O projeto de pesquisa “Criação e validação de conteúdo de um instrumento para identificação de violência contra criança” foi elaborado em 2013 como requisito para a obtenção de título de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde/UFRN. A proposta inicial teve como objetivo criar e validar um instrumento capaz de rastrear a violência contra criança no cotidiano da prática clínica de equipes de saúde.
A motivação para pesquisar sobre o tema surgiu de vivência pessoal da mestranda no exercício do estágio curricular, na graduação em psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Em experiências vivenciadas durante as práticas de estágio, em psicologia da saúde e hospitalar, e acompanhando os colegas graduandos, atuando em diversos âmbitos da psicologia, verificaram-se fragilidades na formação dos estudantes e dos profissionais para a identificação e acompanhamento dos casos de violência em criança.
O instrumento foi elaborado e validado por meio deste estudo com o intuito de ajudar as equipes multiprofissionais de saúde no rastreamento da violência na infância. Ponto fundamental para as demais etapas no processo de acompanhamento de crianças e famílias em situação de violência, tais como diagnóstico, notificação, tratamento e prevenção de reincindência.
Por meio do presente estudo, foi possível atingir algumas metas pré-estabelecidas no anteprojeto, tais como: realizar uma síntese da literatura científica que trata do abuso contra criança, material-base para a construção do instrumento; e elaborar e validar um instrumento para a identificação de violência na infância. Esta pesquisa poderá proporcionar aos profissionais de saúde maior acesso a conhecimentos sobre o rastreio da violência em crianças, bem como contribuirá para uma melhoria nas intervenções com esse público, colaborando para uma atuação mais humanizada e integrada.
Em relação às limitações da presente pesquisa, salienta-se que o processo de validação do instrumento ainda não foi finalizado. Neste sentido, outras etapas, como a validação de constructo do instrumento, deverão ser efetuadas por meio de um novo projeto de pesquisa que será utilizado como requisito para o doutoramento da estudante.
A mestranda está inserida no Grupo de Estudos Psicologia e Saúde (GEPS), na UFRN. Além disso, esta pesquisa proporcionou a oportunidade de participar do projeto em ações associadas, na UFRN, intitulado “Violência doméstica infantil: grupos focais com profissionais e estudantes do Hospital de Pediatria Professor Heriberto Ferreira Bezerra
(HOSPED)”. Tendo a possibilidade de liderar grupos de estudo e pesquisa com os alunos bolsistas do projeto.
Por fim, a realização do estudo contribuiu para o amadurecimento acadêmico por parte da mestranda, possibilitando o desenvolvimento de competências e habilidades no que se refere à elaboração e desenvolvimento de pesquisas científicas, em especial, à construção e validação de instrumentos psicométricos, bem como ao tema da violência. Deste modo, a experiência de mestrado proporcionou o refinamento e aprofudamento do conhecimento por meio de pesquisas, leituras, participação em eventos, e publicação de artigo e trabalhos científicos.
TRABALHOS PRODUZIDOS
Luciana da Silva Revorêdo 2016
O artigo “Validação de conteúdo de um instrumento para identificação de violência contra criança” na Revista Acta Paulista de Enfermagem. Autores: Luciana da Silva Revorêdo, Maihana Maíra Cruz Dantas, Rodrigo Silva Maia, Gilson de Vasconcelos Torres, Eulália Maria Chaves Maia. (Artigo Aceito. Revista B3 Qualis de Medicina II).
2015
O artigo “O uso da técnica delphi em saúde: uma revisão integrativa de estudos brasileiros”, na Revista Arquivos de Ciências da Saúde (FAMERP). Autores: Luciana da Silva Revorêdo, Rodrigo Silva Maia, Gilson de Vasconcelos Torres, Eulália Maria Chaves Maia. (Artigo Publicado. Revista B5 Qualis de Medicina II).
2014
O trabalho completo “Atenção básica à saúde e violência infantil: atuação e desafios para os profissionais” publicado em Anais do XV Congreso Virtual de Psiquiatria.com - Interpsiquis 2014. Autores: Marjara Ferraz de Almeida, Erídja Rosivania Bezerra Estevam, Luciana da Silva Revorêdo, Maihana Maíra Cruz Dantas, Luciana Carla Barbosa de Oliveira, Eulália Maria Chaves Maia.
O trabalho completo “Fatores de risco e de proteção envolvidos na violência contra a criança: uma revisão narrativa” publicado em Anais do XV Congreso Virtual de Psiquiatria.com - Interpsiquis 2014. Autores: Vítor Teixeira de Queiroz, Luciana da Silva Revorêdo, Maihana Maíra Cruz Dantas, Luciana Carla Barbosa de Oliveira, Eulália Maria Chaves Maia.
2013
O resumo expandido “Prevenção de Violências contra Crianças e Adolescentes: Intervenções em Grupos de Sala de Espera de um Hospital Universitário” publicado em
Anais do IX Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento, 2013. João Pessoa. Autores: Vítor Teixeira de Queiroz, Pollyana Santana Ferreira, Luciana da Silva Revorêdo, Júlia Carmo Bezerra, Soraya Guilherme Cavalcanti, Eulália Maria Chaves Maia.
O resumo expandido “Perfil do Atendimento Psicológico às Crianças e Adolescentes Notificados como Suspeitas de Violência no HOSPED” publicado em Anais do IX Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento, 2013. João Pessoa. Autores: Erídja Rosivania Bezerra Estevam, Vítor Teixeira de Queiroz, Marjara Ferraz de Almeida, Luciana da Silva Revorêdo, Maihana Maíra Cruz Dantas, Luciana Carla Barbosa de Oliveira, Eulália Maria Chaves Maia.
O resumo expandido “A Atenção na Saúde a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência: uma Revisão Integrativa” publicado em Anais do IX Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento, 2013. João Pessoa. Autores: Marjara Ferraz de Almeida, Erídja Rosivania Bezerra Estevam, Vítor Teixeira de Queiroz, Luciana da Silva Revorêdo, Maihana Maíra Cruz Dantas, Luciana Carla Barbosa de Oliveira, Eulália Maria Chaves Maia.
O resumo expandido “Casos Notificados de Violência em Hospital de Referência: Perfil de Crianças e Adolescentes” publicado em Anais do IX Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento, 2013. João Pessoa. Autores: Marjara Ferraz de Almeida, Erídja Rosivania Bezerra Estevam, Vítor Teixeira de Queiroz, Luciana da Silva Revorêdo, Maihana Maíra Cruz Dantas, Luciana Carla Barbosa de Oliveira, Eulália Maria Chaves Maia.
O resumo expandido “Notificação dos Casos de Violência Contra Crianças e Adolescentes” publicado em Anais do IX Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento, 2013. João Pessoa. Autores: Erídja Rosivania Bezerra Estevam, Vítor Teixeira de Queiroz, Marjara Ferraz de Almeida, Luciana da Silva Revorêdo, Maihana Maíra Cruz Dantas, Luciana Carla Barbosa de Oliveira, Eulália Maria Chaves Maia.
REFERÊNCIAS
1. Paiva C, Zaher VC. Violência contra crianças: o atendimento médico e o atendimento pericial. Saúde, Ética & Justiça. 2012; 17(1):12-20.
2. Lachica E. Síndrome del niño maltratado: aspectos médico-legales. Cuad Med Forense. 2010; 16(1-2).
3. Fundo das nações unidas para a infância (UNICEF). Hidden in Plain Sight: A statistical analysis of violence against children. New York; 2014.
4. Fundo das nações unidas para a infância (UNICEF). The State of the Word’s Children. New York: Oxford University Press; 1997.
5. Davies FC, Coats TJ, Fisher R, Lawrence T, Lecky F. et al. A profile of suspected child abuse as a subgroup of major trauma patients, Emerg Med J. 2015; 32:921–5.
6. Waiselfisz JJ. Mapa da Violência 2012. Crianças e Adolescentes do Brasil. Rio de Janeiro. 2012.
7. Martins CB, Jorge MH. Child abuse: a review of the history and protection policies. Acta Paul Enferm. 2010; 23(3):417-22.
8. Ngiam XY, Kang YQ, Aishworiya R, Kiing J, Law EC. Child maltreatment syndrome: demographics and developmental issues of inpatient cases. Singapore Med J. 2015;56(11):612-7.
9. Jakeulmo NA, Sales MCV. Violência contra crianças no cenário brasileiro. Ciênc. saúde coletiva. 2016; 21( 3 ): 871-880.
10. Yanos PT, Czaja SJ, Spatz Widom C. A prospective examination of service use by abused and neglected children followed up into adulthood. Psychiatric Services. 2010; 61: 796– 802.
11. Van Harmelen AL, Van Tol MJ, Van der Wee NJA, Veltman DJ, Aleman A et al. Reduced medial prefrontal cortex volume in adults reporting childhood emotional maltreatment. Biological Psychiatry. 2010; 68: 832–8.
12. Currie J, Spatz Widom C. Long-term consequences of child abuse and neglect on adult economic well-being. Child Maltreatment. 2010; 15: 111–20.
13. Carpenter LL, Tyrka AR, Ross NS, Khoury L, Anderson GM, Price LH. Effect of childhood emotional abuse and age on cortisol responsivity in adulthood. Biological Psychiatry. 2009; 66: 69–75.
14. Afifi TO, MacMilla HL, Boyle M, Cheung K, Taillieu et al. Child abuse and physical health in adulthood. Heatlh Rep. 2016 Mar 16;27(3):10-8.
15. Maguire SA, Williams B, Naughton AM, Cowley LE, Tempest V. et al. A systematic review of the emotional, behavioural and cognitive features exhibited by school-aged children experiencing neglect or emotional abuse. Child Care Health Dev. 2015; 41, 641–53.
16. Sumner AS, Mercy AA, Saul J, Motsa-Nzuza N, Kwesigabo G, Buluma R et al. Prevalence of sexual violence against children and use of social services - seven countries, 2007- 2013. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2015 Jun 5;64(21):565-9.
17. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal; 1988.
18. Brasil. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurmídicos. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF; 1990.
19. World Health Organization (WHO). World report on violence and health. . Geneva: WHO; 2002.
20. Brasil. Ministério da Saúde. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e
profissionais de saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília; 2010.
21. Stoltenborgh M, Bakermans-Kranenburg MJ, Alink LRA, van IJzendoorn MH. The Prevalence of Child Maltreatment across the Globe: Review of a Series of Meta- Analyses. Child Abuse Rev. 2015, 24, 37–50.
22. Mascarenhas MDM, Malta DC, Silva MMA, Lima CM, Carvalho MGO et al. Violência contra a criança: revelando o perfil dos atendimentos em serviços de emergência, Brasil, 2006 e 2007. Cad Saude Publica. 2010; 26(2):347-57.
23. Schizophrenia clinical symptom differences in women vs. men with and without a history of childhood physical abuse. Child Adolesc Psychiatry Ment Health. 2016; 10: 5.
24. Sittig JS, Cuno SPM, Karel GMM. Child abuse inventory at emergency rooms: CHAIN-ER rationale and design. BMC Pediatrics. 2011; 11(1): 1.
25. Gawryszewski VP, Valencich DMO, Carnevalle CV, Marcopito LF. Maus-tratos contra a criança e o adolescente no Estado de São Paulo, 2009. Rev Assoc Med Bras. 2012; 58(6):659-65.
26. Brasil. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. (SINAN). [acessado 2016 abr
10]. Disponível em:
http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/tabnet/tabnet?sinannet/violencia/bases/violebrnet.def
27. Moura ATMS, Moraes CL, Reichenheim ME. Detecção de maus-tratos contra a criança: oportunidades perdidas em serviços de emergência na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica. 2008; 24(12):2926-36
28. Granville-Garcia AF, Silva MJ F, Menezes VA. Maus-Tratos a Crianças e Adolescentes: Um Estudo em São Bento do Una, PE, Brasil. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2008; 8(3):301-7.
29. Zambon MP, Jacintho ACA, Medeiro MM, Guglielminetti R, Marmo DB. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: um desafio. Rev Assoc Med Bras. 2012; 58(4):465-71.
30. Assis SG, Avanci JQ, Pesce RP, Pires TO, Gomes DL. Notificações de violência doméstica, sexual e outras violências contra crianças no Brasil. Cien Saude Colet. 2012; 17(9):2305-17.
31. Apostólico MR, Nóbrega CR, Guedes RN, Fonseca RMGS, Egry EY. Características da violência contra a criança em uma capital brasileira. Rev Latino-Am Enfermagem. 2012; 20(2):266-73.
32. Batista JMS, Trigueiro TH, Lenardt MH, Mazza VA, Labronici LM. O modelo bioecológico: desvendando contribuições para a práxis da enfermagem diante da violência doméstica. Esc. Anna Nery. 2013 Mar; 17(1): 173-8.
33. Saraiva RJ, Rosas AM, Valente GS, Viana LO. Qualificação do enfermeiro no cuidado a vítimas de violência doméstica infantil. Cienc Enferm. 2012; 18(1):17-27.
34. Palmezoni VP, Miranda FJ. A identificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes pelo agente comunitário de saúde. Saúde Coletiva. 2011; 8(49): 88-92.
35. Lopes NR, Eisenstein E, Williams LC. Abusive head trauma in children: a literature review. J Pediatr (Rio J). 2013; 89(5):426-33.
36. Barbosa PZ, Pegoraro RF. Violência doméstica e psicologia hospitalar: possibilidades de atuação diante da mãe que agride. Saude soc., São Paulo, 2008; 17(3): 77-89.
37. Algeri S, Souza LM. Violência contra crianças e adolescentes: um desafio no cotidiano da equipe de enfermagem. Rev. Latino-Am. 2006; 14(4): 625-31.
38. Ramos MLOC, Silva AL. Estudo Sobre a Violência Doméstica Contra a Criança em Unidades Básicas de Saúde do Município de São Paulo – Brasil. Saúde Soc. São Paulo. 2011, 20 (1): 136-46.
39. Amorim TM, Paiva CJS, Amorim CSC. Abuso físico em crianças: aspectos clínicos e jurídicos. Rev. Para. Med, 2012; Jan-Mar; 26(1).
40. Andrade, EM et al. A visão dos profissionais de saúde à violência doméstica contra crianças e adolescentes: um estudo qualitativo. Saúde. Soc. São Paulo, 2011, 20(1).
41. Lima DVM. Desenhos de pesquisa: uma contribuição ao autor. Online braz. J. nurs. 2011; Abr-Ago; 10(2).
42. Poletto M, Koller SH. Contextos ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Estudos de Psicologia. 2008; 25(3): 405-16.
43. Lordello SR, Santos MCLO. Contribuições Conceituais e Metodológicas do Modelo Bioecológico para a Compreensão do Abuso Sexual Intrafamiliar. PSICO. 2012; 43(2): 260-9.
44. Vituri DW, Matsuda LM. Validação de conteúdo de indicadores de qualidade para avaliação do cuidado de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP. 2009; 43(2):429-37.
45. Rubio DM, Berg-Weger M, Tebb SS, Lee ES, Rauch S. Objectifying content validity: conducting a content validity study in social work research. Soc Work Res. 2003;27(2):94- 111.
46. Boulkedid R, Abdoul H, Loustau M, Sibony O, Alberti C. Using and Reporting the Delphi Method for Selecting Healthcare Quality Indicators: A Systematic Review. 2011; 6(6).
47. Revoredo LS, Maia RS, Torres GV, Maia EMC. O uso da técnica Delphi na saúde: uma revisão integrative de estudos brasileiros. Arq. Ciênc. Saúde. 2015 jan-mar; 22(2) 16-21.
48. García VM, Suárez MM. El método Delphi para la consulta a expertos en la investigación científica. Rev Cub Salud Pública. 2013;39(2):253-67.
49. Scarparo AF, Laus AM, Azevedo ALCS, Freitas MRI, Gabriel CS, Chaves LDP. Reflexões sobre o uso da técnica delphi em pesquisas na enfermagem. Rev Rene. 2012; 13(1): 242- 51.
50. Alexandre NM, Coluci MZ. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(7):3061-8.
51. Polit DF, Beck CT, Owen SV. Focus on Research Methods Is the CVI an Acceptable Indicator of Content Validity? Appraisal and Recommendations. Researchin Nursing & Health 2007; 30: 459–67.
52. Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde, Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012: aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
APÊNDICE 1
Carta convite enviada aos juízes para participação da primeira fase Delphi
Prezado(a) Sr(a),
Convidamos-no(a) para participar voluntariamente do estudo intitulado Criação e validação de um instrumento para identificação de violência em crianças.
Este estudo tem como objetivo desenvolver e validar o conteúdo de um instrumento para identificação de violência infantil para profissionais de saúde. Trata-se de uma pesquisa de Mestrado vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCSA), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que tem como pesquisadora responsável a Mestranda Luciana da Silva Revorêdo sob a orientação da Professora Doutora Eulália Maria Chaves Maia.
O Sr(a) foi selecionado via a Plataforma Lattes para ser juiz e avaliar o instrumento elaborado, participando da primeira rodada de conteúdo do instrumento. O estudo poderá contribuir para a identificação da violência infantil, possibilitando uma assistência de maior qualidade às crianças. Destaca-se também a possibilidade de favorecer a ampliação do conhecimento sobre a temática e produção científica.
Assim, poderá concordar ou discordar em participar da pesquisa e poderá desistir de sua participação em qualquer etapa desta. Ademais, estamos encaminhando via anexo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) da pesquisa, que deverá ser assinado eletronicamente ou escaneado e encaminhado, em caso de concordância de participação; bem como o instrumento para identificação de violência infantil. A pesquisa seguiu as exigências da Resolução nº466/12-CONEP e foi aprovada pelo Comitê de ética em pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes, parecer 574.076.
Por fim, segue o link para o questionário avaliador do instrumento para identificação de violência infantil:
https://docs.google.com/forms/d/1DNNrpbFhwlcZq1_UNXsGEdbF0WKAbVnmiht6U eHWLLE/viewform
Atenciosamente,
Professora Associada IV da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), vinculada ao Curso de Graduação em Psicologia e Orientadora credenciada para Mestrado e Doutorado nos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCSA), e Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI)
Endereço: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Departamento de Psicologia. Campus Universitário. Lagoa Nova. CEP: 59072-070 - Natal, RN – Brasil. Telefone: (84) 3215-3590. Ramal: 220. Fax: (84) 3215- 3589
Luciana da Silva Revorêdo
Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCSA), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Endereço: Av. Petra Kelly, 1148. Nova Parnamirim. CEP: 59152-330. Parnamirim/RN. Telefone: (84) 8879-4133. E-mail: lucianasrevoredo@gmail.com.br
APÊNDICE 2
Carta convite enviada aos juízes para participação da segunda fase Delphi
Prezado (a),
Agradecemos sua participação na primeira etapa do estudo Criação e validação de um instrumento para identificação de violência em crianças. Salientamos a importância da continuidade do processo de validação do conteúdo do questionário. Assim, reinteramos o convite para a participaçãoda segunda etapa da pesquisa. Em anexo, estamos encaminhando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido referente ao estudo, que poderá ser assinado eletronicamente ou escaneado e, se possível, encaminhado por e-mail.
Neste segundo momento, estamos resubmetendo o instrumento para sua análise, após a reformulação dos itens conforme o índice de concordância kappa e o índice de validade de conteúdo obtido por cada quesito, e as sugestões dos juízes.
Segue anexo com o instrumento para identificação de violência contra criança. Abaixo, o link para o questionário avaliador:
https://docs.google.com/forms/d/1f8sEpLJxWpcmpBuH3- a7trSB4bwX9djFP_chFAWUQdo/viewform
Atenciosamente,
Eulália Maria Chaves Maia Professora Associada IV da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), vinculada ao Curso de Graduação em Psicologia e Orientadora credenciada para Mestrado e Doutorado nos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCSA), e Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) Endereço: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Departamento de Psicologia. Campus Universitário. Lagoa Nova. CEP: 59072-070 - Natal, RN – Brasil. Telefone: (84) 3215-3590. Ramal: 220. Fax: (84) 32153589
Luciana da Silva Revorêdo Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCSA), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Endereço: Av. Petra Kelly, 1148. Nova Parnamirim. CEP: 59152-330. Parnamirim/RN. Telefone: (84) 8879-4133. E-mail: lucianasrevoredo@gmail.com.br
APÊNDICE 3
Carta convite enviada aos juízes para participação da terceira fase Delphi
Prezado(a) Sr(a),
Agradecemos por sua participação e enorme contribuição na primeira fase de validação de conteúdo do Instrumento para identificação de violência em crianças. As avaliações dos juízes foram analisadas por meio do IVC e Kappa, sendo que apenas o item 27 ainda não alcançou bons índices matemático-estatísticos (K=0,50; IVC= 0,81), indicando que ainda há pouca concordância quanto à relevância desse quesito. Desta forma, considerando o que é posto pela literatura na temática, apenas o item referido recebeu reformulações segundo as sugestões dos especialistas.
Assim, pedimos novamente que avaliem o instrumento e indiquem a permanência ou não do item, em mais uma etapa de avaliação – essencial para a finalização do instrumento e estudo.
A participação dos juízes nesta etapa é de fundamental importância para validação final dos instrumentos. Em anexo, estamos encaminhando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido referente ao estudo, que poderá ser assinado eletronicamente ou escaneado e, se possível, encaminhado por e-mail.
Segue anexo com o instrumento reformulado.
Por fim, segue o link para o questionário avaliador do instrumento para identificação de
violência infantil: https://docs.google.com/forms/d/18_8tY9SGLhZJcfE5_pxvFqwsO6fnEgmQ-- 7jmlsVMnU/viewform Atenciosamente,
Eulália Maria Chaves Maia Professora Associada IV da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), vinculada ao Curso de Graduação em Psicologia e Orientadora credenciada para Mestrado e Doutorado nos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCSA), e Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) Endereço: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes,
Departamento de Psicologia. Campus Universitário. Lagoa Nova. CEP: 59072-070 - Natal, RN – Brasil. Telefone: (84) 3215-3590. Ramal: 220. Fax: (84) 32153589
Luciana da Silva Revorêdo Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCSA), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Endereço: Av. Petra Kelly, 1148. Nova Parnamirim. CEP: 59152-330. Parnamirim/RN. Telefone: (84) 8879-4133. E-mail: lucianasrevoredo@gmail.com.br
APÊNDICE 4
INSTRUMENTO PARA A IDENTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇA
Objetivo do instrumento: auxiliar equipes multiprofissionais de saúde na identificação de violência contra criança (até 12 anos).
Orientações:
O instrumento apresenta sinais e sintomas indicadores de violência contra criança com respostas “Sim”, “Não”, e “Não se aplica”.
Pode ser preenchido por qualquer profissional de saúde, em situações de suspeita de maus tratos ou violência contra criança, nos diversos âmbitos de atuação. Caso o