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Calibração

No documento Norma Técnica SABESP NTS 289 (páginas 10-16)

Cada medidor fornecido para a Sabesp deve vir acompanhado do seu certificado de calibração.

A calibração do medidor deve ser realizada em bancadas de calibração aferidas com padrões rastreados por laboratórios credenciados pelo INMETRO, ou por laboratório referencial de vazão acreditado internacionalmente.

9 FERRAMENTAS ESPECIAIS

Caso os medidores necessitem de ferramentas especiais para montagem, manuseio ou manutenção, estas devem fazer parte do fornecimento.

10 TRANSPORTE

Os medidores devem ser transportados pela Contratada e entregues no(s) endereço(s) definido(s) pela Sabesp.

O seguro do transporte é de responsabilidade da Contratada.

11 INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO.

O fornecedor deve acompanhar a instalação sem qualquer ônus adicional dentro do prazo de garantia estabelecido no item 12 e conforme programação a ser estabelecida pela Sabesp. O não acompanhamento da instalação do equipamento não isenta a Contratada de qualquer responsabilidade a ela conferida neste fornecimento conforme esta Norma.

A aceitação final do equipamento ( respeitando o item 12 ) está condicionada à:

- instalação concluída,

- testes de operação aprovados e livre de problemas operacionais de desempenho.

12 PRAZO DE ENTREGA

Deve ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias), atendendo cronograma definido pela Sabesp.

13 GARANTIA

A Contratada deve garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos assim como qualquer dos seus componentes, pelo prazo de 12 meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 meses a partir da data de entrega, prevalecendo o prazo que expirar primeiro, sem ônus adicional à Sabesp.

14 INFORMAÇÕES TÉCNICAS

A proposta deve conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa e detalhada, de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de alternativas e confronto ou complementação ao conteúdo desta norma técnica.

Detalhes em desacordo ao especificado, conseqüência de técnicas próprias de fabricação do Proponente, devem ser relacionados e descritos, e sua aceitação fica sujeita à análise da Sabesp.

A proposta entregue à Sabesp para o processo licitatório deve conter:

a) Catálogo e publicações técnico-comerciais dos equipamentos;

b) Desenho esquemático de instalação e curvas de desempenho dos medidores;

c) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento;

d) Dossiê referente ao item 6 dessa norma,

e) Documentos relativos ao laboratório de vazão, abrangendo os certificados de calibração de todos os instrumentos que fazem parte direta ou indireta do processo de calibração dos medidores a serem adquiridos, inclusive dos tanques, medidores

“Master” se forem utilizados, tubos e instrumentação auxiliar;

f) Folha de dados (Anexo B) preenchida pela Proponente;

g) Descrição técnica dos equipamentos, de seus detalhes construtivos e confronto da proposta com as exigências desta norma técnica, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando que os demais estão em total conformidade;

h) Outros documentos e informações, a critério do Proponente, que propiciem um melhor conhecimento dos equipamentos propostos.

Anexo A - Folha de Dados a ser preenchida pela Sabesp Folha de Dados do Requisitante Dados gerais

A1 Fluido do processo:  água bruta  água tratada A2 Diâmetro nominal da rede (mm):

A3 Tipo de rosca do “Tap”:  BSP  NPT A4 Diâmetro do “Tap”: (mm)

A5 Pressão de trabalho da rede (mca):

Características do fluido do processo

A10 Alimentação do dispositivo secundário de vazão (conversor):

a)  C.A. -  110 Vca/60 Hz -  220 Vca/60 Hz b)  C.C. -  24 Vcc

c) Sistema de falta de energia compatível com a tensão de alimentação escolhida  Sim  Não.

d)  Bateria interna (autonomia mínima de...anos)

Obs. 1: Quando houver a opção pelo “Sistema de falta de energia” ele deve possuir autonomia mínima de 8h.

Obs. 2: Quando o sistema de falta de energia for do tipo “NO BREAK” (caso de opção por instrumento com alimentação C.A.), este deve ter saída senoidal.

Obs. 3: No item d) definir autonomia em função da freqüência de leitura.

A11 Tensão de alimentação do sistema de falta de energia, (apenas se houver a opção sim para o sistema de falta de energia no item A10):

a)  C.A. - 110 Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador). senoidal. Se a opção no item A10 for c) não, desconsiderar o item A11.

Obs.2: Se a opção no item A10 for b) e c) sim, então o item A11 deve ser a) ou b), conforme a alimentação pretendida para o local. Se a opção no item A10 for c) não, desconsiderar o item A11.

A12 Comprimento do cabo de interligação entre os dispositivos primário e secundário de medição (m):_______.

Obs.1: Recomenda-se um comprimento de cabo não superior a 50 m. Em casos específicos, consultar as especificações do fabricante.

A13 Proteção contra surtos de tensão:

a)  Alimentação do conversor.

Anexo B - Folha de Dados a ser preenchida pelo Proponente Folha de Dados do Requisitante Dados gerais

B1 Fluido do processo:  água bruta  água tratada B2 Diâmetro nominal da rede (mm):

B3 Tipo de rosca do “Tap”:  BSP  NPT B4 Diâmetro do “Tap”: (mm)

B5 Pressão de trabalho da rede (mca):

Características do fluido do processo

B10 Alimentação do dispositivo secundário de vazão (conversor):

e)  C.A. -  110 Vca/60 Hz -  220 Vca/60 Hz f)  C.C. -  24 Vcc

g) Sistema de falta de energia compatível com a tensão de alimentação escolhida  Sim  Não.

h)  Bateria interna (autonomia mínima de...anos)

Obs. 1: Quando houver a opção pelo “Sistema de falta de energia” ele deve possuir autonomia mínima de 8h.

Obs. 2: Quando o sistema de falta de energia for do tipo “NO BREAK” (caso de opção por instrumento com alimentação C.A.), este deve ter saída senoidal.

Obs. 3: No item d) definir autonomia em função da freqüência de leitura.

B11 Tensão de alimentação do sistema de falta de energia, (apenas se houver a opção sim para o sistema de falta de energia no item A10):

e)  C.A. - 110 Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador). senoidal. Se a opção no item A10 for c) não, desconsiderar o item A11.

Obs.2: Se a opção no item A10 for b) e c) sim, então o item A11 deve ser a) ou b), conforme a alimentação pretendida para o local. Se a opção no item A10 for c) não, desconsiderar o item A11.

B12 Comprimento do cabo de interligação entre os dispositivos primário e secundário de medição (m):_______.

Obs.1: Recomenda-se um comprimento de cabo não superior a 50 m. Em casos específicos, consultar as especificações do fabricante.

B13 Proteção contra surtos de tensão:

f)  Alimentação do conversor.

Anexo B - Folha de Dados a ser preenchida pelo Proponente (continuação) Folha de Dados do Proponente

B15-Diâmetro da conexão elétrica no dispositivo primário e no secundário de medição:

(mm)

B16-Padrão de rosca da conexão elétrica:

B17-Terminais prensa-cabo - Sim  - Não  Dispositivo primário de medição (medidor) B18-Tipo: / modelo:

B19- Classe de pressão (mca):

B20- Comprimento de haste de inserção:(mm) ...

B21-Material da haste de inserção: material do eletrodo:

B22-Possui conector para aterramento: Sim  - Não  B23-Exatidão:

B24-Repetibilidade referida ao ponto de medição: e ao fim de faixa:

B25-Rangeabilidade:

B26-Grau de proteção a intempéries (IP):...

Dispositivo secundário de medição (conversor) B27-Tipo:

B28-Totalizador: - Sim  - Não  / quantidade de dígitos:

B29-Sinais de saída - pulso / freqüência: Hz / corrente: de a mA B30-Interfaces para comunicação digital: - Sim  - Não 

Saída física:  RS 232

 RS 485

 Ethernet

B31-Cabo de alimentação das bobinas - comprimento: m / tipo:

B32-Montagem: - conversor separado: Sim  - Não  B33-Consumo do conjunto dispositivo primário e secundário: VA Acessórios

B34-Display alfanumérico: - Sim  - Não  / tipo:

Considerações finais:

1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica – T X A.

2) Tomaram parte na revisão 2 desta Norma.

ÁREA UNIDADE DE

TRABALHO

NOME

M MPOM Jorge Luis Campos Bueno M MAGO Emerson Issao Yoshida M MAGO Rildo Tetsuo Inaoka

T TOE Alexandre Magno Parente da Rocha T TOE Rodrigo Castanha Banci

T TXA Marco Aurélio Lima Barbosa

R ROP Carlos Alberto Ikeda Ribeiro

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente.

Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação.

Departamento de Acervo de Normalização Técnica

rua Nicolau Gagliardi, 313 - CEP 05429-900

São Paulo - SP - Brasil

- Palavras-chave:

medidor de vazão; água; eletromagnético de inserção; inserção.

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No documento Norma Técnica SABESP NTS 289 (páginas 10-16)

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