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1 INTRODUÇÃO E PROBLEMÁTICA

4.3 COMPARAÇÃO DOS CENÁRIOS – ARRECADAÇÃO TOTAL

4.3.2 Cenário II Arrecadação Total

Na Tabela 18 mostra que o Cenário II proporcionou uma a arrecadação média anual maior quando comparada com Cenário I. Isso se deu principalmente na mudança de alguns parâmetros como a classe de enquadramento do manancial e dos níveis de garantia.

Tabela 18 - Arrecadação Total

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2013 330.482,47 201.547,47 46.304.987,55 12.758.258,74 59.595.276,22 2018 480.900,74 296.437,74 62.561.448,64 17.073.428,17 80.412.215,29 2023 700.345,14 434.622,68 86.579.525,44 22.848.098,27 110.562.591,54 Fonte: Dados da pesquisa, 2013.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A importância de ampliar as pesquisas sobre os instrumentos da cobrança pelo uso água nas bacias hidrográficas, considerando os potenciais interesses dos usuários de diferentes setores da sociedade e a complexidade da bacia, é hoje o caminho para o fortalecimento da Política Nacional dos Recursos Hídricos.

Assim, para atender os objetivos desta pesquisa, inicialmente fez-se um levantamento dos principais modelos utilizados com a finalidade de estimar e conhecer a arrecadação na Sub-bacia do Alto Piranhas obedecendo as bases legais existentes que subsidiam implementação deste instrumento. Com avaliação das experiências existentes no Brasil de cobrança pelo uso da água vimos que a Sub-bacia é gerenciada pela esfera federal, já que o conflito está entre dois Estados. Além disso, foram consideradas as peculiaridades da região, resultando na escolha de um modelo de cobrança aplicada na Bacia do Rio São Francisco.

Os coeficientes das variáveis utilizados nos cenários idealizados assumem diferentes finalidades como: incentivar boas práticas no uso e tratamento da água, nos lançamentos de poluentes nos cursos d’água, o estabelecimento de valores justos e diferenciados diante cada tipo de usuário dentre inúmeras outras vantagens.

É fundamental acrescentar que a aplicação da cobrança pelo uso da água, objetiva inicialmente a arrecadação de recursos que posteriormente serão investidos na própria Sub- bacia para incentivar o uso racional da água, preocupando não só com a preservação ambiental,como também com o desenvolvimento sustentável que poderá influenciar no comportamento dos usuários dos recursos hídricos de forma a melhorar a qualidade ambiental.

Nessa perspectiva, a concretização dos propósitos da Política Nacional de Recursos Hídricos,deve estar apoiada em propostas de desenvolvimento, conservação e reversão da poluição, promovendo o equilíbrio entre o desenvolvimento social e econômico. Para isto, é perceptível a necessidade, no gerenciamento de recursos hídricos com regras claras e consistentes, que levem em consideração as peculiaridades de cada bacia, para enfrentar os possíveis conflitos gerados pelo uso da água. Fica assim evidente a importância do sistema de gestão de recursos hídricos descentralizado, integrado, participativo, sobretudo, transparente. A importância de investir em despoluição, reuso, proteção e conservação, da mesma forma que a utilização de tecnologias limpas e poupadoras dos recursos hídricos, de acordo com o enquadramento dos corpos de águas em classes de usos preponderantes; induzir e estimular a conservação, o manejo integrado e racional, a proteção e a recuperação dos recursos hídrico

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por meio de compensações e incentivos aos usuários é um caminho para garantir água em quantidade e qualidade para gerações futuras.

Com base nos resultados vimos que arrecadação total anual do Cenário II é maior que Cenário I, isso se deu principalmente com a mudança de alguns parâmetros. É notório também nos resultados o quanto é caro a transposição de vazões entre bacias hidrográficas.

Contudo este trabalho fundamentou-se no uso de um modelo cobrança que proporcionou o conhecimento da arrecadação anual das demandas atuais e futuras da Bacia do Alto Piranhas, alertando consequentemente o governo a urgência da implementação do instrumento da cobrança, já o que está deixando de arrecadar pode melhorar a Sub-bacia estudada. Além disso,só com o conhecimento das ações e do planejamento que estão sendo elaborando pelo comitê federal local para analisar se a arrecadação anual simulada é suficiente para sustentar o sistema de gerenciamento da Sub-bacia estudada.

6 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Para as pesquisas vindouras, podem ser abordadas questões como: A aceitabilidade social da cobrança, por parte dos usuários da Sub-bacia; Averiguar o impacto da cobrança pelo lançamento de efluentes no custo de produção e sobre o custo do produto final para o consumidor de setor industrial e o plano da bacia Piranhas-Açu; ou até mesmo analisar se a arrecadação é suficiente para financiar o Sistema Gerenciamento da Sub-bacia.

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