e procedimentos, para uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, e dá outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 de agosto de 2006. Seção 1, p.141 – 146.

BRASIL. Lei 12.305. Institui a Politica Nacional de Resíduos Sólidos; altera a lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 de agosto de 2010, p.2.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Abastecimento – MAPA. Instrução Normativa No 25, de

23 de julho de 2009. Aprova as Normas sobre as especificações e as garantias, as tolerâncias, o registro, a embalagem e a rotulagem dos fertilizantes orgânicos simples, mistos, compostos, organomineriais e biofertilizantes destinados à agricultura. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 de julho de 2009. Seção 1, p.20.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento – MAPA. Instrução Normativa 27, de 05 de junho de 2006. Dispõe sobre fertilizantes, corretivos, inoculadores e biofertilizantes, para serem produzidos importados ou comercializados, deverão atender aos limites estabelecidos nos Anexos I,II,III,IV e V desta Instrução Normativa no que se refere as concentrações máximas admitidas para agentes fitotóxicos, patógenos ao homem, animais e plantas, metais pesados tóxicos, pragas e ervas daninhas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 de junho de 2006. Seção 1, p.15.

BUDZIAK et al. Transformações químicas da matéria orgânica durante a compostagem de resíduos da indústria madeireira. Rev. Quim. Nova, v.27, v.3, p.399-403, 2004.

CASTRO, G.F.A.L et al. Cenário da disposição do lodo de esgoto: uma revisão das publicações ocorridas no Brasil de 2004 a 2014. Rev. Multi-Science Journal, Goiania, v.1, n.2, p.66-73,2015.

CUNHA A.M et al. Efeito de diferentes substratos sobre o desenvolvimento de mudas de acacia sp. 1. Rev. Árvore, Viçosa, v.30, n.2, p.207-214, 2006.

DORES-SILVA, P.R et al. Acompanhamento químico da vermicompostagem de lodo de

esgoto doméstico. Rev. Química Nova, São Paulo, v.34, n.6, p.956 – 981, 2011.

FRANCO, A.J.C.H.A, et al. Sewage sludge as nitrogen and phosphorus source for cane-plant and first ratoon crops. Rev. Bras. Ciência do Solo, Viçosa, v.34, n.2, 2010.

FURTINI NETO, A.E. Eficiência nutricional, cinética de absorção e frações fosfatadas em Eucalyptus spp. 1994. 99 f. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1994.

GARCIA G. O. G. I.V. et al. Crescimento de mudas de eucalipto submetidas à aplicação de biossólidos. Rev. Ciência Agronômica, Fortaleza, v.41, n.1, p.87-94, 2010

GODOY, L.C. et al. A logística na destinação do lodo de esgoto. Rev. Científica Tecnologia,

Gestão e Humanismo. Guaratinguetá, v.2, n.1, p.79 – 80 , 2013.

GODOY, T.G.; ROSADO, S.C.S. Efficiency of phosphorus use in young plants of Eucalyptus urophylla S. T. Blake. Cerne, Lavras, v.17, n.3, p.303-308, 2011.

GOMES, J.M.; PAIVA, H.N.; COUTO, L. Produção de mudas de eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.18, n.185, p.15-22, 1996.

GONÇALVES, M.R.; PASSOS, C.A.M. Crescimento de cinco espécies de eucalipto submetidas a déficit hídrico em dois níveis de fósforo. Rev. Ciência Florestal, v.10, n.2, p.145-161, 2000.

GONÇALVES, J.L.M. Recomendações de Adubação para Eucalyptus, Pinus e Espécies Nativas. Documentos Florestais, 2005.

GUEDES, M.C. et al. Propriedades químicas do solo e nutrição do eucalipto em função da aplicação de lodo de esgoto. Rev. Bras. Ciência do Solo, v.30, n.2, p.267-280, 2006.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 23 DE JULHO DE 2009. Normas sobre as especificações e as garantias, as tolerâncias, o registro, a embalagem e a rotulagem dos fertilizantes orgânicos simples, mistos, compostos, organominerais e biofertilizantes destinados à agricultura.

IPEF Eucalyptus grandis Hill ex Maiden. Disponível em<

http://www.ipef.br/identificacao/eucal. Eucalyptus/#grandis> Acessado em: 19 agostos 2014 JUNIOR. C.F.C, SOUZA R.A, MARTINS E.R, SAMPAIO R.A. Capacidade de Recuperação de Área Degradada pelo Gonçalo Alves (Astronium fraxinifolium Schott) sob Adubação com Lodo de Esgoto e Silicato. Nota cientifica. Rev. Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v.5, supl. 1, p.480-482, 2007.

KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1985. 492p.

KIEHL, E.J. Manual de compostagem, maturação e qualidade do composto. Piracicaba: Ed. do Autor, 1998. 171p.

LIRA, A.C.S. et al. Reciclagem de lodo de esgoto em plantação de eucalipto: carbono e nitrogênio. Rev. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro , v.13, n.2, p.207-216, 2008. Acesso em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 41522008000200011&lng=en&nrm=iso>. Data do acesso 13 março 2016.

LOBO, T.F. et al. Crescimento e fixação biológica do nitrogênio em soja cultivada com doses de lodo de esgoto compostado. Rev. Ciências Agrárias, Londrina, v.33, n.4, p.1333-1342, 2012.

LOPES, J.C.; RIBEIRO, L.G.; ARAÚJO, M.G.; BERALDO, M.R.B.S. Produção de alface com doses de lodo de esgoto. Horticultura Brasileira, Brasília, v.23, n.1, p.143-147, 2005. LOPES, J.L.W. Qualidade de mudas clonais do híbrido de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla, submetidas a diferentes regimes hídricos. 2008.,171 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, 2008. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/103408> Acessado em 15 maio 2016.

MACEDO, R.L.G.; SOARES, R.V.; Soares, A.R.“Status” nutricional de Eucalyptus (na fase juvenil) introduzidos na baixada cuiabana, MT. Cerne, v.2 n.2, p.110 – 123. 1996.

MAFIA, R.G. et al. Critério técnico para determinação da idade ótima de mudas de eucalipto para plantio Rev. Árvore, Viçosa, v.29, n.6, p.947-953, 2005.

MAGALHÃES, L.M.S.; BLUM, W.E.H. Concentração e distribuição de nutrientes nas folhas de espécies florestais, na Amazônia Ocidental. Rev. Floresta e Ambiente v.6, n.1, p.127-137, 1999.

MATOS, G.S.B. et al. Desenvolvimento inicial e estado nutricional de clones de eucalipto no nordeste do Pará. Acta Amaz., Manaus, v.42, n.4, p.491-500, 2012 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S004459672012000400006&lng=en &nrm=iso>. Acesso em 11 Jan 2016.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA. Lei 12.305. Institui a Politica Nacional de Resíduos Sólidos; altera a lei 9.605, de 12 fevereiro de 1998 e dá outras providências. Data da legislação 02/08/2010 – Publicação DOU, de 03/08/2010.

MOLICA, S.G. Produção de biomassa e eficiência nutricional de híbridos interespecíficos de eucalipto, em duas regiões bioclimáticas de Minas Gerais. 1992. 84 f. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas)-Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 1992.

MORAIS, E.J. et al. Biomassa e eficiência nutricional de espécies de eucalipto em duas regiões bioclimáticas de Minas Gerais. Rev. Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.14, n.3, p.353- 362, 1990

NASCIMENTO, C.W.A. et al. Alterações químicas em solos e crescimento de milho e feijoeiro após aplicação de lodo de esgoto. Rev. Brasileira de Ciência de Solo v.28, n.2. p385-392, Fev 2004.

NOVAIS, R.F, et al. Fertilidade do Solo. Edição 2a. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS), 2007 p.1017.

PEDROZA, M.M. et al. Produção e Tratamento de Lodo de Esgoto – Uma Revisão, Liberato, Rev. Liberato v.11 n.16, p.89 – XX, 2010.

PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem. Belo Horizonte: UNICEF, 1996. 56p.

PEREIRA NETO, J.T., “On the Tratment of Municipal Refuse and Sewage Sludge Using Aerated Static Pile Composting – A Low Cost Technology Aproach”. University of Leeds, Inglaterra. p.839-845, 1987

PEREIRA. D.C, et al. Adubação orgânica e algumas aplicações agrícolas. Rev. Varia scientia agrárias, v.3, n.2, p.159 – 174, 2013.

QUEIROZ, L.R. S.; BARRICHELO, L.E.G.O eucalipto – Um século no Brasil. 1ª ed. Neoband Soluções Gráficas, São Paulo, 2007. 127p.

QUINTANA.N.R.G et al. Lodo de esgoto como fertilizante: produtividade agrícola e rentabilidade econômica. Rev. Nucleus, v.8, n.1, abr.2011

RAIJ, B. van; CANTARELLA, J.A.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1997. 285 p. Boletim Técnico n. 100.

REBOLLIDO, R.; et al. Microbial populations during composting process of organic fraction of municipal solid waste. Applied Ecology and Environmental Research, v.6, p.61-67, 2008.

REIS, G.G. et al. Crescimento de raizes e da parte aérea de clones de híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla e de Eucalyptus camaldulensis x Eucalyptus spp submetidos a dois regimes de irrigação no campo. Rev. Árvore, Viçosa, v.30, n.6, p.921-931, 2006.

RESOLUÇÃO No 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, págs. 58-63.

ROCHA, G. N. et al. Mudanças da fertilidade do solo e crescimento de um povoamento de Eucalyptus “grandis” fertilizado com biossólido. Rev. Brasileira de Ciência do Solo, v. 28, n. 04, p. 623-639, 2004.

ROCHA, J. H. T. et al . Composto de lodo de esgoto como substrato para mudas de eucalipto.

Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v.33 n.73, p.27-35, 2013.

SAMPAIO, T.F. Crescimento de espécies nativas da mata atlântica, modificações de atributos físicos do solo e de metais pesados no solo e na planta, em resposta a aplicação de lodo de esgoto. Dissertação (mestrado em ciência florestal) – UNESP- BOTUCATU, SP, 84p. 2010 SAMPAIO, T.F. et al. Lodo de esgoto na recuperação de áreas degradadas: efeito nas características físicas do solo. Rev. Bras. Ciência do Solo, Viçosa, v.36, n.5, p.1637- 1645, 2012 .

SANTOS, Fernando E.V. et al . Características químicas de substratos formulados com lodo de esgoto para produção de mudas florestais. Rev. bras. eng. agríc. ambient., Campina Grande , v.18, n.9, p.971-979, 2014

SETZER, J. Atlas climático e ecológico do Estado de São Paulo. Comissão interestadual. da Bacia Paraná- Uruguai, São Paulo, 1967

SILVA, F.A.S.; AZEVEDO, C.A.V. Principal Components Analysis in the Software Assistant-Statistical. Attendance. In: WORLD CONGRESS ON COMPUTERS IN AGRICULTURE, 7, Reno-NV-USA: American Society of Agricultural and Biological Engineers, 2009.

SILVA,H. D. et al Biomassa, concentração e conteúdo de nutrientes em cinco espécies de Eucalyptus plantadas em solos de baixa fertilidade. Boletim de Pesquisa Florestal, n.6, v.7, p.9-25, 1983.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO: DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS – 2014. BRASÍLIA: SNSA/MCIDADES, 2016. 212 P..

SOARES, M.R. Coeficiente de distribuição (kd) de metais pesados em solos do estado de São Paulo. 2004. 202p. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. São Paulo: 2004.

SOARES, S.R.A et al., Relações entre saneamento, saúde pública e meio ambiente: elementos para formulação de um modelo de planejamento em saneamento. Rev. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.18 n.6 p.1713-1724, 2002

SOCCOL, V.T.; PAULINO, R.C.; CASTRO, E.A.; TRACZ, J. Eficácia dos diferentes processos de tratamento do lodo na redução da viabilidade de ovos de helmintos. Rev. Sanare, Curitiba, v.8, n.8, p.24-32, 1997.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE SIVICULTURA (SBS) Fatos e números do Brasil Florestal, 2008.

SOUZA, Z.M. et al. Estabilidade de agregados e resistência à penetração em Latossolos adubados por cinco anos com biossólido. Rev. Bras. Ciência do Solo, Viçosa, v.29, n.1, p.117-123, 2005 .

SPERA, S.T.; REATTO, A.; MARTINS, E.S.; CORREIA, J.R.; CUNHA, T.J.F. Solos areno- quartzosos no Cerrado: problemas, características e limitações ao uso. Planaltina: EMBRAPA CPAC, 1999. 48p. (EMBAPA CPAC, documentos, 7).

TERA AMBIENTAL. Fertilizante organico composto classe D Disponivel em < http://www.teraambiental.com.br/tratamento-biologico-de-efluentes-industriais-e-comerciais> Acessado em 10 maio 2014.

VAZ, L.M.S; GONÇALVES, J.L.M. Uso de biossólidos em povoamento de eucalipto: efeito em atributos químicos do solo, no crescimento e na absorção de nutrientes. Rev. Brasileira de Ciência do Solo, v.26, n.23, p.747 – 758. 2002.

WADT, P.G.S. Nutritional status of Eucalyptus grandis clones evaluated by critical level and DRIS methods. Rev. Árvore, Viçosa v.28, n.1, p.15-20, 2004.

WARD, A.L.; KACHANOSKI, R.G.; ELRICK, D.E. Analysis of water and solute transport away from a point source. Soil Science, v.59, p.699-706, 1995.

APÊNDICES

APÊNDICE A- Análise de variância do acúmulo de nitrogênio das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 718,95 179,73 14,89** Resíduo 30 362,14 12,07 Total 34 1081,10

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE B- Análise de variância do acúmulo de fósforo das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 4,45 1,11 55,17** Resíduo 30 0,60 0,02 Total 34 5,05

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE C- Análise de variância do acúmulo de potássio das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 597,78 149,44 14,88** Resíduo 30 301,10 10,03 Total 34 898,88

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE D- Análise de variância do acúmulo de cálcio das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 7,54 1,88 1,18ns Resíduo 30 47,74 1,59 Total 34 55,29

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE E- Análise de variância do acúmulo de magnésio das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 0,71 0,17 5,93** Resíduo 30 0,89 0,02 Total 34 1,60

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE F- Análise de variância do acúmulo de enxofre das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 1,65 0,41 1,18ns Resíduo 30 10,41 0,34 Total 34 12,06

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE G- Análise de variância do acúmulo de boro das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 0,00033 0,00008 2,36ns Resíduo 30 0,00105 0,00003 Total 34 0,00138

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE H- Análise de variância do acúmulo de cobre das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 0,00069 0,00017 0,83ns Resíduo 30 0,00620 0,00021 Total 34 0,00689

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE I- Análise de variância do acúmulo de ferro das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 4,73 1,18 2,87* Resíduo 30 12,35 0,41 Total 34 17,08

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE J- Análise de variância do acúmulo de manganês das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 0,076 0,019 8,7** Resíduo 30 0,065 0,002 Total 34 0,141

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

APÊNDICE L- Análise de variância do acúmulo de zinco das amostras da parte aérea das plantas de Eucalyptus urograndis, ao final do período de cultivo em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses de fertilizante orgânico classe D (lodo composto) Causas de Variação GL SQ QM F Tratamentos 4 0,0023 0,00057 9,06** Resíduo 30 0,0019 0,00006 Total 34 0,0042

** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p>0,01); ns: não significativo (p≥0,05) GL: grau liberdade; SQ: soma de quadrados; QM: quadrado médio; F: estatística do teste F.

Documentos relacionados