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PR9 Valor monetário das multas por não cumprimento das leis e regulamentações que dizem respeito ao uso de produtos e serviços.

NOTA 19   CAPITAL E RESERVAS 

O  Capital  Social  Integralizado  em  31  de  dezembro  de  2011  é  de  R$  2.551.586  (Dois  milhões, quinhentos e cinquenta e um mil, quinhentos e oitenta e seis reais), compostos  de  quotas­partes  indivisíveis  e  intransferíveis  a  não  cooperados,  podendo  ser  transferidas entre cooperados mediante aprovação da Assembléia Geral. 

A movimentação de cooperados no decorrer do exercício de 2011, foi a seguinte: 

Poo s sii çç ãã o o ee m m  3 

31 1/ /11 22 // 22 00 11 0 0  A Add mm ii ss ss õõ ee s s  EE xx cc ll uu ss õ õee s s  PP 3 3o o11 ss // 11 i iç ç22 ãã / /22 o o 00 1e e1 m m 1 1 

127  01  (04)  124 

Estatutariamente  e  de  acordo com  a  Lei  Cooperativista  nº  5.764/71,  são  previstas  as  seguintes destinações das sobras e constituição de reservas: 

 Fundo de Reserva : 10% (dez por cento) das sobras do exercício, que em 2011 está  representado por R$ 122.364 (Cento e vinte e dois mil, trezentos e sessenta e quatro  reais), destinados  a  reparar  perdas de  qualquer  natureza.  O saldo  acumulado  em  31/12/2011 perfaz o montante de R$ 1.771.648. 

 FATES  ­  Fundo  de  Assistência  Técnica  Educacional  e  Social  :  5%  (cinco  por  cento)  das  sobras  do  exercício,  que  em  2011  está  representado  por  R$  61.182  (Sessenta  e um  mil,  cento e oitenta  e dois reais),  destinados a  prestar  assistência  aos cooperados.  O saldo acumulado em 2011 perfaz o mesmo montante. 

 Distribuição:  Juros  de  6%  (seis  por  cento)  ao  ano  sobre  o  capital  integralizado,  totalizando  R$  155.559  (Cento  e  cinqüenta  e  cinco  mil,  quinhentos  e  cinquenta  e  nove reais), apresentados em rubrica própria no Passivo Circulante.

 OUTRAS RESERVAS 

Reserva para Contingências: Reserva constituída mediante transferência de sobras  apuradas em exercícios anteriores, destinada a fazer frente à cobertura de eventuais  contingências que possam incorrer contra a Unimed de Amparo. Em novembro/2009  em face  da  decisão  da Cooperativa  em  promover o  provisionamento dos  tributos  e  contribuições  federais  em  2009,  foi  utilizado  do  mencionado  fundo  o  montante  de  R$ 5.972.066, cuja consolidação do parcelamento em 2011 junto à Receita Federal  do Brasil resultou na reversão do montante de R$ 831.626, remanescendo o saldo de  R$  1.767.240  (Um  milhão,  setecentos  e  sessenta  e  sete  mil,  duzentos  e  quarenta  reais). 

NOTA 20 ­ RESULTADO 

So ob brr aa s s L Lí íqq u uii dd aa s s  para  deliberação  por  parte  da  Assembléia  Geral  Ordinária  do  exercício findo em 31 de dezembro de 2011, no valor de R R$ $ 11 . .0 04 400 . .00 9 96 6 (Um milhão,  quarenta mil e noventa e seis reais), sendo que, conforme descrito na nota explicativa  n°  8(b),  houve  antecipação  das  sobras  em  21.12.2011,  no  valor  de  R$  601.688  (seiscentos e um mil, seiscentos e oitenta e oito reais).

11 | anexos

­19­

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REE L LAA TT ÓÓ RR II O O DD OO S S AA UU DD II TT OO RR EE S S II NN DD EE PP EE NN D DEE NN T TEE S S

Aos Administradores e Cooperados da

Unimed de Amparo ­ Cooperativa de Trabalho Médico

Examinamos as demonstrações contábeis da Unimed de Amparo – Cooperativa de Trabalho Médico, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Unimed de Amparo é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar­ANS, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.

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Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações contábeis

Conforme detalhado na nota explicativa nº 9, encontra­se lançado no Ativo Realizável a Longo Prazo na rubrica de “Conta Corrente Cooperados” o valor de R$ 5.985.570 (R$ 4.884.800 em 31/12/2010) referente à responsabilidade assumida pelos cooperados da Unimed de Amparo, frente à Contingências Passivas registradas a partir de 2009 no Exigível a Longo Prazo em contrapartida da conta de “Sobras e Perdas Acumuladas”, caso estas venham a ser exigidas em decorrência de decisões desfavoráveis em demandas administrativas e judiciais em que a Cooperativa contesta a legitimidade de lançamentos fiscais visando a cobrança do imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISSQN) sobre suas operações. O montante transferido da conta de “Sobras e Perdas Acumuladas” conforme faculdade prevista no artigo 4º da Instrução Normativa DIOPE/ANS nº 39/2009, encontra­se atualizado pelos encargos incorridos até 31.12.2011. Por conta do mencionado procedimento e considerando a complexidade do assunto envolvido, tais ativos são de realização incerta, haja vista que permanecerão vinculados à efetiva exigência dos passivos correlacionados.

Opinião

Em nossa opinião, exceto pelos efeitos que possam advir do assunto descrito no parágrafo base para opinião com ressalva sobre as demonstrações contábeis, essas demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Unimed de Amparo Cooperativa de Trabalho Médico em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar­ANS. Outros assuntos

Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior

Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente por nós auditados de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do relatório em 15/03/2011, que conteve ressalva sobre o assunto ora descrito.

São Paulo, 24 de fevereiro de 2012. Ápice Auditores Independentes S/S

CRC 2SP020.790/0­4 Paulo Rogério de Azevedo Contador ­ CRC1SP 192.653/0­5

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