• Nenhum resultado encontrado

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.4 Cálculo do índice de qualidade do ar em Curitiba

Utilizando-se a metodologia proposta por Bagiénski (2015), os dados obtidos do IAP e as considerações apresentadas anteriormente durante a visita à Praça Ouvidor Pardinho, onde a altura média dos edifícios foi considerada 12 m com base nas características das construções lá existentes, e a largura da rua 20 m, medida com auxílio de uma trena, aplicando-se a Equação 10 foi encontrado valor de Fc = 0,6, que conduz a Ywc = 2,058. Usando-se a Equação 11 para o cálculo do EtR e a Equação 12 para o cálculo do TAQI, têm-se os resultados dos cálculos apresentados na Tabela 10.

Tabela 10 – Evolução do CAQ de Curitiba

Ki 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 que o Coeficiente de Qualidade do Ar de Curitiba foi “Muito Bom” (CAQ=1), de 2003

a 2014, confirmando o que foi apresentado na Tabela 1, que aponta Curitiba como uma cidade com concentrações de poluição compatíveis a cidades europeias e corroborando a publicação apresentada pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2016) que informa que Curitiba é uma cidade com os níveis de poluição do ar mais baixo que muitas outras cidades em crescimento.

Aprofundando o estudo sobre o método proposto por Bagiénski (2015), foram utilizados os dados da Tabela 1 (Comparativo de concentrações de poluente em cidades do mundo) de São Paulo, Rio de janeiro e Curitiba para fazer a comparação dos índices de poluição entre elas. Os dados da Tabela 1, referentes às cidades de São Paulo, Rio de janeiro e Curitiba foram tabulados segundo os preceitos de Bagiénski (2015) e apresentados na Tabela 11. Para a realização dos cálculos foram usadas as mesmas considerações de altura e largura, mostradas anteriormente, obtendo-se o Ywc = 2,058.

Tabela 11 - Comparação entre concentrações de alguns poluentes

Ki SP RJ CTBA Curitiba apresentam qualidade do ar “Muito Boa” (CAQ=1), ao passo que São Paulo apresenta qualidade do ar “Boa” (CAQ=2), o que não condiz com a realidade, pois historicamente São Paulo e Rio de Janeiro apresentam populações superiores a Curitiba, com maior circulação de veículos, além do que São Paulo é uma cidade com maior quantidade de indústrias que Curitiba. Portanto, pode-se afirmar que essa classificação pode ser aplicada somente se forem usados todos os poluentes apresentados no Quadro 7: SO2, NOx, CO, PM2,5, C6H6, COVNM E CO2 (BAGIÉNSKI, 2015). Porém, com os resultados do TAQI pode-se comparar os índices de poluição das cidades, concluindo-se que São Paulo (1139,42) apresenta

qualidade do ar inferior à do Rio de Janeiro (833,26) e esta última inferior a Curitiba (328,16).

Curitiba é uma cidade arborizada e possui diversos parques que auxiliam para mantê-la com esse coeficiente de qualidade do ar melhor que outras cidades. Mas, como afirmado por Ramires (2012), as fontes móveis são o principal agente responsável pela poluição em grandes metrópoles, embora a renovação da frota comprovada no item 4.1 ajude a manter estável a qualidade do ar da cidade.

5 CONCLUSÃO

Os resultados encontrados no levantamento da frota de veículos de Curitiba e sua análise discriminando os veículos ultrapassados e modernos permitem concluir que houve a renovação da frota de veículos em Curitiba.

Embora a frota veicular total da cidade esteja aumentando, este aumento é mais do que compensado pela redução das concentrações dos poluentes emitidos pelos veículos modernos, devido às tecnologias usadas.

A evolução das tecnologias que implicam em redução de emissões veiculares, como de controle eletrônico de injeção, de catalisadores e de novos combustíveis menos poluentes, comprova-se relevante para a redução efetiva das concentrações atmosféricas de poluentes.

Os diversos poluentes analisados foram influenciados pela renovação da frota veicular, mas essa influência foi especialmente marcante e notável em relação ao NO2, PI e CO, com coeficientes de correlação fortes entre as concentrações desses poluentes e a fração moderna da frota.

A análise das concentrações de poluentes demonstrou que elas sofreram leve redução ao longo do período estudado, com exceção do ozônio que apresentou um crescimento.

Pela correlação de Pearson foi possível confirmar que a parte da frota representada pelos veículos ultrapassados, fabricados com tecnologias mais poluidoras, é diretamente proporcional às concentrações de poluentes, ou seja, quanto maior a quantidades desses veículos, maiores são as concentrações dos poluentes na atmosfera. O inverso também foi confirmado: quanto maior a frota de veículos modernos, fabricados com tecnologias menos poluidoras, menores serão os índices de poluição.

Além do fato de que Curitiba é uma cidade arborizada com diversos parques, a renovação da frota de veículos influenciou positivamente na qualidade do ar.

Mesmo sua frota total aumentando no período da pesquisa, o índice de qualidade do ar se manteve estável.

REFERÊNCIAS

AN, F.; EARLEY, R.; GREEN-WEISKEL, L. Commission on Sustaintable Development, Nineteenth Session, Estados Unidos da América, 2011.

ANP – Agência Nacional do Petróleo. Anuários e Dados Estatísticos. Disponível em: http://www.anp.gov.br. Acesso em: Março/2016.

ASHBAUGH, L. A Statistical Trajectory Technique for Determining Air Pollution Source Regions. Journal of the Air Pollution Control Association, Estados Unidos da América, v. 33:11, p. 1096-1098, 1983.

BAGIÉNSKI, Z. Traffic air quality index. Science of the Total Environment, Holanda, v. 505, p. 606–614, 2015.

BARBOUR, K. Motor Vehicle Wealth Taxes and Fleet Age: Air Quality Implications.

Trace: Tennessee Research and Creative Exchange, Estados Unidos da América, 2004.

Transportation Research Record: Journal of the Transportation Research Board, Estados Unidos da América, v. 1587, p. 73-84, 1997.

BELL, M.; DAVIS, D.; GOUVEIA, N.; BORJA-ABURTO, V.; CIFUENTES, L. The avoidable health effects of air pollution in three Latin American cities: Santiago, Sao Paulo, and Mexico City. Environmental Research, Holanda, v. 100, p. 431-440, 2006.

BENDER, A. P.; DIZIEZIC, M. Dispersão de poluentes nos eixos estruturais em Curitiba (PR), Brasil. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Brasil, p.31-32, 2014.

BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T.

L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Engenharia ambiental. Pearson, Brasil, 2ª ed., 2005.

BRASIL, Resolução nº 003, de 28 de junho de 1990, CONAMA, Diário Oficial da União de 22/08/90, Seção I, Brasil, p. 15.937-15.939, 1990.

BRASIL, Resolução nº 415, de 24 de setembro de 2009, CONAMA, Diário Oficial da União, nº 184, de 25/09/2009, Brasil, p. 53-54, 2009.

BRASIL, Resolução nº 418, de 25 de novembro de 2009, CONAMA, Diário Oficial da União, nº 226, de 26/11/2009, Brasil, p. 81-84, 2009.

BUCKANTZ, M. Evolution of Tier 4 regulations & protect specific diesel engine emissions requirements, CONEXPO / CON-AGG 2014, Estados Unidos da América, 2014.

CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G.F. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Campus, Brasil, 2013.

CANCELLI, D.; DIAS, N. Brevê: uma metodologia objetiva de cálculo de emissões para a frota brasileira de veículos. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Brasil, edição especial, p. 13-20, 2014.

CARVALHO, C. Emissões relativas de poluentes do transporte motorizado de passageiros nos grandes centros urbanos brasileiros. IPEA, Brasil, 2011.

CARVALHO, E. Inovação tecnológica na indústria automobilística: características e evolução recente. Economia e Sociedade, Brasil, v. 17, n. 3 (34), p. 429-461, 2008.

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Qualidade do Ar no Estado de São Paulo 2014, Brasil, 2015.

CHU, D.; KAUFMAN, Y.; ZIBORDI, G.; CHERN, J.; MAO, J.; LI, C.; HOLBEN, B.

Global monitoring of air pollution over land from the Earth Observing System-Terra Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS), Journal of Geophysical Research, Estados Unidos da América, v. 108, p. 4661, 2003.

CONFERÊNCIA EUROPEIA DE MINISTROS DE TRANSPORTE (European Conference Of Ministers Of Transport). CLEANER CARS - Fleet Renewal and Scrappage Schemes, França, 1999.

CUMMINS. “ Euro” legislation time: a brief story. Cummins, França, ver. 01, 2011.

CURTIS, L.; REA, W.; SMITH-WILLIS, P.; FENYVES, E.; PAN, Y. Adverse health effects of outdoor air pollutants. Environment International, Holanda, v. 32, p. 815-830, 2006.

DANNI-OLIVEIRA, I. M. A Cidade de Curitiba/PR e a Poluição do Ar – Implicações de seus atributos urbanos e geoecológicos na dispersão de poluentes no inverno. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, Brasil, 1999.

DETRANPR. Anuários estatísticos. Disponível em: http://www.detran.pr.gov.br/.

Acesso em: Junho/2015.

DETRANPR - DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO PARANÁ. Anuário Estatístico 2012, Brasil, 2013.

DENATRAN. Frota de veículos no Brasil. Disponível em:

http://www.denatran.gov.br/frota.htm. Acesso em: Outrubro/2015

DUYZER, J.; HOUT, D.; ZANDVELD, P.; RATINGEN, S. Representativeness of air quality monitoring networks. Atmospheric Environment, Holanda, v. 104, p. 88-101, 2015.

ENVIRONNEMENT. Air quality monitoring. Disponível em:

http://www.environnement-sa.com/products-page/en/air-quality-monitoring-en/.

Acesso em: Outubro/2015.

FALLER, M.; OESCH, S. Environmental effects on materials: the effect of the air pollutants SO2, NO2, NO and O3 on the corrosion of copper, zinc and aluminium. A short literature survey and results of laboratory exposures. Corrosion Science, Grã Bretânia, v. 39, n. 9, p. 1505-1530, 1997.

FERRAZ, C. O Controle da Poluição de Automóveis no Brasil. Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 1999.

FERREIRA, D. Determinantes da evolução do consumo de diesel no Brasil entre 2000 e 2008. Dissertação (mestrado). Programa de Mestrado em Planejamento Energético da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2016.

FIGUEIREDO FILHO, D.; SILVA JUNIOR, J. Desvendando os mistérios do Coeficiente de Correlação de Pearson (r). Revista Política Hoje, Brasil, v. 18, n. 1, p. 115-146, 2009.

GIODA, A.; VENTURA, L.; RAMOS, M.; SILVA; M. Half Century Monitoring Air Pollution in a Megacity: a Case Study of Rio de Janeiro. Water Air Soil Pollution, Suiça, 2016.

GUARIEIRO, L.; VASCONCELLOS, P.; SOLCI, M. Poluentes Atmosféricos Provenientes da Queima de Combustíveis Fósseis e Biocombustíveis: Uma Breve Revisão. Revista Virtual de Química, Brasil, v. 03, p. 434-445, 2011.

GUIMARÃES, L.; LEE, F. Levantamento Do Perfil E Avaliação Da Frota De Veículos De Passeio Brasileira Visando Racionalizar As Emissões De Dióxido De Carbono, Revista Sociedade & Natureza, Brasil, v. 22, p.577-592, 2010.

GUO, H.; ZHANG, Q.; SHI, Y.; WANG, D.; DING, S.; YAN, S. Characterization of on-road CO, HC and NO emissions for petrol vehicle fleet in China city. Journal of Zhejiang University SCIENCE B, China, v. 7, p. 532-541, 2006.

HOEK, G.; BRUNEKREEF, B.; GOLDBOHM, S.; FISCHER, P.; BRANDT, P.

Association between mortality and indicators of traffic-related air pollution in the Netherlands: a cohort study. The Lancet, Holanda, v. 360, p. 1203-1209, 2002.

IAP – Relatórios anuais. Disponível em: http://www.iap.pr.gov.br/. Acesso em:

Julho/2015.

IAP - INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ. Relatório Anual da Qualidade do Ar na Região Metropolitana de Curitiba Ano de 2012, Brasil, 2013.

IBAMA - INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Programa de controle de poluição do ar por veículos automotores – PROCONVE/Promot/Ibama, 3 ed., Ibama/Diqua, Brasil, 2011.

INEA - INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Relatório da Qualidade o Ar do Estado do Rio de Janeiro – Ano Base 2013, Brasil, 2014.

INGERSOLL, G.; MILLER, D.; MORRIS, K.; MCMURRAY, J.; PORT, G.; CARUSO, B.; Changing Regional Emissions of Airborne Pollutants Reflected in the Chemistry of Snowpacks and Wetfall in the Rocky Mountain Region, USA, 1993–2012. Water Air Soil Pollution, Suiça, 2016.

JIANG, M.; MARR, L.; DUNLEA, E.; HERNDON, S.; JAYNE, J.; KOLB, C.;

KNIGHTON, W.; ROGERS, T.; ZAVALA, M.; MOLINA, L.; MOLINA, M. Vehicle fleet emissions of black carbon, polycyclic aromatic hydrocarbons, and other pollutants measured by a mobile laboratory in Mexico City. Atmospheric Chemistry and Physics, Alemanha, v. 5, p. 3377-3387, 2005.

KAGAWA, S.; HUBACEK, K.; NANSAI, K.; KATAOKA, M.; MANAGI, S.; SUH, S.;

KUDOH, Y. Better cars or older cars?: Assessing CO2 emission reduction potential of passenger vehicle replacement programs. Global Environmental Change, Holanda, v. 23, p. 1807-1818, 2013.

KAN, H.; CHEN, R.; TONG, S. Ambient air pollution, climate change, and population health in China. Environment International, China, v. 42, p.10–19, 2012.

KARAGIANNIDIS, A.; POUPKOU, A.; GIANNAROS, T.; GIANNAROS, C.; MELAS, D.; ARGIRIOU, A. The Air Quality of a Mediterranean Urban Environment Area and Its Relation to Major Meteorological Parameters. Water, Air, & Soil Pollution, Suiça, v. 226, p. 2239, 2014.

KRECL, P.; TARGINO, A.; JOHANSSON, C.; STRÖM, J. Characterisation and Source Apportionment of Submicron Particle Number Size Distributions in a Busy Street Canyon. Aerosol and Air Quality Research. Taiwan, v.15, p. 220–233, 2015.

KUHNS, H.; MAZZOLENI, C.; MOOSMÜLLER, H.; DJORDJW, N.; KEISLAR, R.;

BARBER, P.; LIC, Z.; ETYEMEZIAN, V.; WATSON, J. Remote sensing of PM, NO, CO and HC emission factors for on-road gasoline and diesel engine vehicles in Las Vegas, NV. Science of the Total Environment, Estados Unidos da América, v. 322, p. 123-137, 2004.

LINKE, R. O PROCONVE L6 e os esboços para o L7. Seminário tendências e o futuro das emissões veiculares: impacto na saúde, legislação e tecnologia, Brasil, 2009.

MASSAGARDI, M. Proposta metodológica para compensação as emissões de metano não queimado em motores de ignição por compressão do tipo duplo

combustível a diesel e gás natural veicular, Dissertação (mestrado). Programa de Mestrado Profissional em Gestão Ambiental da Universidade Positivo, Brasil, 2014.

MEINARDI, S.; NISSENSON, P.; BARLETTA, B.; DABDUB, D.; ROWLAND, F.;

BLAKE, D. Influence of the public transportation system on the air quality of a major urban center. A case study: Milan, Italy. Atmospheric Environment, Italia, v. 42, p.7915–7923, 2008.

MELLO, A. O Meio Atmosférico I. USP, Brasil, 2012.

MILHOR, C. Sistema de desenvolvimento para controle eletrônico dos motores de combustão interna ciclo Otto, Brasil, 2002.

MOREIRA, D.; TIRABASSI, T.; MORAES, M. Meteorologia E Poluição Atmosférica.

Ambiente & Sociedade, Brasil, v. 11, p. 1-13, 2008.

MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Primeiro inventário nacional de emissões atmosféricas por veículos automotores rodoviários, Estação das Artes, Brasil, 2011.

NAGAL, F. Inventário de emissões de gases de efeito estufa de fabricante de computadores. Dissertação (mestrado). Programa de Mestrado Profissional em Gestão Ambiental da Universidade Positivo, Brasil, 2010.

NOGUEIRA, T.; DOMINUTTI, P.; DE CARVALHO, L.; ROTHSCHILD, F.;

FORNARO, A.; ANDRADE, M. Formaldehyde and acetaldehyde measurements in urban atmosphere impacted by the use of ethanol biofuel: Metropolitan Area of Sao Paulo (MASP), 2012–2013. The Science and Technology of Fuel and Energy, Brasil, 2014.

OHURA, T.; AMAGAI, T.; SENGA, Y.; FUSAYA M. Organic air pollutants inside and outside residences in Shimizu, Japan: levels, sources and risks. Science of the Total Environment, Holanda, v. 366, p. 485–499, 2006.

OMS – Organização Mundial da Saúde. An estimated 12.6 million deaths each year are attributable to unhealthy environments, News Releases de 15/Março/2016. Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/news/releases/

2016/deaths-attributable-to-unhealthy-environments/en/. Acesso em: Julho/2016.

PEHELAN, J.; BELYAZID, S.; JONES, P.; CAJKA, J.; BUCKLEY, J.; CLARK, C.

Assessing the Effects of Climate Change and Air Pollution on Soil Properties and Plant Diversity in Sugar Maple–Beech–Yellow Birch Hardwood Forests in the Northeastern United States: Model Simulations from 1900 to 2100. Water Air Soil Pollution, Suiça, 2016.

PEREZ, L.; WOLF, K.; HENNING, F.; PENELL, J.; XAVIER, B.; FORASTE, M.;

AGUILERA, I.; AGIS, D.; BELEEN, R.; BRUNEKREEF, B.; CYRYS, J.; FUKS, K.;

ADAM, M.; BALDASSARRE, D.; CIRACH, M.; ELOSUA, R.; DRATVA, J.; HAMPEL, R.; KOENIG, W.; MARRUGAT, J.; FAIRE, U.; PERSHAGEN, G.;

PROBST-HENSCH, N.; NAZELLE, A.; NIEUWENHUIJSEN, M.; RATHMANN, W.; RIVERA, M.;

SEISSLER, J.; SHINDLER, C.; THIERY, J.; HOFFMANN, B.; PETER, A.; KUNZLI, N.

Air Pollution and Atherosclerosis: A Cross-Sectional Analysis of Four European Cohort Studies in the ESCAPE Study. Environmental Health Perspectives, Estados Unidos da América, 2015.

RAMIRES, L. Análise da fonte e composição da poluição atmosférica em

diferentes locais da região metropolitana de São Paulo, Dissertação de mestrado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil, 2012.

RANGEL, M. Impacto dos catalisadores automotivos no controle da qualidade do ar.

Química Nova, Brasil, v. 26, n. 2, p. 265-277, 2003.

RIBAS, W. F.; BILOTTA, P.; JANISSEK, P. R.; CARVALHO FILHO, M. A. S.;

PENTEADO NETO, R. A. Influência do combustível (diesel e biodiesel) e das características da frota de veículos do transporte coletivo de Curitiba nas emissões de NOx. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 21, Brasil, 2016.

ROVERE, L.; LEBRE, E.; FRANCISCO, M.; SZWARCFITER, L. Avaliação do PROCONVE - Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Ministério do Meio Ambiente, Brasil, 2001.

SALDIVA, P. H. N.; RODRIGUES, C. G.; VORMITTAG, E. M. P. A.; CAVALCANTE, J. A. Projeção da mortalidade e internações hospitalares na rede pública de saúde atribuíveis à poluição atmosférica no Estado de São Paulo entre 2012 e 2030, Revista Brasileira de Estudo de População, Brasil, v.32, n.3, p.489-509, 2015.

SETRAN – Secretaria de Trânsito. Relatório de fluxo de veículos de setembro de 2015, Brasil, 2015.

SHARMA, A.; KHAROL S.; BADARINATH, K. Influence of vehicular traffic on urban air quality – A case study of Hyderabad, India. Transportation Research Part D, Índia, 2010.

SJÖDIN, A. On-Road Emission Performance of Late-Model TWC Cars as Measured by Remote Sensing, Journal of Air & Waste Management Association, Estados Unidos da América, v. 44, p. 397-404, 1994.

SOUZA, C.; SILVA, S.; SILVA, M. Inventory of conventional air pollutants emissions from road transportation for the state of Rio de Janeiro. Energy Policy, Holanda, v.

53, p. 125-135, 2013.

SOUZA, J.; POMPERMAYER, F. Variações no preço do etanol em comparação ao preço da gasoline: uma análise da resposta do consume. Radar, Brasil, n. 39, p. 61-67, 2015.

STATISTA - Number of vehicles registered in the United States. Disponível em:

http://www.statista.com/statistics/183505/number-of-vehicles-in-the-united-states-since-1990. Acesso em 14/09/2015.

SUN, Y.; ZHUANG, G.; WANG, Y.; HAN, L.; GUO, J.; DAN, M.; ZHANG, W.; WANG, Z.; HAO, Z. The air-borne particulate pollution in Beijing - concentration, composition, distribution and sources. Atmospheric Environment, Holanda, v. 38, p. 5991-6004, 2004.

TARGINO, A.; KRECL, P. Local and Regional Contributions to Black Carbon Aerosols in a Mid-Sized City in Southern Brazil. Aerosol and Air Quality Research, Taiwan, v.16, p. 125–137, 2016.

TAVARES, F.; BARRETO, A.; DUTRA, E.; JACOMINO, V. Estudo do processo de dispersão de emissões veiculares em uma microrregião de Belo Horizonte (MG) utilizando simulação numérica. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, Brasil, v. 15, n. 4, p. 315-324, 2010.

TOLEDO, G.; NARDOCCI, A. Poluição veicular e saúde da população: uma revisão sobre o município de São Paulo (SP), Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, Brasil, v. 14, n. 3, p. 445-454, 2011.

TIBONI, C. Estatística Básica. Ed. Atlas. Brasil, 2010.

TSAI, J.; HSU, Y.; WENG, H.; LIN, W.; JENG, F. Air pollutant emission factors from new and in-use motorcycles. Atmospheric Environment, Holanda, v. 34, n. 28, Coletivo de Curitiba. Disponível no site: http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br.

Consultado em Outubro/2015.

VAN DEN BRANDT, P.; GOLDBOHM, R.; VAN’T VEER, P.; VOLOVICS, A.;

HERMUS, R.; STURMANS, F. A large-scale prospective cohort study on diet and cancer in the Netherlands. Journal of Clinical Epidemiology, Holanda, v. 43, p.

285–295, 1990.

VASCONCELLOS, P.; CARVALHO, L.; POOL, C. Estudos dos compostos orgânicos voláteis precursores de ozônio na cidade de São Paulo. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Brasil, v. 16, n. 2, p.189-196, 2005.

ZACHARIADIS, T.; NTZIACHRISTOS, L.; SAMARAS, Z. The effect of age and technological change on motor vehicle emissions. Transportation Research Part D, Grécia, v. 6, p. 221-227, 2001.

ZIELINSKA, B.; SAGEBIEL, J.; MCDONALD, J.; WHITNEY, K.; LAWSON, D.

Emission Rates and Comparative Chemical Composition from Selected In-Use Diesel and Gasoline-Fueled Vehicles. Journal of the Air & Waste Management Association, Estados Unidos da América, v. 54, issue 9, p. 1138-1150, 2004.

WEE, B.; MOLL, H.; DIRKS, J. Environmental impact of scrapping old cars.

Transportation Research Part D, Holanda, v. 5, p. 137-143, 2000.

WEICHENTHAL, S.; RYSWYK, K.; KULKA, R.; SUN, L.; WALLACE, L.; JOSEPH, L.

In-Vehicle Exposures to Particulate Air Pollution in Canadian Metropolitan Areas: The Urban Transportation Exposure Study. Environmental Science & Technology, Canadá, v. 49, p. 597−605, 2014.

Documentos relacionados