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Conforme salientado por Tomazello Filho (1985), as dimensões das fibras podem ser influenciadas pela idade, pois com o aumento da mesma as células cambiais passam a produzir elementos com maiores dimensões ao longo do raio até atingirem a estabilização em idades mais avançadas, fato que pode ser observado no presente trabalho quando comparado com os estudos de Duarte (2009) que apresentou comprimento de fibra correspondente a 1140 µm para os clones de E.

urograndis com 5 anos que cresceram no Estado da Bahia. Nos estudos deste

trabalho os valores de comprimento de fibra variaram de 902,96 a 953,87 µm para os diferentes tratamentos do Estado da Bahia.

A variação no comprimento das fibras foi bem significativa em alguns tratamentos(Apêndice C), como é possível observar na Tabela 4.

Tabela 4 – Valores médios do comprimento (µm) das fibras para os diferentes tratamentos estudados

Tratamento Comprimento (µm)

1 - Plantio com Problema (torete inferior à quebra) 952,24 bcd (145,4)* 2 - Plantio com Problema (torete superior à quebra 1014,99 a

(153,4) 3 - Plantio com Problema (árvores que não quebraram) 999,14 ab

(134,7)

4 - Plantio sem Problema 1013,72 a

(137,9) 5 - Plantio com Problema (torete inferior à quebra) 953,58 bcd

(117,6) 6 - Plantio com Problema (torete superior à quebra) 939,87 cd

(126,3) 7 - Plantio com Problema (árvores que não quebraram) 902,96 d

(133,2)

8 - Plantio sem Problema 980,15 abc

(115,8)

* Os valores entre parêntese são o desvio padrão (µm). As médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, ao nível de 5% de significância, pelo teste de Tukey.

Fonte: Elaborado pelo autor.

Analisando os resultados das médias correspondentes aos comprimentos das fibras de cada tratamento é possível perceber um fato curioso. Devido à variação ocorrida entre os comprimentos das fibras da parte inferior quando comparadas com o comprimento da parte superior à quebra das árvores (região de Aracruz) a média dos comprimentos das fibras da parte superior à quebra (tratamento 2) foi maior (1014,99 µm), na porção inferior (tratamento 01) foi uma das menores (952,24 µm), sendo que estes dois tratamentos são de uma mesma árvore. Para as médias dos comprimentos correspondentes as partes superior e inferior as árvores que quebraram na região Bahia não houveram maiores variações de acordo com teste de Tukey ao nível de 5% de significância.

Comparando os tratamentos que apresentaram os mesmos comportamentos, para regiões diferentes, os resultados foram estatisticamente diferentes para as árvores que cresceram no plantio com problema e não quebraram (tratamentos 3 e 7), e também para a parte superior das árvores que quebraram (tratamentos 2 e 6). Os resultados que não diferiram entre si estatisticamente foram para os clones dos

plantios que não apresentaram problemas (tratamentos 4 e 8) e para as partes inferiores das árvores que quebraram (tratamentos 1 e 5). Os tratamentos que apresentaram maior comprimento de fibra foram aqueles que estão presentes no Estado do Espírito Santo (Figura 11).

Figura 11 – Comprimentos das fibras do híbrido clonal em diferentes regiões

Fonte: Elaborado pelo autor.

De acordo com o estudo realizado por Oliveira (2009), com dois clones híbridos de E. urograndis, de aproximadamente 6 anos, crescendo em diferentes localidades, o comprimento das fibras também esteve numa faixa próxima a essa, variando de 910 µm a 1184 µm. Sendo esta, mais uma característica que aponta para a não formação de lenho de reação, pois quando comprovada a presença do mesmo, na grande maioria das vezes estima-se um aumento no comprimento da fibra, o que não ocorreu.

Com relação às dimensões de diâmetro de lume e espessura de parede, estas também se comportaram de maneira diferente de acordo com as diferentes regiões estudadas (Tabela 5).

Tabela 5 – Valores médios dos parâmetros anatômicos estudados para o E.

urograndis

Tratamento

Parâmetros Anatômicos (µm)

Largura da Fibra Diâmetro do Lume Espessura da Parede

01 21,825 a (3,40)* 12,908 ab (3,13) 4,458 c (1,13) 02 22,105 a (3,63) 13,293 a (3,46) 4,406 c (0,92) 03 20,747 a (3,46) 10,880 c (3,29) 4,933 ab (1,04) 04 21,851 a (3,29) 11,832 bc (2,80) 5,009 ab (1,03) 05 22,007 a (3,46) 11,437 c (3,41) 5,285 a (1,12) 06 22,055 a (3,54) 11,925 bc (3,32) 5,065 ab (1,04) 07 20,865 a (3,69) 11,350 c (3,30) 4,757 bc (0,89) 08 21,522 a (3,70) 11,790 bc (3,35) 4,866 b (0,89)

* Os valores entre parêntese são o desvio padrão (µm) e o coeficiente de variação (%), respectivamente. As médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem entre si, ao nível de 5% de significância, pelo teste de Tukey.

Fonte: Elaborado pelo autor.

Analisando os resultados para largura das fibras, estatisticamente é possível afirmar que não houve variação ao nível de 5% de significância (Apêndice D) para nenhuma das diferentes regiões em que o clone se desenvolveu, entretanto, no que diz respeito às variáveis correspondentes ao diâmetro do lume e espessura de parede, ocorreram variações entre os tratamentos (Apêndices E e F) que se encontram no mesmo Estado (Espírito Santo ou Bahia) e também quando comparadas as médias dos diferentes tratamentos que apresentaram mesmo comportamento para localidades distintas (Figuras 12 e 13).

Figura 12 – Diâmetro do lume em árvores de E. urograndis nas duas regiões estudadas

Fonte: Elaborado pelo autor.

Observando o gráfico da Figura 12 é possível perceber que os tratamentos 01 e 05, assim como, os tratamentos 02 e 06 variaram estatisticamente ao nível de 5% de significância, sendo estes tratamentos correspondentes às árvores que quebraram. Sendo que, para os tratamentos citados acima, as árvores que cresceram na região do Estado do Espírito Santo apresentaram maiores valores com relação ao diâmetro do lume, comparadas aquelas que cresceram no Estado da Bahia. Entretanto, os tratamentos 03 e 07, assim como, os tratamentos 04 e 08 não variaram estatisticamente ao nível de 5% de significância, sendo estes tratamentos correspondentes às árvores que quebraram, tanto no Espírito Santo como na Bahia.

Figura 13 – Espessura da parede em árvores de E. urograndis nas duas regiões estudadas

Fonte: Elaborado pelo autor.

Observando o gráfico da Figura 13 é possível perceber que os valores de espessura da parede para os tratamentos 01 e 05, assim como 02 e 06, que se comportaram de mesma maneira nas diferentes regiões, foram diferentes ao nível de 5% se significância, como já era de se esperar por causa dos resultados anteriores para diâmetro do lume, pois as médias dos diâmetros dos lumes foram maiores para as árvores que quebraram no plantio do Espírito Santo, consequentemente, à medida que o diâmetro do lume aumenta, espera-se que a espessura de parede da fibra diminua, assim como o ocorrido.

Com relação às árvores que não quebraram (tratamentos 03 e 07; tratamentos 04 e 08), as médias de espessura da parede das mesmas foram maiores nos plantios do Espírito Santo, como também já era previsto em decorrência das menores médias com relação aos diâmetros de lume das fibras, entretanto, os valores de espessura de parede foram significativos estatisticamente.

4.6 Parâmetros de qualidade

Na fabricação de polpa é comum a referência à aptidão da madeira em termos de coeficientes e fatores entre as características das fibras.

É possível observar na Tabela 6 os valores para estes coeficientes e fatores de acordo com cada tratamento. Lembrando que quanto maior o valor de R, menos apta é a madeira para a fabricação de papel. Por tanto, considera-se ideais os valores menores do que 1. Para C.R., quanto maior o seu valor, maior será o achatamento e melhor amoldamento das fibras. Um alto valor significa a existência de fibras de paredes finas. E quanto ao valor de P, quanto maior, mais flexível é a fibra.

Tabela 6 – Parâmetros de qualidade para formação da polpa/papel para os tratamentos.

Tratamento

Parâmetros de qualidade Fator de Runkel Coeficiente de

rigidez (%) Coeficiente de flexibilidade de Peteri 01 0,69 59,14 43,63 02 0,66 60,16 45,92 03 0,91 52,44 48,16 04 0,85 54,15 46,39 05 0,92 51,97 43,33 06 0,85 54,07 42,61 07 0,84 54,40 43,28 08 0,83 54,78 45,54

Fonte: Elaborado pelo autor.

Para os valores de CR, os tratamentos 01 e 02 foram aqueles que mostraram os maiores valores, entretanto, estes tratamentos correspondem ao plantio das árvores que quebraram no Espírito Santo. Com relação ao P, o tratamento 03, representando as árvores que não quebraram do plantio com problema no Espírito santo, foi aquele que apresentou o maior valor.

É importante lembrar que esse material ainda não está com idade adequada para ser abatido, portanto, tais valores, com relação a estes fatores e coeficientes, podem ser alterados quando o mesmo estiver com idade apropriada para o corte.

5. CONCLUSÕES

Com os resultados obtidos pode-se, neste estudo, concluir que:

 As diferentes localidades influenciaram no desenvolvimento do diâmetro nos clones.

 Não houve variação da densidade básica com relação ao maior e menor raio das árvores.

 O local de crescimento exerceu influência na densidade básica, com maiores valores nas árvores que não quebraram.

 A maior frequência de vasos com menores diâmetros proporcionaram árvores mais resistentes à ação dos ventos.

 Vasos com maior diâmetro proporcionaram menores resistências das árvores à ação dos ventos.

 O comprimento das fibras não influenciou na resistência das árvores resistência aos ventos.

 Nos tratamentos do Espírito Santo, o maior diâmetro do lume e a maior espessura da parede da fibra mostrou influência para uma maior resistência ao vento.

 Não foi possível comprovar a presença de uma possível formação do lenho de reação na madeira do clone.

 O clone proveniente de ES (árvores que não quebraram no plantio com problema) apresentou melhores resultados para produção de polpa celulósica, com base nas propriedades estudadas.

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APÊNDICE A – Análise de variância (ANOVA) do diâmetro dos vasos para os diferentes tratamentos

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Entre Tratamentos 23332,72 7 3333,246 3,703075 0,000584 2,019181 Total 880255,7 959

APÊNDICE B – Análise de variância (ANOVA) da freqüência dos vasos para os diferentes tratamentos

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Tratamento 11141,29 7 1591,612 130,9159 1,4E-157 2,014361

Total 34386,46 1919

APÊNDICE C – Análise de variância (ANOVA) do comprimento das fibras para os diferentes tratamentos

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Tratamento 1304872,182 7 186410,3 10,44206 1,11336E-12 2,019181 Total 18299851,22 959

APÊNDICE D – Análise de variância (ANOVA) da largura das fibras para os diferentes tratamentos

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Tratamento 241,3112 7 34,47304 2,773678 0,00738 2,019181

APÊNDICE E– Análise de variância (ANOVA) do diâmetro do lume das fibras para os diferentes tratamentos

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Tratamento 542,8565 7 77,55093 7,296183 1,52E-08 2,019181

Total 10661,64 959

APÊNDICE F – Análise de variância (ANOVA) da espessura de parede das fibras para os diferentes tratamentos

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Tratamento 75,21327 7 10,74475 10,53718 8,34E-13 2,019181

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