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5 RESULTADOS

5.1 Resultados obtidos através da técnica de tomografia por coerência óptica.

As imagens dos primeiros molares do rato, tanto da estrutura de esmalte, dentina como câmara pulpar e região do canal radicular, obtidas com a técnica de tomografia por coerência óptica, estão mostrados nas figuras abaixo.

A FIGURA 9 corresponde à região radicular da raiz distal do primeiro molar inferior do rato 1. Nesta imagem é possível identificar o esmalte como uma camada com maior espalhamento, logo em seguida a dentina, uma região com menor espalhamento e o canal radicular na área mais escura e central.

FIGURA 9: Imagem de OCT do canal radicular da raiz distal do primeiro molar inferior do rato.

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Radicular

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FIGURA 11: Imagem de OCT do esmalte e dentina na região de coroa dental do primeiro molar inferior do rato A FIGURA 12 mostra a área da coroa dental em outro dente na qual puderam ser visualizados o

esmalte, a dentina e a câmara pulpar.

5.2 Resultados obtidos através da microscopia óptica

Com as amostras devidamente secionadas, tornou-se possível através da microscopia óptica correlacionar a imagem histológica com a imagem da tomografia por coerência óptica.

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A FIGURA 14 mostra a comparação entre as imagens secionadas do OCT e do microscópio óptico do primeiro molar inferior do rato. Características similares no formato são identificadas nas duas figuras de forma a ver o contorno nas duas áreas.

6 DISCUSSÃO

A polpa dental é um tecido vivo contido por paredes inelásticas, responsável pelas funções sensorial, de defesa, nutrição do dente que não permite um exame direto sem o prejuízo da vitalidade da mesma (OLGIVIE, 1976). Vários autores afirmam que os métodos de diagnóstico da polpa dental utilizados atualmente apresentam limitações (DE DEUS, 1992; ESTRELA et al. 1995; COHEN, 1988; SMITH et al. 2004), e outros autores estão desenvolvendo pesquisas de novos instrumentos para o diagnóstico pulpar, inclusive óptico (SCHIMITT,WEBER, WALKER, 1991; NISSAN et al., 1992; OIKARINEM et al., 1997). Ao se propor à tomografia por coerência óptica para diagnóstico pulpar teve-se em mente as vantagens desta técnica como: método de diagnóstico por imagem não invasivo, capacidade de produção da imagem em tempo real, capacidade de fazer imagens a nível microscópico, capacidade de associado a técnica Doppler fornecer imagem do fluxo sanguíneo, formar imagens de tecidos duros e tecidos moles, produzir imagens tridimensionais e não fazer uso de radiação ionizante com seus efeitos cumulativos como a tomografia computadorizada (RHODES et al. 1989).

Em contraponto, apesar de a tomografia por coerência óptica estar se mostrando uma técnica promissora em diversas áreas ao longo dos 10 anos em que foi implementada e estar cada vez mais se aprimorando em relação às fontes ópticas e sistemas de varreduras nos últimos tempos, há ainda pouca profundidade de penetração do sistema. Por esse motivo, foi escolhido para esse experimento o dente de rato, por este apresentar tamanho reduzido e com as mesmas características do dente humano (LOVSCHALL, FEJERSKOV, JOSEPHSEN, 2002). De fato, ao se analisar o dente do rato com o OCT pode-se inicialmente verificar, através das franjas de

interferência no osciloscópio, muitos picos relativos as estruturas dentárias com o comprimento aproximado do tamanho do dente do rato, de aproximadamente 3 mm.

Para podermos identificar qual pico relacionava-se com qual estrutura foram feitas várias tentativas. De fato, o primeiro molar tem como característica muitas cúspides, reentrâncias e saliências que dificultavam a correlação, além, de um tamanho reduzido que dificultava a manipulação e o seccionamento da amostra.

A utilização da resina policrom cristal incolor teve como meta permitir o seccionamento do dente após a análise pelo OCT, mas apesar de ser incolor, as imagens produzidas com o OCT apresentaram artefatos não vistos quando comparados com amostras não imersas em resina, então foi dada prioridade a amostra sem resina para análise na tomografia por coerência óptica, sendo as amostras inclusas na resina somente após a análise pelo OCT para ser submetido a análise na microscopia. Para aumentar o sinal, ainda foram tentados a inclusão de material espalhador dentro da polpa e fora da raiz (amálgama de prata e tinta prateada respectivamente), sem sucesso. De fato, foi possível correlacionar as estruturas apenas com a realização da microscopia óptica no local da realização da varredura do OCT e somente após o corte da amostra, possibilitada pela inclusão desta na resina.

Para o OCT, foi utilizado como fonte de luz de baixa coerência um laser de estado sólido de Ti: safira emitindo pulsos curtos, da ordem de 50 fs. A escolha da fonte para esse experimento esta de acordo com as observações realizadas por Bouma e Tearney (2002) que afirmaram que ao se selecionar uma fonte de sistema de OCT é importante levar em consideração seu comprimento de onda, sua largura de banda, sua potência e estabilidade e os lasers em estado sólido de fentosegundos são a melhor opção. O comprimento de onda utilizado foi de 830nm, próximo ao infravermelho, que está dentro da janela terapêutica, de acordo com Gladkova et al. (2000), onde em tecido biológicos a absorção e baixa e o espalhamento relativamente elevado. A potência

média do feixe de saída do laser foi de 500mW, mas com o valor máximo de 50mW que ao incidir na amostra não oferece qualquer risco a equipe profissional, de acordo com Otis et al. (2000).

Através desse experimento foi possível mostrar que a profundidade de penetração foi adequada para visualizar todas as estruturas do dente, inclusive a câmara pulpar pelo OCT que formou imagens em duas dimensões que permitiram a identificação do esmalte dental, dentina, câmara pulpar e canal radicular de primeiro molar de rato permitindo também uma correlação anatômica da imagem produzida pelo OCT com a imagem da microscopia. Este é um achado muito importante porque daí pode se realizar novas pesquisas buscando obter informações da polpa dental com a técnica de tomografia por coerência óptica.

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utilizados a fim de desenvolver equipamentos mais compactos que permitam o uso na clínica. Com o aumento do comprimento de onda e com fontes luminosas de diodos a tomografia por coerência óptica tem maior capacidade de se tornar uma ferramenta clinicamente atrativa no diagnóstico de patologias dentais e pulpares.

Importante ter em mente que a resolução do sistema que utilizamos foi da ordem de 14µm, mas, tem-se conseguido uma resolução de até 2 µm. Com essa resolução poderiam ser visualizadas várias estruturas da polpa dental, in vivo, como o odontoblasto, por exemplo, com cerca 5 a 7µm de diâmetro e 25 a 40µm de comprimento e as maiores artérias da polpa que possuem 50 a 100µm (BHASKAR, 1978). Na verdade deve se considerar o tipo de tecido analisado, suas propriedades e índices de difração. Mas vale salientar que através da Tomografia por coerência óptica já foi realizada “biópsia in vivo” em tecidos conjuntivos, o mesmo tecido constituinte da

polpa dental, com uma correlação entre a imagem histológica e a imagem de OCT (REISS et al., 1999).

Ao considerar que nenhum trabalho na literatura consultado foi empregado buscando unir a tomografia por coerência óptica com a endodontia esperamos contribuir para o andamento de pesquisas nesta direção. Muitas informações podem ser coletadas em pesquisas a partir deste recurso como, por exemplo, pode-se procurar visualizar de forma dinâmica eventos biológicos na polpa como resposta da polpa ao preparo biomecânico e a medicamentos, assim como a formação da barreira dentinária em tempo real e in vivo, avaliar espessura da camada de dentina mínima necessária para provocar alterações pulpares, tentar correlacionar o quadro clínico com o histológico das alterações pulpares e

analisar o fluxo sanguíneo pulpar através da técnica do Doppler OCT

7 CONCLUSAO

A técnica de diagnóstico por imagem tomografia por coerência óptica pode ser aplicada em estudos da polpa dental, pois as imagens obtidas através do OCT puderam claramente identificar as principais estruturas do dente como esmalte, dentina, e o local onde se localiza a polpa dental quando comparada com a técnica de microscopia óptica.

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