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C Transporte e primeira entrada em funcionamento

No documento DFG/TFG 316/320/425/430/435 (páginas 32-39)

1 Carregamento por guindaste

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Utilizar apenas dispositivos de elevação com capacidade de carga suficiente (consultar o peso de carregamento na de identificação do veículo).

– Estacionar o veículo em segurança (consultar o capítulo E).

– Fixar as correntes do guindaste no suporte transversal do andaime de elevação (1) e no acoplamento (2).

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Colocar os cintos ou as correntes do

guindaste só no olhal superior do contrapeso e nos olhais da travessa (mastro de elevação).

O mastro de elevação deve estar completamente inclinado para atrás.

O cinto ou a corrente do guindaste no mastro deve ter um comprimento mínimo livre de 2 m.

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Os dispositivos de fixação das correntes do guindaste devem ser fixados de maneira que não toquem no tejadilho de protecção e em nenhum componente durante a elevação.

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2 Protecção do veículo durante o transporte

Aquando do transporte num camião ou reboque, o veículo deve ser devidamente fixado com chavetas e calços. O camião ou reboque deve dispor de anéis de fixação e de um soalho de madeira. O carregamento deve ser efectuado por pessoal com formação específica para esse fim, em conformidade com as recomendações das directivas VDI 2700 e VDI 2703.

A avaliação e realização correctas das medidas de protecção da carga deverão ser determinadas para cada caso particular.

Para fixar a máquina com mastro de elevação montado, dever-se-á utilizar os olhais na travessa superior do mastro, assim como as cavilhas de engate. Consultar imagem superior (fixação e colocação de calços com andaime de elevação instalado) e imagem central (fixação e colocação de calços sem andaime de elevação). Se a máquina for transportada sem andaime de elevação, fixar à frente, por cima do tejadilho de protecção. Consultar a imagem central.

A imagem inferior mostra a posição aproximada do centro de gravidade.

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3 Primeira entrada em funcionamento

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A primeira entrada em funcionamento e a instrução do condutor só devem ser efectuadas por pessoal com a devida formação. Se forem fornecidos vários veículos, ter o devido cuidado para montar apenas os dispositivos de recolha de carga, os andaimes de elevação e o veículo principal com números de série idênticos. Para preparar o veículo para a entrada em funcionamento depois da entrega ou do transporte, proceder da forma seguinte:

– Verificar se o equipamento está completo e nas devidas condições. – Verificar o nível do óleo do motor.

– Verificar o nível do óleo da transmissão automática. – Verificar o nível do líquido dos travões.

– Verificar as ligações da bateria e o nível do ácido.

– Colocar o veículo em funcionamento como é indicado (consultar o capítulo E).

4 Rebocar o veículo

Dado que a transmissão é accionada pelo motor do empilhador, ela não é lubrificada e aquece demasiado se o empilhador for rebocado com o motor desligado. Para evitá-lo, o empilhador só pode ser rebocado num máximo de 5 km e a uma velocidade máxima de 4 km por hora.

Ponto de tracção

Utilizar uma barra de tracção inflexível para movimentar o empilhador. O ponto de reboque do empilhador é indicado pelo número (57).

– Fixar a barra de reboque ao acoplamento do veículo de reboque e ao veículo a rebocar.

– Soltar o travão de estacionamento.

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O veículo só deve ser rebocado com uma pessoa sentada no assento do mesmo que servirá de condutor. Rebocar o veículo a velocidade lenta!

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Dado que a unidade da direcção assistida não está ligada, o veículo só pode ser guiado com maior esforço.

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D Abastecimento do veículo

1 Prescrições de segurança para o manuseamento de combustível

Antes de abastecer de combustível ou de mudar a botija de gás propulsor, o veículo tem de ser estacionado em segurança (consultar o capítulo E).

Medidas de prevenção contra incêndios: Durante a manipulação de combustíveis

e de gás propulsor, é proibido fumar, assim como a presença de luz aberta ou outras fontes de inflamação na zona de abastecimento. As placas que sinalizam a zona de perigo devem ser colocadas de forma bem visível. É proibido guardar materiais facilmente inflamáveis nesta zona. A zona de abastecimento deve dispor sempre de dispositivos de combate ao fogo em plenas condições de funcionamento.

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Para combater incêndios de gás liquefeito utilizar apenas extintores de neve carbónica secos ou para gás.

Armazenamento e transporte: Os equipamentos de armazenamento e transporte

de combustível diesel e de gás liquefeito devem estar em conformidade com as prescrições legais. Se não houver uma bomba distribuidora, deve-se armazenar e transportar o combustível em recipientes limpos e autorizados para o efeito. O conteúdo dos mesmos deverá ser indicado de forma clara. Colocar as botijas de gás propulsor que apresentem fugas imediatamente ao ar livre, em lugares suficientemente ventilados e contactar o fornecedor. Combustível diesel que seja derramado deve ser aglutinado com meios apropriados e eliminado de acordo com as disposições de protecção do ambiente em vigor.

Pessoal para abastecimento e mudança da botija de gás propulsor: As pessoas

que manuseiem gás liquefeito são obrigadas a obter os conhecimentos necessários sobre as características dos gases liquefeitos, indispensáveis para o funcionamento seguro da instalação.

Abastecimento de depósitos de gás propulsor: Os depósitos de gás propulsor

permanecem ligados ao veículo e são abastecidos em estações de serviço. Ao abastecer o veículo, observar as prescrições dos fabricantes da instalação de abastecimento e do depósito de gás propulsor, assim como as disposições legais e locais.

Válvula de ruptura de linha/tubagens

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Atenção: Se for utilizado gás liquefeito, é necessário que esteja instalada uma válvula de ruptura de linha/tubagens, que impeça uma descarga abrupta de gás em caso de falha da linha de abastecimento.

– Só podem ser utilizadas botijas de gás com válvula de ruptura de linha/tubagens integrada

– A ligação da botija no veículo tem de estar equipada com uma válvula de ruptura de linha/tubagens (é instalada na fábrica)

O operador deve seguir as disposições legais aplicáveis, as normas técnicas e as prescrições de prevenção de acidentes para a utilização de gás liquefeito.

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2 Abastecer combustível diesel

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O veículo só deve ser abastecido nos locais previstos para o efeito.

– Estacionar o veículo em segurança antes do abastecimento (consultar o capítulo E).

– Abrir a tampa do depósito (1). – Abastecer combustível diesel limpo.

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Não encher demasiado o depósito.

Quantidades de enchimento: DFG 316 - 320 = 48 l

DFG 425 - 435 = 58l

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Utilizar apenas combustível diesel DIN EN 590 com um índice de cetano superior a 50.

O indicador de combustível (2) indica o nível de combustível. Se o indicador entrar na zona vermelha, o depósito deve ser abastecido. Isto é também indicado pela luz de reserva (1).

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Nunca esvaziar completamente o

depósito de combustível! Ar no sistema de combustível causa avarias de funcionamento.

– Voltar a fechar a tampa do depósito depois do abastecimento.

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3 Mudar a botija de gás propulsor

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A botija de gás propulsor só deve ser mudada nos lugares previstos para o efeito, por pessoal qualificado e autorizado.

– Estacionar o veículo em segurança antes do abastecimento (consultar o capítulo E).

– Fechar bem a válvula de vedação (3). – Ligar o motor e esvaziar o sistema de

gás propulsor na posição neutra. – Desenroscar a porca de capa (4) com

uma chave adequada, segurando o punho (6).

– Retirar o tubo flexível (5) e desenroscar logo a tampa de cobertura da botija de gás propulsor vazia.

– Puxar o pino de encaixe (7) para fora e rodar para baixo a botija de gás propulsor por meio do punho (9). – Abrir a alavanca do fecho de aperto

(8) e retirar o pino de aperto do suporte.

– Abrir o cinto tensor.

– Retirar a botija de gás propulsor com cuidado do suporte e colocá-la num lugar seguro.

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Só de vem ser utilizadas botijas de gás propulsor substituíveis com um peso de 18 kg (29 l).

– Colocar a nova botija de gás propulsor no suporte e virá-la de maneira que a tubuladura da válvula de vedação esteja voltada para cima.

– Colocar o cinto tensor em volta da botija de gás propulsor.

– Introduzir o pino de aperto e apertar o cinto tensor por meio da alavanca (8).

– Rodar a botija de gás propulsor para cima por meio do punho (9). – Introduzir o pino de encaixe (7).

– Voltar a fixar devidamente o tubo flexível (5).

– Abrir com cuidado a válvula de vedação e verificar a estanqueidade da ligação com um produto que forme espuma.

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No documento DFG/TFG 316/320/425/430/435 (páginas 32-39)

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