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Brasil Fundação Nacional de Saúde Vigilância ambiental em saúde/Fundação Nacional de Saúde 42 p Brasília, 2002.

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

3. Brasil Fundação Nacional de Saúde Vigilância ambiental em saúde/Fundação Nacional de Saúde 42 p Brasília, 2002.

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 4. ed. ampl.– Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 332 p.: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)

Bibliografia Complementar

1. NETTO, Guilherme Franco; CARNEIRO, Fernando Ferreira. Vigilância Ambiental em Saúde no Brasil. Revista Ciência & Ambiente.Rio Grande do Sul. Jul/Dez. 2002

Curso: FIC em Formação Inicial em Agente comunitário de Saúde

Disciplina: Educação Sexual e Reprodutiva Carga-Horária: 15h

EMENTA

Conhecimento da Política Publica de Saúde Sexual e Reprodutiva, da Sexualidade e Saúde na Educação Básica.

PROGRAMA

Objetivos

• Proporcionar ao Agente Comunitário de Saúde o conhecimento da Política Publica em Saúde Sexual e Reprodutiva;

• Fomentar a ação dos Agentes junto a comunidade na promoção da saúde Sexual e Reprodutiva;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Direitos, Sexuais Sexual e Saúde Reprodutiva: Marco Legal e Político; 1.1 Marco referencial internacional;

1.2 Marco Referencial Nacional;

1.3 Equidade entre Homens e Mulheres é fundamental para tornar realidade os Direitos Humanos; 1.4 Objetivos do Milenio.

2. Humanização, os princípios da bioética, abordagem centrada na pessoa e abordagem familiar: pontos- chave na atenção em saúde sexual e saúde reprodutiva:

2.1 - A necessidade de um novo paradigma para a saúde

2.2 - Princípios para a humanização da atenção e da gestão no SUS 2.3 - Os princípios da bioética

2.4 - Discutindo um pouco mais sobre a relação terapêutica 2.5 - A abordagem centrada na pessoa e a importância da escuta 2.6 - Abordagem familiar

3. Sexualidade e Saúde

3.1 – Sexualidade Na Infância

3.2 – A partir de que momento se inicia o desenvolvimento da sexualidade? 4. Abordando a Saúde Sexual na Atenção Básica

4.1 – Ciclo de resposta ao estimulo sexual 4.2 - Disfunção Sexual

4.3 - Parafilias

5. Abordando a Saúde Reprodutiva na Atenção Básica

5.1 – Planejamento Reprodutivo versos Controle de Natalidade 5.2 - O Papel da atenção Básica

6. Promovendo a Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva na Diversidade. 7. Falando sobre Anticoncepção

8. Métodos Anticoncepcionais 9.

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas e dialogadas

Recursos Didáticos

• Quadro branco;

• Projetor multimídia;

• Vídeos.

Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 300 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 26).

Bibliografia Complementar

Meyer, Fabricio. Abuso sexual infantil e pedofilia: Conhecer para enfrentar o Problema - Guia para pais e Professores. Centro de Orientação em Educação e Saúde- CORES. Retirado de:

Curso: FIC em Formação Inicial em Agente comunitário de Saúde

Disciplina: Saúde do Idoso Carga-Horária: 20h

EMENTA

Trabalha a politica publica de saúde do Idoso, as ações em saúde do idoso na atenção básica.

PROGRAMA

Objetivos

• Proporcionar noções saúde do Idoso;

• Capacitar os Agente comunitário de Saúde a identificar situações de risco e os problemas a saúde do idoso.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1.

Politica Nocional de Saúde da Pessoa Idosa

2.

Humanização e acolhimento à pessoa Idosa

3.

Avaliação Global da pessoa Idosa na Atenção Básica

4.

Fragilidade em Idosos

5.

Principais Problemas de Saúde na Terceira Idade 5.1 – Osteoporose

5.2 – Hipertensão Arterial Sistêmica 5.3 – Diabetes

5.4 – Queda 5.5 Demência

6.

Atenção domiciliar a Pessoa Idosa

7.

Promoção de Hábitos Saudáveis

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas

Recursos Didáticos • Quadro branco; • Computador; • Projetor multimídia; • Vídeos. Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19)/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 192 p.

Bibliografia Complementar

1. BRASIL. Ministério da Saúde. MS/GM. Portaria nº 2.528 de 19 de Outubro de 2006. Politica Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.

2. BRASIL, 1999. Portaria do Gabinete do Ministro de Estado da Saúde de n° 1395, de 9 de dezembro de 1999, que aprova a Política Nacional de Saúde do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, n° 237-E, pp . 20-24,., seção 1, 13 dez 1999.

Curso: FIC em Formação Inicial em Agente comunitário de Saúde

Disciplina: Epidemiologia Carga-Horária: 20h

EMENTA

Conhecimento dos conceitos básicos em Epidemiologia, do processo saúde doença.

PROGRAMA

Objetivos

• Proporcionar ao Agente Comunitário de Saúde; conceitos básicos em Epidemiologia;

• Fomentar a ação dos Agentes em vigilância epidemiológica;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. O que é Epidemiologia

2. Conceitos básicos em Epidemiologia 3. Processo Saúde e Doença

4. A Epidemiologia na Prevenção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis. 5. A Epidemiologia e Doenças Transmissíveis

6. Epidemiologia Ambiental 7. Vigilância Epidemiológica

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas e Dialogada

Recursos Didáticos • Quadro branco; • Projetor multimídia; • Computador • Vídeos. Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

Bonita, R. Epidemiologia básica / R. Bonita, R. Beaglehole, T. Kjellström; [tradução e revisão científica Juraci A. Cesar]. - 2.ed. - São Paulo, Santos. 2010.

Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica / Fundação Nacional de Saúde. 5. ed. Brasília : FUNASA, 2002. 842p.

Curso: FIC em Formação Inicial em Agente comunitário de Saúde

Disciplina: Atuação Social em Saúde Carga-Horária: 15h

EMENTA

Trabalha os principais problemas sociais que afetam a saúde publica, abordando os vários tipos de violência nos grupos sociais.

PROGRAMA

Objetivos

• Trabalhar a concepção de Agente de Mudança;

• Capacitar os Agente comunitário de Saúde a identificar situações de risco e os problemas sociais.

• Capacitar os Agente comunitário de Saúde a atuarem na prevenção de problemas como violência e defesa dos direitos a saúde.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Agente Comunitário de Saúde: um agente de mudança; 2. Vulnerabilidade e Risco Social;

3. Estatuto da Criança e do Adolescente; 4. Estatuto do Idoso;

5. Violência Intrafamiliar e Maus Tratos contra a pessoa Idosa 6. Atenção a pessoas em situação de violência domestica e sexual

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas

Recursos Didáticos • Quadro branco; • Computador; • Projetor multimídia; • Vídeos. Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19)/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 192 p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 300 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 26).

Abramovay, Miriam Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina: desafios para políticas públicas / Miriam Abramovay et alii. – Brasília : UNESCO, BID, 2002. 192 p.

SIERRA, V. M.; MESQUITA, W. A. Vulnerabilidade e fatores de risco na vida de crianças e adolescentes. São Paulo em Perspectiva, v. 20, n. 1, p. 148-155, jan./mar. 2006.

Bibliografia Complementar

VIACAVA, Francisco. Acesso e uso de serviços de saúde pelos brasileiros. RADIS comunicação em Saúde. n 96. p 12-18. Rio de Janeiro. 2010.

Curso: FIC em Formação Inicial em Agente comunitário de Saúde

Disciplina: Saúde do Trabalhador Carga-Horária: 20h

EMENTA

Conhecer a Politica de Segurança e Saúde do Trabalhador e o seu desenvolvimento na Atenção Básica – Estratégia de Saúde da Família.

PROGRAMA

Objetivos

• Proporcionar ao Agente Comunitário de Saúde o Conhecimento da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e seus desenvolvimento da Estratégia de Saúde da Família;

• Fomentar a ação dos Agentes na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores de sua área de atuação;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. A Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador 2. Vigilância em Saúde do Trabalhador - VISAT

3. A Saúde do Trabalhador a nível local de saúde 4. Acidente de Trabalho

5. Trabalho Precoce

6. Doenças Relacionadas ao trabalho 6.1 Classificação dos Riscos 6.2 Doenças das via aéreas

6.3 Lesões por Esforços Repetitivos/Doenças Osteomuscular Relacionada ao trabalho – LER/DORT 6.4 Intoxicação exógena

6.5 Dermatose Ocupacional 6.6 Distúrbios Mentais e Trabalho

6.7 Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR

7. Instrumentos de Coleta para a Vigilância em Saúde do Trabalhador 8. Normas Regulamentadoras em Saúde e Segurança dos Trabalhador

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas e Dialogada

Recursos Didáticos • Quadro branco; • Projetor multimídia; • Computador • Vídeos. Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

Brasil. Ministério da Saúde. SM/GM. Portaria nº 3.120 de 1 de Julho de 1998. Instruções Normativas de

Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS. Publicada no Diário Oficial 124 de 2 de Julho de 1997.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador Saúde do trabalhador / Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Cadernos de

Atenção Básica nº 5 - Programa Saúde da Família – Saúde do Trabalhador. Ministério da Saúde, Brasília, 2001.

Serviço Social da Indústria - SESI. Departamento Regional da Bahia. Legislação Comentada: Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho/ Serviço Social da Indústria - SESI. Departamento Regional da Bahia. 315 p, Salvador, 2008.

Bibliografia Complementar

Disciplina: Saúde da Mulher Carga-Horária: 20h

EMENTA

Conhecer a Politica Nacional de Atenção Integral a Mulher e o seu desenvolvimento na Atenção Básica – Estratégia de Saúde da Família.

PROGRAMA

Objetivos

• Proporcionar ao Agente Comunitário de Saúde o Conhecimento da Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher e seu desenvolvimento da Estratégia de Saúde da Família;

• Fomentar a ação dos Agentes na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde das Mulheres de sua área de atuação;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. A Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher 2. O Agente Comunitário de Saúde e a Saúde da Mulher 3. Anatomia do aparelho reprodutor

4. O ACS e a prevenção do Câncer de Mama

5. O ACS e a prevenção do Câncer do Colo do Útero e Doenças Sexuais Transmissíveis 6. Ciclo Menstrual

7. Gravides

7.1 Diagnostico (sinais de presunção e certeza da gestação) 7.2 Adaptação fisiológica 7.3 Pré-natal 7.4 Complicações Gestacionais 8. Parto 9. Aborto 10. Puerpério Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas e Dialogada

Recursos Didáticos • Quadro branco; • Projetor multimídia; • Computador • Vídeos. Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

• Rezende J. Obstetrícia fundamental. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 689p.

• Carvalho GM. Enfermagem em obstetrícia, São Paulo: ed. EPU. 2007.

• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do agente comunitário de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

• Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica - Cadernos de Atenção Básica; n. 13. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

• Brasil. Secretária de Politicas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, Aborto e Puerpério: assistência humanizada a mulher. Ministério da Saúde. Brasília, 2001.

EMENTA

Conhecer a Politica de Mental e o seu desenvolvimento na Atenção Básica – Estratégia de Saúde da Família.

PROGRAMA

Objetivos

• Proporcionar ao Agente Comunitário de Saúde o Conhecimento da Política Nacional de Saúde Mental;

• Fomentar a ação dos Agentes na identificação de situações de risco e agravamento da saúde mental;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. A Política Nacional de Saúde Mental 1.1 – Lei 10.216 de 6 de Abril de 2001

2. A Rede Básica de Atenção a Saúde Mental e a Estratégia de Saúde da Família 3. Dependentes de álcool e drogas

4. Depressão 5. Ansiedade

6. Orientação para identificar um portador de sofrimento mental

7. Orientação aos profissionais da atenção básica ao atender um portador de sofrimento mentais.

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas e Dialogada

Recursos Didáticos • Quadro branco; • Projetor multimídia; • Computador • Vídeos. Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do agente comunitário de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília. Ministério da Saúde, 260 p, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção a Saúde. Área técnica de saúde mental. Prevenção do Suicídio - Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Unicamp.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas/Ministério da Saúde. 2 . e d . rev. ampl.– Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005.

Bibliografia Complementar

Curso: FIC em Formação Inicial em Agente comunitário de Saúde

EMENTA

Conhecer a Politica Nacional Atenção Integral a Saúde da Criança e do Adolescente e o seu desenvolvimento na Atenção Básica – Estratégia de Saúde da Família.

PROGRAMA

Objetivos

• Proporcionar ao Agente Comunitário de Saúde o Conhecimento da Atenção Integral a Saúde da Criança e do Adolescente;

• Fomentar a ação dos Agentes na identificação de situações de risco e agravamento a saúde da Criança e do Adolescente;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Atenção Integral a Saúde da Criança 1.1- Amamentação.

1.2- Alimentação Complementar para menores de 2 anos 1.3- Programa de Imunização

1.4- Crescimento 1.5- Desenvolvimento 2. Ações no Nível de Atenção Básica 3. Atenção Integral a Saúde do Adolescente

3.1- Sexualidade 3.2 – Calendário Vacinal 3.3 – Transtornos Alimentares

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas e Dialogadas

Recursos Didáticos • Quadro branco; • Projetor multimídia; • Computador • Vídeos. Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do agente comunitário de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

EMENTA

A Disciplina de Parasitologia visa fornecer os fundamentos do fenômeno de parasitismo e infecção por microrganismos que acomete a Saúde do homem.

PROGRAMA

Objetivos

• Proporcionar ao Agente Comunitário de Saúde o Conhecimento em Microbiologia e Parasitologia, de forma a fomentar a sua ação na promoção da saúde e na prevenção de agravos a saúde;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Parasitologia

1.1 - Introdução à Parasitologia. Parasitismo e doenças parasitárias. Ações dos parasitas nos hospedeiros. Introdução à PROTOZOOLOGIA. Protozoários de interesse médico-sanitário. Classificação: Flagelados. Kinetoplastida; Trypanosomatidae; Biologia de Leishmania spp. Leishmanioses cutânea, mucocutânea e visceral. Calazar Americano e L. chagasi.

1.2 Família Trypanosomatidae (continuação): biologia do Trypanossoma cruzi e T. rangeli. Relação parasita-hospedeiro. Doença de Chagas.

1.3 Identificação de formas evolutivas e diagnóstico de Leishmania spp., T. cruzi e T. rangeli. 1.4 Flagelados intestinais e das vias gênito-urinárias: Giardia lamblia e Giardíase. Trichomonas

vaginalis e Tricomoníase. Ciliados intestinais: Balantidium coli e Balantidiose.

1.5 Esporozoários (Sporozoa): Toxoplasma gondii e Toxoplasmose. Aspectos básicos de sua biologia e epidemiologia. Toxoplasmose congênita.

1.6 Identificação de formas evolutivas e diagnóstico de G. lamblia, T. vaginalis, B. coli e T. gondii. 1.7 Esporozoários (continuação) Família: Plasmodiidae: Plasmodium: vivax, P. falciparum e P.

malariae. Ciclos biológicos. Malária. Vídeo.

1.8 Esporozoários oportunistas associados a pacientes HIV+ e Aidéticos. Coccídeos intestinais: Cryptosporidium parvum e Criptosporidiose. Isospora belli e Isosporose. Cyclospora cayetanensis e Ciclosporose.

1.9 Identificação das formas evolutivas e diagnóstico de C. parvum, I. belli, C. cayetanensis. Diagnóstico microscópico da Malária Humana.

1.10 Sarcodina: amebas parasitas e de vida livre. Família Endamoebidae: Entamoeba histolytica e Amebíase invasiva. E. dispar. Importância. Gêneros Acanthamoeba, Naegleria e Balamuthia; potencial patogênico. Encefalite amebiana.

1.11 Doença de Chagas. Histórico. Importância em Saúde Pública. Epidemiologia. Combate a Doença de Chagas pela FNS/SUS/MS.

1.12 Importância sanitária. Epidemiologia da Malária no Brasil. Combate e controle da Malária pela FNS/MS/SUS.

1.13 Introdução a HELMINTOLOGIA. Classe Trematoda: morfologia; Paragonimus sp. e Paragonomíase. Ciclo biológico de Fasciola hapatica e Schistosoma mansoni. Fasciolose e Esquistossomose.

1.14 Classe Cestoda: Taenia solium e T. saginata; morfologia; diferenças; ciclos biológicos, Teníase e Cisticercose.

1.15 Epidemiologia, diagnóstico, controle e programa de luta contra a Esquistossomose da FNS/MS.

1.16 Classe Cestoda: Hymenolepis nana e H. diminuta; Himenolepíase; Echinococcus granulosus, Cisto hidático, Equinococose e Hidatidose. Dipylidium caninum, Diphyllobothrium latum e Difilobotríase

1.17 Introdução a classe Nematoda; Classificação; Geohelmintos; Biologia de Ascaris lumbricoides e Toxocara canis; Ascaridíase e Larva Migrans Visceral.

1.18 Continuação Classe Nematoda: Enterobius vermicularis e Enterobíase; Trichuris trichiura e Tricurose; Strongyloides stercoralis; Estrongiloidose em imunodeprimidos.

1.19 Filariose; Oncocercose; Epidemiologia, diagnóstico, programa de controle da Onconcercose no Brasil (FNS/SUS/MS).

1.20 Continuação Classe Nematoda: Ancylostoma duodenale e Necator americanus; morfologia; ciclos biológicos; Ancilostomose. Larva Migrans Cutânea.

1.21 HELMINTOLOGIA

1.22 Insecta: Ordem : Família Reduviidae. Triatomíneos. Gêneros: Triatoma, Rhodnius e Panstrongylus. Caracteres diferenciais. Hábitos, biologia e aspectos ecológicos de importância em seu papel de vetores de T. cruzi. Família: Cimiciidae: Cimex, "os percevejos de cama".

1.23 Dipteros: Os Culicídeos (mosquitos ou "pernilongos", e "mosquito prego". Chaves pictóricas que permitem a diferenciação morfológica simples entre anofelinos e culicineos. Identificação de moscas de interesse médico.

2. Microbiologia

2.1 - Classificação dos seres vivos: os três domínios da vida 2.2 Morfologia e Estruturas de Procarióticos

2.3 O domínio Archaea 2.4 Fisiologia de procariotos

2.5 Reprodução Microbiana 2.6 Bioquimismo Microbiano 2.7 Ecologia Microbiana 2.8 Controle Microbiano

2.9 Antibióticos e Resistência Microbiana 2.10 Características Gerais de Fungos e Vírus

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas e Dialogada

Recursos Didáticos • Quadro branco; • Projetor multimídia; • Computador • Vídeos. Avaliação

• Avaliações escritas e práticas

• Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia Básica

Neves D. 2005. Parasitologia Humana. 11ª edição. Editora Atheneu, SP.

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