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Depois de selecionados os subconjuntos de atributos, os classificadores devem ser avaliados quanto ao desempenho, utilizando-se como medida a acurácia, o índice kappa e a matriz de confusão. Diversos classificadores podem ser utilizados para testar os conjuntos de atributos selecionados por algoritmos. A Figura 18 demonstra alguns destes classificadores clássicos, já consolidados e testados em diversos problemas de reconhecimento de padrões (TAN; STEINBACH; KUMAR,2006).

Em ferramentas automáticas que executam a análise de imagens de lesões ma- márias, foi observada uma maior utilização de quatro tipos de classificadores, sendo eles: análise discriminante linear, árvores de decisão, máquinas de vetores de suporte e redes neurais artificiais (ALBONICO,2017). De acordo comCheng et al.(2010), estas ferramen- tas são utilizadas principalmente devido à grande simplicidade de implementação e na obtenção de bons resultados. Entretanto, o desempenho dos classificadores está conectado principalmente com a natureza do banco de dados utilizados e não tão conectadas com os princípios das técnicas de classificação (EBERHART; SHI,2007). A Figura19resume as principais vantagens e desvantagens destes classificadores (ALBONICO,2017).

Capítulo 4. Metodologia 41

Figura 18 – Principais grupos de classificadores

Fonte:Santana et al.(2018)

Figura 19 – Principais vantagens e desvantagens dos classificadores

Fonte:Albonico(2017)

Diante do exposto, os classificadores utilizados nesta pesquisa foram: NaiveBayes, BayesNet, uma rede neural do tipo Multilayer Perceptron (MLP), máquinas de vetor de suporte (SVM) e árvores de decisão. Todos os classificadores citados foram utilizados na forma padrão que o software apresenta, exceto o MLP e o SVM. Para o MLP foram realizados testes sem camadas escondidas, com uma camada escondida e duas camadas escondidas, na qual cada camada possuía 100 neurônios. Com relação ao método SVM, o expoente da função kernel foi variado do 1 ao 9 e também foram realizados testes com kernel RBF. Por fim, as árvores de decisão utilizadas foram o J48, Random Tree e Random Forest. Nos experimentos realizados, os algoritmos foram executados 30 vezes nos subconjuntos selecionados, usando a técnica de validação cruzada com 10 folds.

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5 Resultados e Discussão

Neste capítulo são exibidos os resultados utilizando os métodos descritos no ca- pítulo anterior, nas etapas de seleção de atributos, classificação e avaliação. As etapas relacionadas com o pré-processamento, a segmentação e a extração de atributos foram realizadas em trabalhos passados.

Tendo em vista que foi realizada uma quantidade expressiva de testes, neste trabalho serão apresentados apenas os cincos resultados mais relevantes de cada grupo de teste. Serão expostos no Apêndice A os resultados descritos aqui, com todos os classificadores utilizados. Todos os testes feitos serão disponibilizados em um documento externo, na forma de um relatório técnico.

As Tabelas4,5e6apresentam os resultados descritos acima com todos atributos e subconjuntos selecionados com AG e PSO, respectivamente. A melhor acurácia e o melhor índice kappa foram tomados como base para a seleção dos resultados. Acurácia é uma medida de avaliação do desempenho de um modelo de classificação, que mede a taxa de acerto global, ou seja, o número de classificações corretas dividido pelo número total de instâncias a serem classificadas (OLIVEIRA-JÚNIOR et al.,2017). O coeficiente de concordância de Kappa é utilizado para descrever a concordância entre duas ou mais classes quando realizam uma avaliação de uma mesma amostra (LANDIS; KOCH,1977).

Tabela 4 – Classificação com todos os atributos

Fonte: A Autora

Diante do exposto, nota-se uma redução significativa no número de atributos, en- quanto que não houve uma redução expressiva na acurácia, permanecendo em níveis similares aos obtidos com o uso de todos os atributos. O algoritmo genético se mostrou um pouco mais eficiente quando comparado ao PSO. Este fato não foi observado no estudo de

Tavares, Nedjah e Mourelle(2015), no qual o PSO obteve melhor desempenho. Entretanto, na pesquisa de (SILVA-NETO, 2016), realizada apenas com o PSO para detecção de massas em imagens mamográficas, afirmou-se que o algoritmo obteve um desempenho

Capítulo 5. Resultados e Discussão 43

Tabela 5 – Classificação com subconjuntos de atributos selecionados com AG

Fonte: A Autora

Tabela 6 – Classificação com subconjuntos de atributos selecionados com PSO

Fonte: A Autora positivo.

Como foi dito anteriormente, pode-se acreditar que quanto maior o número de atri- butos em um conjunto de dados, maior o poder discriminatório e, consequentemente, maior a acurácia do classificador, entretanto na prática esse comportamento não é verdadeiro (KOLLER; SAHAMI, 1996). Os testes mostraram uma acurácia maior em subconjuntos com menos atributos. Uma grande quantidade de atributos insignificantes pode fazer com que os algoritmos de aprendizagem tenham dificuldade em extrair informações que sejam realmente necessárias e relevantes para classificação. Além do mais, diversas pesquisas nessa área apontam que um número de atributos desnecessários pode introduzir ruídos nos dados, confundindo o algoritmo de aprendizagem e ocasionando erros na classificação (LIU; MOTODA,1998).

O valor do coeficiente de concordância de Kappa pode variar de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1 for seu valor, maior será a concordância entre as classes e quanto mais próximo de zero, maior é o indicativo de que a concordância é aleatória. De acordo comLandis e Koch (1977), quando o Kappa varia entre 0,61 e 1, significa que a concordância é forte. Em conformidade com a acurácia e o índice kappa, os resultados de um classificador podem ser representados por uma matriz de confusão, a qual mostra diretamente a quantidade de predições corretas e incorretas que o classificador executou (FAWCETT,2006).

Nas Tabelas7e8estão apresentados os valores utilizados nos parâmetros do AG e PSO, respectivamente.

Capítulo 5. Resultados e Discussão 44

Tabela 7 – Parâmetros utilizados no AG

Fonte: A Autora

Tabela 8 – Parâmetros utilizados no PSO

Fonte: A Autora

No algoritmo genético, os testes realizados com a taxa de mutação de 0,05 obtiveram maior relevância do que com taxa de mutação de 0.1. Esse resultado está de acordo com a literatura, visto queChambers(2019) aborda em seu estudo que deve ser evitada uma taxa de mutação muito alta, uma vez que esta pode tornar a busca essencialmente aleatória, prejudicando fortemente a convergência para uma solução ótima. Portanto, taxas abaixo de 0,1 são mais indicadas.

O valor das gerações neste artigo também corrobora com a literatura, mostrando que o valor de geração muito baixo causa uma queda no desempenho e um valor alto faz necessário um tempo maior de processamento, mas fornece uma melhor cobertura do domínio do problema, evitando a convergência para soluções locais. Portanto, deve-se buscar um ponto de equilíbrio no que diz respeito ao tamanho escolhido para geração (CHAMBERS,2019).

Em relação ao tamanho da população estudos mostram que população muito pequena oferece uma cobertura inferior do espaço de busca, causando uma queda no desempenho. Uma população suficientemente grande fornece uma melhor cobertura do domínio do problema e previne a convergência prematura para soluções locais. Entretanto, com uma grande população tornam-se necessários maiores recursos computacionais (CHAMBERS,2019).

Entre todos os classificadores testados, o SVM obteve o melhor desempenho. Este fato entra em concordância com os estudos deGonçalves(2017),Borchartt et al.(2013),

Capítulo 5. Resultados e Discussão 45

testados, foram gerados gráficos BloxPlots para avaliar a distribuição dos dados. Os gráficos das Figuras20,21e22mostram os bloxplots das melhores classificações com todos os atributos, com os subconjuntos selecionados com AG e PSO, respectivamente.

Figura 20 – Bloxplots das classificações com todos os atributos

Fonte: A Autora

Figura 21 – Bloxplots das classificações dos subconjuntos selecionados com AG

Fonte: A Autora

Nas Figuras23,24e25estão compiladas as matrizes de confusão dos melhores resultados de cada grupo. Ao lado direito da matriz, encontram-se as classes que foram

Capítulo 5. Resultados e Discussão 46

Figura 22 – Bloxplots das classificações dos subconjuntos selecionados com PSO

Fonte: A Autora

classificadas e cada uma delas é representada por uma letra. O lado esquerdo indica a classificação das instâncias propriamente dita.

Figura 23 – Matriz de confusão da classificação com todos atributos

Fonte: A Autora

Figura 24 – Matriz de confusão da classificação com atributos selecionados com AG

Fonte: A Autora

Capítulo 5. Resultados e Discussão 47

Figura 25 – Matriz de confusão da classificação com atributos selecionados com PSO

Fonte: A Autora

que 7 foram classificadas incorretamente como lesão benigna, 2 como lesão maligna e 1 como sem lesão;

• Classe de lesão benigna: 199 instâncias foram classificadas corretamente como lesão benigna, enquanto 25 foram classificadas incorretamente como cisto, 14 como lesão maligna e 4 sem lesão;

• Classe de lesão maligna: 225 instâncias foram classificadas corretamente como lesão maligna, enquanto 4 foram classificadas incorretamente como cisto, 9 como lesão benigna e 4 sem lesão;

• Classe sem lesão: 226 instâncias foram classificadas corretamente sem lesão, en- quanto 8 foram classificadas incorretamente como cisto, 6 como lesão benigna, 2 como lesão maligna.

• Classe de Cisto: 225 instâncias foram classificadas corretamente como cisto, enquanto que 8 foram classificadas incorretamente como lesão benigna, 6 como lesão maligna e 3 como sem lesão;

• Classe de lesão benigna: 187 instâncias foram classificadas corretamente como lesão benigna, enquanto 23 foram classificadas incorretamente como cisto, 17 como lesão maligna e 15 sem lesão;

• Classe de lesão maligna: 210 instâncias foram classificadas corretamente como lesão maligna, enquanto 11 foram classificadas incorretamente como cisto, 14 como lesão benigna e 7 sem lesão;

• Classe sem lesão: 221 instâncias foram classificadas corretamente sem lesão, en- quanto 6 foram classificadas incorretamente como cisto, 7 como lesão benigna, 8 como lesão maligna.

• Classe de Cisto: 222 instâncias foram classificadas corretamente como cisto, enquanto que 8 foram classificadas incorretamente como lesão benigna, 6 como lesão maligna e 6 como sem lesão;

Capítulo 5. Resultados e Discussão 48

• Classe de lesão benigna: 186 instâncias foram classificadas corretamente como lesão benigna, enquanto 24 foram classificadas incorretamente como cisto, 19 como lesão maligna e 13 sem lesão;

• Classe de lesão maligna: 207 instâncias foram classificadas corretamente como lesão maligna, enquanto 11 foram classificadas incorretamente como cisto, 20 como lesão benigna e 4 sem lesão;

• Classe sem lesão: 219 instâncias foram classificadas corretamente sem lesão, en- quanto 9 foram classificadas incorretamente como cisto, 11 como lesão benigna, 3 como lesão maligna.

Na Tabela9são apresentadas as classificações corretas e incorretas das instâncias de cada grupo de teste.

Tabela 9 – Classificação das instâncias

Fonte: A Autora

O banco de dados é composto por um total de 968 instâncias. Com a redução dos atributos, não houve uma redução significativa na correta classificação das instâncias, quando comparada com os testes realizados com todos os atributos.

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6 Conclusão e Trabalhos Futuros

Com base nos resultados alcançados no presente trabalho, pode-se concluir que a termografia pode ser proposta como uma boa ferramenta no auxílio ao diagnóstico do câncer de mama. Ela mostra ser uma técnica simples, de fácil aplicação e de baixo custo que apresenta excelentes resultados quanto ao diagnóstico precoce do câncer de mama quando são usados classificadores estatísticos. Assim, coloca-se este procedimento em evidência quando comparados a outros procedimentos tradicionais de diagnóstico ao câncer de mama.

Em relação as técnicas de seleção de atributos, os resultados mostraram que a nossa abordagem foi positiva, a qual foi caracterizada por uma significativa redução na quantidade de atributos sem diminuição considerável na acurácia em relação a classificação com todos os atributos.

Este trabalho resultou numa publicação na revista Research on Biomedical Enginee- ring, classificado como B1 no Qualis (SILVA et al.,2019).

Como trabalho futuro, é importante a utilização de outros algoritmos para selecionar atributos mais relevantes. É essencial também realizar um estudo específico para analisar as influências da presença da classe sem lesão nos resultados do classificador, e procu- rar entender e minimizar o efeito desta classe na diminuição do desempenho durante a classificação.

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