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Características sensoriais

No documento Optimização de um brilho quente neutro (páginas 38-52)

3. Resultados e discussão

3.2 Características sensoriais

Para uma comparação mais eficaz entre o padrão e as diferentes versões foram registadas as características sensoriais (sabor, odor e cor/aparência), apresentadas na Tabela 7.

Tabela 7- Características sensoriais

Sabor Odor Cor/ aparência Padrão Ausência Ausência Transparência

Versão 1 Ausência Ausência Transparência

Versão 2 Ausência Ausência Transparência

Versão 3 Ausência Ausência Transparência

Versão 4 Ausência Ausência Transparência

Através da Tabela 7 é possível observar que as diversas versões, assim como o padrão se caracterizam pela ausência de sabor, odor e cor.

Estes resultados permitem verificar que as características sensoriais de cada um dos produtos resultantes das várias versões correspondem às do padrão, que por sua vez, comprova a ausência de cor, sabor e odor exigidas a um brilho quente neutro.

Assim sendo, é possível aferir que, relativamente aos aspectos sensoriais, os hidrocolóides testados são compatíveis com este tipo de produto. Tal facto era previsto, pois segundo a literatura e fichas técnicas consultadas, estes hidrocolóides não conferem odor nem sabor característicos.

24 3.3 Teste de aplicação

A eficácia da aplicação de um brilho quente é um factor importante na procura por soluções alternativas à formulação actual do mesmo. Por este motivo, foi registado o tempo de gelificação das diferentes versões do brilho quente neutro, de acordo com a mistura constituída por 66,7% (m/m) de produto com 33,3% (m/m) de água realizada para cada uma das versões, apresentado na Tabela 8.

Tabela 8- Tempos de solidificação de cada versão produzida.

Tempo de solidificação (s)

Produto Mistura com 33,3% (m/m) de água e 66,7% (m/m) de produto

Padrão 35±2

Versão1 Não solidifica em tempo igual ou inferior a 120 segundos

Versão2 Não solidifica completamente em tempo igual ou inferior a 120 segundos

Versão3 Não solidifica completamente em tempo igual ou inferior a 120 segundos

Versão4 60±4

A Tabela 8 mostra que na aplicação do produto padrão, segundo a mistura acima mencionada, regista o melhor tempo de solidificação (35 s), após o espalhamento no prato, e que as versões 1, 2 e 3 não solidificam num intervalo de tempo inferior a 120 s, ou seja, possuem um tempo de gelificação elevado.

Os resultados obtidos para a aplicação do brilho quente aquecido com 33,3% (m/m) de água permitem constatar que nenhum dos hidrocolóides testados é tão eficaz como a pectina utilizada actualmente neste produto. Este facto é evidente, pois para uma mistura com a mesma quantidade de água adicionada, o tempo que o produto demora, após espalhamento, a gelificar novamente é inferior ao de todas as versões em análise. Tal pode dever-se à elevada força de gelificação que a pectina aplicada no padrão possui, ou seja, à baixa concentração de pectina necessária para proporcionar a ligação entre as cadeias deste polímero que originam a estrutura tridimensional responsável pelo gel. Para além disso, a tolerância da mesma aos valores de ˚Brix e pH apontados para este produto fazem com que a formação das ligações, que originam a estrutura gelificada, não seja afectada.

No caso das versões 1, 2 e 3 verifica-se o oposto do padrão, pois não ocorre gelificação da mistura num intervalo de tempo igual ou inferior a 120s. Quanto à versão 1, este resultado já seria de esperar, visto que o produto não atingiu a consistência desejada após produção. Relativamente à versão 2, este facto não seria previsível, sendo que a quantidade de

hidrocolóide presente na formulação é superior à presente no padrão. No entanto, a sensibilidade do agar a forças mecânicas pode levar à formação de uma estrutura menos coesa, levando desta forma à diminuição da capacidade de gelificação (24). Para além disso, a temperatura de gelificação do agar (35˚C) é difícil de obter num curto espaço de tempo, o que não permite a gelificação deste produto num intervalo de tempo tão curto como a Pectina 1. Na versão 3, pelo facto de actuar uma pectina não era previsível uma discrepância tão elevada comparativamente ao padrão. No entanto, as características da Pectina 2 apresentam diferenças, como na composição comercializada (informação técnica), que afectam a concentração de açúcares e de iões no meio adicionado, levando á existência de algumas diferenças na estrutura do gel formada, nomeadamente no número e na força das ligações, que neste caso levam à formação de uma estrutura mais frágil, que por sua vez necessita de um tempo superior para se formar.

A versão 4 apresenta-se com um tempo de gelificação de 60 s, que sendo superior ao do padrão é um tempo aceitável. Este facto pode dever-se às características técnicas da Pectina 3 que, tal como a Pectina 2, pode possui a sua própria composição, devido ao tratamento conferido pelo fornecedor, levando à existência de diferenças entre as pectinas e, por sua vez, á formação de uma estrutura gelificada diferente. Isto faz com que, apesar das suas funções serem semelhantes, as características do meio e, desta forma, a força de gelificação das pectinas, originam um gel distinto para cada uma das pectinas, sendo que para este produto a Pectina 3 é mais desfavorável do que a Pectina 1.

26 3.4 Análise económica

Para além das características supracitadas e da eficácia de aplicação de cada versão testada comparativamente ao padrão, é necessária a realização de uma análise económica que visa analisar as possíveis vantagens ou desvantagens financeiras provocadas pela substituição do hidrocolóide usado na produção do brilho quente neutro.

Com a finalidade de realização desta análise, recolheram-se os preços de todas as matérias-primas intervenientes na produção do brilho quente em questão. De seguida, foi calculado o valor que cada uma das matérias-primas representa em cada versão e no próprio padrão, sendo no final somados esses valores permitindo saber qual o custo de cada versão para o produtor. Para uniformizar os custos de cada formulação e permitir a sua comparação, estes foram convertidos no custo de cada quilograma de produto final, apresentados na Tabela 9.

Tabela 9-Custo da formulação por quilograma de produto.

Produto Custo (€/kg) Padrão 0,63 Versão 1 0,73 Versão 2 0,85 Versão 3 0,72 Versão 4 0,66

Salienta-se o facto de que, os custos relativos a energia não entram neste cálculo, visto serem equivalentes em todas as versões, não interferindo desta forma nas conclusões a retirar deste estudo.

Na Tabela 9, verifica-se que, de todas as versões testadas, a versão 4 corresponde ao custo de produção mais baixo, com um valor de 0,66 €/kg. Por outro lado, constata-se que a versão 2 possui o custo mais elevado para o produtor, de 0,85 €/kg. Para além disso, também é possível observar que o padrão tem um custo de 0,63 €/kg, sendo este valor inferior ao da versão 4.

Através dos resultados acima mencionados, denota-se que nenhuma das versões do brilho realizadas é mais aliciante financeiramente do que o produto padrão, devido ao baixo custo que este apresenta em comparação com as alternativas.

Como foi mencionado anteriormente, o custo de cada versão foi calculado com base nas matérias-primas que o constituem, e a diferença apresentada entre as versões 1, 2 e 3 e o padrão consiste no hidrocolóide aplicado. Desta forma pressupõe-se que o custo de cada

produção está directamente relacionado com o preço do hidrocolóide, ou seja, quanto mais elevado for o seu preço maior é o custo do produto no qual é aplicado. Assim sendo, verifica- se que o facto da pectina aplicada no padrão possuir um preço inferior, de 11,5 €/kg, comparativamente aos restantes hidrocolóides (Tabela A1) permite que o custo final da sua formulação seja inferior ao das versões 1, 3 e 4. No entanto, o valor obtido para a versão 4 é próximo ao do padrão, o que torna esta versão mais viável economicamente do que as restantes.

No caso da versão 2, a percentagem de hidrocolóide presente na formulação é superior à do padrão, no entanto como esse aumento relativamente ao padrão apenas alterou a quantidade de água da formulação inicial, valor quase insignificante (consultar Tabela A1), também se pode constatar que o elevado custo da versão 2 relativamente ao padrão se encontra directamente relacionado com o custo do hidrocolóide. Além disso, como a versão 2 consiste numa optimização da versão 1 seria de esperar um custo de produto superior ao desta, que por sua vez é maior do que o do padrão.

Portanto, através desta análise conclui-se que as versões analisadas não são economicamente alternativas ao padrão, mas que a versão 4 poderá vir a ser uma alternativa se, futuramente, o preço da Pectina 3 se tornar mais competitivo no mercado.

4. C

ONCLUSÃO

Com o crescente aumento da competitividade no meio industrial torna-se necessária a procura por produtos alternativos eficazes e mais económicos. Neste sentido, efectuou-se o estudo sobre a aplicação de outros hidrocolóides como substitutos da pectina aplicada no brilho quente neutro produzido pela Decorgel.

Após a produção do brilho com a substituição da pectina por agar e duas pectinas alternativas (Pectina 2 e 3), verificou-se que os parâmetros ˚Brix, pH e consistência do produto, assim como as características sensoriais (cor, odor e sabor) das diferentes versões do produto demonstraram-se equivalentes ao do produto actualmente comercializado. No entanto, a versão correspondente à substituição da pectina pelo agar necessitou de uma concentração de goma superior à concentração da pectina para que tal resultado fosse possível.

Relativamente ao teste de aplicação do produto, constatou-se que nenhuma das versões testadas é mais eficaz do que o produto padrão, pois possuem um tempo de gelificação superior. Para além disso, observou-se que o produto com agar e com a Pectina 2 não solidificam num intervalo de tempo razoável, facto que torna a sua aplicação inviável. Em contraste, a Pectina 3 solidifica em 60 s, que apesar de ser um tempo gelificação superior ao do padrão é um tempo praticável.

Economicamente, o produto padrão possui um custo inferior ao de todas as versões testadas, correspondente a 0,63 €/kg. As versões com aplicação de Agar, Pectina 2 e Pectina 3 possuem um custo de 0,85 €/kg, 0,72 €/kg e 0,66 €/kg, respectivamente.

Em suma, através deste projecto verifica-se que nenhum dos hidrocolóides testados se apresenta como uma alternativa mais eficaz ou mais económica do que a pectina presentemente utilizada para a produção do brilho quente neutro em análise. No entanto, a Pectina 3 pode ser uma alternativa a ter em conta no futuro, pois demonstrou conferir as características desejadas ao produto e possuir um tempo de gelificação, aquando da sua aplicação, exequível. Além disso, apesar de possuir um custo um pouco superior ao da pectina aplicada no padrão, é necessário considerar que os mercados se encontram em constante alteração e que a qualquer momento o custo desta matéria-prima se pode tornar mais aliciante do que a actualmente usada.

È de salientar que, no desenvolvimento deste projecto outros hidrocolóides foram, teoricamente, dadas como alternativas para aplicação neste estudo, nomeadamente a κ-

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carragenana e a gelana de elevado grau de acetilação. Porém, após contacto com fornecedores deste tipo de matérias-primas não foi possível obter amostras das mesmas para análise, facto que deixa em aberto a possível aplicação destas gomas no produto.

Por outro lado, no futuro é conveniente ter em atenção que o mercado dos hidrocolóides está em constante inovação e que outras gomas vão surgindo com características promissoras a este tipo de produto.

R

EFERÊNCIAS

B

IBLIOGRÁFICAS

1. Decorgel. Decorgel-acrescente fruta à sua imaginação. [Online] www.decorgel.pt.

2. Dias, Igor; Faro, Maria; Mira, Helena; Laranjeira, Cristina; Raimundo, António e Ribeiro, Ana. Desenvolvimento de diferentes formulações de Chutney. Escola Superior Agrária de Santarém. Departamento de Tecnologia Alimentar, Biotecnologia e Nutrição. Santarém.

3. Silva, Manuela. Quimica analítica. Universidade do Minho; Departamento de Química; Braga . 4. Paiva, Emmanuela P.; Lima, Marianne S. e Paixão, Jose A. Pectina: propriedades químicas e importãncia sobre a estrutura da parede celular de frutos durante o processo de maturação. Revista Ibero-Americana de Polimeros. 2009, Vol. 10, 4.

5. Coimbra, Patrícia M. A. Preparação e Caracterização de Sistemas de Libertação Controlada de Fàrmacos com base em Polímeros de Origem Natural. Universiadade de Coimbra; Faculdade de Ciências e Tecnologia; Coimbra, 2010.

6. Novosel'skaya, I. L.; Rashidova, S. Sh; Semenova, L. N. e Voropaeva, N. L.. Trends in the science and applications of pectins. Chemistry of natural compounds; Academy/Plenum publishers, 2000. 7. Ridley, B. L.; O’Neill, M. A. e Mohnen, Debra. Pectins: structure, biosynthesis, and oligogalacturonide-related. University of Georgia;USA : Pergamon, 2000.

8.[Online][Citação: 3 de Abril de 2013.]……….. http://ts3.mm.bing.net/th?id=H.4569481115074770&pid=15.1&H=77&W=160.

9. CPkelco. Handbook for the fruit based products. 2001.

10. Coelho, Miguel. Pectina: Características e Aplicações em alimentos. Universidade Federal de Pelotas; Brasil, 2008.

11. Aditivos e Ingredientes. Pectinas- Acção e utilização nos alimentos.

12. Cardoso, Susana; Coimbra, Manuel e Silva, J. A. Lopes. Propriedades gelificantes de substâncias pecticas extraídas de bagaço de azeitona; Lisboa.

13. Carmona, E. C.; Gomes, E.; Pedrolli, D. B. e Monteiro, A. C.. Pectin and Pectinases: Production, Characterization and Industrial Application of Microbial Pectinolytic Enzymes . The Open Biotechnology Journal; Brasil, 2009.

14. Dea, Iain C M. Industrial polissaccharides. Great Britain; 1989. Vol. 61.

15. Pereira, Leonel. Estudos em macroalgas carraginófitas (Gigartinales, Rhodophyceae) da costa portuguesa- aspectos ecológicos, bioquimicos e citológicos. Universidade de Coimba; Departamento de Botânica; Coimbra, 2004.

32

16.[Online] [Citação: 2 de Outubro de 2013.]………

http://www.chem.qmul.ac.uk/iubmb/enzyme/glossary/glossgif/carrageenan.gif.

17. Hugerth, Andreas; Nilsson, Stefan e Sundelof, Lars-Olof. Gel–sol transition in k-carrageenan systems: microviscosity of hydrophobic microdomains, dynamic rheology and molecular conformation. International Journal of Biological Macromolecules; Suécia, 1999.

18. Brezina, P.; Bunka, F.; Cerníkovà, M. e Pavlínek, V. Effect of carrageenan type on viscoelastic properties of processed cheese. Food hydrocolloids. Elsevier, República Checa, 2007.

19. Prajapat, Vipul D.; Jani, G. K.; Zala, B. S. e Khutliwala, T.A. An insight into the emerging exopolysaccharide gellan gum as a novel polymer. Carbohydrate Polymers. India : s.n., 2013.

20. Ogawa, Etsuyo; Matsuzawa, Hideyo e Iwahashi, Makio. Conformational transition of gellan gum of sodium, lithium and potassium types in aqueous solutions. Elsevier, Japan, 2002.

21. Uzuhashia, Yuji e Nishinarib, Katsuyoshi. Physicschemical Properties of Agar and its Utilization in Food and Related Industry. 2003.

22. Barros, Renata. Estudo dos factores que influenciam os atributos de esferas de alginato. Universidade de Aveiro; Aveiro, 2011.

23. [Online] [Citação: 2 de Outubro de 2013.] http://www.agargel.com.br

24. Borges, João; Sousa, Ana; Silva, A. F. e Gonçalves, Maria. Influence of the extraction process on the rheological and structural properties of agar. Universidade do Porto; Porto, 2013.

A

NEXO

I

Na tabela A1 é possível observar o preço de cada uma das matérias-primas aplicadas ao longo deste projecto. Os valores registados foram fornecidos pela empresa.

Tabela A1-Preço das matérias-primas.

Matéria-prima Preço (€/kg) 11,50 Frimulsion 18,90 Gel-26901 13,50 Unipectine OG 505 S 17,80 Açúcar 0,81 xarope de glucose 0,46

Ácido cítrico anidro 1,34

Citrato de sódio di-hidratado 1,40

Água 0,001

A

NEXO

II

Na Tabela A2 são apresentados todos os valores registados para os parâmetros ˚Brix, pH e consistência relativos ao padrão.

Tabela A2- Parâmetros registados para a o padrão.

Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Média Desvio padrão Durante produção ˚Brix 69 68 69,5 68,8 0,8 pH 3,52 3,54 3,51 3,52 0,02 Após 24h de repouso ˚Brix 70 70 71 70,3 0,6 pH 3,41 3,38 3,36 3,38 0,03 Consistência (cm) 0 0 0 0 0

34

A

NEXO

III

Na Tabela A3 são apresentados todos os valores registados para os parâmetros ˚Brix, pH e consistência relativos à versão 1.

Tabela A3- parâmetros registados para a versão 1.

Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Média Desvio padrão Durante produção ˚Brix 69 68 68,5 68,5 0,5 pH 2,86 2,89 2,85 2,87 0,02 Após 24h de repouso ˚Brix 70 69,5 70,5 70 0,5 pH 2,77 2,81 2,75 2,78 0,03 Consistência (cm) 1,75 1,75 1,5 1,67 0,14

A

NEXO

IV

Na Tabela A4 são apresentados todos os valores registados para os parâmetros ˚Brix, pH e consistência relativos à versão 2.

Tabela A4- parâmetros registados para a versão 2.

Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Média Desvio padrão Durante produção ˚Brix 68 67,5 69 68,2 0,8 pH 2,82 2,78 2,84 2,81 0,03 Após 24h de repouso ˚Brix 68 68,5 68,5 68,3 0,3 pH 2,95 2,93 3 2,96 0,03 Consistência (cm) 0 0 0 0 0

A

NEXO

V

Na Tabela A5 são apresentados todos os valores registados para os parâmetros ˚Brix,

pH e consistência relativos à versão 3.

Tabela A5- parâmetros registados para a versão 3.

Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Média Desvio padrão Durante produção ˚Brix 67,5 68 67,5 67,8 0,4 pH 3,21 3,25 3,26 3,23 0,03 Após 24h de repouso ˚Brix 68 68,5 68,5 68,3 0,3 pH 3,37 3,44 3,39 3,41 0,05 Consistência (cm) 0 0 0 0 0

A

NEXO

VI

Na Tabela A6 são apresentados todos os valores registados para os parâmetros ˚Brix, pH e consistência relativos à versão 4.

Tabela A5- parâmetros registados para a versão 4.

Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Média Desvio padrão Durante produção ˚Brix 67 67 67,5 67,2 0,4 pH 3,36 3,39 3,41 3,39 0,03 Após 24h de repouso ˚Brix 68 68,5 68 68,2 0,3 pH 3,5 3,46 3,48 3,48 0,02 Consistência (cm) 0 0 0 0 0

36

A

NEXO

VII

Na tabela A7 são apresentados os resultados obtidos pela cronometragem efectuada no teste de aplicação do produto.

Tabela A7-Tempos de solidificação registados para as diversas amostras

Tempo de solidificação (s)

Produto Amostra 1 Amostra2 Amostra 3 Média Desvio Padrão

Padrão 37 33 34 35 2

Versão1 Não solidifica em tempo igual ou inferior a 120s

Versão2 Não solidifica completamente em tempo igual ou inferior a 120 segundos

Versão3 Não solidifica completamente em tempo igual ou inferior a 120 segundos

No documento Optimização de um brilho quente neutro (páginas 38-52)

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