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O ensaio seguiu a norma LNEC E-391 (1993), e os resultados obtidos pelo AutoCad estão expressos na Tabela 9.

Tabela 9: Profundidade média de carbonatação

- Referência CBCA peneirada CBCA 1h CBCA 2h

Profundidade média

de carbonatação (cm) 0,36 0,53 0,51 0,46

Fonte: Próprio autor, 2019.

Após analisar os dados obtidos no AutoCad, verificou-se que os traços compostos por CBCA apresentaram profundidades média de carbonatação maiores que o traço referência, porém com um continuo decréscimo ao se utilizar CBCA moída por 1 e 2 horas. A profundidade de carbonatação se dá diretamente em função da porosidade dos traços, com isso reforçando o que já foi citado nos ensaios de capilaridade, compressão e tração na compressão.

5 CONCLUSÃO

Após analisados e definidos os tempos de moagem do estudo, moldaram-se os CP’s conforme NBR 5752/2014, e realizaram-se os seguintes testes com os seguintes resultados:

Resistência à tração na flexão;

Os valores cresceram à medida que variaram-se os tempos de moagem. O que comprova que quanto menor o tamanho de partícula maior será o preenchimento dos vazios. Os números obtidos do traço referência são superiores em todas as idades, em comparação aos traços com substituição do cimento por CBCA, que foram inferiores, porém crescente ao longo dos dias.

Notou-se também que os valores da CBCA 2h foram muito semelhantes aos de referência aos 28 dias, atingindo uma percentagem de semelhança em relação ao referência de 96,10 %, CBCA peneirada 76,91% e a CBCA 1h 83,36 %, comprovando a necessidade da moagem da CBCA.

Resistência à compressão:

Para estes resultados, verificou-se que o traço com CBCA que mais se aproxima do traço referência foi o CBCA 2h, pelo fato do tamanho das partículas se assemelhar mais com as do cimento, alcançando Ic = 90,20, enquanto a CBCA peneirada Ic = 67,78 e CBCA 1h Ic = 77,11. Verificou-se ainda, que a temperatura em que o bagaço de cana-de-açúcar foi submetido (850 °C), influenciou na qualidade da cinza, alcançando um estado cristalino e atingindo menor atividade pozolânica.

Absorção de água por capilaridade;

O traço Referência apresentou maiores pesos médios em comparação aos traços com CBCA. Os pesos cresceram à medida que a CBCA passou pelo processo de moagem, tendo em vista que quanto menor o tamanho de partícula, maior será sua acomodação na mistura, preenchendo os vazios. Observou-se que o coeficiente de absorção por capilaridade é inversamente proporcional ao peso, alcançando maior porosidade, o traço CBCA peneirada tanto aos 10 quanto aos 90 min, com maior reação de absorção de água por área. Afirmação que se dá pela comparação dos dados (percentagem), no tempo 90min, em relação ao referência: CBCA peneirada 125 %; CBCA 1h 123 % e CBCA 2h 107 %.

Carbonatação.

Os traços compostos por CBCA apresentaram profundidades média de carbonatação maiores que o traço referência, porém com um continuo decréscimo ao se utilizar CBCA

moída por 1 e 2 horas. A profundidade de carbonatação se dá em função da porosidade dos traços. Como mostram os dados (percentagem), em relação ao referência: CBCA peneirada 147 %; CBCA 1h 141 % e CBCA 2h 127 %.

Com isso, foi possível avaliar a influência dos tempos de moagem da CBCA, quando utilizada como substituição do cimento na argamassa.

A CBCA apresentou atividade pozolânica no traço CBCA 2h, sendo que os resultados obtidos foram semelhantes aos do traço referência. Atingindo o objetivo de reaproveitamento deste subproduto, porém com a necessidade de pré-tratamentos, tais como, secagem e peneiramento.

Sugestão para trabalhos futuros:

 Avaliar a atividade pozolânica com tempos de moagem superiores aos utilizados neste trabalho.

 Avaliar o processamento da matéria prima e seu armazenamento.  Avaliar o comportamento da argamassa em idades mais avançadas.

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