• Nenhum resultado encontrado

CFO Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia Aprovada pela Resolução CFO 63/2005.

Material e Métodos

1. CFO Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia Aprovada pela Resolução CFO 63/2005.

2. Brasil. Decreto nº 5.081, de 24 de agosto de 1966. Regula o exercício da

Odontologia. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5081.htm>; Acessado em 11 de junho de 2015.

3. Vanrell JP. Odontologia Legal & Antropologia Forense. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.

4. Espíndula A. Perícia Criminal e Cível: uma visão geral para peritos e usuários da perícia. 4 ed. Campinas, SP: Millennium; 2013.

5. Silva M. Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi; 1997.

6. Silva RHA. Orientação Profissional para o Cirurgião-Dentista: Ética e Legislação. São Paulo: Santos; 2010.

7. Leite VG. Odontologia Legal. Salvador: Nova Era; 1962.

8. Oliveira RN, Silva SFS, Uchôa DP, Mesquita RA, Nunes FD. Presença de fungos na dentina humana: implicações arqueológicas e forenses. Brazilian Dental Science. 2004;7(3):87-90.

9. Fachone P, Velho L. Ciência Forense: Interseção Justiça, Ciência e Tecnologia. Revista Tecnologia e Sociedade. 2007;4:139-161.

10. Peres AS, Peres S, Nishida CL, et al. Peritos e perícias em Odontologia. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo. 2007;19(3):320-324.

11. Gruber J, Kameyama MM. O papel da Radiologia em Odontologia Legal. Pesqui Odontol Bras. 2001;15(3):263-268.

12. França GV. Medicina Legal. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.

13. Jobim LF, Costa LRS, Silva M. Identificação Humana – Identificação Médico Legal, Perícias Odontológicas, identificação Humana pelo DNA. 2 ed. Campinas, SP: Millennium; 2012.

14. Couto MISBG. Importância dos registros dentários em situações de grandes catástrofes. Porto: Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto, Portugal; 2009.

15. Arbenz GO. Medicina Legal e Antropologia Forense. São Paulo: Atheneu; 1988. 16. Couto RC. Perícias em Medicina & Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Med Book;

2011.

17. Galvão LCC. Medicina Legal. São Paulo: Santos; 2012.

18. Spitz WU. Medicolegal investigation of death: Guidelines for the application of pathology to crime investigation. 4 ed. Springfield, IL: Charles C Thomas Pub Ltd; 2006.

19. Tilstone WJ, Savage KA, Clark LA. Forensic science: An encyclopedia of history, methods, and techniques: ABC-CLIO; 2006.

20. INTERPOL. Disaster Victim Identification Guide. Lyon: OIPC/ICPO – INTERPOL; 2014.

21. Jackson ARW, Jackson JM. Forensic Science. 3 ed. Pearson: Prentice Hall; 2011. 22. Araújo MEC, Pasquali L. Datiloscopia: A determinação dos dedos. 1 ed. Brasília:

LabPAM; 2006.

23. Clayton TM, Whitaker JP, Maguire CN. Identification of bodies from the scene of a mass disaster using DNA amplification of short tandem repeat (STR) loci. Forensic Science International. Nov 1995;76(1):7-15.

24. Allen-Hall A, McNevin D. Human tissue preservation for disaster victim identification (DVI) in tropical climates. Forensic Science International:Genetics. Sep 2012;6(5):653-657.

25. Marin L, F. M. Odontología Forense: Identificación odontológica de cadáveres quemados. Reporte de dos casos. Revista Estomatología. 2004;12(2):57-70. 26. Bittencourt EAA, Koshikene D, de Freitas Junior DT, et al. Disaster carbonized

victims identification in State of Rondonia, Brazil. Forensic Science International: Genetics Supplement Series. 2009;2(1):248-249.

27. Senn DR, Stimson PG. Forensic Dentistry. 2 ed. New York: CRC Press – Taylor & Francis; 2010.

28. Rodríguez Cuenca JV. Introducción a la Antropología Forense. Análisis e interpretación de restos óseos humanos. 1 ed. Bogotá: Anaconda Editores; 1994. 29. Silva SCP. A contribuição da perícia odontológica na identificação de cadáveres.

Porto: Departamento de Odontologia, Universidade do Porto; 2007.

30. Miyajima F, Daruge E, Daruge Júnior E. A importância da Odontologia na identificação humana: relato de um caso pericial. Arq. Odontol. 2001;37(2):133- 142.

31. Herschaft EE, Alder ME, Ord DK, Rawson RD, Smith ES. Manual of Forensic Odontology. 4 ed. Saratoga Springs, NY: American Society of Forensic Sciense; 2006.

32. Silva RF, Prado MM, Barbieri AA, Daruge Júnior E. Utilização de registros odontológicos para identificação humana. RSBO (Impr.). 2009;6(1):95-99.

33. Bowers CM, Bell GL. Manual of Forensic Odontology. 3 ed. Saratoga Springs, NY: American Society of Forensic Scense; 1995.

34. Silva RHA. Estudo de frequência alélica de cinco loci STR do cromossomo X na população do estado de São Paulo e sua contribuição na identificação humana: Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo - FOUSP; 2007.

35. Glass RT, Von Fraunhofer JA. Practical Forensic Dentistry – theory and practice of forensic dentistry. Deutschland: VDM; 2009.

36. Okoye MI, Wecht CH. Forensic investigation and management of mass disaster. Tucson: Lawyers & Judges Publishing Company, Inc; 2007.

37. Paranhos LR, Caldas JCF, Iwashita AR, Scanavini MA, Paschini RC. A importância do prontuário odontológico nas perícias de identificação humana. RFO, Passo Fundo. Jan-Abr 2009;14(1):14-17.

38. Maciel SLM, Xavier YMA, Leite PHAS, Alves PH. A documentação odontológica e a sua importância nas relações de consumo: um estudo em Campina Grande-PB. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2003;3(2):53-58.

39. Silva AAL, França DCC, Aguiar SMH, Spadácio C, Daruge Jr E. Nível de conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre a qualidade dos prontuários odontológicos para fins de identificação humana. ROBRAC: Rev Odontol Bras Central. 2010;19(51):340-346.

40. Clark D. An analysis of the value of forensic odontology in ten mass disasters. International Dental Journal. 1994;44(3):241-250.

41. Fereira JL, de Fereira AE, Ortega AI. Methods for the analysis of hard dental tissues exposed to high temperatures. Forensic Science International. Jul 2008;178(2-3):119-124.

42. Spadácio C. Análise dos principais materiais dentários restauradores submetidos à ação do fogo e sua importância no processo de identificação. Piracicaba: Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas - FOP/UNICAMP; 2007.

43. Patidar KA, Parwani R, Wanjari S. Effects of high temperature on different restorations in forensic identification: Dental samples and mandible. Journal of Forensic Dental Sciences. 2010;2(1):37-43.

44. Woisetschläger M, Lussi A, Persson A, Jackowski C. Fire victim identification by post-mortem dental CT: radiologic evaluation of restorative materials after exposure to high temperatures. European Journal of Radiology. 2011;80(2):432- 440.

45. Melani R. Identificação Humana em vítimas de carbonização: análise odontolegal através da microscopia eletrônica. Piracicaba: Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade estadual de Campinas - FOP/UNICAMP; 1998.

46. Moody GH, Busuttil A. Identification in the Lockerbie air disaster. The American Journal of Forensic Medicine and Pathology. Mar 1994;15(1):63-69.

47. Michaud CL, Foran DR. Simplified Field Preservation of Tissues for Subsequent DNA Analyses*. Journal of Forensic Sciences. 2011;56(4):846-852.

48. Silver WE, Souviron RR. Dental autopsy. USA: CRC Press - Taylor & Francis Group; 2010.

49. Rötzscher K, Grundmann C, Benthaus S. The effects of high temperatures on human teeth and dentures. Int Poster J Dent Oral Med. 2004;6(1):1-4.

50. Gonçalves SPG, de Paula Xavier AA, Pilatti LA. Tomada de decisão no tratamento de emergências. Revista Produção Online. 2007;7(7):97.

51. Aragão R. Incêndios e explosivos: uma introdução à engenharia forense. Campinas, SP: Millennium; 2010.

52. Costa CN, Silva VP. Dimensionamento de estruturas de concreto armado em situação de incêndio. Métodos tabulares apresentados em normas internacionais. V Simpósio EPUSP sobre estruturas de concreto. Anais. EPUSP, São Paulo. 2003. 53. Marella GL, Perfetti E, Arcudi G. Differential diagnosis between cranial fractures

of traumatic origin and explosion fractures in burned cadavers. Journal of Forensic and Legal Medicine. 2012;19(3):175-178.

54. Hill AJ, Lain R, Hewson I. Preservation of dental evidence following exposure to high temperatures. Forensic Science International. 2011;205(1):40-43.

55. Coma JMR. Antropología Forense. Madrid: Ministerio de Justicia; 1999.

56. Merlati G, Danesino P, Savio C, Fassina G, Osculati A, Menghini P. Observations on dental prostheses and restorations subjected to high temperatures: experimental studies to aid identification processes. Journal of Forensic Odonto-stomatology. 2002;20(2):17-24.

57. Silva RF, Daruge Júnior E, Pereira SDR, Almeida SM, Oliveira RN. Identificação de cadáver carbonizado utilizando documentação odontológica - Relato de caso. Rev. Odonto Ciênc. 2008;23(1):90-93.

58. Yamamoto K, Ohtani S, Kato S, Sugimoto H, Miake K, Nakamura T. Morphological changes in human and animal enamel rods with heating-especially limits in temperature allowing discrimination between human and animal teeth. The Bulletin of the Kanagawa Dental College: BKDC/KDS. 1990;18(1):55-61.

59. Myers SL, Williams JM, Hodges JS. Effects of extreme heat on teeth with implications for histologic processing. Journal of Forensic Sciences. 1999;44(4):805-809.

60. Fairgrieve S. SEM analysis of incinerated teeth as an aid to positive identification. Journal of Forensic Sciences. 1994;39(2):557-565.

61. Pereira RM. A contribuição da odontologia legal na identificação humana em acidentes aeronáuticos. São Paulo: Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo; 2003.

62. Blau S, Briggs CA. The role of forensic anthropology in Disaster Victim Identification (DVI). Forensic Science International. 2011;205(1):29-35.

63. Franceschini N, Furlan MMDP. Hipotermia e Seu Uso na Prática Médica. Revista Saúde e Pesquisa. 2011;5(1):105-119.

64. Anjos CN, Cerqueira LA, Santiago GP, Moraes TM. O potencial da hipotermia terapêutica no tratamento do paciente crítico. Mundo saúde (Impr.), São Paulo, SP. 2008;32(1):74-78.

65. Perry AG, Potter PA. Fundamentos de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.

66. Giesbrecht GG. Cold stress, near drowning and accidental hypothermia: a review. Aviation Space and Environmental Medicine. 2000;71:733-752.

67. Mondelli J, Ishikiriama A, Francischone CE, Navarro MFdL, Galan Júnior J. Dentística restauradora: tratamentos clínicos integrados. Dentística restauradora: tratamentos clínicos integrados. São Paulo:Pancast; 1990.

68. Center ADAS. Key dental facts: American Dental Association, Survey Center; 2000. 69. Drummond JL, Cailas MD, Croke K. Mercury generation potential from dental

waste amalgam. Journal of Dentistry. 2003;31(7):493-501.

70. Dalla Costa R, Cossich ES, Tavares CRG. Influence of the temperature, volume and type of solution in the mercury vaporization of dental amalgam residue. Science of the Total Environment. 2008;407(1):1-6.

71. de Andrade MV, de Oliveira LGF, Menezes Filho PF, Silva CHV. Tendências das resinas compostas nanoparticuladas. International Journal of Dentistry. 2009;8(2):153-157.

72. Ferraz da Silva JM, Maranha da Rocha D, Kimpara ET, Uemura ES. Resinas compostas: estágio atual e perspectivas. Rev Odonto. São Bernardo do Campo: Metodista. 2009;16(32):98-104.

73. Queiroz VAO. Uso do cimento de ionômero de vidro na prática odontológica. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo - FOB/USP; 2003.

74. Bertolini MJ, Zaghete MA, Gimenes R, de Paiva-Santos C, Palma-Dibb RG. Caracterização de cimento odontológico obtido a partir de um vidro preparado pelo método dos precursores poliméricos. Química Nova. 2005;28(5):813-816. 75. Mount GJ. Atlas de cimentos de ionômero de vidro: guia para o clínico. 2 ed. São

Paulo: Santos; 1996.

76. Fook A, Azevedo VVC, Barbosa WPF, Fidéles TB, Fook MVL. Materiais odontológicos: Cimentos de ionômero de vidro. Rev Eletrônica Mat Processos. 2008;3(1):40-45.

77. Spadácio C, Oliveira OF, Benedicto EN, Daruge Júnior E, Paranhos LR. Análise do comportamento de restaurações estéticas sob a ação de calor e sua importância no processo de identificação humana. RFO, Passo Fundo. 2011;16(3):267-272. 78. Leitão J, Hegdahl T. On the measuring of roughness. Acta Odontologica

Scandinavica. 1981;39(6):379-384.

79. Pires-de-Souza FCP, Casemiro LA, Garcia LFR, Cruvinel DR. Color stability of dental ceramics submitted to artificial accelerated aging after repeated firings. Journal of Prosthetic Dentistry. Jan 2009;101(1):13-18.

80. Matos IC, Sab TBB, Chacur NC, Guerra RF, Miranda MS. Utilização de dentes bovinos compossível substituto aos dentes humanos nos testes in vitro: revisão de literatura. UFES rev. odontol. 2008;10(2):58-63.

81. Turssi CP, Messias DF, Corona SM, Serra MC. Viability of using enamel and dentin from bovine origin as a substitute for human counterparts in an intraoral erosion model. Brazilian Dental Journal. 2010;21(4):332-336.

82. Schilke R, Lisson JA, Bauß O, Geurtsen W. Comparison of the number and diameter of dentinal tubules in human and bovine dentine by scanning electron microscopic investigation. Archives of Oral Biology. 2000;45(5):355-361.

83. Lamosa AC. Comparação da dentina de dentes humanos e de dentes bovinos através de microscopia eletrônica de varredura. Rio de Janeiro: Faculdade de Odontologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2001.

84. Reeves G, Fitchie J, Hembree J, Puckett A. Microleakage of new dentin bonding systems using human and bovine teeth. Operative Dentistry. 1995;20(6):230- 235.

85. Reis AF, Giannini M, Kavaguchi A, Soares CJ, Line S. Comparison of microtensile bond strength to enamel and dentin of human, bovine, and porcine teeth. The Journal of Adhesive Dentistry. 2003;6(2):117-121.

86. Attin T, Wegehaupt F, Gries D, Wiegand A. The potential of deciduous and permanent bovine enamel as substitute for deciduous and permanent human enamel: erosion–abrasion experiments. Journal of Dentistry. 2007;35(10):773- 777.

87. Tanaka JLO, Medici Filho E, Salgado JAP, et al. Comparative analysis of human and bovine teeth: radiographic density. Brazilian Oral Research. 2008;22(4):346-351. 88. Souza-Gabriel AE, Colucci V, Turssi CP, Serra MC, Corona SAM. Microhardness

and SEM after CO2 laser irradiation or fluoride treatment in human and bovine enamel. Microscopy Research and Technique. Oct 2010;73(11):1030-1035.

89. Silva R, De la Cruz B, Daruge Jr E, Daruge E, Francesquini Jr L. La importancia de la documentación odontológica en la identificación humana: relato de un caso. Acta odontol. venez. 2005;43(2):67-74.

90. Paiva LAS. Patologia forense nas mortes com evidente ação do fogo. Saúde, Ética & Justiça, São Paulo. 2006;11(1/2):1-7.

91. Richards N. Fire investigation-destruction of corpses. Medicine Science Law. 1977;17(2):79-82.

92. Espina E, Barrios F, Ortega A, Mavárez M, Espina O, Fereira J. Cambios estructurales en los tejidos dentales duros por acción del fuego directo, según edad cronológica. Ciencia Odontológica. Enero-Junio 2004;1(1):38-51.

93. Moreno S, León M, Marín L, Moreno F. Comportamiento in vitro de los tejidos dentales y de algunos materiales de obturación dental sometidos a altas temperaturas con fines forenses. Revista Colombia Médica. 2008;39(1s1):28-46. 94. Vázquez L, Rodríguez P, Moreno F. In vitro macroscopic analysis of dental tissues

and some dental materials used in endodontics, submitted to high temperatures for forensic applications. Revista Odontológica Mexicana. July-September 2012;16(3-ING):171-181.

95. Botha CT. The dental identification of fire victims. The Journal of Forensic Odonto-stomatology. 1986;4(2):67.

96. Miguel R, Sosa JA. Comportamiento de las piezas dentarias y sus restauraciones frente a la acción de la temperatura. Rev. Fac. Odontol.(B. Aires). 1996;16(41):75- 80.

97. Steagall W, Silva Md. A importância da Dentística na identificação pelos dentes, no arco dental. Rev. paul. odontol. 1996;18(5):23-34.

98. Moreno S, Merlati G, Marin L, Savio C, Moreno F. Effects of high temperatures on different dental restorative systems: Experimental study to aid identification processes. Journal of Forensic Dental Sciences. 2009;1(1):17-23.

99. Spadácio C, Oliveira OF, Daruge E, Paranhos LR. Análise do comportamento do amálgama de prata sob a ação de calor e sua importância no processo de identificação humana. RGO - Revista Gaúcha de Odontologia. 2011;59(1):41-44. 100. Hallmann L, Ulmer P, Reusser E, Louvel M, Hämmerle CH. Effect of dopants and

sintering temperature on microstructure and low temperature degradation of dental Y-TZP-zirconia. Journal of the European Ceramic Society. 2012;32(16):4091-4104.

101. Dos Santos PA, Dibb RGP, Corona SAM, Catirse ABE, Garcia PPNS. Influence of fluoride-containing solutions on the translucency of flowable composite resins. Journal of Materials Science. 2003;38(18):3765-3768.

102. Powers JM, Dennison JB, Koran A. Color stability of restorative resins under accelerated aging. Journal of Dental Research. 1978;57(11):964-970.

103. Stober T, Gilde H, Lenz P. Color stability of highly filled composite resin materials for facings. Dental Materials. 2001;17(1):87-94.

104. Vichi A, Ferrari M, Davidson CL. Color and opacity variations in three different resin-based composite products after water aging. Dental Materials. 2004;20(6):530-534.

105. Janda R, Roulet JF, Latta M, Steffin G, Rüttermann S. Color stability of resin‐based filling materials after aging when cured with plasma or halogen light. European Journal of Oral Sciences. 2005;113(3):251-257.

106. Sarafianou A, Iosifidou S, Papadopoulos T, Eliades G. Color stability and degree of cure of direct composite restoratives after accelerated aging. Operative Dentistry. 2007;32(4):406-411.

107. Billmeyer FW, Saltzman M. Principles of color technology. 2 ed. New York: John Wiley & Sons; 1981.

108. Wyszecki G, Stiles WS. Color science: concepts and methods, quantitative data and formulae. Vol 8. 2 ed. New York: John Wiley & Sons; 1982.

109. Ragain JC, Johnson WM. Color acceptance of direct dental restorative materials by human observers. Color Research and Application. Aug 2000;25(4):278-285. 110. Della Bona A, Barrett AA, Rosa V, Pinzetta C. Visual and instrumental agreement

in dental shade selection: Three distinct observer populations and shade matching protocols. Dental Materials. Feb 2009;25(2):276-281.

111. Ozat PB, Tuncel I, Eroglu E. Repeatability and reliability of human eye in visual shade selection. Journal of Oral Rehabilitation. Dec 2013;40(12):958-964.

112. Bahannan SA. Shade matching quality among dental students using visual and instrumental methods. Journal of Dentistry. 2014;42(1):48-52.

113. Powers J, Bakus E, Goldberg A. In vitro color changes of posterior composites. Dental Materials. 1988;4(3):151-154.

114. Horn DJ, Bulan-Brady J, Hicks ML. Sphere spectrophotometer versus human evaluation of tooth shade. Journal of Endodontics. 1998;24(12):786-790.

115. Molenaar R, ten Bosch JJ, Zijp JR. Determination of Kubelka-Munk scattering and absorption coefficients by diffuse illumination. Applied Optics. 1999;38(10):2068-2077.

116. Zimmerli B, Koch T, Flury S, Lussi A. The influence of toothbrushing and coffee staining on different composite surface coatings. Clinical Oral Investigations. Apr 2012;16(2):469-479.

117. Paravina RD, Ontiveros JC, Powers JM. Accelerated Aging Effects on Color and Translucency of Bleaching‐Shade Composites. Journal of Esthetic and Restorative Dentistry. 2004;16(2):117-126.

118. Yannikakis SA, Zissis AJ, Polyzois GL, Caroni C. Color stability of provisional resin restorative materials. The Journal of Prosthetic Dentistry. 1998;80(5):533-539. 119. Rich DC, Billmeyer FW. Small and moderate color differences. IV.

Color‐difference‐perceptibility ellipses in surface‐color space. Color Research & Application. 1983;8(1):31-39.

120. Alandia-Román CC. Análise da estabilidade de cor e rugosidade de superfície de compósitos submetidos à fumaça de cigarro. Ribeirão Preto: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2011.

121. Mundim FM. Influência do envelhecimento artificial acelerado sobre a estabilidade de cor, opacidade e densidade das ligações cruzadas de compósitos odontológicos armazenados em diferentes ambientes e tempos de armazenagem. Ribeirão Preto: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2007.

122. Dietschi D, Campanile G, Holz J, Meyer J-M. Comparison of the color stability of ten new-generation composites: an in vitro study. Dental Materials. 1994;10(6):353-362.

123. Nasim I, Neelakantan P, Sujeer R, Subbarao CV. Color stability of microfilled, microhybrid and nanocomposite resins - An in vitro study. Journal of Dentistry. 2010;38:e137-e142.

124. Reis AF, Giannini M, Lovadino JR, Ambrosano GM. Effects of various finishing systems on the surface roughness and staining susceptibility of packable composite resins. Dental Materials. 2003;19(1):12-18.

125. Um CM, Ruyter I. Staining of resin-based veneering materials with coffee and tea. Quintessence International (Berlin, Germany: 1985). 1991;22(5):377-386.

126. Ferracane J, Moser J, Greener E. Ultraviolet light-induced yellowing of dental restorative resins. The Journal of Prosthetic Dentistry. 1985;54(4):483-487. 127. Aguilar FG. Avaliação da cor e opacidade de compósitos diretos protegidos com

selantes de superfície submetidos ao envelhecimento artificial acelerado. Ribeirão Preto: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2008.

128. Horsted-Bindslev P, Mjör I. Modern concepts in operative dentistry. Copenhagen: Munksgaard; 1988.

129. Soares LES, Cesar ICR, Santos CGC, et al. Influence of coffee on reflectance and chemistry of resin composite protected by surface sealant. American Journal of Dentistry. 2007;20(5):299-304.

130. Asmussen E. Factors affecting the color stability of restorative resins. Acta Odontologica Scandinavica. 1983;41(1):11-18.

131. Douglas W, Craig R. Resistance to extrinsic stains by hydrophobic composite resin systems. Journal of Dental Research. 1982;61(1):41-43.

132. Akcelrud L. Fundamentos da ciência dos polímeros. 1 ed. Barueri, SP: Manole; 2007.

133. Cook WD, Chong MP. Colour stability and visual perception of dimethacrylate based dental composite resins. Biomaterials. 1985;6(4):257-264.

134. Roulet JF. Degradation of dental polymers. Vol 1. Basel: S Karger Ag; 1987.

135. Asmussen E. Clinical relevance of physical, chemical, and bonding properties of composite resins. Operative Dentistry. 1984;10(2):61-73.

136. Janda R, Roulet JF, Kaminsky M, Steffin G, Latta M. Color stability of resin matrix restorative materials as a function of the method of light activation. European Journal of Oral Sciences. 2004;112(3):280-285.

137. Carvalho Jr OB. Avaliação in vitro da dureza superficial, da contração de polimerização e da rugosidade de 29 resinas compostas. São Paulo, Universidade de São Paulo; 2002.

138. Anfe TEA, Caneppele TMF, Agra CM, Vieira GF. Microhardness assessment of different commercial brands of resin composites with different degrees of translucence. Brazilian Oral Research. 2008;22(4):358-363.

139. Machado L, Matos JR. Análise térmica diferencial e calorimetria exploratória diferencial. São Paulo: Artliber; 2004.

140. Carmichael AJ, Gibson JJ, Walls AW. Allergic contact dermatitis to Bis-GMA dental resin associated with sensitivity to epoxy resins. Brazilian Dental Journal. 1997;183:297-298.

141. Nie J, Linden L, Rabek J. A reappraisal of the photo polymerization kinetics of TEGDMA initiated by camphorquinone N, N dimethyl p toluidine for dental purposes. Acta Polymer. 1998;49:145-161.

142. Imazato S, Tarumi H, Kobayashi K, Hiraguri H, Oda K, Tsuchitani Y. Relationship between the degree of conversion and internal discoloration of light-activated composite. Dental Materials Journal. 1995;14(1):23-30.

143. Øysæd H, Ruyter I, Kleven IS. Release of formaldehyde from dental composites. Journal of Dental Research. 1988;67(10):1289-1294.

144. Yap A, Lee H, Sabapathy R. Release of methacrylic acid from dental composites. Dental Materials. 2000;16(3):172-179.

145. Schulze KA, Marshall SJ, Gansky SA, Marshall GW. Color stability and hardness in dental composites after accelerated aging. Dental Materials. 2003;19(7):612-619. 146. Ruyter IE, Nilner K, Moller B. Color stability of dental composite resin materials

147. Seghi RR, Hewlett ER, Kim J. Visual and instrumental colorimetric assessments of small color differences on translucent dental porcelain. Journal of Dental Research. Dec 1989;68(12):1760-1764.

148. Johnston WM, Kao EC. Assessment of appearance match by visual observation and clinical colorimetry. Journal of Dental Research. May 1989;68(5):819-822. 149. Noie F, O'Keefe KL, Powers JM. Color stability of resin cements after accelerated

aging. The International Journal of Prosthodontics. 1994;8(1):51-55.

150. Rodriguez G, Pereira S. Current trends and evolution on dental composites. Acta Odontologica Venezolana. 2008;46(3):1-18.

151. Senawongse P, Pongprueksa P. Surface roughness of nanofill and nanohybrid resin composites after polishing and brushing. Journal of Esthetic and Restorative

Documentos relacionados