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4.2 CUSTO PARA A IMPLANTAÇÃO

4.2.1 Cálculos de consumo das lâmpadas

W = PL x Kw Equação 01 Kw/h = QL x CL Equação 02 Kw/d = Kw/h x t (Hora) Equação 03 Kw/d = Kw (mês) / h (Mês) Equação 04 Kw (Mês) = Kw (Dia) x t (Mês) Equação 05 t (Mês) = QD x t (Hora) Equação 06

Onde (PL) é Potência Lâmpada, (QL) é Quantidade de Lâmpadas, (t) é Tempo, (QD) é Quantidade de Dias, (CL) é Consumo Lâmpadas, (w) é Watts, (Kw/h) é Quilowatts hora, (Kw/d) é quilowatts Dia.

Ao aplicar as fórmulas tem-se:

 1w = 0,001kw.

 Cada lâmpada tem potência de 9w x 0,001kw = 0,009w.

 Serão usadas 15 lâmpadas x 0,08w = 0,13kw/h.

 0,15 kw/h x 12 horas (Tempo que as lâmpadas ficam acessas em um dia) = 1,62 kw/dia.

 1,62 kw/dia x 30 dias = 48,6 kw/mês.

Durante 30 dias, as lâmpadas ficam acessas durante 12 horas. Então 30 dias x 12 horas = 4.320 horas acessas/mês.

Sabendo que se gasta 48,6 kw/mês / pelas 4.320h/mês = 0,01kw/dia.

A Companhia de Energia Elétrica do Paraná (COPEL) estipula o custo pelo consumo da energia por hora. Sendo assim, usa-se as seguintes fórmulas:

V = V(Kw) / t (Hora) Equação 07

V = V (Kw) x V (Kw(h)) Equação 08 V = V (Kw(h)) x t (hora) Equação 09

V = V (t(h)) x QL Equação 10

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Onde (V) é Valor, (V/Kw) é Valor Quilowatts, (t) é Tempo, (V/Kw(h)) é Valor por Quilowatts Hora, (t(h)) é Tempo Hora, (QL) é Quantidade de Lâmpadas, (V(t)) é Valor por Hora e (t(d)) é Hora Dias.

Agora pode-se calcular os valores da energia elétrica:

0,01kw/dia / 12 horas = 0,13kw/horas.

A COPEL cobra R$ 0,38 por kw x 0,13 kw/h = R$0,05. R$0,05 x 12 horas = R$0,61.

R$0,61 x 15 lâmpadas = R$ 9,23.

A placa fotovoltaica que será utilizada tem capacidade para gerar até 100w/h de energia. Na praça serão instaladas 2 placas gerando 200w/h, totalizando 2.400w a cada 12 horas. São 2.400w/h por dia e se multiplicar por 30 dias é equivalente a 72.000w por mês..

Se houver qualquer imprevisto com as placas fotovoltaicas, impedindo assim, a geração de energia elétrica, a praça terá uma linha da COPEL em espera para suprir a energia em falta.

No que se refere ao consumo de água de mangueira em jardins será a taxa de 2 litros/m² x dia, e o consumo de água na lavagem de pisos, a taxa de irrigação utilizada é de 3 litros/m² x dia. (TOMAZ. 2011).

Assim, considerando que, a área total livre disponível na praça, onde será plantado grama, é de 1.073,40 m² x 2 litros/m² = 2.146,80 litros. Sabendo ainda que a praça será regada 1 vezes por mês, tem-se 2.146,80 litros, ou 2.14m³.

Em relação ao piso, o mesmo possui uma área de 234 m² construídos que multiplicados por 3 litros/m², o resultado será de 702 litros. Assim como o jardim, o piso será lavado 1 vez por mês, então 702 litros, que em cúbicos é igual a 0,7 m³ H2O.

Somando os valores tem-se 2.146,80 litros + 702 litros = 2.848,80 litros ou 0,28m³. A cisterna tem capacidade de 15.000 litros, ou 15 m³, sendo assim a mesma tem a capacidade de suprir a demanda.

Caso aconteça tempos de estiagens muito longos, a praça terá um ponto de rede de água em espera para seu uso. Sendo assim, mesmo que a praça não use água da rede distribuidora, todo mês virá uma taxa referente ao esgoto, que é de R$38,50 que é os 80% o valor total do metro cúbico de água gasto.

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5 CONCLUSÃO

Com o crescente problema da falta de água em muitos lugares do mundo aliado ao aumento das tarifas hídricas e energética, se faz necessário buscar alternativas para substituir o uso de água tratada e da energia elétrica. E uma das alternativas é o uso das águas provenientes das chuvas, e energia vinda dos raios solares.

Com a implantação dessas cisternas e das placas fotovoltaicas, busca- se primeiramente uma redução da tarifa mensal e também um melhor aproveitamento destes bens abundantes e preciosos.

Referindo-se à população, haverá espaço pra desfrutarem seja através de caminhadas, ou ainda usar as mesas para leitura. No espaço livre, poderão ser instalados equipamentos para exercícios ao ar livre. Na praça ainda, contará com lixeiras ecológicas para o descarte adequado de resíduos.

O aproveitamento de água de chuva ainda é importante para o acréscimo dos níveis de água potável no planeta. A obrigação da racionalização do uso da água potável leva à procura de sistemas alternativos para aproveitamento da água pluvial, que pode substituir a água potável em muitas ocasiões, onde a mesma não se faz necessário, como por exemplo, na lavagem de pisos e regar de jardim.

Os reservatórios para captação e armazenamento da água das chuvas podem reduzir significativamente o consumo da água potável sendo um sistema ecologicamente correto e financeiramente atraente.

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