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dos dados obtidos nas campanhas de amostragem, aplicou-se o diagrama (‘diagrama bumerangue’) visando avaliar as principais influências que regiam o comportamento dos corpos hídricos amostrados. Os diagramas resultantes seguem na Figura 45.

Figura 45 - Diagrama de Gibbs (diagrama bumerangue) aplicados aos pontos amostrais localizados A) no rio Caratinga e B) demais corpos hídricos

Fonte: adaptado de Gibbs (1970) e com base em dados de campo e ICP-OES

É possível perceber que os diagramas indicam a influência litológica como dominante tanto para os pontos amostrados no rio Caratinga, quanto nos demais corpos hídricos.

(B) (A)

No primeiro diagrama (Figura 45A), referente aos pontos amostrados no rio Caratinga, percebeu-se que dois pontos não se apresentaram inscritos dentro do ‘bumerangue’: P04 e P05. A justificativa para essa ocorrência é a influência do centro urbano sobre esses pontos, principalmente através do lançamento de esgotos domésticos sem tratamento no curso do rio.

Notou-se ainda que, o ponto P06, localizado imediatamente a jusante da cidade de Caratinga, apesar não se encontrar fora do diagrama, localizou-se bem próximo aos seus limites, se aproximando da situação dos pontos P04 e P05.

Já o segundo diagrama (Figura 45B), apresentou também dois pontos não inscritos no ‘bumerangue’. P16 e P18. Apesar de não se tratar do mesmo corpo hídrico (P16 no ribeirão Traíras e P18 no córrego Batatas), destaca-se que esses pontos estão envoltos por uma região de característica litológica similar e que apresenta fortes taxas de erosão.

Reforça-se essa afirmação também pela localização do ponto P17 no diagrama. Apesar de estar inscrito no ‘bumerangue’, ele encontrou-se próximo ao limite do mesmo e, também, próximo aos pontos P16 e P18. Isso porque esse ponto foi também amostrado no ribeirão Traíras apresentando características semelhantes ao anteriores.

É interessante observar como os pontos do primeiro diagrama encontram-se muito mais agrupados do que o segundo. Fato justificado pela similaridade das litologias, e por tratar- se de um mesmo corpo hídrico.

É importante ressaltar ainda que, seja dentro do mesmo corpo hídrico ou em corpos hídricos distintos, os pontos que se localizam geograficamente próximos, costumam se encontrar agrupados nesse diagrama também, devido às influências litológicas similares atuantes em uma região. Entretanto, as influências antropogênicas acabam por alterar essas expectativas.

Assim como foi possível perceber, através do diagrama bumerangue, que no rio Caratinga e nos corpos hídricos pertencentes a UPGRH DO5 o mecanismo dominante é a litologia, comportamento semelhante foi também observado em outras sub-bacias do rio Doce. Conforme apresentado por Roeser et al. (2011), Fukuzawa (2008) e Lacerda e Roeser (2014), a influência litológica também se apresenta como mecanismo dominante em águas do alto rio Doce, como na bacia do rio Piranga, bem como no rio Oratórios (importante afluente do rio Piranga) e também nas águas da barragem do Peti.

As águas pertencentes à bacia do rio Piracicaba, por sua vez, segundo Lima (2009) e Silva (2010), de acordo com seu posicionamento intermediário entre as regiões de domínio litológico e de precipitação no diagrama, indicaram que essa região, além de receber a influência da litologia da região, estes corpos hídricos são ainda mais passíveis a sofrerem influência considerável da sazonalidade, principalmente em termos de precipitação, a qual tende a reduzir a carga de sólidos totais dissolvidos em suas águas.

Outros corpos hídricos apresentados ainda por Roeser et al. (2011), como o rio Conceição e o rio Caraça, se posicionaram fora do campo determinado por esse diagrama em razão de suas litologias bastante particulares: o primeiro tendo suas cabeceiras localizadas em minas de ferro e, o segundo, tendo sua região composta quase exclusivamente de orto- quartzitos.

8 CONS IDERAÇ ÕES F INAIS

Através da realização desse estudo pôde-se concluir que nas amostras de água analisadas, 12 elementos metálicos foram observados acima do limite de quantificação do método, sendo eles: bário, cobre, estrôncio, titânio, zinco, alumínio, ferro, manganês, cálcio, potássio, sódio e o magnésio. Sendo que, dentre esses, apenas cobre, alumínio, ferro e manganês apresentaram concentrações acima dos padrões estabelecidos pela Resolução CONAMA n°357/2005 para a classe 2.

Foi possível observar que a maior parte dos elementos metálicos verificados nas águas do rio Caratinga está relacionada à litologia da região, a qual é predominantemente baseada em tonalitos, granitos e gnaisses. Entretanto, muitos dos elementos observados foram enriquecidos por influência antrópica, principalmente pelo lançamento de esgotos sanitários.

No rio Caratinga, as influências antrópicas de maior destaque foram a urbanização e a agricultura. Já nos demais corpos hídricos, a supressão da vegetação em razão de atividade agropecuária, provocaram as maiores concentrações de elementos metálicos, devido às elevadas taxas de erosão da região. Os pontos onde foram observados os valores de concentração mais elevados e mais discrepantes foram: P04, P05 e P06. Tais pontos encontram- se localizados na área mais urbanizada da UPGRH DO5 e, por consequência, lançam no rio grande carga de esgotos domésticos ‘in natura’.

Como resultado da elevada carga orgânica causada pelo esgoto nesses pontos e, devido a consequente redução do pH nos mesmos, pôde-se observar que os elementos alumínio, ferro e manganês, principalmente na estação seca, foram mais solubilizados e tiveram suas concentrações enriquecidas.

Além disso, em razão do lançamento de grandes quantidades de esgoto sanitários nesses pontos, percebeu-se ainda o enriquecimento de elementos como sódio, potássio, cálcio e magnésio, já que esses elementos costumam estar presentes nesse tipo de efluente. Destaca- se aqui, o sódio que, por ser um elemento bastante presente, por exemplo, em produtos de limpeza e de higiene, apresentou influência mais bem definida.

Apesar das concentrações desses últimos elementos diminuírem em pontos localizados a jusante do município de Caratinga (P06, P07 e P08), observou-se que elas ainda se mantiveram em níveis ligeiramente superiores a outros pontos desse rio. Tal fato está

relacionado à influência da agricultura (predominantemente cafeeira) na região, na qual esses elementos são introduzidos sob a forma de fertilizantes e corretores de solo.

Por ser um importante componente de fertilizantes, o potássio foi o elemento que mostrou maior influência desse tipo de poluição que, por ocorrer principalmente de forma difusa, foi mais perceptível na estação chuvosa.

Suspeita-se que a agricultura esteja ainda relacionada às concentrações de cobre e zinco pontualmente identificadas na UPGRH DO5. Outra possível origem do zinco também seria os esgotos domésticos. Entretanto, como esse elemento foi obtido em baixas concentrações e em poucos pontos, não se pôde estabelecer muitas conclusões sobre ele.

Nos demais corpos hídricos, os pontos que apresentaram maiores valores de concentração de metais foram P16, P17 e P18. Os corpos hídricos em questão foram predominantemente influenciados pelas altas taxas de erosão da região, além da baixa vazão observada em seus leitos na estação seca.

Em relação às informações obtidas com a análise das séries histórica de dados do IGAM, observou-se que o comportamento dos pontos indica influências congruentes com o observado nos pontos de amostragem própria: lançamento de esgotos domésticos e elevadas taxas de erosão. Entretanto, à disposição dos pontos de monitoramento do IGAM dificultou a observação da influência agrícola no rio Caratinga.

Percebeu-se, através da série histórica, que espécies de maior potencial tóxico, como cádmio, chumbo, cromo, zinco e arsênio, não são observadas com frequência nessa UPGRH. Entretanto, dentre as poucas vezes em que ocorreram, ficaram predominantemente concentradas nos corpos hídricos de maior influência antrópica da UPGRH (rio Doce e rio Caratinga).

Destaca-se ainda, que o rompimento da barragem de Fundão da Samarco, em novembro de 2015, influenciou a concentração de algumas dessas espécies. No ano seguinte ao evento, ocorreu um enriquecimento nas concentrações de chumbo, cromo e zinco nos pontos localizados no rio Doce, na foz do rio Caratinga e no ribeirão Traíras (afluente direto do rio Doce). Contudo, no ano de 2017, apesar das concentrações de chumbo no rio Doce ainda se manterem acima do limite estabelecido pela Resolução CONAMA n° 357/2005, percebe-se que as concentrações dos demais elementos e nos demais corpos hídricos diminuíram.

A partir de todas essas observações, acredita-se que foi possível contribuir com um diagnóstico ambiental mais aprofundado sobre a qualidade das águas da UPGRH DO5, tendo

realizado uma boa avaliação do conteúdo de elementos metálicos presentes na unidade, buscando entender a forma como esses encontram-se distribuídos e as principais influências antrópicas que sofrem.

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