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Características relacionadas ao hábito de estudo, frequência à biblioteca e à participação em atividades acadêmicas extraclasse

6.1. P ERFIL DO ESTUDANTE

6.1.2 Características relacionadas ao hábito de estudo, frequência à biblioteca e à participação em atividades acadêmicas extraclasse

Com relação aos hábitos de estudo, informação disponibilizada na Tabela 6.9, a maioria dos estudantes de Tecnologia em Automação Industrial, correspondente a 55,2% do total (51,8% do sexo masculino e 3,4% do sexo feminino), afirmou estudar de uma a três horas por semana.

Estudaram quatro a sete horas por semana 18,6% dos concluintes (17,6% do sexo masculino e 1,0% do sexo feminino). A declaração de que estudaram de oito a doze horas semanais foi dada por 7,1% do total de estudantes (6,5% do sexo masculino e 0,6% do sexo feminino), enquanto 5,1% dos respondentes declararam estudar mais de doze horas semanais (5,0% do sexo masculino e 0,1% do sexo feminino). Declararam que apenas assistem às aulas, não dedicando nenhuma hora a mais para essa atividade, 14,0% dos estudantes: 13,3% do sexo masculino e 0,7% do sexo feminino.

Ao tomarmos as duas opções relacionadas à maior quantidade de tempo de estudo fora das aulas (de oito a doze ou mais de doze horas), verifica-se que os 11,5% dos concluintes de Tecnologia em Automação Industrial do sexo masculino tiveram maior dedicação, comparando-se ao 0,7% do sexo feminino.

Tabela 6.9 - Distribuição das horas de estudo fora das aulas, segundo sexo de estudantes Concluintes - ENADE/2011 – Tecnologia em Automação Industrial

Horas de estudo por semana

Sexo do inscrito

Total Masculino Feminino Nenhuma, apenas assisto às aulas 14,0% 13,3% 0,7%

Uma a três 55,2% 51,8% 3,4%

Quatro a sete 18,6% 17,6% 1,0%

Oito a doze 7,1% 6,5% 0,6%

Mais de doze 5,1% 5,0% 0,1%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2011

Com relação à frequência com que a biblioteca da IES foi utilizada, a alternativa modal correspondeu ao uso somente em época de provas e/ou trabalhos, declaração de 26,6% dos estudantes de Tecnologia em Automação Industrial, sendo 25,1% do sexo masculino e 1,5% do sexo feminino. Os que informaram frequentar a biblioteca uma vez por

semana auferiram um percentual bastante aproximado: 26,0% dos estudantes (24,8% do

sexo masculino e 1,2% do sexo feminino).

Frequentaram a biblioteca entre duas e quatro vezes por semana 22,5% do total (20,9% do sexo masculino e 1,6% do sexo feminino). A declaração de que a biblioteca foi usada diariamente proveio de 9,0% dos alunos (8,5% do sexo masculino e 0,5% do sexo feminino). Além disso, 12,1% (11,3% do sexo masculino e 0,8% do sexo feminino) declararam utilizar a biblioteca uma vez a cada 15 dias.

Considerando-se as alternativas de maior intensidade (frequência entre duas a

quatro vezes por semana ou diariamente), estudantes do sexo masculino utilizaram mais a

biblioteca de suas IES em 2011 (29,4%, comparando-se aos 2,1% do sexo feminino). Afirmaram que nunca utilizaram as bibliotecas 2,8% dos estudantes da Área (2,7% do sexo masculino e 0,1% do sexo feminino). Além disso, 1,0% informou que a instituição não tem

biblioteca. Tais dados podem ser contemplados na Tabela 6.10.

Tabela 6.10 - Distribuição da frequência de utilização da biblioteca, segundo sexo de estudantes Concluintes -ENADE/2011 – Tecnologia em Automação Industrial

Frequência de uso da biblioteca

Sexo do inscrito

Total Masculino Feminino

Diariamente 9,0% 8,5% 0,5%

Entre duas e quatro vezes por semana 22,5% 20,9% 1,6% Uma vez por semana 26,0% 24,8% 1,2% Uma vez a cada 15 dias 12,1% 11,3% 0,8% Somente me época de provas e/ou trabalhos 26,6% 25,1% 1,5%

Nunca a utilizo 2,8% 2,7% 0,1%

Os resultados referentes à inserção em atividades acadêmicas complementares que estudantes de Tecnologia em Automação Industrial desenvolveram durante o curso estão apresentados na Tabela 6.11.

Dentre as atividades acadêmicas investigadas, a maior parcela dos estudantes, 39,4% (37,8% do sexo masculino e 1,6% do sexo feminino) afirmou que o curso ofereceu tais atividades regularmente, com programação diversificada. Uma parcela menor dos estudantes, correspondente a 17,9% (17,0% do sexo masculino e 0,9% do sexo feminino), afirmou que houve oferta eventualmente, com programação diversificada.

Na visão de 16,9% do total de estudantes (15,9% do sexo masculino e 1,0% do sexo feminino), o curso ofereceu atividades regularmente, com programação pouco diversificada. Já para 14,8% do total (13,6% do sexo masculino e 1,2% do sexo feminino), a oferta aconteceu eventualmente, com programação pouco diversificada. Declararam que o curso não ofereceu atividades complementares 11,0% do total (9,9% do sexo masculino e 1,1% do sexo feminino).

Tabela 6.11 - Distribuição de oferta de atividades complementares, segundo sexo de estudantes Concluintes - ENADE/2011 – Tecnologia em Automação Industrial

Oferta de atividades complementares

Sexo do inscrito Total Masculino Feminino Sim, regularmente, com programação diversificada 39,4% 37,8% 1,6% Sim, regularmente, com programação pouco diversificada 16,9% 15,9% 1,0% Sim, eventualmente, com programação diversificada 17,9% 17,0% 0,9% Sim, eventualmente, com programação pouco diversificada 14,8% 13,6% 1,2% Não oferece atividades complementares 11,0% 9,9% 1,1%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2011

Os resultados da Tabela 6.12 expressam a participação em programas de iniciação científica. Do total dos estudantes, 20,4% (19,2% do sexo masculino e 1,2% do sexo feminino) declararam ter participado de programas dessa natureza e que estes tiveram grande contribuição para sua formação.

Pode-se observar, por outro lado, que mais de metade dos estudantes, 55,9% (52,1% sexo masculino e 3,8% do sexo feminino), não participou de programas de iniciação científica, embora a instituição os oferecesse (alternativa modal).

Para 11,3% dos respondentes (10,9% do sexo masculino e 0,4% do sexo feminino), a instituição não oferecia esse tipo de programa. Aqueles que participaram de programas de iniciação científica e que julgaram que tais programas ofereceram pouca contribuição à sua formação foram 10,5% do total (10,1% do sexo masculino e 0,4% do sexo feminino). Apenas 1,9% do total de estudantes (1,8% do sexo masculino e 0,1% do sexo feminino) indicou ter participado e não percebido nenhuma contribuição.

Tabela 6.12 - Distribuição da participação em programas de iniciação científica e a percepção da contribuição dos programas para a formação, segundo sexo de estudantes Concluintes – ENADE/2011 – Tecnologia em Automação Industrial

Participação em programas de iniciação científica e a percepção da contribuição dos programas para a formação

Sexo do inscrito Total Masculino Feminino Sim, participei e teve grande contribuição 20,4% 19,2% 1,2% Sim, participei e teve pouca contribuição 10,5% 10,1% 0,4% Sim, participei e não percebi nenhuma contribuição 1,9% 1,8% 0,1% Não participei, mas a instituição oferece 55,9% 52,1% 3,8% A instituição não oferece esse tipo de programa 11,3% 10,9% 0,4%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2011

Os resultados da Tabela 6.13 expressam a participação em programas de monitoria. A alternativa modal para esta questão foi a de não participação, apesar da oferta desta modalidade pela IES, representada por 63,5% do total de estudantes (59,6% do sexo masculino e 3,9% do sexo feminino). Pode ser observado, por outro lado, que 17,1% dos estudantes (16,2% do sexo masculino e 0,9% do sexo feminino) declararam ter participado de programas dessa natureza e que estes tiveram grande contribuição para a formação.

Para 12,2% dos respondentes (11,5% do sexo masculino e 0,7% do sexo feminino), a instituição não oferecia esse tipo de programa. Aqueles que participaram de programas de monitoria e que julgaram que tais programas ofereceram pouca contribuição à sua formação foram 5,5% (5,2% do sexo masculino e 0,3% do sexo feminino). Apenas 1,7% dos estudantes indicou ter participado e não percebido nenhuma contribuição.

Tabela 6.13 - Distribuição da participação em programas de monitoria e a percepção da contribuição dos programas para formação, segundo sexo de estudantes Concluintes – ENADE/2011 – Tecnologia em Automação Industrial

Participação em programas de monitoria e a percepção da contribuição dos programas para a formação

Sexo do inscrito Total Masculino Feminino Sim, participei e teve grande contribuição 17,1% 16,2% 0,9% Sim, participei e teve pouca contribuição 5,5% 5,2% 0,3% Sim, participei e não percebi nenhuma contribuição 1,7% 1,6% 0,1% Não participei, mas a instituição oferece 63,5% 59,6% 3,9% A instituição não oferece esse tipo de programa 12,2% 11,5% 0,7%

Os resultados da Tabela 6.14 expressam a participação em programas de extensão. A alternativa modal foi “não participei, mas a instituição oferece”, com 59,4% dos respondentes (55,7% do sexo masculino e 3,7% do sexo feminino). Na segunda categoria mais escolhida, 19,3% dos concluintes (17,8% do sexo masculino e 1,5% do sexo feminino), declararam que a instituição não oferecia esse tipo de programa.

Para 15,9% dos estudantes a participação em programas de extensão trouxe uma grande contribuição (15,3% do sexo masculino e 0,5% do sexo feminino). A participação em programas de extensão que foram percebidos como tendo dado pouca contribuição soma 4,2% do total dos estudantes (4,1% do sexo masculino e 0,1% do sexo feminino). Apenas 1,2% do total manifestou ter participado e não percebido nenhuma contribuição.

Tabela 6.14 - Distribuição da participação em programas de extensão e a percepção da contribuição dos programas para formação, segundo sexo de estudantes Concluintes – ENADE/2011 – Tecnologia em Automação Industrial

Participação em programas de extensão e a percepção da contribuição dos programas para a formação

Sexo do inscrito Total Masculino Feminino Sim, participei e teve grande contribuição 15,9% 15,4% 0,5% Sim, participei e teve pouca contribuição 4,2% 4,1% 0,1% Sim, participei e não percebi nenhuma contribuição 1,2% 1,2% 0,0% Não participei, mas a instituição oferece 59,4% 55,7% 3,7% A instituição não oferece esse tipo de programa 19,3% 17,8% 1,5%