• Nenhum resultado encontrado

O presente estudo reforça a importância e a necessidade do trabalho multidisciplinar na compreensão dos fenômenos científicos. A realização do mesmo contou com a participação de enfermeiros, farmacêuticos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, médicos, nutricionistas, odontólogos e alunos de diferentes cursos de graduação, fortalecendo o objetivo principal do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, em estimular a interação de profissionais e acadêmicos de diversas áreas do conhecimento.

Novas informações foram geradas para compressão do status de zinco e a correlação com marcadores metabólicos (dietéticos, antropométricos, bioquímicos e imunológicos) em idosos institucionalizados. Em nossos achados, evidenciou-se que a deficiência de zinco está relacionada com o maior tempo de institucionalização, e com alterações no metabolismo de macronutrientes e na resposta imune. Ainda, inseridos dentro da temática das alterações metabólicas relacionadas ao envelhecimento, os dados coletados possibilitaram aprofundar os conhecimentos acerca dos fatores associados à SM em idosos institucionalizados. Verificamos que a SM está associada ao sexo, dieta, maior tempo de institucionalização e elevadas concentrações de citocinas pró-inflamatórias. Ressalta-se que apesar da crescente demanda por ILPI, temáticas como as abordadas neste estudo ainda são pouco exploradas na literatura nacional e internacional.

De modo pessoal, esta pesquisa possibilitou ampliar meus conhecimentos no campo da Geriatria, Nutrição, Saúde Coletiva, Bioquímica, Imunologia e Estatística. Esse conhecimento foi adquirido por meio de um processo laborioso de leitura de textos científicos. Laborioso e extremamente prazeroso, pois cada leitura me conduzia para um mundo de descobertas novas e fascinantes! Conhecimentos valiosos, que não se encontra em nenhum livro, também foram adquiridos a partir do contato com os idosos. Sem contar, com os saberes adquiridos no diálogo com profissionais de diferentes áreas de atuação.

Na perspectiva da divulgação científica, os resultados deste estudo foram apresentados em palestra e congressos nacional e internacionais:

 Sales, MC. Zinco no plasma e correlação com marcadores metabólicos em idosos institucionalizados de Natal/RN. 2015. (Palestra apresentada na

disciplina Ciclo de Debates, do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, UFRN).

 Pedrosa, LFC; Sales, MC; Oliveira, LP; Cabral, NLA; Almeida, MG; Lemos, TMAM; Lima, KC; Lyra, CO; Sena-Evangelista, KCM. Plasma zinc and inflammatory lipids profiles in institutionalized elderly individuals. In: 16th International Symposium on Trace Elements in Man and Animals 2017, Saint- Petersburg. Journal of Trace Elements in Medicine and Biology 2017; 41: 22.  Sales, MC; Oliveira, LP; Santos ACS; Lemos, TMAM; Lima, KC; Sena-

Evangelista, KCM; Pedrosa LFC. Caracterização dos componentes da síndrome metabólica em idosos institucionalizados. In: 13º Congresso Nacional da SBAN: 2015, São Paulo. Nutrire 2015; 40: 523.

 Pedrosa, LFCP; Sales, MC; Sena-Evangelista, KCM; Oliveira, LP; Lemos, TMAM; Santos, ACS; Lima, KC. Frequency of Metabolic Syndrome in a Sample of Brazilian Institutionalized Elderly. In: Experimental Biology 2015, Boston. The FASEB Journal 2015; 29: LB266.

Ressalto ainda a minha participação em seis congressos nas áreas de Saúde Coletiva, Nutrição e Envelhecimento, durante a vigência do doutorado.

No que se refere a minha inserção em atividades didático-pedagógicas, inicialmente, realizei o Curso de Iniciação à Docência, com carga horária de 45 horas, oferecido pela UFRN. Posteriormente, realizei o estágio em docência assistida, na disciplina de Pesquisa Aplicada a Nutrição I, semestres 2015.1 e 2015.2, no curso de graduação em Nutrição da UFRN. A docência assistida representou uma oportunidade ímpar de colocar em prática o conhecimento teórico adquirido sobre Metodologia do Ensino Superior, sob a supervisão e o auxílio de profissionais com experiência em docência. As professoras responsáveis pela disciplina, profa. Lucia de Fatima Campos Pedrosa e profa. Bruna Leal Lima Maciel, tiveram uma importância fundamental ao identificar falhas e auxiliar em dúvidas e questionamentos relativos ao processo de ensino-aprendizagem. E o contato com os alunos me possibilitou apreender com eles a ensinar. Ademais, a participação em quatro bancas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) de discentes do curso de graduação em Nutrição da UFRN me fez vivenciar, agora como avaliadora, a importância de momentos como este, no qual é possível discutir e trocar experiência e ideias, sendo este um momento de ensino e aprendizagem para todos os participantes, seja docente ou discente.

Além disso, atuei como representante do corpo discente do Programa de Pós- graduação em Ciências da Saúde. Considero-me honrada pela experiência de ter representado os interesses dos estudantes ao longo de dois anos, e de poder ter oferecido uma parcela de contribuição ao programa. Ressalto que este foi também um momento de grande aprendizagem, no qual compreendi, vivenciei e aprendi a valorizar ainda mais a grandeza do trabalho, do esforço e da dedicação de coordenadores, docentes e secretários para fazer um programa de pós-graduação capaz oferecer uma formação de qualidade a mestres, doutores e pós-doutores.

Por fim, finalizo mais uma etapa da minha vida acadêmica com a certeza de que aprendi muito, mas ainda tenho muito que aprender. E quero ter o prazer de continuar buscando respostas para as inúmeras perguntas que a ciência propõe! Reconheço a importância de se atravessar às fronteiras da universidade, vivenciar e entender os problemas sociais para, desse modo, propor soluções viáveis para os mesmos. Ressalto ainda a importância do trabalho multidisciplinar e daquilo que considero uma das maiores riquezas da universidade: a diversidade. Diversidade usada no compartilhar experiências e ideias entre as diversas áreas do conhecimento para construção do saber e em prol sociedade.

REFERÊNCIAS

1. Weening-Dijksterhuis E, Greef MHG, Scherder EJA, Slaets JP. Frail Institutionalized Older Persons: A comprehensive review on physical exercise, physical fitness, activities of daily living, and quality-of-life. Am J Phys Med Rehabil. 2011; 90:156-68.

2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível

em:<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/calendario.sht m>. Acesso em: 15 jun. 2018.

3. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Condições de funcionamento e infraestrutura das instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA; 2011. (Série Eixos do desenvolvimento brasileiro No 93).

4. Creutzberg M, Gonçalves LHT, Sobottka EA, Ojeda BS. Long-Term Care Institutions for Elders and the health system. Rev Latino-Am Enfermagem 2007; 15(6): 1144-9.

5. Oliveira RBA, Veras RP, Prado SD. A alimentação de idosos sob vigilância: experiências no interior de um asilo. Rev Bras Geriatr Gerontol 2010; 13(3): 413- 24.

6. Pae M, Meydani SN, Wu D. The role of nutrition in enhancing immunity in aging. Aging Dis 2012; 3(1): 91-129.

7. Mocchegiani E, Malavolta M, Costarelli L, Giacconi R, Cipriano C, Piacenza F, et al. Zinc, metallothioneins and immunosenescence. Proc Nutr Soc 2010; 69(3): 290-9.

8. Chasapis CT, Loutsidou AC, Spiliopoulou CA, Stefanidou ME. Zinc and human health: an update. Arch Toxicol 2012; 86(4): 521-34.

9. King JC, Brown KH, Gibson RS, Krebs NF, Lowe NM, Siekmann JH, Raiten DJ. Biomarkers of Nutrition for Development (BOND) — Zinc Review. J Nutr. 2016; 9:1-28.

10. Hewitt G, Ismail S, Patterson S, Draper A. The nutritional vulnerability of older Guyanese in residential homes. West Indian Med J 2006; 55(5): 334-9.

11. Fairwearther-Tait SJ, Harvey LJ, Ford D. Does ageing affect zinc homeostasis and dietary requeriments? Exp Gerontol 2008; 43: 382-8.

12. Mocchegiani E, Costarelli L, Giacconi R, Cipriano C, Muti E, Rink L, et al. Zinc homeostasis in aging: two elusive faces of the same "metal". Rejuvenation Res 2006; 9(2): 351-4.

13. Segalla R, Spinelli RB. Avaliação nutricional de idosos institucionalizados na Sociedade Beneficente Jacinto Godoy, em Erechim, RS. Perspectiva 2011; 35(129): 189-201.

14. Hennigar SR, Kelley AM, McClung JP. Metallothionein and Zinc Transporter Expression in Circulating Human Blood Cells as Biomarkers of Zinc Status: A Systematic Review. Adv Nutr. 2016; 7: 735-46.

15. Carvalho GB, Brandão-Lima PL, Maia CSC, Barbosa KBF, Pires LV. Zinc’s role in the glycemic control of patients with type 2 diabetes: a systematic review. Biometals. 2017; 30: 151-62.

16. Ranasinghe P, Wathurapatha WS, Ishara MH, Jayawardana R, Galappatthy P, Katulanda P, Constantine GR. Effects of Zinc supplementation on serum lipids: a systematic review and meta-analysis. Nutr Metab (Lond). 2015; 12:26.

17. Adiels M, Olofsson SO, Taskinen MR, Borén J. Overproduction of very low- density lipoproteins is the hallmark of the dyslipidemia in the metabolic syndrome. Arterioscler Thromb Vasc Biol. 2008; 28(7):1225-36.

18. Prasad AS. Zinc: An antioxidant and anti-inflammatory agent: Role of zinc in degenerative disorders of aging. J Trace Elem Med Biol. 2014; 28:364-71.

19. Olechnowicz J, Tinkov A, Skalny A, Suliburska J. Zinc status is associated with inflammation, oxidative stress, lipid, and glucose metabolismo. J Physiol Sci. 2018; 68:19–31.

20. tom Dieck H, Döring F, Fuchs D, Roth HP, Daniel H. Transcriptome and proteome analysis identifies the pathways that increase hepatic lipid accumulation in zinc-deficient rats. J Nutr. 2005; 135(2):199-205.

21. Maywald M, Rink L. Zinc homeostasis and immunosenescence. J Trace Elem

Med Biol. 2015; 29:24-30.

22. Wong CP, Ho E. Zinc and its role in age-related inflammation and immune dysfunction. Mol Nutr Food Res 2012; 56(1): 77-87.

23. Xia S, Zhang X, Zheng S, Khanabdali R, Kalionis B, Wu J, et al. An Update on Inflamm-Aging: Mechanisms, Prevention, and Treatment. J Immunol Res. 2016; 2016: 8426874.

24. Markiewicz-Żukowska R, Gutowska A, Borawska MH. Serum zinc concentrations correlate with mental and physical status of nursing home residents. PLoS One 2015;10(1):e0117257.

25. Freitas EPS, Cunha ATO, Aquino SLS, Pedrosa LFC, Lima SCVC, Lima JG,

Almeida MG, Sena-Evangelista KCM. Zinc Status Biomarkers and

Cardiometabolic Risk Factors in Metabolic Syndrome: A Case Control Study. Nutrients. 2017;9: 1-13.

26. Fogal AS, Ribeiro AQ, Priore SE, Franceschini SCC. Prevalence of metabolic

syndrome in the elderly: A systematic review. RASBRAN. 2014;6: 29–35.

27. Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood

Cholesterol in Adults. Executive summary of the third report of the National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (Adult Treatment Panel III). JAMA. 2001; 285: 2486-97.

28. Vieira EC, Peixoto MRG, Silveira EA. Prevalence and factors associated with metabolic syndrome in elderly users of the Unified Health System. Rev bras epidemiol. 2014; 17: 805-17.

29. Vidigal FC, Bressan J, Babio N, Salas-Salvadó J. Prevalence of metabolic syndrome in Brazilian adults: A systematic review. BMC Public Health. 2013; 13: 1198.

30. Nevajda B, Havelka-Mestrović A, Bilić M, Nevajda AP, Romić D, Vuletić V, Cukljek S, Siciga M, Bocina Z. Prevalence of the metabolic syndrome in the old institutionalized people in Zagreb, Croatia. Coll Antropol. 2013; 37: 203-6.

31. Nasution IR, Setiati S, Trisnohadi HB, Oemardi M. Insulin resistance and metabolic syndrome in elderly women living in nursing homes. Acta Med Indones. 2006; 38:17–22.

32. Sinha N, Bhattacharya A, Deshmukh PR, Panja TK, Yasmin S, Arlappa N. Metabolic syndrome among elderly care-home residents in southern India: A cross-sectional study. WHO South-East Asia J Public Health. 2016; 5(1):62-69.

33. Tran BT, Jeong BY, Oh JK. The prevalence trend of metabolic syndrome and

its components and risk factors in Korean adults: results from the Korean National Health and Nutrition Examination Survey 2008–2013. BMC Public Health. 2017; 17:71.

34. Al-Rubeaan K, Bawazeer N, Farsi YA, Youssef AM, Al-Yahya AA, AlQumaidi

syndrome in Saudi Arabia - a cross sectional study. BMC Endocrine Disorders. 2018; 18:16.

35. Volp AC, Alfenas R de C, Costa NM, Minim VP, Stringueta PC, Bressan J. Inflammation biomarkers capacity in predicting the metabolic syndrome. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2008; 52: 537-49.

36. Ostan R, Bucci L, Cevenini E, Palmas MG, Pini E, Scurti M, et al. Metabolic syndrome in the offspring of centenarians: Focus on prevalence, components, and adipokines. Age (Dordr). 2013; 35: 1995–2007.

37. Cunha ATO, Pereira HT, Aquino SLS, et al. Inadequacies in the habitual nutrient intakes of patients with metabolic syndrome: a cross-sectional study. Diabetol Metab Syndr. 2016; 8: 32.

38. Park S, Ahn J, Kim NS, Lee BK. High carbohydrate diets are positively associated with the risk of metabolic syndrome irrespective to fatty acid composition in women: the KNHANES 2007-2014. Int J Food Sci Nutr. 2017; 68(4): 479-487.

39. Rocha FL, Melo RLP, Menezes, TN. Factors associated with metabolic

syndrome among the elderly in the northeast of Brazil. Rev bras geriatr gerontol. 2016; 19(6): 978-986.

40. Pérez-Tasigchana RF, León-Muñoz LM, Lopez-Garcia E, et al. Metabolic syndrome and insulin resistance are associated with frailty in older adults: a prospective cohort study. Age Ageing. 2017; 46(5): 807-812.

41. Assuncao N, Sudo FK, Drummond C, Felice FG, Mattos P. Metabolic

Syndrome and cognitive decline in the elderly: A systematic review. PLoS ONE. 2018; 13(3): e0194990.

42. Wiltink J, Michal M, Jünger C, Münzel T, Wild PS, Lackner KJ, Blettner M, Pfeiffer N, Brähler E, Beutel ME. Associations between degree and sub- dimensions of depression and metabolic syndrome (MetS) in the community: results from the Gutenberg Health Study (GHS). BMC Psychiatry. 2018; 18(1):114. 43. Farias DL, Tibana RA, Teixeira TG, Vieira DCL,Tarja V, Nascimento DC, et al. Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa. Einstein. 2013; 11(2): 174-9.

44. Engelheart S, Akner G. Dietary Intake of Energy, Nutrients and Water in Elderly People Living at Home or in Nursing Home. J Nutr Heal Aging. 2015; 19: 265-72.

45. Organização Mundial da Saúde - OMS. Manejo da desnutrição grave: um manual para profissionais de saúde de nível superior e suas equipes auxiliares. OMS: Genebra; 2000.

46. Friedewald WT, Levy RI, Fredrickson DS. Estimation of the concentration of low-density lipoprotein cholesterol in plasma, without use of the preparative ultracentrifuge. Clin Chem 1972; 18: 499-502.

47. Rodrigues MP, Narizano A, Demezlo V, Cid AA. Um método simples para a determinação de níveis de plasma humano de zinco por espectrofotometria de absorção atómica de chama. At Spectros. 1989, 10, 68-70.

48. Cruz ATR, Souza JMP, Philippi ST. Avaliação da concordância dos métodos

de pesagem direta de alimentos em creches - São Paulo – Brasil. Rev Bras Epidemiol 2003; 6(3): 220-6.

49. Nusser SM, Carriquiry AL, Dodd KW, Fuller WA. Uma abordagem de

transformação semiparamétrica para estimar as distribuições usuais de ingestão diária. J Am Stat Assoc. 1996; 91: 1440-49.

50. Willett WC, Stampfer MJ. Consumo total de energia: implicações para análises epidemiológicas. Am J Epidemiol. 1986; 124: 17-27

51. Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Sociedade Brasileira de Diabetes, Associação Brasileira para Estudos da Obesidade. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arq Bras Cardiol. 2005; 84 (Suppl. 1): 1-28.

52. Grundy SM, Cleeman JI, Daniels SR, Donato KA, Eckel RH, Franklin BA, et al.

Diagnosis and management of the metabolic syndrome: An American Heart Association/National Heart, Lung, and Blood Institute scientific statement. Circulation. 2005; 112: 2735-52.

53. World Health Organization. Physical status: The use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO Expert Committee 1995. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/37003/1/WHO_TRS_854.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2018.

54. Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de

Hipertensão (SBH), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010; 95: 1-51.

55. Li P, Stuart EA, Allison DB. Multiple Imputation: a flexible tool for handling missing data. JAMA 2015; 314(18): 1966-7.

56. Pilz S, Dobnig H, Winklhofer-Roob BM, Renner W, Seelhorst U, Wellnitz B, et al. Low serum zinc concentrations predict mortality in patients referred to coronary angiography. Br J Nutr. 2009; 101: 1534-40.

57. Seo J-A, Song S-W, Han K, Lee K-J, Kim H-N. The Associations between Serum Zinc Levels and Metabolic Syndrome in the Korean Population: Findings from the 2010 Korean National Health and Nutrition Examination Survey. PLoS ONE 2014; 9: e105990.

58. Hyun TH, Barrett-Connor E, Milne DB. Zinc intakes and plasma concentrations

in men with osteoporosis: the Rancho Bernardo Study. Am J Clin Nutr. 2004; 80: 715-21.

59. Espelt A, Marí-Dell’Olmo M, Penelo E, Bosque-Prous M. Applied Prevalence Ratio estimation with different Regression models: An example from a cross- national study on substance use research. Adicciones. 2016; 29(2): 105-112.

60. Miettinen OS, Cook EF. Confounding: essence and detection. Am J Epidemiol.

Documentos relacionados