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O ganho de peso em gramas, por semana, dá uma ideia precisa do andamento do cultivo. No cultivo de camarão na Região Nordeste, um ganho semanal de peso de 1,0 g é considerado bom. Quando o camarão cresce entre 1,0 e 1,5 g por semana, o crescimento é considerado ótimo. Quando o ganho de peso semanal é inferior a 0,5 g, é preciso se atentar aos manejos para melhorar a taxa de crescimento. Inclusive, dependendo do estagio do cultivo, pode ser necessário despescar o viveiro, total ou parcialmente (COSTA; ANDREATTA; GRUMANN, 1999).

Nos tanques berçários da fazenda Expopesca, o processo de realização da biometria foi realizado diariamente, a partir da 2ª semana de cultivo com auxílio de um puçá para a captura dos animais. A biometria foi realizada em três pontos distintos do berçário. Já nos viveiros, a biometria foi realizada semanalmente em aproximadamente cinco pontos distintos do viveiro, com um mínimo de 100 camarões por ponto. Para a captura dos animais, utilizou-se uma tarrafa. Após a captura dos animais, é feita a drenagem do excesso de água, pesagem e contagem dos animais coletados, e por fim o cálculo da média de peso corporal dividindo o peso total da amostra pelo número de indivíduos desta mesma amostra.

O material utilizado foi previamente sanitizado com solução de cloro a 200 ppm, consistindo em um cuidado com biossegurança. Pode-se observar o processo de realização da biometria na fazenda Expopesca Aquicultura Comercial Ltda. na Figura 54.

Figura 54 – Processo de realização da biometria na fazenda Expopesca Aquicultura Comercial Ltda.

Lance com a rede tarrafa (a), retirada dos animais da rede para a basqueta (b), drenagem do excesso de água (c), pesagem dos animais coletados (d), contagem dos animais coletados (e), cálculo da média (f).

(a) (b) (c)

(d) (e) (f)

3.9 Despesca e resultados de produção

A despesca é consiste na retirada, total ou parcial, dos camarões do viveiro de produção, quando estes atingem um peso comercial ou quando há algum imprevisto que impossibilite a continuidade do ciclo (ABRUNHOSA, 2011).

O peso com o qual os camarões são despescados é variável, dependendo do valor de mercado, da gramatura procurada pelo comprador e das condições em que se encontra o cultivo, como por exemplo, a manutenção da qualidade de água e o estado de sanidade dos camarões. A partir do resultado da biometria dos camarões do viveiro a ser despescado, houve a negociação de preço e o fechamento da compra. Para despesca, a drenagem de água do viveiro foi relativamente lenta, inicialmente retirando-se as tábuas de nível da comporta de drenagem (Figura 55). Com antecedência, todo o material a ser utilizado, como redes, balança, monoblocos, caixas de fibra e sistema de iluminação foi levado para próximo da comporta de drenagem. Como a despesca tem início no final da tarde, prolongando-se até o dia seguinte, um sistema de iluminação foi instalado previamente nas proximidades da comporta (Figura 56).

Figura 55 – Retirada das tábuas de nível da comporta de drenagem.

Fonte: o Autor.

Figura 56 – Sistema de iluminação instalado nas proximidades da comporta de drenagem.

Fonte: o Autor.

Com a chegada do caminhão que realizará o transporte do camarão despescado foi dado início à drenagem para despesca. A atividade teve início ao fim da tarde, com temperaturas mais baixas, evitando a exposição dos camarões a temperaturas mais elevadas e

à incidência de raios solares, além de um maior consumo de gelo para a conservação. O processo teve duração de aproximadamente 12 h.

Com o viveiro já sendo drenado, todo o primeiro conjunto de tábuas de controle de nível foi retirado, inclusive a tábua com fundo falso. Em seguida, foi retirada a tela do dreno central que evita a fuga dos camarões, permitindo que estes passassem por dentro da tubulação de drenagem seguindo até a rede que já foi previamente instalada na terceira ranhura da comporta.

Uma vez na rede, os animais foram coletados nos monoblocos que seguiram para o abate em caixas de 1000 L contendo água bombeada do próprio viveiro e gelo triturado, para o abate por hipotermia (Figura 57). Também foi adicionado metabissulfito de sódio (Figura 58) nessas caixas para o abate. A quantidade utilizada de metabissulfito de sódio foi a critério do comprador, sendo ele responsável pela compra, preparo e proporção de uso. Segundo Nunes et al. (2005), o metabissulfito é utilizado para prevenir as reações de formação de manchas pretas na casca e no abdômen de camarões no momento da despesca. A proporção usada foi de aproximadamente 5 kg de metabissulfito para cada 1.000 kg de camarão.

Após o abate, a drenagem do excesso de água foi feita nos monoblocos vazados para posterior pesagem nas basquetas. De acordo com o pedido do comprador, foram colocados 15 kg de camarão por basqueta.

Figura 57 – Abate do camarão por hipotermia em caixas de 1000 L contendo água e gelo triturado.

Fonte: o Autor.

Figura 58 – Metabissulfito de sódio utilizado na despesca.

Após as basquetas contendo os camarões terem sido devidamente pesadas, foram adicionados aproximadamente 2 L de água e uma camada de gelo por cima. Finalizado esse processo, as basquetas foram levadas pelo trator da fazenda até o caminhão de transporte (Figura 59), concluindo o processo de despesca.

Algumas medidas de biossegurança foram tomadas. Os carros utilizados para despescas não entraram na área de produção, ficaram estacionados próxima da entrada no interior do terreno. Todas as basquetas e monoblocos utilizados na despesca foram limpos e desinfetados com solução de cloro 200 ppm antes de serem encaminhadas à área de despesca. Todo o transporte de camarão despescado, gelo escama, basqueta, e monoblocos foi feito exclusivamente pelo trator da fazenda.

Figura 59 – Transferência das basquetas com camarão do trator da fazenda para o caminhão de transporte.

Na Tabela 2 são apresentados os resultados do cultivo monofásico do no VE 05, acompanhado durante o período do estágio supervisionado.

Tabela 2 – Resultados do cultivo no VE 05 acompanhado durante o período do estágio supervisionado Viveiro 5 - Ciclo 01

Área (ha) 0,4

Volume (m³) 8.000

Tempo de Cultivo (dias) 92

População Inicial (PL) 1.000.000

Densidade de estocagem (animais/m²) 250

Densidade de estocagem (animais/m³) 125

Biomassa final (kg) 10.200 Biometria final (g) 13 Sobrevivência (%) 78% FCA 1,55 kg/ha/ciclo 25.500 kg/m³/ciclo 1,3

Fonte: Expopesca Aquicultura Comercial Ltda.

Ressalta-se que, conforme o histórico da fazenda, todos os cultivos do viveiro 05 anteriores à instalação da estufa agrícola apresentaram resultados de produtividade significativamente inferiores ao apresentado na tabela acima. O ultimo cultivo sem estufa apresentou uma produtividade de 8.500 kg/ha/ciclo, o que corresponde a apenas 33% da produtividade alcançada no ciclo acompanhado durante o estágio.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através desse trabalho foi possível concluir que o cultivo do camarão L. vannamei pode ser conduzido em regime intensivo empregando uma mínima troca d’água, desde que ferramentas tecnológicas sejam adotadas. Estas incluem: o cultivo bifásico em tanques berçários e viveiros lonados; o controle da temperatura da água com uso de estufa agrícola; o emprego de uma alta taxa de aeração mecânica; o monitoramento contínuo e correção, quando necessário, da concentração oxigênio dissolvido, sólidos sedimentáveis, compostos nitrogenados e alcalinidade; o uso do dreno central para manejo do sedimento acumulado nos viveiros; uma alta frequência alimentar com o uso combinado de voleio e bandejas de alimentação e o acompanhamento frequente do ganho de peso e da sanidade da população estocada, tanto de pós-larvas como juvenis e adultos. Durante o período desse estagio supervisionado, estas ferramentas adotadas pela fazenda Expopesca permitiram alcançar uma sobrevivência média de 78%, produtividade final de 25.500 kg/ha/ciclo, fator conversão alimentar de 1,55, possibilitando produzir camarões com peso médio final de 13 g. Ressalta- se que estes resultados foram alcançados no primeiro ciclo utilizando estufas agrícolas, tendo, portanto, amplas possibilidades de aprimoramento no manejo e resultados zootécnicos.

Além disso, o estágio possibilitou complementar a formação do aluno, proporcionando uma excelente experiência acadêmico-profissional através de vivências nos campos de prática do Engenheiro de Pesca na carcinicultura.

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