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Caracterização das atividades de vida diária dos idosos de acordo com o

Para caracterizar as AVD’s foi utilizado o Índice de Katz. Os idosos foram avaliados de acordo com a pontuação do instrumento, sendo classificados como dependentes, parcialmente dependentes e totalmente dependentes.

Tabela IX- Caracterização do nível de dependência de acordo com a classificação do Índice de Katz dos idosos residentes em ILPI, Cajazeiras- PB, 2015

Classificação do Índice de Katz

Independentes (6 pontos) 11(36%)

Parcialmente dependente (7-16 pontos) 19 (61%) Totalmente dependente (Acima de 16 pontos) 1 (3%)

31 (100%) n= número de idosos; %= porcentagem de idosos

Fonte: Pesquisa em campo, 2015

Conforme indica a Tabela IX, 19 idosos foram considerados parcialmente dependentes (61%), 11 independentes (36%) e um totalmente dependente (3%). Esta pesquisa corrobora com o estudo realizado no município de Jequié- BA com 60

idosos institucionalizados. Ao avaliar as AVD’s através do Índice de Barthel, a maior parte da amostra foi classificada como dependentes (70%) (REIS; TORRES, 2011). De acordo com Araújo e Ceolim (2007), esse resultado contribui para manter a afirmativa de que a institucionalização ainda está, na maioria das vezes, associada à dependência física e cognitiva.

O maior número de idosos dependentes também foi observado no estudo de Polaro et al (2012) em ILPI de Belém- PA. Ao avaliarem as AVD’s em 165 idosos através do Índice de Katz, 58% foram considerados dependentes, enquanto que 42% independentes. Na pesquisa de Marinho et al (2013), quando analisado o grau de dependência de 125 idosos residentes em três ILPI de Montes Claros- MG, observou-se que o número de idosos totalmente dependentes foi maior que no presente estudo, correspondendo a 43,2%. A prevalência de idosos independentes foi de 41,6% e de dependência parcial 15,2%.

Dessa forma, percebe-se em comparação com outros estudos o elevado número de idosos com alterações nas AVD’s. Esses dados merecem atenção, pois essa diminuição na capacidade funcional pode acabar ocasionando o surgimento de doenças crônicas, favorecer a ocorrência de quedas, quadros depressivos e a consequente perda da autonomia dos idosos.

A ocorrência de quedas associado à perda da independência é bastante comum entre os idosos institucionalizados. A dificuldade na realização das AVD’s tem um efeito cumulativo de prejuízos funcionais. Em caso de comprometimento, pode afetar o equilíbrio, a força muscular, a marcha e a mobilidade (SANTANA, 2007).

Para Tavares e Sacchelli (2009), a perda da autonomia pode propiciar o aparecimento de depressão nos idosos, uma vez que, alem das limitações nas atividades do dia a dia, também pode comprometer a vida social.

O ambiente institucional acaba apresentando um maior risco para o desenvolvimento da depressão. O fato é confirmado pela pesquisa de Trindade et al (2012), com 53 idosos conduzidos no Setor de Geriatria da Clínica-Escola de Fisioterapia do Uniaraxá e em duas IPLI’s. Ao avaliar a presença de depressão, observou que dos 22 idosos institucionalizados, 45,45% apresentaram depressão de grau moderado e grave, enquanto que dos 31 idosos não institucionalizados, a depressão esteve presente em 9,48%. Além de maior risco para desenvolver

depressão, este estudo sugere que idosos institucionalizados possuem menor desempenho nas atividades cognitivas e físicas. Ao analisar essas atividades através do MEEM e da escala de Lawton, as médias obtidas aos idosos institucionalizados foram de 11,73 e 8,09, respectivamente. Para os idosos não institucionalizados as médias foram de 26,39 e 2,91.

Tabela X- Caracterização do nível de dependência através com o Índice de Katz de acordo com o sexo dos idosos residentes em ILPI, Cajazeiras-PB, 2015

Classificação Sexo n % Feminino Masculino Independentes 5 (26,3%) 6 (50%) Parcialmente dependentes 13 (68,5%) 6 (50%) Totalmente dependente 1(5,2%) - 19 (100%) 12(100%)

n= número de idosos; %= porcentagem de idosos Fonte: Pesquisa em campo, 2015

Na Tabela X, considerando o nível de dependência entre os sexos, as mulheres apresentaram uma prevalência maior de dependência em relação aos homens. No total de 19 mulheres, 13 apresentam dependência parcial (68,5%), cinco independência (26,3%) e uma dependência total (5,2%). Entre os homens, seis foram considerados independentes (50%) e seis parcialmente dependentes (50%). Percebe-se que nenhum dos homens apresentou dependência total.

O estudo de Oliveira e Mattos (2012) ao avaliar a prevalência da incapacidade funcional e os fatores associados de 154 idosos residentes em ILPI’s de Cuiabá-MT, mostrou que 88,7 % dos idosos foram considerados dependentes para a realização das AIVD e 44,0% nas ABVD. Alterações nas AIVD podem sugerir quadro de declínio cognitivo, já que essas são as primeiras atividades a serem afetadas nos casos de demência. No mesmo estudo, verificou-se que o sexo feminino, ausência da família e déficit cognitivo, apresentaram probabilidade de maior prevalência de dependência nas AIVD.

Tabela XI - Descrição das AVD de acordo com cada função (Índice de Katz) dos idosos residentes em ILPI, Cajazeiras-PB, 2015

Atividades n % Banhar-se Independente 15 (48,3%) Parcialmente dependente 3 (9,7%) Totalmente dependente 13 (41,9%) Vestir-se Independente 14 (45,1%) Parcialmente dependente - Totalmente dependente 17 (54,9%) Uso de banheiro Independente 15 (48,3%) Parcialmente dependente 13 (41,9%) Totalmente dependente 3 (9,7%) Transferir-se Independente 19 (61,3%) Parcialmente dependente 10 (32,2%) Totalmente dependente 2 (6,4%) Micção Independente 24 (77,4%) Parcialmente dependente 5 (16,1%) Totalmente dependente 2 (6,4%) Alimentar-se Independente 29 (93,5%) Parcialmente dependente - Totalmente dependente 2 (6,4%)

n= número de idosos; %= porcentagem de idosos Fonte: Pesquisa em campo, 2015

Em relação a cada função das AVD’s, percebe-se que os idosos foram considerados dependentes nas atividades vestir-se (54,8%), banhar-se (51,6%), e uso do banheiro (51,6%). A atividade relacionada a alimentação apresentou a menor proporção de auxilio recebido comparado com as outras funções, com 29 idosos, correspondendo a 93,5% da amostra. Segundo Oliveira, Goretti e Pereira (2006) a alimentação é uma atividade preservada até os últimos anos de vida por ser considerada uma tarefa de subsistência, realizada de forma automática pelos idosos. Em discordância com essa pesquisa, o estudo de Alencar et al (2012), ao avaliar o desempenho nas AVD’s em 47 idosos residentes em ILPI de Belo Horizonte- MG pelo Índice de Katz, constatou que a maioria dos idosos foram considerados independentes em todas as funções, sendo a micção a atividade com menor porcentagem de independência (59,6%). Entretanto, este estudo assemelha- se com a presente pesquisa quando relata que a atividade com maior porcentagem de independência foi a alimentação com 93,6%. A alta independência observada

nesse estudo pode de ocorrido pela foto dos autores terem excluído da pesquisa idosos portadores de demência grave e acamados, justamente os que apresentam maior probabilidade de apresentar alterações nas AVD’s.

5 CONCLUSÕES

Conclui-se que a maioria dos idosos residentes nas ILPI’s apresenta elevado grau de comprometimento cognitivo e físico. A presente pesquisa mostrou que a população de idosos residentes nas cinco ILPI’s, caracteriza-se, em sua maioria por indivíduos com média de 77,6 anos, do sexo feminino (61,2%), viúvos (61,2%), analfabetos (80,6%), agricultores (70,9%), com renda mensal de 1 salário mínimo (73,7%), entre um e cinco anos de tempo de institucionalização (51,6%).

Em relação à avaliação cognitiva, 22 idosos tiveram pontos sugestivos para declínio cognitivo, correspondendo a 71% da amostra. A média geral obtida pelo MEEM foi de 14,9 pontos, sendo que as mulheres obtiveram média de 14 pontos e os homens média de 16,2 pontos. A maioria apresentou-se parcialmente dependentes para realização das AVD’s avaliado através do Índice de Katz, com 61% enquanto 36% são independentes e 3% totalmente dependentes.

Uma possível limitação deste estudo está relacionada ao pequeno número da amostra, já que a maior parte dos idosos apresentava distúrbios auditivos e visuais graves ou problemas mentais incapacitantes, não sendo possível realizar a aplicação dos instrumentos. Outro contratempo estaria associado à dificuldade de acesso a uma instituição, já que a mesma localiza-se em zuna rural. Apesar das limitações, a pesquisa mostra a necessidade de uma maior atenção voltada para a capacidade cognitiva e física dos idosos residentes em ILPI’s, a fim de agregar uma melhor qualidade de vida a essa população.

A utilização de instrumentos para a avaliação física e cognitiva pode auxiliar a equipe de enfermagem para a detecção precoce de quadros demenciais e incapacidades físicas nos idosos, contribuindo para a elaboração de um plano de cuidados. Para obter uma visão global do idoso, são necessários mais estudos voltados para o declínio cognitivo e físico, assim como, a utilização de estratégias para encorajar os idosos em relação ao autocuidado. A capacitação dos profissionais para a utilização dos instrumentos e o estimulo as atividades físicas e cognitivas pode ser uma alternativa para reverter esse quadro.

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