• Nenhum resultado encontrado

5 1 A CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

No documento Centro de educação, cultura e lazer (páginas 51-69)

5 CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE IM PLANTAÇÃO DO PROJETO

5 1 A CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

As informações apresentadas a seguir tem por base o conteúdo oferecido pelo site oficial da Prefeitura M unicipal de Ribeirão Preto disponível na internet.

5 .1 .1 . Formação da cidade

A cidade de Ribeirão Preto foi fundada em 1 9 de junho 1 8 5 6 , formada a partir da doação de terr as feita primeir amente pelo dono da Fazenda das Palmeir as, José M ateus dos Reis, com a condição de que no local fosse er guida uma capela em homenagem a São Sebastião das Palmeir as. M uitas outr as doações foram feitas no intuito de ampliar o patrimônio da capela.

Após a Independência do Brasil as atividades agrícolas foram incorporadas às terr as de Ribeirão Preto, foi quando a cidade recebeu inúmer as famílias, dentre elas a Família Pereira Barreto, que introduziu a cultura do café. O setor se expandiu com a chegada da estrada de ferr o da Companhia M ogiana em 1 8 8 3 , o que contribuiu par a o desenvolvimento do município e consequentemente o crescimento da população. Na virada do século XIX, a chamada “terra roxa” ou “terra vermelha” cultivada pelos imigrantes tr ansformou a região na maior produtora de grãos. Poster iormente outr os cultivos foram incorporados como o da cana- de-açúcar, milho, algodão, soja e laranja, dando impulso para a implantação da agro-indústria.

50

5 .1 .2 . Aspectos gerais

Ribeirão Preto pertence ao Estado de São Paulo, encontra-se a 3 1 3 km a Nordeste da capital. Cidades como Sertãozinho, Jardinópolis, Dumont, Cravinhos, Brodósqui, Serrana e Guatapar á estão em seu entorno imediato. Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, é detentor de suas terras mais valorizadas com condomínios de médio e alto padrão. A cidade encontr a-se relativamente próxima dos principais pólos econômicos do interior paulista, como São José do Rio Preto, Campinas, Baur u, entr e outras, e do Triângulo M ineiro. Localiza-se ainda em um entroncamento rodoviário que, dentre as vias de acesso está a Via Anhanguera (SP 3 3 0 ) a qual liga à capital, à Campinas e ao Triângulo M ineiro.

As Figuras 4 7 , 4 8 e 49 abaixo mostr am respectivamente a posição da cidade de Ribeirão Pr eto em relação à capital do Estado de São Paulo, as cidades que fazem divisa e estão próximas à Ribeir ão Pr eto e o entroncamento de rodovias que chegam à cidade.

51

Figur a 4 7 - M apa do Estado de São Paulo com a localização da capital e da cidade de Ribeir ão Pr eto. Fonte: Ficheir o W ikipédia, 20 06 / Adaptado por Ar iane R. Plotze, 2 01 1

Figur a 4 8 - M apa com as cidades que estão pr óximas à Ribeir ão Pr eto.

Fonte: W ikipédia, 20 1 1 Figur a 4 9 - M apa com destaque das r odovias que passam pela cidade de Ribeir ão Preto. Fonte: Google Ear th, 2 01 1

52

Ribeirão Preto está localizada sobre um dos maiores reservatór ios de águas subterrâneas do mundo chamado Aquífer o Guarani, é dele que provêem todo o abastecimento público da cidade, por este motivo a preservação e cuidados com a poluição desta água é tema freqüente na CTSAS - Câmara Técnica de Saneamento e Águas Subterrâneas. A cidade é cortada por r ios, sendo dois principais: Pardo e Ribeir ão Preto (origem do nome do município). Esta a 5 4 5 m de altitude e apresenta um clima Tropical, com ver ão chuvoso e inverno seco, com temperatur a média de 1 9 º C no inverno e 25 º C no verão, e umidade relativa do ar em uma média anual de 71 %.

Segundos dados do IBGE/ 2 0 10 a cidade de Ribeirão Preto tem pouco mais de 6 5 0 Km² de extensão. Com 6 0 5 1 1 4 habitantes, sendo 6 03 40 1 moradores em área urbana, números que classifica a cidade como a 8 º mais populosa do estado e a 3 º mais populosa do inter ior do Brasil. A região é uma das mais ricas do estado de São Paulo, funciona como um pólo atrativo de atividades comer ciais (abriga algumas empresas multinacionais como, Nestlé, 3 M , M icrosoft entr e outras) e possui bons indicador es sociais (saúde, saneamento e educação), e também apresenta uma boa qualidade de infraestrutura de transportes e com unicação.

Em relação à educação, Ribeirão Preto apresenta baixas taxas de analfabetismo, de 4 % para população com idades maiores que 1 5 anos. A cidade conta com a infraestrutura escolar de 1 1 3 edifícios destinados ao ensino fundamental, sendo 5 4 estaduais e 2 0 municipais, e 4 3 edifícios de ensino médio. Em 2 0 1 0 a rede municipal de ensino construiu 1 6 novas unidades escolares, isso significa 1 0 3 0 0 novas vagas entre escolas de educação infantil e ensino fundamental. Além de diversas universidades entre elas, USP – Universidade de São Paulo, e outr as instituições de ensino superior que ofer ecem 1 3 8 cursos de graduação aproximadamente.

A cidade conta ainda com vár ios museus e teatros, em destaque o Teatro Pedro II (teatro de ópera) localizado na região central que recebe ao longo do ano grandes espetáculos nacionais e internacionais. Outras opções de lazer são os parques espalhados pela cidade, destacando-se o “Curupira” localizado na zona Sul e o Jardim Zoológico. Outros atrativos são o Bosque e

53

Zoológico M unicipal Dr. Fábio de Sá Barreto, o M ercado M unicipal, o Kartódromo Antônio de Castro Prado Neto e os 2 estádios de futebol, Santa Cruz e Palma Travassos.

Ribeirão Preto possui uma vida noturna bastante movimentada com opções de bares, restaur antes e casas noturnas, além de 3 shoppings que atraem tur istas e geram mais de 4 .0 0 0 empregos diretos. Um de seus principais pontos tur ísticos sem dúvidas é a Choperia Pinguim, uma das choperias mais famosas do Brasil, sua sede esta instalada no Edifício histórico Diederichsen no centro da cidade ao lado de outro ponto turístico, o Teatro Pedro II, citado anteriormente.

5 .1 .3 . Plano Diretor

De acordo com Saboya (s.d.) em síntese o Plano Diretor é um documento que funciona como instrumento de or ientação e organização espacial e de desenvolvimento socioeconômicos futuros. Ou seja, é um conjunto de princípios e regras definidas a partir de um diagnóstico físico, social, econômico, político e administr ativo da cidade, a fim de nor tear a ação dos agentes públicos e privados que constroem e fazem uso do espaço urbano.

A Secretaria de Planejamento e Gestão Pública disponibiliza no site da Prefeitur a M unicipal de Ribeir ão Preto (www.ribeiraopreto.sp.gov.br) alguns documentos do plano diretor do município, cujos dados e definições serão utilizados com o embasamento bibliográfico para as análises a seguir.

Segundo a Lei 5 0 1, de 3 1 de Outubro 1 99 5 que dispõe sobre a instituição do plano diretor para o M unicípio de Ribeirão Preto, define em seu Art. 1 ° - “Fica instituído o Plano do M unicípio de Ribeirão Preto, Instrumento normativo e estratégico da política de desenvolvimento municipal que visa integrar e orientar a ação dos agentes públicos e privados na produção e gestão da cidade, de modo a promover a prosperidade e o bem-estar individual e coletivo”.

54

A seguir serão apresentados alguns instrumentos de planejamento utilizados pela Política Urbana da cidade de Ribeir ão Preto. Estes itens estão dispostos no Capitulo II – Art. 5 ° sobre o própr io tema.

– Parcelamento, uso e ocupação do solo:

M acrozoneamento

As zonas urbana, de expansão urbana e rural do município de Ribeirão Preto estão dispostas no mapa abaixo (figura 4 7 ) subdividido em 5 diferentes macrozonas, cujas definições de acordo com o Art° 6 , Lei nº 2157 de 08/ 01/ 2007 são:

ZUP – Zona de Urbanização Preferencial: composta por áreas dotadas de infra-estrutur a e condições geomorfológicas propícias para urbanização, onde são permitidas densidades demográficas médias e altas; incluindo as áreas internas ao Anel Viár io, exceto aquelas localizadas nas áreas de afloramento do arenito Botucatu-Pir ambóia, as quais fazem par te da Zona de Urbanização Restrita;

ZUC – Zona de Urbanização Controlada: composta por áreas dotadas de condições geomor fológicas adequadas, mas com infra-estr utur a urbana insuficiente, incluindo as faixas externas ao Anel Viário Contorno Sul e Anel Viário Contorno Norte onde são permitidas densidades demográficas baixas e médias;

ZUR – Zona de Urbanização Restrita: composta principalmente por áreas frágeis e vulner áveis à ocupação intensa, correspondente à área de aflor amento ou recar ga das Formações Botucatu - Pirambóia (Aqüífero Guarani) - conforme especificado no Plano Diretor e no Código do M eio Ambiente, onde são permitidas baixas densidades demográficas, incluindo grande parte da Zona Leste e parte da Zona Norte do M unicípio; (Não identificada no mapa)

55

ZR – Zona Rur al: composta pelas demais ár eas do território municipal destinadas ao uso rural, agro-industrial, e a equipamentos de uso público de influência municipal ou inter -municipal;

ZPM – Zona de Proteção M áxima: Zona de Proteção M áxima: composta pelas planícies aluvionares (várzeas); margens de rios, córregos, lagoas, reservatórios artificiais e nascentes, nas largur as mínimas previstas pelo Código Florestal (Lei Federal Nº 4 7 7 1 ) e pelo Código do M eio Ambiente do M unicípio; ár eas cobertas com vegetação natural demarcadas no mapa do Anexo II; e demais áreas de preservação que constem do Zoneamento Ambiental, do Plano Diretor e do Código do M eio Ambiente;

ZID - Zonas de Impacto de Drenagem: composta por áreas sensíveis à drenagem, onde seu impacto incrementa diretamente às enchentes municipais. Estas áreas devem obedecer critérios rigorosos no dimensionamento do sistema de drenagem, descritos no Plano Diretor de Drenagem Urbana, par a mitigar ou compensar eventuais impactos r elativos à drenagem urbana. (Não identificada no mapa)

Em detalhe (figur a 5 0 ) observa-se que a área em estudo encontra-se na macrozona definida acima como ZUP, a qual possui condições geomorfológicas e de infra estrutura para urbanização, dados estes confirmados atualmente com a consolidação da área como bairro.

56

Figur a 5 0 - M apa de M acr ozoneamento da cidade de Ribeirão Pr eto. Fonte: www.r ibeir aopr eto.sp.gov.br / Adaptado por Ar iane R. Plotze, 20 11

Áreas Especiais

Além das macrozonas expostas acima existem áreas as quais possuem limitações urbanas específicas (figura 5 1 ), são elas: AQC - Área Especial do Quadrilátero Central: objeto de programa de reestruturação e requalificação urbana;

57

ABV - Área Especial do Boulevard

APR - Áreas Especiais Predominantemente Residenciais: compostas por bairros residenciais unifamiliares situados na ZUP; AER - Áreas Estritamente Residenciais: composta por áreas estritamente residenciais, como tal definidas nos loteamentos e condomínios registrados em cartório, pelas chácaras ou sítios de recreio e similares;

ABP - Área Especial de Bonfim Paulista: composta pelo núcleo urbano central deste Distrito, integrante do patr imônio histórico do M unicípio;

AIS 1 - Áreas Especiais de Interesse Social -Tipo 1 : constituem áreas onde estão situados loteamentos residenciais de média e baixa renda ou assentamentos infor mais, parcialmente destituídos de condições urbanísticas adequadas; destinadas à recuperação urbanística e provisão de equipamentos sociais e culturais e à regularização fundiár ia, atendendo legislações específicas.; (A área de estudo se encontra nesta categoria e esta localizada no mapa abaixo).

AIS 2 - Áreas Especiais de Interesse Social - Tipo 2 : composta por áreas desocupadas, propícias para o uso residencial onde se incentiva a produção de moradias para as faixas de renda média e baixa ou de habitações de interesse social, especialmente mediante a formação de cooperativas habitacionais; consórcio imobiliário e/ ou loteamentos de interesse social;

APAT - Área Especial para Pólo de Alta Tecnologia, destinada à implantação de Pólo de Alta Tecnologia, conforme previsto no Plano Diretor;

APU - Área Especial para Par que Urbano, composta por áreas propícias à implantação de Parque Urbano, notadamente as APP’s (área de preservação permanente) e os r emanescentes de vegetação natural, mediante parceria, permuta, doação ou compr a por parte do M unicípio;

58

APG - Área Especial de Proteção à Paisagem, composta pelos eixos visuais significativos da cidade e pelas áreas de entorno de parques e remanescentes de vegetação natur al, nas quais serão estabelecidos gabaritos e usos específicos, com vistas à proteção da paisagem;

AEA - Área Especial de Aeroportos: incluir e demarcar no mapa da zona urbana anexo a presente lei a delimitação desta área conforme as influências viárias e Curvas de Ruídos; (Não identificada no mapa)

AID - Áreas Especiais Industriais, destinadas à implantação de atividades industriais com r isco ambiental alto e moderado, de atividades comerciais e de prestação de serviços, localizadas principalmente em Distritos Industriais e junto às rodovias, pela facilidade do transporte de cargas, onde fica proibido o uso residencial; (Não identificada no mapa)

59

Figur a 5 1 - M apa de Ár eas Especiais da cidade de Ribeir ão Pr eto. Fonte: www.r ibeir aopr eto.sp.gov.br / Adaptado por Ar iane R. Plotze, 20 11

- Código do M eio Ambiente:

60

O próximo mapa (figura 5 2 ) apresenta as delimitações de áreas do município em relação às zonas ambientais, ou seja, separa as áreas de acordo com a qualidade, proteção, controle e desenvolvimento do meio ambiente, conforme Lei nº 1 6 1 6 de 1 9 / 0 1 / 2 00 4 .

ZPM – Zona de Pr oteção M áxima; corresponde às áreas de preservação permanente, ás várzea e aos remanescentes de vegetação natural;

ZUE – Zona de Uso Especial: corresponde às áreas de afloramento das formações Botucatu e Pirmbóia, cujo objetivo maior é garantir a recarga do Aqüífer o Guarani;

ZUD – Zona de Uso Disciplinado: corresponde à área da for mação Serra Ger al, cujo objetivo maior é reduzir o impacto das enchentes urbanas; (A área em estudo se encontra nesta categoria, porém na faixa de elevação não apresentando riscos de enchentes no local, no entanto, é importante considerar o volume de águas pluviais que escoam deste ponto para áreas de vertentes. Este fato deve ser levado em consideração no momento de elaboração do projeto, no sentido de armazenar a água da chuva atr avés de calhas e também na escolha de pisos drenantes em áreas externas).

61

Figur a 5 2 - M apa Carta Ambiental da cidade de Ribeir ão Preto. Fonte: www.r ibeir aopr eto.sp.gov.br / Adaptado por Ar iane R. Plotze, 20 11

- Plano Viário:

Hierar quia Física

O Sistema Viár io compreende a rede de infr a-estrutura de vias existentes e projetadas, confor me a hierar quização física (figura 5 3 ) definida na Lei Complementar nº 5 0 1/ 9 5 - Plano Diretor de Ribeirão Preto são elas:

62

Vias Arteriais (Vias Expressas): são destinadas ao tráfego de passagem e ligação entre extremos da área urbana, conectam apenas as avenidas;

Vias principais: Avenidas - são destinadas ao tráfego de passagem e de média distância para tr avessia ou interligação dos diversos subsetores, conectam com vias expressas, avenidas e sistema coletor; Avenidas Parques - destinada, preferencialmente, ao tráfego de média distância par a ligações entre subcentros, com pequena participação de tr áfego local, dão acesso e tr avessia par a as vias do sistema coletor;

Vias Secundárias (Distribuição e coletor as): destinadas, preferencialmente, ao tr áfego gerado nas áreas internas das Unidades de Ocupação Planejada, com participação significativa do tr áfego local, conectam com avenidas e entre duas vias coletoras será através de praças rotatórias;

Vias de Circulação Local: destinadas preferencialmente ao tráfego local gerado nas Unidades de Ocupação Planejada e fazem ligação com vias do sistema coletor;

Vias de Acesso: destinadas, exclusivamente, ao acesso aos lotes e possuem ligação com vias do sistema de circulação local; Via Parque: destinada, exclusivamente, ao acesso aos parques lineares, a partir da via do sistema de circulação local, e faz ligação co o sistema de circulação local.

63

Figur a 5 3 - M apa Sistema Viár io – Hier ar quia Física da cidade de Ribeir ão Preto. Fonte: www.r ibeir aopr eto.sp.gov.br / Adaptado por Ar iane R. Plotze, 20 11

Conforme o detalhe abaixo (figura 5 4 ) é possível compreender que o terreno escolhido para a implantação do projeto é circundado a norte pela Av. Ivo Pareschi, a sul pela via de circulação local Rua Pedro F. Alves, e a oeste e leste por avenidas, as quais em 2 0 0 7 , ano em que foi elaborado o mapa, estavam definidas como “avenidas a serem implantadas”, porém atualmente estas já

64

são existentes, a oeste Av. Dra. Nadir Aguiar e a leste Av. Rene Oliva Strang, sendo esta última uma das principais vias que fazem ligação com o centro da cidade.

Figur a 5 4 - M apa Sistema Viár io – Hier ar quia Física da cidade de Ribeir ão Preto, detalhe. Fonte: www.r ibeir aopr eto.sp.gov.br / Adaptado por Ar iane R. Plotze, 20 11

65

Setorização

O mapa a seguir (figur a 5 5 ) apresenta o município de Ribeirão Preto dividido por setores os quais delimitam as áreas norte, sul, oeste e leste da cidade, além de subsetores enumerados para cada subdivisão por região. Desta forma, é possível identificar que a localização do terreno em estudo situa-se na região oeste, mais especificamente no subsetor O12 .

Figur a 5 5 - M apa Sistema Viár io - Setorização da cidade de Ribeir ão Pr eto. Fonte: www.r ibeir aopr eto.sp.gov.br / Adaptado por Ar iane R. Plotze, 20 11

Equipamentos Urbanos

A figura 5 6 a seguir corresponde aos equipamentos urbanos: escolas, unidades de saúde, centro comunitários entre outros, públicos e particulares, localizados na região em estudo. O mapa disponível no site da Prefeitura M unicipal de Ribeirão Preto teve sua

66

última atualização em agosto do ano de 2 0 09 , de modo que para uma análise mais precisa da região a autora deste projeto fez um breve levantamento da área e registrou uma nova obra em andamento de unidade educacional (SESI), sendo a única modificação acrescida no mapa. Os bairros foram diferenciados por cores para uma melhor leitura da área em análise.

Figur a 5 6 - M apa Sistema Viár io - Setorização da cidade de Ribeir ão Pr eto. Fonte: www.r ibeir aopr eto.sp.gov.br / Adaptado por Ar iane R. Plotze, 20 11 .

67

6 .

O PROJETO

No documento Centro de educação, cultura e lazer (páginas 51-69)

Documentos relacionados