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Tipos de Erros de Medicação

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

6.2. Classificação dos erros de dispensação

Os erros foram classificados em quatro categorias. Os erros de omissão de dose e quantidade divergente apresentaram as taxas mais expressivas durante o período de estudo, demonstrado na tabela 3.

Tabela 5. Frequência dos erros de dispensação por categoria

Tipos de erros Frequência (%)

Quantidade divergente 50,7

Erros de omissão 41,7

Troca de medicamento 4,3

Troca de Forma Farmacêutica 3,3

Em relação a frequência dos erros ocorridos, verifica-se variações na sua distribuição entre os meses de dezembro/2015 e janeiro/2016.

Gráfico 2. Comparação entre a prevalência de erros nos meses Dezembro/2015 e Janeiro/2016.

Ordenando-se a frequência de erros obtida nos dois meses de estudo, observa-se, no mês de dezembro/2015, que a omissão foi mais prevalente representando 57,1% (44) dos erros detectados e consecutivamente a quantidade divergente 28,4% (22). Já no mês de Janeiro/2016, o erro da quantidade divergente aparece em primeira posição, representando 63,4% (85) do total de erros de dispensação, por seguinte a omissão 32,8%.

Os erros troca de medicamento e troca de forma farmacêutica apresentaram as menores taxas dentre as categorias estudadas. A troca de medicamento no mês de Dezembro/2015 correspondeu a 6,5% dos erros detectados e no mês de Janeiro/2016 apresentou uma taxa ainda menor 3,0%. A troca de forma farmacêutica apresentou taxas um pouco maiores em relação a troca de medicamento no mês de dezembro/2015 representando 7,5% dos erros encontrados e no mês Janeiro/2015 obteve-se 2,3%.

Comparar os erros de dispensação com os registros encontrados na literatura não é uma tarefa fácil, devido a diversidade metodológica dos estudos existentes.

O resultado obtido para o erro de omissão neste estudo corroboram com os resultados observados em outros estudos, nos quais o erro de omissão é o mais prevalente apresentando uma taxa de até 57,3% (ANACLETO et al, 2007). COSTA et al (2008), estudando a dispensação de medicamentos em um hospital pediátrico observaram 15,3% de omissão de medicamento prescrito. Em estudo mais recente, ALBUQUERQUE e col (2011) observaram 35,9% de erros nesta categoria. GALVÃO e col (2012) obtiveram um resultado de 41,6% de omissão.

Um aspecto importante relacionado a omissão é que este erro pode ocasionar atraso na administração de medicamentos, como ocorreu com a fenitoína, medicamento muito utilizado na prevenção de crises convulsivas, prescrita a dose de 100 mg a ser administrada de 8/8 horas e nenhuma dose foi dispensada. Neste caso, se o erro não fosse detectado poderia ocasionar um atraso na administração do medicamento, com risco do paciente apresentar crises convulsivas.

Outro problema observado quanto ao erro de omissão, alguns medicamentos não foram dispensados porque o funcionário da farmácia desconhecia que o medicamento estava disponível em estoque.

Em relação aos erros de concentração, o presente estudo não analisou erros de subdose e sobredose separadamente, estando inseridos na mesma classificação, quantidade divergente. Os resultados encontrados se aproxima ao resultado encontrado por Albuquerque et al (2011) de 44,46%. Nas demais pesquisas, os erros de concentração apresentou taxas menores de aproximadamente 20% (ANACLETO et al, 2007; GALVÃO et al 2012).

No presente estudo, a maioria dos erros incluídos na categoria quantidade divergente ocorreram devido a divergência entre a dose prescrita e a dose padronizada para o medicamento, na instituição hospitalar, por exemplo, estava prescrito Carvedilol 6,25 mg quando a instituição só possui as apresentações de 3,125 mg e 12,5 mg. Neste caso, geralmente, uma quantidade maior de comprimidos de Carvedilol 3,125 mg era dispensada para ajustar a dose prescrita.

Diante deste cenário observou-se a necessidade de mais atenção por parte dos auxiliares de farmácia durante a separação de medicamentos que exigem uma quantidade maior a ser dispensada.

A troca de medicamento ocorreu em 4,3% dentre os erros detectados. Os resultados encontrados em outros estudos também apresentaram taxas relativamente baixas, variando de 0,38% a 20,84% (ANACLETO et al, 2007; COSTA et al, 2008; ALBUQUERQUE et al, 2011; GALVÃO et al, 2012; RISSATO, 2012).

Sabe-se que é comum o erro de troca quando medicamentos apresentam o nome ou grafia semelhantes. Esta situação foi observada durante a conferência dos medicamentos dispensados, estava prescrito a nitroglicerina e foi dispensado nitroprusseto de sódio. A presença do mesmo prefixo no nome destes medicamentos pode ter induzido ao erro. Cabe ressaltar que estes medicamentos apresentam um maior potencial de provocar lesões graves em consequência de uma utilização inadequada, portanto, uma situação de risco para o paciente (BRASIL, 2013; ANACLETO et al, 2010).

A categoria menos observada foi a troca de forma farmacêutica correspondendo a 3,3% dos erros encontrados. Este resultado foi ligeiramente superior em relação as porcentagens encontradas em outros estudos. ANACLETO et al (2007) obtiveram a menor porcentagem de 0,6% para este tipo de erro. RISSATO (2012) e COSTA et al (2008) obtiveram resultados de aproximadamente 1% para forma farmacêutica incorreta. ALBUQUERQUE e col (2011) observaram que 2,35% dos erros correspondiam medicamento dispensado na forma farmacêutica errada.

Merece registro o caso do medicamento fenobarbital o qual estava prescrito para ser administrado por via endovenosa e foi dispensado na apresentação para via intramuscular. A forma farmacêutica estava prescrita sob a forma de abreviada (IV), o que pode induzir a um erro de interpretação. Recomenda-se para padronização de abreviaturas a utilização de EV em vez de IV, em função do risco de erro na interpretação do IV por IM. Para cada via, o medicamento irá apresentar um padrão de absorção diferente que irá influenciar no seu efeito.

Os erros de dispensação observados neste estudo estavam relacionados a falhas de infraestruturas humanas e/ou de processos ocorridas no setor de farmácia hospitalar como: sistema de distribuição de medicamentos, problemas na comunicação (prescrição), problemas relacionados à rotulagem, sobrecarga de trabalho, distrações e interrupções, falta de conhecimento e outros.

O sistema de distribuição individualizado é complexo pois necessita de muitos profissionais e uma farmácia funcionando por vinte e quatro horas. Para manter a qualidade dos serviços prestados a farmácia hospitalar precisa de profissionais em número suficiente e com grau de instrução compatível com a complexidade da função que lhe são delegadas (ANACLETO et al, 2010).

Durante o estudo foi observado que havia um número reduzido de funcionários disponíveis para o setor de dispensação/distribuição. Além disso, alguns não tinham conhecimento técnico para trabalhar na dispensação ou sequer tinham alguma experiência nesta função. Estes são funcionários do próprio hospital desviados de outros setores para suprir o déficit de recursos humanos da farmácia, sendo treinados em serviço.

Um outro problema observado, o colaborador é interrompido diversas vezes durante o atendimento das prescrições pela equipe de enfermagem para entrega de prescrições, solicitações de medicamentos, e retirada dos medicamentos separados.

Diante dos resultados apresentados e dos fatos observados é pertinente fazer algumas sugestões que determinem mudanças relevantes no processo de distribuição para garantir o uso seguro do medicamento (SANTOS, 2015): - Estabelecer rotinas e padronização de condutas para o setor dispensação/distribuição como designar horários específicos para entrega de prescrições, solicitações de medicamentos e retirada dos medicamentos separados pela farmácia.

- A validação do processo de dispensação pelo farmacêutico através da checagem dos medicamentos separados, o que permitiria a detecção do erro antes do medicamento ser enviado as clínicas.

- Estabelecer dentro do contexto da educação continuada, palestras específicas sobre a farmácia hospitalar e seus fluxos;

- Desenvolver material instrucional contendo procedimentos básicos para armazenamento e dispensação segura de medicamentos visando a prevenção de erros na farmácia hospitalar.

- Desenvolver uma lista de checagem para controle de processo incluindo por exemplo a dos medicamentos separados para a dispensação, verificando conferencia se as informações do rótulo do medicamento são iguais a da prescrição.

7. CONCLUSÃO

O presente estudo apresentou uma taxa de erros de dispensação expressivamente baixa em relação a outros estudos publicados. Contudo, foi possível observar erros que poderiam gerar algum dano para o paciente e/ou comprometer a qualidade do tratamento.

Além disso, durante o projeto também observou-se quais fatores estavam contribuindo para a ocorrência dos erros e a partir deles foram recomendadas medidas com a finalidade de minimizar os erros como, por exemplo, a capacitação e o treinamento dos funcionários.

A principal limitação observada durante o projeto foi o fato de apenas ser realizada a conferência durante a presença do residente farmacêutico no hospital (segunda a sexta), não havendo conferência aos finais de semana. Isto impede que se possa afirmar que os dados apresentados neste estudo sejam relativos a cada mês estudado. Como forma de melhoria, sugere-se que aos finais de semana haja uma escala para os farmacêuticos plantonistas possam realizar a conferencia.

Diante dos fatos apresentados fica evidente a importância deste projeto para a qualidade do serviço prestado pela farmácia sendo relevante a continuidade desse projeto por novos residentes para a redução dos erros de dispensação a partir da prática da conferência dos medicamentos dispensados e do treinamento contínuo dos auxiliares de farmácia.

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9. APÊNDICES

9.1. Apêndice 1: Formulário Controle de erros – Dispensação interna

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