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4.3 QUESTÕES CENTRAIS DA PESQUISA

4.3.7 Capacitação adequada

Quando perguntado o servidor considera que tem recebido capacitação adequada para exercer a atividade de análise e/ou instrução de processo de aposentadoria, obtivemos a seguinte resposta: 97,1% responderam que não e apenas 2,97% responderam que sim, conforme Figura 9.

FIGURA 9 – CAPACITAÇÃO ADEQUADA

FONTE: elaborado pelo autor (2021)

Mais uma vez o resultado deste quesito está em sintonia com as respostas das questões anteriores. O resultado parece referendar o que foi obtido como resposta acerca da questão sobre reanálise de processos, que indica estar havendo retrabalho nas análises de processos de aposentadoria. Naquele quesito do questionário, 97% das respostas indicaram que, em média, os processos retornam pelo menos uma vez para reanálise e 52,9% das respostas indicaram que os processos retornam duas vezes ou mais. Reafirmamos que a capacitação profissional contínua é importante para qualquer organização e é ainda mais premente para melhorar a prestação do serviço público. No entanto, não basta só capacitar, sem uma política clara que a estruture. A capacitação profissional nas organizações públicas precisa levar em conta, de acordo com SÁ (2016, p. 9), o “[...] treinamento de servidores, com definição de estratégias de desenvolvimento do quadro de pessoal alinhadas às necessidades de aperfeiçoamento [...]” tanto da organização como do quadro de pessoal.

5 CONCLUSÃO

A Emenda Constitucional nº 19, de 04 de junho de 1998, inovou ao trazer para dentro da Constituição Federal o princípio da eficiência na administração pública. Fazer corretamente as ações ou atividades e da melhor maneira possível, como ensina Matias-Pereira, é um bom passo para tornar a administração pública eficiente. Mas, para alcançar este objetivo, os servidores públicos precisam dos meios necessários para exercerem suas habilidades e competências. Dado que as organizações, assim como o ambiente interno e externo a elas, mudam ao longo do tempo, adotar uma política de capacitação contínua é fundamental não só para os servidores, mas para a própria organização.

Ao longo do presente trabalho, que tem como escopo a caracterização da capacitação de servidores que lidam com processos de aposentadoria, foi possível perceber que a aposentadoria é apenas uma parte, um segmento, de um assunto muito mais amplo que é a Previdência Social. Por isso, foi fundamental discorrer sobre este tema, para dar a verdadeira dimensão do universo em que os servidores que lidam com processos de aposentadoria estão mergulhados.

A Previdência Social surge na história da humanidade com o objetivo de dar proteção social a algumas camadas da população. No Brasil, surge de forma incipiente, com práticas de cunho filantrópico para amparar os doentes, idosos e desempregados. Evolui com a criação das caixas de aposentadorias e pensões e, depois, com a criação de Institutos de Previdência. A Constituição Federal de 1988 foi um marco histórico para a Previdência Social do país, ao redesenhar o sistema previdenciário brasileiro estabelecendo alguns princípios norteadores, como a universalidade, a obrigatoriedade, a contributividade, a equidade, a solidariedade social, o equilíbrio financeiro e atuarial, dentre outros.

Em Santa Catarina, a Previdência Social tem como marco histórico a criação do Montepio dos servidores públicos do Estado, em 1909. Na década de 1960 o Montepio se transformou no Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (IPESC). O IPESC universalizou o direito à pensão aos dependentes de todos os servidores públicos, além de garantir outros tipos de assistência como o auxílio funeral, o auxílio natalidade, a assistência financeira, a assistência habitacional e a assistência médica.

Com a Lei Complementar nº 412/2008, o IPESC deu lugar ao atual Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (IPREV), que tem a responsabilidade de gerir o Regime Próprio de Previdência Social do Estado. O IPREV tem atribuições mais amplas que o IPESC. Para manter o foco no tema principal do presente trabalho, cita-se que o IPREV, além da pensão, passa a se responsabilizar também pelas aposentadorias dos servidores públicos do Estado.

Com isso, se expôs ao longo do trabalho as transformações da Previdência Social. Foram demonstradas também as mudanças ocorridas nas modalidades de aposentadoria, seja em relação aos requisitos exigidos para dar ao servidor o direito de se aposentar, seja em relação ao cálculo dos proventos. Não foram poucas as mudanças na Previdência Social e na aposentadoria. Sinteticamente, pode-se afirmar que em média a cada três ou quatro anos ocorreu alguma modificação na legislação que afetou o cálculo da aposentadoria dos servidores públicos.

Para acompanhar tantas mudanças, que se refletem na vida profissional de quem lida com processos de aposentadoria, se fez necessário discorrer também sobre a gestão de pessoas no setor público e a importância da capacitação.

Como visto, gerir pessoas é complexo. Dentro das organizações, as pessoas não são apenas recursos humanos. São recursos essenciais e estratégicos que devem ser mobilizados para que a organização atinja seus objetivos. Nesses termos, cumpre ressaltar que, no modelo de Gestão Estratégica de Pessoas, faz-se necessária a adoção de políticas para o desenvolvimento de pessoas e a gestão por competências dentro de um plano estratégico de RH, alinhado à estratégia da organização. Nesse modelo, os recursos humanos são alçados à condição de recursos estratégicos. Uma boa política de gestão estratégica de pessoas combina o aprimoramento contínuo de seu quadro pessoal com a estratégia da organização. E, sendo assim, a capacitação pessoal e profissional dos servidores ganha destaque.

A capacitação é um tema de suma importância para a vida pessoal e profissional do servidor. A capacitação dos servidores públicos, na verdade, é uma necessidade real da administração pública que deve envidar esforços no sentido de melhorar a eficiência do Estado. Ela deve ser adequada de modo a satisfazer as necessidades específicas do trabalho profissional, mas não só. A capacitação também deve ser abrangente para que o servidor público tenha uma visão crítica de seu papel e do papel do Estado junto à sociedade. Ela deve ser o veículo para o aprimoramento contínuo do servidor.

Na busca realizada para identificar a política de capacitação dirigida especificamente aos servidores do Estado de Santa Catarina, que lidam com processos de aposentadoria, verificou-se um quadro nada animador.

Inicialmente, como questão preliminar, indagou-se sobre reanálises de processos de aposentadoria de modo a auscultar a realidade do ambiente profissional. 97% das respostas indicaram que os processos retornam, em média, pelo menos uma vez para reanálise e 52,9% das respostas indicaram que os processos retornam, em média, duas vezes ou mais. Desse modo, vem à luz que o retrabalho é um componente importante que permeia o fluxo dos processos de aposentadoria. O resultado da pesquisa aponta que há ineficiência na gestão desses processos.

Sobre atualização na área de gestão pública e o impacto na atividade profissional, o resultado da pesquisa indicou um panorama aparentemente positivo. Afinal, mais de 88% dos servidores responderam de forma afirmativa que participaram de alguma atividade nessa área. No entanto, é prudente relativizar este bom indicador porque expressivos 47,1% afirmaram que a participação ocorreu há mais de três anos ou nunca participaram. Outro aspecto que indica que se deve analisar com prudência aquele resultado é o baixo percentual do impacto na vida profissional. Apenas 23,5% responderam que o impacto foi grande.

Sobre a atualização ou o aprimoramento na área de Previdência Social o resultado da pesquisa foi frustrante. Mais de 50% dos servidores nunca participaram de atividade dessa natureza. É um indicativo importante de que a Administração Pública não estimula os servidores a se aprimorarem em atividades que dizem respeito a sua atividade profissional. A aposentadoria, já dissemos, é apenas uma parte da Previdência Social. E, por isso, é importante, para o aperfeiçoamento pessoal e profissional do servidor, que lida com processos de aposentadoria, compreender todo o ambiente em que sua atividade profissional está inserida.

A administração precisa compreender que a capacitação do servidor público é fundamental para além de ânimos técnicos. Ela é necessária também para estimular o juízo crítico do servidor, principalmente na área em que trabalha.

Acerca do curso específico e o impacto na atividade profissional, o resultado da pesquisa indica que há uma política precária de capacitação. Na realidade, quando mais de 55% dos servidores respondem que nunca participaram de um curso específico para o exercício de sua atividade profissional, torna-se forçosa uma reflexão sobre se de fato existe uma política de capacitação a esses profissionais. O

resultado, na verdade, desnuda a negligência da administração pública no investimento da formação profissional das pessoas que atuam na área. A importância da capacitação específica para estes profissionais fica ainda mais evidente quando mais de 44% responderam que ao participarem de um curso dessa natureza houve muito impacto em sua atividade profissional.

Quanto à atualização ou ao aprimoramento sobre o tema aposentadoria e o impacto na atividade profissional, o resultado também não é animador. Exatamente 50% dos servidores responderam que nunca participaram de um evento sobre este tema. Com este resultado, pode-se concluir que não está havendo atualização e o devido aperfeiçoamento dos servidores que atuam na área. Adquirir conhecimento sobre este tema é tão fundamental para os servidores que lidam com processos de aposentadoria que mais de 35% deles responderam que, ao participarem de evento sobre esse assunto, resultou em muito impacto na atividade profissional.

Acerca da participação em curso ou evento sobre a reforma previdenciária, consubstanciada na Emenda Constitucional nº 103/2019, o resultado da pesquisa é surpreendente. Afinal, 100% dos servidores responderam que não participaram de nenhuma dessas atividades. Destaca-se, pela importância do tema, que a reforma previdenciária já foi aprovada há mais de um ano e, mesmo assim, nenhum servidor que lida com o tema em sua atividade profissional participou de qualquer evento ou curso para sua necessária atualização. O resultado leva à conclusão de que a Administração Pública não tem uma política de capacitação contínua de modo a satisfazer as necessidades de aprimoramento profissional dos servidores que lidam com processos de aposentadoria.

Quando perguntados se consideram estar recebendo capacitação continuada para o exercício de sua atividade profissional, o resultado da pesquisa não deixa dúvidas: 100% responderam que não. O resultado corrobora ou consolida o que os outros dados da pesquisa indicam: a Administração Pública não tem uma política de capacitação contínua focada no aprimoramento desses servidores.

Sobre estar recebendo capacitação adequada para o exercício de sua atividade profissional, o resultado da pesquisa também não deixa dúvidas: 97,1% responderam que não. O resultado indica que a política de capacitação para o exercício da atividade profissional desses servidores é precária e/ou descontínua. Essa informação parece dialogar com os resultados acerca da reanálise de processos. De acordo com os dados da pesquisa sobre o tema, 97% das respostas indicam que os processos

retornam, em média, pelo menos uma vez para reanálise e mais de 50% das respostas indicam que os processos retornam, em média, duas vezes ou mais. A inadequação da capacitação profissional, a nosso ver, dialoga com a ineficiência da administração pública.

Por fim, é possível concluir que a política de capacitação para os servidores que lidam com processos de aposentadoria, no âmbito do Poder Executivo do Estado de Santa Catarina, se caracteriza pela precariedade, inadequação e descontinuidade. Ela é insuficiente para atender as necessidades da Administração Pública e não contribui adequadamente para a capacitação e o aprimoramento contínuo daqueles servidores. Deve haver muitos motivos que podem, de alguma forma, explicar o retrabalho existente na atividade pesquisada. Mas, a capacitação precária, inadequada e descontínua pode ser um motivo importante e que merece atenção.

Recomenda-se, para futuros estudos, o alargamento do escopo da pesquisa. Afinal, a realidade encontrada em um ambiente profissional importante da esfera pública, mas relativamente pequeno, é apenas uma amostra do que pode estar acontecendo em diversas áreas da Administração Pública do Estado de Santa Catarina.

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