CASTELLÕES, Leonardo. Grupo de sociedades. Curitiba: Juruá, 2008.
CASTELLS, Manuel. A sociology of power: my intellectual journey. The annual review of sociology. v. 42, n. 1, pp. 1-19, 2016.
_______. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
CHAMPAUD, Claude. Recher des critères d‘appartenance à un groupe. In: _______. Droit des groupes de sociétés. Paris: Librairies techniques, 1972.
_______. Le pouvoir de concentration de la société par actions. Paris: Librairie Sirey, 1962. CHANDLER, Alfred D. Strategy and structure: chapters in the History of the Industrial Enterprise. Cambridge: The MIT Press, 1963.
CLAEYS, Stijn. Franchising: tussen zelfstandigheid en afhankelijkheid: een onevenwichtige samenwerking? Brugge: Business and economics, 2009.
153 CLEGG, Stewart R.; COURPASSON, David; PHILLIPS, Nelson. Power and organizations. Londres: SAGE Publications, 2006.
COASE, Ronald. The nature of the firm. Economica: New Series. v. 4, n. 16, pp. 386-405, nov. 1937.
COLLINS, Hugh. Introduction to networks as connected contracts. In: TEUBNER, Gunther. Networks as connected contracts. Oxford: Hart Publishing, 2011.
_______. Legal regulation of dependent entrepreneurs: comment. Journal of institutional and theoretical economics. v. 152, n. 1, pp. 263-270, mar. 1996. p. 266.
_______. The law of contract. Londres: Butterworths, 1993.
COMPARATO, Fábio Konder. Capitalismo e poder econômico. Revista da Faculdade de Direito da UFMG. Número especial em memória do Prof. Washington Peluso Albino de Souza. pp. 167-195, 2013.
_______. Direito empresarial: estudos e pareceres. São Paulo: Saraiva, 1996.
_______. Ensaios e pareceres de direito empresarial. Rio de Janeiro: Forense, 1978. _______. Aspectos jurídicos da macro-emprêsa. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1970. COMPARATO, Fábio Konder; SALOMÃO FILHO, Calixto. O poder de controle na sociedade anônima. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
CORDEIRO, António Manuel da Rocha e Menezes. Da boa-fé no direito civil. Coimbra: Almedina, 2013.
COREY, Lewis. The House of Morgan: a social biography of the masters of money. Nova Iorque: G. H. Watt, 1930.
COSTA, Carlos Celso Orcesi. Controle externo nas companhias. Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro. n. 44, pp. 70-75, out./dez. 1981.
CURRAN, Dean. The organized irresponsibility principle and risk arbitrage. Critical criminology. v. 26, pp. 595-610, 2018.
CYERT, Richard M.; MARCH, James G. A behavioral theory of the firm. New Jersey: Prentice Hall, 1963.
D‘ATTORRE, Giacomo. Il principio di egualianza tra soci nelle societá per azioni. Milão: Giuffrè, 2007.
DAHL, Robert. After the revolution? Authority in a good society. New Haven: Yale University Press, 1970.
_______. The concept of power. Behavioral Science. v. 2, n. 3, pp. 201-215, jul. 1957.
DAHRENDORF, Ralf. Class and class conflict in industrial society. Stanford: Stanford University Press, 1959.
DAVIS, Gerald F. The twilight of the Berle and Means corporation. Seattle university Law Review. v. 34, pp. 1121-1138, 2011.
DE HOGHTON, Charles. The company: law, structure and reform in eleven countries. Nova Iorque: The Macmillan Company, 1969.
DEGELIND, Simone; ROQUE, Mehera San. Unjust enrichment: a feminist critique of enrichment. Sydney law review. v. 36, n. 1, pp. 69-98, abr. 2014.
DELLMANN, Klaus. Die Einräumurung von Vertretungs- und Geschäftsführungsbefugnissen in Personenhandelsgesellschaften an gesellschaftsfremde Personen. In: BERNHARDT, Wolfgang; HEFERMEHL, Wolfgang; SCHILLING, Wolfgang. Freundsgabe für Hans Hengeler zum 70. Geburtstag am 1.Februar 1972. Berlim: Springer, 1972.
DEMSETZ, Harold; LEHN, Kenneth. The structure of corporate ownership: causes and consequences. Journal of political economy. v. 93, n. 6, pp. 1155-1177, dez. 1985.
DENIS, David J.; DENIS, Diane K.; SARIN, Atulya. Ownership structure and top executive turnover. Journal of financial economics. v. 45, pp. 193-221, 1997.
154 DIAS, Rui. Responsabilidade por exercício de influência sobre a administração de sociedades anónimas: uma análise de direito material e direito dos conflitos. Coimbra: Almedina, 2007. pp. 16-18.
DOBBIN, Frank. Comparative and historical approaches to economic sociology. In: SMELSER, Neil J.; SWEDBERG, Richard. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, 2005.
DOMINGO, Rafael. Auctoritas. Barcelona: Ariel, 1999.
DOWDING, Keith. Agency and structure: interpreting power relationships. Journal of power. v. 1, n. 1, pp. 21-36, abr. 2008.
DOWDING, Keith; VAN HEES, Martin. The construction of rights. American Political Science Review. v. 97, n. 3, pp. 281-293, maio 2003.
DRUEY, Jean Nicolas. The path to the law: the difficult legal access of networks. In: AMSTUTZ, Marc; TEUBNER, Gunther. Networks: Legal issues of multilateral cooperation. Oxford: Hart Publishing, 2009.
DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DYCK, Alexander; ZINGALES, Luigi. Private benefits of control: an international comparison. The journal of finance. v. 59, n. 2, pp. 537-600, abr. 2004.
EASTERBROOK, Frank; FISCHEL, Daniel. The economic structure of corporate law. Cambridge: Harvard University Press, 1991.
EIZIRIK, Nelson Laks. O mito do controle gerencial: alguns dados empíricos. Revista de direito mercantil, industrial, econômico e financeiro. v. 26, n. 66, pp. 103-106, abr./jun. 1987. EIZIRIK, Nelson. Aquisição de controle minoritário. Inexigibilidade de oferta pública. In: CASTRO, Rodrigo Monteiro. Poder de controle e outros temas de direito societário e mercado de capitais. Rio de Janeiro: Quartier Latin, 2010. p. 180.
FABBIO, Philipp. L’abuso di dipendenza economica. Milão: Giuffrè, 2006.
FAMA, Eugene F.; JENSEN, Michael C. Separation of ownership and control. Journal of law and Economics. v. 26, n. , pp. 301-325, jun. 1983.
FARRAR, Donald E. Commercial banks, trust departments, and concentration of power: a legacy of Glass-Steagall. Journal of comparative corporate law and securities regulation. v. 4, pp. 237-257, 1982.
FERRI, Giuseppe. Potere e responsabilità nell‘evoluzione della società per azioni. Rivista delle società. v. 32, pp. 22-57, 1956.
FERRO-LUZZI, Paolo. I contratti associativi. Milão: Giuffrè, 2001.
FISCHER-LESCANO, Andreas. A ‗just and non-violent force‘? Critique of law in world society. Law and critique. v. 26, n. 3, pp. 267-280, nov. 2015.
FLIGSTEIN, Neil. The architecture of markets: An economic sociology of twenty-first- century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press, 2001.
_______. The transformation of corporate control. Cambridge: Harvard University Press, 1993.
FLIGSTEIN, Neil; DIOUN, Cyrus. Economic sociology. In: WRIGHT, James D. International encyclopedia of the social & behavioral sciences. vol. 7. Nova iorque: Elsevier, 2015.
FLIGSTEIN, Neil; SHIN, Taekjin. Shareholder value and the transformation of the U.S. Economy, 1984-2000. Sociological forum. v. 22, n. 4, pp. 399-424, out. 2007.
FORD, Cristie; LIAO, Carol. Power without property, still: Unger, Berle, and the derivatives revolution. Seattle University Law Review. v. 22, n. 4, pp. 889-929, 2010.
FORGIONI, Paula. Os fundamentos do antitruste. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. _______. A evolução do direito comercial brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. _______. Teoria geral dos contratos empresariais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
155 _______. A evolução do Direito Comercial brasileiro: da mercancia ao mercado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
_______. Contrato de distribuição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
FOUCAULT, Michel. The subject and power. Critical inquiry. v. 8, n. 4, pp. 777-795, 1982. _______. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
FRANÇA, Erasmo Valladão Azevedo e Novaes; ADAMEK, Marcelo Vieira. Aproveitamento de oportunidades comerciais da companhia pelo acionista controlador (corporate opportunity doctrine). In: _______. Temas de direito empresarial e outros estudos em homenagem ao professor Luiz Gastão Paes de Barros Leães. São Paulo: Malheiros, 2014.
FRANÇA, Erasmo Valladão Azevedo Novaes. Conflito de interesses nas assembleias de S.A. (e outros escritos sobre conflito de interesses). São Paulo: Malheiros, 2014.
FRAZÃO, Ana. Direito da concorrência: pressupostos e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2017.
_______. Função social da empresa: Repercussões sobre a responsabilidade civil de controladores e administradores de S/As. Rio de Janeiro: Renovar, 2011.
GAILLARD, Emmanuel. Le pouvoir en droit privé. Paris: Economica, 1985.
GALBRAITH, Jay. Designing complex organizations. Boston: Addison-Wesley, 1973.
GALBRAITH, John Kenneth. Power and the useful economist. American Economic Review. v. 63, n. 1, pp. 1-11, mar. 1973.
GALGANO, Francesco. Le società in genere. Le società di persone. In: CICU, Antonio; MESSINEO, Francesco; MENGONI, Luigi. Trattato di diritto civile e commerciale. Milão. Giuffrè, 2007.
GIOLO, Orsetta. Oltre la critica. Appunti per una contemporanea teoria femminista del diritto. Diritto e questione publiche. v. 15, n. 2, pp. 63-81, 2015.
GOMES, Orlando; VARELA, Antunes. Os grupos e a relação de trabalho. In: _______. Direito econômico. São Paulo: Saraiva, 1977.
GONÇALVES, Luiz da Cunha. Tratado de direito civil. Coimbra: Coimbra Editora, 1932. GORGA, Érica. Corporate control and governance after a decade from ―Novo Mercado‖: changes in ownership structures and shareholder power in Brazil. In: HILL, Jennifer G.; THOMAS, Randall S. Research handbook in shareholder power. Nova Ioque: Elgar, 2015. GRAÇA, João Carlos. Afinal, o que é mesmo a Nova Sociologia Econômica? Revista crítica de ciências sociais. n. 73, pp. 111-129, 2005.
GRANOVETTER, Mark. Business groups and social organization. In: SMELSER, Neil J.; SWEDBERG, Richard. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, 2005.
_______. Economic institutions as social constructions: a framework for analysis. Acta Sociologica. v. 35, pp. 3-11, 1992.
_______. Economic action and social structures: the problem of embeddedness. American journal of sociology. v. 91, n. 3, pp. 481-510, nov. 1985.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. São Paulo: Malheiros, 2010.
GRAU, Eros. O direito posto e direito pressuposto. 2.ed. São Paulo: Malheiros, 1998.
GRIFFI, Antonio Patroni. Il controllo giudiziario sulle società per azioni. Nápoles: Editore Jovene Napoli, 1971.
GRONDONA, Mauro. Poteri dei privati, fonti e transformazioni del diritto: alla ricerca di un nuovo ordine concettuale. In: SIRENA, Pietro; ZOPPINI, Andrea. I poteri privati e il diritto della regolazione. Roma: RomaTRE Press, 2018.
GUERREIRO, José Alexandre Tavares. Sociologia do poder na sociedade anônima. Revista de direito mercantil, industrial, econômico e financeiro. v. 29, n. 77, pp. 50-56, jan./mar. 1990.
156 GUIDUGLI, João Henrique. Controle externo contratual: o desenvolvimento da empresa e os grupos de contratos sob o direito societário. São Paulo: Quartier Latin, 2006.
GUINÉ, Orlando Dinis Vogler. A responsabilização solidária nas relações de domínio qualificado. Revista da ordem dos advogados. v. 66, n. 1, jan. 2006.
GUYON, Yves. Droit des affaires: droit commercial général et sociétés. Paris: Economica, 2001.
GUZZINI, Stefano. Structural power: the limits of neorealist power analysis. International organization. v. 47, n. 3, pp. 443-478, 1993.
HABERMAS, Jürgen. Teoria do agir comunicativo. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
_______. Hannah Arendt‘s Communications Concept of Power. Social research. v. 44, n. 1, pp. 3-24, 1977.
HALL, John A.; MALESEVIC, Sinisa. The political sociology of power. In: HAUGAARD, Mark; RYN, Kevin. Political power: the development of the field. Opladen: Barbara Budrich, 2012.
HARRIS, Milton; RAVIV, Artur. Corporate governance: voting rights and majority rules. Journal of financial economics. v. 20, pp. 203-235, 1988.
HART, H. L. A. The concept of law. Oxford: Oxford University Press, 1994. HAYEK, Friedrich von. Law, legislation and liberty. Londres: Routledge, 2013.
HENRION, Robert. Système économique et statut de l‘entreprise. Annales de sciences économiques appliquées, pp. 337-365, ago. 1965.
HERMAN, Edward S. Corporate control, corporate power: a twentieth century fund study. Cambridge: Cambridge University Press, 1981.
HIRSCHMAN, Albert O. The passions and the interests: political arguments for capitalism before its triumph. Princeton: Princeton University Press, 2013.
HU, Henry T. C.; BLACK, Bernard. The new vote buying: empty voting and hidden (morphable) ownership. Southern California Law Review. v. 79, n. 4, pp. 811-908, maio 2006.
IBGC. Código das melhores práticas de governança corporativa. 5.ed. São Paulo: IBGC, 2015.
IRTI, Natalino. A ordem jurídica do mercado. Revista de direito mercantil, industrial, econômico e financeiro. v. 46, n. 145, pp. 44-49, jan./mar. 2007.
JANSEN, Stephan A.; LITTMANN, Peter. Oszillodox: Virtualisierung – die permanente Neuerfindung der Organisation. Stuttgart: Klett-Cotta, 2000.
JENSEN, Michael C.; MECKLING, William h. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of financial economics. n. 3, pp. 305-360, 1976.
JHERING, Rudolf von. Am juristischen Begriffshimmel: ein Phantasiebild. In: _______. Scherz und Ernst in der Jurisprudenz: Eine Weihnachtsgabe für das juristische Publikum. 9.ed. Leipzig: Breitkopf und Härtel, 1904.
KHAN, Lina. Amazon‘s antitrust paradox. The Yale Law Journal. v. 126, n. 3, pp. 710-805, 2016.
KNIGHT, Frank. Risk, uncertainty and profit. Nova Iorque: Augustus M. Kelley, 1964. KOCKA, Jürgen. Capitalism: a short history. Princeton: Princeton University Press, 2014. LAMANDINI, Marco. Qualche spunto esegetico sulla nozione di <<controllo>> ai fini del consolidamento integrale. In: BALZARINI, Paola. I gruppi di società: atti del Convegno della Rivista delle Società. Milão: Giuffré, 1996.
_______. Appunti in tema di controllo congiunto. Giurisprudenza commerciale. v. 20, n. 2, pp. 218-245, 1993.
LAMY FILHO, Alfredo. Considerações sobre a elaboração da Lei de S.A. e de sua necessária atualização. Revista de direito bancário e do mercado de capitais. v. 51, jan. 2011.
157 _______. A sociedade por ações e a empresa (Material para debate em aula no IEDE – Instituto de Estudos do Direito da Economia, em 1998). In: _______. Temas de S.A. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.
LEÃES, Luiz Gastão Paes de Barros. Restrições transferências de ações e alteração do poder de controle. Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro. v. 153-154, pp. 287-296, jan./jul. 2010.
LEVI, Giulio. Società collegate e controllate. In: ROTONDI, Marco. I grandi problemi della società per azioni nelle legislazioni vigenti. Pádua: CEDAM, 1976.
LIE, John. Sociology of markets. Annual Review of Sociology. v. 23, p. 341-360, 1997. LOPES, José Reinaldo Lima. O acionista controlador na lei de sociedades por ações. Revista de informação legislativa. v. 16, n. 61, pp. 265-274, jan./mar. 1979.
LUKES, Steven. Power: a radical view. Nova Iorque: Palgrave macmillan, 2005.
MACAULAY, Stewart. Non-contractual relations in business: a preliminary study. American Sociological Review. v. 28, n. 1, pp. 55-67, fev. 1963.
MACCORMICK, Neil; RAZ, Joseph. Obligations and normative powers. Proceedings of the Aristotelian Society, supplementary volumes. v. 46, pp. 59-102, 1972.
MACEDO, Ricardo Ferreira. Controle não societário. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
MACHADO, João Baptista. Introdução ao direito e ao discurso legitimador. Coimbra: Almedina, 2006.
MANNHEIM, Karl. Man and society in an age of reconstruction: studies in modern social structure. Londres: Routledge & Kegan Paul, 1923.
MARCH, James G. Exploration and exploitation in organizational learning. Organization science. v. 2, n. 1, pp. 71-87, fev. 1991.
MARQUES, Roberta Silva melo Fernandes Remédio. A ação/impugnação pauliana. Análise comparativa entre o direito português e o direito brasileiro. Revista brasileira de direito civil. v. 8, pp. 102-139, abr./jun. 2016.
MARSHALL, Alfred. Principles of economics. Londres: Macmillan and Co, 1890.
MARTINS-COSTA, Judith. A boa-fé no direito privado: sistema e tópica no processo obrigacional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
MARX, Karl. O capital. São Paulo: Nova Cultura, 1985.
_______. Capital: a critique of political economy. Londres: Penguin Books, 1981.
MATTOS FILHO, Ary Oswaldo. O conceito de valor mobiliário. Revista de administração de empresas. v. 25, n. 2, pp. 37-51, abr./jun. 1985.
MAUSS, Marcel. Ensaio sobre as variações sazonais das sociedades esquimós. In: _______. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
MÉNARD, Claude. Le pilotage des formes organisationelles hybrides. Révue economique. v. 48, n. 3, pp. 741-750, maio 1997.
MÉNARD, Claude; NUNES, Rubens; SILVA, Vivian Lara dos Santos. Introdução à teoria das organizações. In: MÉNARD, Claude et al. Economia das organizações: formas plurais e desafios. São Paulo: Atlas, 2014.
MENEZES, Maurício Moreira. Aspectos contemporâneos da estrutura e função do poder de controle societário. Rio de Janeiro: Processo, 2015.
_______. O poder de controle nas companhias em recuperação judicial. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
MERTON, Robert K. Bureaucratic structure and personality. Social forces. v. 18, n. 4, pp. 560-568, maio 1940.
MESSINEO, Francesco. Studi di diritto delle società. Milão: Giuffré, 1949. MILLS, Charles Wright. The power elite. Oxford: Oxford University Press, 2000.
MIRANDA JR., Darcy Arruda. Breves comentários à Lei de Sociedades por Ações. São Paulo: Saraiva, 1977.
158 MIZRUCHI, Mark S. Berle and Means revisited: the governance and power of large U.S. corporations. Theory and society. v. 33, n. 5, pp. 579-617, out. 2004.
MOTTO, Alessandro. Poteri sostanziali e tutela giurisdizionale. Torino: Giappichelli, 2012. MUNHOZ, Eduardo Secchi. Aquisição de controle na sociedade anônima. São Paulo: Saraiva, 2013.
_______. Empresa contemporânea e direito societário. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. MUSSI, Luiz Faniel Rodrigues Haj; CARVALHO, Ricardo Siqueira. Análise econômica do direito e poder de controle externo nas sociedades anônimas. In: RIBEIRO, Marcia Carla Pereira; KLEIN, Vinicius. Reflexões acerca do direito empresarial e a análise econômica do direito. Curitiba: GEDAI, 2014.
MUSSO, Alberto. La subfornitura. Bolonha: Zanichelli, 2003.
NEE, Victor. The new institutionalisms in Economics and Sociology. In: SMELSER, Neil J.; SWEDBERG, Richard. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, 2005.
NORTH, Douglass. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
OLIVEIRA, Ana Perestrelo. Manual de governo das sociedades [edição eletrônica]. Coimbra: Almedina, 2017.
OLIVEIRA, Murilo C. S. A ressignificação da dependência econômica. Revista do TST. v, 78, n. 1, pp. 210-237, jan./mar. 2012.
OLSON, Mancur. The logic of collective action: public goods and the theory of groups. Cambridge: Harvard University Press, 1971.
PARDOLESI, Roberto; TASSONE, Bruno. Guido Calabresi on torts: Italian courts and the cheapest cost avoider. Erasmus law review. v. 1, n. 4, pp. 7-40, 2008.
PARSONS, Talcott. Structure and process in modern societies. Nova Iorque: The Free Press, 1965.
_______. Essays in sociological theory. Glencoe: The Free Press, 1954.
PASQUARIELLO, Caterina. Il recesso nei gruppi di società. Milão: CEDAM, 2008.
PASTERIS, Carlos. Il controllo nelle società collegate e le partecipazioni reciproche. Milão: Giuffré, 1957.
PEDERSEN, Jesper Strandgaard; DOBBIN, Frank. The social invention of collective actors: on the rise of the organization. American behavioral scientist. v. 40, n. 4, pp. 431-443, fev. 1997.
PEDREIRA, José Luiz Bulhões; LAMY FILHO, Alfredo. Estrutura da Companhia. In: LAMY FILHO, Alfredo; PEDREIRA, José Luiz Bulhões. Direito das companhias. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
PELA, Juliana Krueger. Origem e desenvolvimento das golden shares. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. v. 103, pp. 187-238, jan./dez. 2008.
PENNISI, Roberto. La responsabilitá della banca nell‘esercizio del controllo in forza di covenants finanziari. Rivista di diritto societario. v. 3, pp. 627-638, 2009.
PEREIRA, Guilherme Döring da Cunha. Alienação do poder de controle acionário. São Paulo: Saraiva, 1995.
PERLINGIERI, Pietro. Perfis do direito civil: introdução ao direito civil constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.
PESCATORE, Salvatore. Attività e comunione nelle strutture societarie. Milão: Giuffrè, 1974. pp. 3-4).
PETITJEAN, Jean-Luc. Coodination inter-firmes: de la différenciation des configurations organisationnelles à l‘intégration des mécanismes de contrôle. 22ème congress de l’Association francophone de comptabilité. maio 2001.
159 PETITPIERRE-SAUVAIN, Anne. Droit des sociétés et groupes de sociétés: responsabilité de l‘actionnaire dominant – retrait des actionnaires minoritaires. Genebra: Georg, 1972.
PFEFFER, Jeffrey; SALANCIK, Gerald R. The external control of organizations: resource dependence perspective. Stanford: Stanford University Press, 2003.
POLANYI, Karl. The great transformation: the political and economic origins of our time. Boston: Beacon Press, 2001.
PRADO, Viviane Muller. Conflito de interesses nos grupos societários. São Paulo: Quartier Latin, 2006.
______. Noção de grupo de empresas para o direito societário e para o direito concorrencial. Revista de direito bancário e do mercado de capitais. v. 1, n. 2, pp. 140-156, maio/ago. 1998. PRATA DE CARVALHO, Angelo Gamba. A função regulatória dos contratos: regulação e autonomia privada na organização do poder econômico. Revista de direito setorial e regulatório. v. 5, n. 1, pp. 91-114, 2019.
_______. As redes contratuais como formas de organização da atividade econômica e a responsabilização de seus agentes. In: TEPEDINO, Gustavo et al. Anais do VI Congresso do Instituto Brasileiro de Direito Civil. Belo Horizonte: Fórum, 2018.
_______. Os contratos híbridos como formas de organização jurídica do poder econômico: aspectos dogmáticos e a postura do CADE no caso Monsanto. (Monografia). Brasília: Universidade de Brasília, 2017.
_______. Os contratos híbridos como categoria dogmática: características gerais de um conceito em construção. Revista Semestral de Direito Empresarial, n. 19, pp. 181-229, jul./set. 2016.
RAMUNNO, Pedro Alves Lavacchinni. Controle societário e controle empresarial: uma análise da influenciação sobre o controle empresarial pelo Estado brasileiro. São Paulo: Almedina, 2017.
RATHENAU, Walther. Do sistema acionário – uma análise negocial. Revista de direito mercantil, industrial, econômico e financeiro. v. 41, n. 129, pp. 199-223, out./dez. 2002. RAZ, Joseph. Normative powers. Abr. 2019. Disponível em: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3379368. Acesso em: 2 maio 2019. RIBEIRO, Joaquim de Sousa. Direito dos contratos: estudos. Coimbra: Coimbra Editora, 2007.
RICHARDSON, G. B. The organisation of industry. The economic journal, v. 82, n. 327, pp. 883-896, set. 1972.
RIPERT, Georges. Aspectos jurídicos do capitalismo moderno. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1947.
RITZER, George. Professionalization, bureaucratization and rationalization: the views of Max Weber. Social forces. v. 53, n. 4, pp. 627-634, jun. 1975.
ROBERT, Bruno. A dissociação entre o exercício do direito de voto e o estado de sócio no mercado de capitais contemporâneo – o caso do empréstimo de ações. In: FRANÇA, Erasmo Valladão Azevedo e Novaes. Direito societário contemporâneo II. São Paulo: Malheiros, 2015.
RODERICK, Martin. The sociology of power. Londres; Routledge & Kegan Paul, 1977. RODRIGUES, Eduardo Frade. O direito societário e a estruturação do poder econômico. São Paulo: Singular, 2016.
ROSEN, G. R. The new realities of corporate power. Dun’s Review. v. 92, pp. 43-44, dez. 1968.
SÁ, Fernando Augusto Cunha de Sá. Abuso do direito. Coimbra: Almedina, 2005.
SALOMÃO FILHO, Calixto. Teoria crítico-estruturalista do direito comercial. São Paulo: Marcial Pons, 2015.
160 _______. Sociedade anônima: interesse público e privado. Interesse público. v. 5, n. 20. pp. 72-87, jul./ago. 2003.
_______. Direito concorrencial: as condutas. São Paulo: Malheiros, 2002.
SANSO, Theotonio. Transfert technologique et dépendance économique. Revue tiers monde. v. 74, pp. 397-413, 1978.
SCHANZE, Erich. Symbiotic arrangements. Journal of institutional and theoretical economics. v. 149, n. 4, pp. 691-697, dez. 1993.
SCHREIBER, Anderson; KONDER, Carlos Nelson. Uma agenda para o direito civil- constitucional. Revista brasileira de direito civil. v. 10, pp. 9-27, out./dez. 2016.
SCHUMPETER, Joseph A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
SCOGNAMIGLIO, Giuliana. Clausole generali, principi di diritto e disciplina dei gruppi di società. Orizzonti del diritto commerciale. v. 1, 2018.
SCOGNAMIGLIO, Giuliana. I gruppi e la riforma del diritto societario. Rivista di politica economica. v. 92, n. 9, pp. 253-277, 2002.
SELZNICK, Philip. Law, society and industrial justice. Nova Iorque: Russell Sage, 1969. SEN, Amartya. Choice, Welfare and Measurement. Oxford: Oxford University Press, 1982. SHAKESPEARE, William. The Merchant of Venice: fully annotated, with an introduction, by Burton Raffel, with an essay by Harold Bloom. New Haven: Yale University Press, 2006.