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SISBI/UFU

01 capturadas por novos entrantes I al teo b

llleicados, tais como o de TV digital c dc internet.. i-.hinimenlo de grandes empresas que lidam De modo geral, o crescimento do lalu.amcnro nf,i;,o altas taxas de crescimento deb

C01» telefonia fixa vem sendo impulsionado pelasDp,. , , p (iados bem como pelos serviços que se Segmentos como telefonia celular, internet e uaaos,

apr_ , . „ “cún-me” “cliamada em espera” etc. A telefonia W g a m à telefonia fixa, tais como siga-me ,

ainda é a principal fonte de receitas das opeiado

~~— --- --- . . irmamcnlos a outras operadoras no Reino Unido W a Dntislt Telecom, por exemplo, os collla {,c jig;1ç5CS {|c telefones móveis c dc muicoiiiciilc dobraram cm nove meses, basica oncrat|oras dc telefonia fixa vem investindo,

Icrm tate cm suas rcrlcs. Por m > '»»"«’• * ‘bubém, nesses segmentos (BNDES, 20(K ).

■Itimos anos — motivado, em especial, pelo desenvolvimento tecnológico que propiciou J barateamento de custos e possibilitou a oferta de facilidades e serviços que a iiferenciam do serviço fixo. Prevê-se que venha a se consolidar como padrão para a comunicação de voz e que, até 2 0 1 0, haverá mais assinantes de telefonia sem fio do que

de telefonia fixa no mundo, A telefonia celular tornou-se importante instrumento na h'ansmissão de dados em alta velocidade, viabilizada pela tecnologia com o uso da

tecnologia do tipo 3a G.Segundo pesquisa do ARC Group (citada pelo BNDES, 2000) havia em 1999

«arca de 650 operadoras de telefonia celular digital no mundo, que atendiam em torno de 370 milhões de pessoas. Está previsto para 2004 o atendimento a 750 milhões de pessoas; e destas, 15% utilizarão 0 celular para enviar, em media, um megabyte (MB) de

0'tí'ego de dados por dia.A velocidade das inovações tecnológicas nesse segmento foi maior que no de

telefonia fixa, A substituição de tecnologia da primeira geração (P G) pelos sistemas <%itais de segunda geração (2> G) proporcionou um grande crescimento na indústria, dedo o uso de tecnologia digital - que permite tanto uma melhor oferta de serviços

quanto redução nos custos.As tecnologias do tipo 3" G aumentam a possibilidade da oferta de serviços

P * s provedores à medida qUe devam a qualidade da transmissão de dados, dos serviços de entretenimento e possibilitam a ampliação da cobertura geográfica (Eclac,

20nm a , , n valor adicionado e, ainda, a qualidade dos

Ante a possibilidade de se aumentar o vaioi

setviços, a licença para o uso de tal tecnologia (3' G) tornou-se bastante atraente para as “Peradoras, especiaimcnte

na

Europa. Vale dizer que o uso de tal tecnologia, na

Perspectiva das

operadoras,

permiti»

a

continuidade do significativo crescimento do

„ unr-jmento de novos produtos tarifários

“ '"'■•Coimido, estratégias de redução dc custo e lançamento Por- mnis maduros, o que faz as operadorasl

Cst«o chegando ao

csgotamcnlo

nos mercados mais

buscarem novas formas de manter a rentabilidade.„ c r e n t e internacionalização das empresas de Com isso, verifica-se uma cies

no - ■ mercados não maduros, sobretudo na

te!efonia ceiulnr motivada por margens maiores ema . i t o f e f o n ia c e lu la r c o m p o r t o u - s e , c o n f o r m e

Solução dos Preços no Segmento de Telefonia Celnlai 1996/)) 70% 60% . 40% 30% 2 0% 10% Á fric a e O r ie n t e M é d io A m é r ic a d o N o rte

A s ia - P a c ific o A m é ric a L a tin a

F°nte: BNDES(2 0 0 0a) , . , .

. oennncável pelo crescimento explosivo do setor. 0 telefone celular pré-pago e respo P

\T , nrp naeo' na Franca, 30% dos novos

Na Itália, 40% dos novos clientes são do tipo pre p g ,

,10 , . , , Ácia onde as operadoras enfrentam

Usuários; na Grã-Bretanha, três quartos deles. N > . , , rrise financeira, o sistema de Prc>blemas com créditos duvidosos criados pe a r

rln setor de telefonia sem fio ao Pre-pagamento é que dá respaldo à recuperaç

1 a-,o o ino% deles na Malasia, no ano de

resPonder por 70% de novos usuários na Tadan

/ u/ ouci wvu - que pode ser explicado

00> (UIT, 2002). Nos EUA, esse crescimento e _ ^ q usuário do celu]ar

PC " ÍOnna de tariIaçã° de telefonia celular nes ^ ^ ^ principajs atrativos do P^a, também, as ligações que recebe; tal Prat,ca ,nv‘ ‘ } operadoras bV „ nisto Além disso, as giandes operadoras e'Pago, que é poder receber ligações se entanto esse fato ^ -vestiram nesse segmento, por considerá-lo de baixo retoni ^ ^ ^ ^ Par<*e estar se reveriendo, à medida que as operadoras ameno <

1Uln<l,al d° |,léi)aB0 (BNDRS’ 2000) , mbit0 institucional quanto nas alterações Fntão Sãn essas mudanças tanto no âmbito

^ntao, sao essas muua v t0s tecnológicos, que levaram as ; ain: l e t i i i v a s , « * * P’ csas a alterarem suas estratégias r^ q tu lo d

°°Perativas. Essa parle é mais bem excmp1^ ^ p0|ivalcncia das operadoras de O dinamismo do mercado c j( . 0 IU1C sc discute como

essa reestruturação ocorreu na América Latina — em especial nos quatro principais Países desse mercado, ou seja, Argentina, Brasil, Chile e México.

, M a o n0 mercado de telecomunicações Reestruturação e desregulamen Ç

cia A m érica Latina

, oeral os processos de privatização no setor

NaAMÉRICA LATINA, de um mo toca.s pelas grandes operadoras

telecomunicações envolveram a compra ‘ consórcios, bem como

t He forma isolada como c

européias, principalmente , tanr _prazo para introdução de

'luíram a garantia de mercado por determ'™ ^ og & serem realizados.

mpetição — e a definição de investimentos mi havja indústria de

/ i noo'i à exceção do Brasa,

Segundo Dores O 9>>h ^ ^ as operadoras estrangeiras nao

[Uipamentos de telecomunicações na região. . a(j 0tar, amplamente, a

„ i^rais o que lhes Pei

ram pressionadas a fazer compras Remaram os fornecedores/parceiros •amada prática de global sourcing. Com

~ normalmente sediados nos países de orig teledensidade — número de linhas

O mercado latino-americano apresenta u mundial. De acordo com __abaixo ua

Afônicas para cada 100 habitantes tem uma teledensidade média de

>n & Berg (1998), enquanto a America ^ ^ penetração de 70 linhas países como os Estados Unidos

nicas para cada 100 habitantes. ^ crescimento para a América Latina, Contudo, há uma grande expectative ^ ^ segundo a Dados Internacionais ialmente em segmentos como a inte ^ apresentar um crescimento de

(1DC), citado por Jamison & Berg (1998

em 2003. _ getor de telecomunicações tenha

Embora o processo de reestruturaç^ ^ semelhanças entre os

•do em datas diferentes na Am ciic ^ ^ recstruturação de tal setor pode ser

s. Barbour (1997) mostra que o avanço ^ ^ onopó,io transitivo “privado” e, •do em fases: do monopoho naCI0,1‘ , tin0_americanos, ele alcançou tases

■ pm vários países < mente, para a competição, e

entes de desenvolvimento. ^ m) IIieroado de telecomunicações da

A entrada de investidores estrangeno ^ l} “a fase de

Tica Latina pode ser dividida 3) »a fase de entrada

, a roc,v de tinanv" ••tização/monopólio” ; 2) a

radora internacional — forma um consórcio com uma empresa iocal e com bancos a> assim, adquirirem o controle da companhia de telecomunicações nacional.

Emente depois da privatização, a companhia privatizada desfruta de um “período de clusividade”, durante o qual aquela operadora é o único concessionário autorizado a erecei serviços básicos, tais como telefonia locai, longa distancia nacional e toom

‘ternacional. Em tal “período” o enfoque recai sobre a modernização e expansão do

■stema de telecomunicações e as melhorias em disponibilidade e qualidade de serviço.

Durante a segunda fase, novos competidores surgem, como resultado de

alíanças estratégicas formadas no setor privado. São frequentemente consórcios com

sóc>os focais que se relacionam ou que conhecem o ambiente empresarial e investidores

estr»ngeiros, inclusive companhias de telecomunicações com conhecimento técnico-

m'nisírativo

A negociação de alianças estratégicas geralmente começa durante o “período

e sócios fin an ceiros.

de «clusividade» enquanto a companhia privatizada ainda é protegida.

A

formação de

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