• Nenhum resultado encontrado

A metodologia para a realização deste estudo foi planejada durante o período do mestrado (2004 a 2008), quando na época foi desenvolvido o trabalho de doutorado da pós- graduanda Lúcia Dantas Leite, sob a orientação do Professor Dr. José Brandão Neto, intitulado “Sensibilidade da cinética do zinco e avaliação nutricional em crianças submetidas ao teste venoso de tolerância ao zinco”. E nessa oportunidade, participei como colaboradora.

O motivo pelo qual nos levou a desenvolvê-lo foi que os resultados preliminares da pesquisa supracitada mostraram-se instigantes, pois revelava que o zinco aumentava os valores plasmáticos de GH, IGF1 e IGFBP3 com a dose oral de 5 mg Zn/dia. Esse trabalho preliminar foi publicado no Journal of Pediatric Endocrinology and Metabolism (Alves CX, Vale SHL, Dantas MMG, Maia AA, Franca MC, Marchini JS, Leite LD, Brandao-Neto J: Positive effects of zinc supplementation on growth, GH, IGF1, and IGFBP3 in eutrophic children. Journal of Pediatric Endocrinology and Metabology 25: 881 - 887, 2012.) e foi assunto de dissertação da aluna Camila Xavier Alves. Portanto, visando aprimorar e aprofundar tais resultados e desvendar os desafios da temática relacionada com “zinco e crescimento infantil” foi traçado um novo desenho metodológico.

O modelo metodológico do presente estudo contou com a participação multidisciplinar de farmacêuticos, médico, nutricionistas e estatístico, e foi aplicado para avaliar o efeito da suplementação oral de zinco sobre a secreção hormonal de GH, IGF1, IGFBP3, OCN e ainda da ALP.

Houve a incessante preocupação com o rigor metodológico durante o desenvolvimento do estudo, o qual foi cuidadosamente delineado com a finalidade de precisão, fidedignidade e reprodutibilidade. Podemos considerar que os objetivos propostos foram contemplados e sua

realização foi satisfatória, juntamente com a equipe multidisciplinar. Além disso, o que estava proposto no projeto inicial foi executado com devidos ajustes, os quais contribuíram para a melhoria do presente estudo, dentro das circunstâncias vivenciadas.

A análise estatística foi cuidadosamente realizada, mediante escolha adequada dos testes e orientação de um profissional qualificado. Mostrou-se relevante, em nosso estudo, pois assegurou, mediante significância, as conclusões geradas. Portanto, os resultados obtidos proporcionaram novas informações para compreender a complexa relação existente entre zinco e crescimento infantil, certamente essenciais para a comunidade científica.

Ao longo do estudo, observamos que não é fácil trabalhar com pesquisas envolvendo seres humanos, especialmente crianças, por se tratar de um estudo prospectivo de intervenção, que requer testes dinâmicos e coletas sucessivas de materiais biológicos, além de jejum muito prolongado. No entanto, tivemos boa adesão por parte das crianças e seus respectivos responsáveis, além do prestimoso apoio e receptividade dos diretores e professores das escolas participantes.

Almejando uma publicação em um periódico internacional de impacto, o manuscrito oriundo deste estudo foi submetido ao American Journal Experts (USA) para revisão do inglês. A futura publicação contribuirá, notoriamente, com novos conhecimentos. Por sua originalidade, acreditamos na nossa colaboração intelectual à pesquisa e, principalmente, aos investigadores de temas semelhantes ou relacionados.

Em relação à prática docente, a pós-graduação stricto senso me permitiu atuar, entre 2010 e 2012, como docente no Curso de Nutrição da Universidade Potiguar, possibilitando agregar melhor entendimento da vida acadêmica, participar de orientações e bancas de defesa de trabalhos de conclusão de curso (TCC), e contribuir com o desenvolvimento de projetos de especialização do tipo lacto senso em Nutrição Clínica.

Nutrição de uma instituição de ensino superior denominada Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC, desde janeiro de 2013, desenvolvendo atividades relacionadas com ensino, pesquisa e extensão. Dentre as atividades, participo como membro da Comissão Própria de Avaliação, representando os docentes da área da saúde, analisando as avaliações institucionais realizadas por discentes e docentes e membro do Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos contribuindo com a relatoria de projetos de pesquisa de discentes e docentes da própria instituição e de outras instituições de ensino superior da região. Coordeno as ações integradas do NENUT (Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Nutrição). Além das aulas para a graduação do Curso de Nutrição, ministro também aulas para residência multiprofissional e residência médica do Hospital Municipal São José e Maternidade Darcy Vargas, ambos são hospital escola, com os módulos de metodologia da pesquisa científica, bioestatística e epidemiologia.

Durante a trajetória da pós-graduação, alguns artigos foram submetidos e/ou publicados em periódicos de circulação internacional, tais como:

 Leite LD, Rocha ÉDM, Almeida MG, Rezende AA, da Silva CA, França MC, Marchini JS, Brandão-Neto J: Sensitivity of zinc kinetics and nutritional assessment of children submitted to venous zinc tolerance test. J Am Coll Nutr 28:405-412, 2009.  Santos MGN, Baracho MFP, Vale SHL, Leite LD, Rocha ÉDM, Brito NJN, França

MC, Almeida MG, Chiquetti SC, Marchini JS, Brandão-Neto, José. Kinetics of zinc status and zinc deficiency in Berardinelli-Seip syndrome. Journal of Trace Elements in Medicine and Biology, v. 26, p. 7-12, 2012. (Apêndice 1).

 Rocha ÉDM, Brito NJN, Alves CX, Almeida MG, Brandão-Neto J. Zinc regulation of GH, IGF1, IGFBP3, and OCN in healthy and eutrophic children. Submitted to Nutrition and Metabolism (USA).

Brandão-Neto J. Oral zinc supplementation can decrease the serum iron profile of healthy schoolchildren. Submitted to Biological Trace Element Research (USA).  Dantas MMG, Rocha EDM, Alves CX, Brandão-Neto J. Bioelectrical impedance

vector as a method to evaluate zinc supplementation in prepubertal children. Submitted to Clinical Nutrition (USA).

A conclusão do Doutorado representará para mim uma conquista vitoriosa. Entretanto, não estagna a necessidade e o desejo que sinto de abarcar novos projetos, como o pós- doutorado como meta futura que pretendo ainda alcançar. Além disso, a capacitação adquirida durante o período de mestrado e doutorado (2004 a 2013) e o ganho intelectual, traduzem-se num preparo mais seguro para o seguimento da carreira acadêmica.

7. REFERÊNCIAS

1. Endre L, Beck FWJ, Prasad AS. The role of zinc in human health. J Trace Elem Exp Med 3: 337-375, 1990.

2. Prasad AS. Discovery of human zinc deficiency: its impact on human on health and disease. Adv Nutr 4: 176-190, 2013.

3. Mafra D, Cozzolino SMF. The importance of zinc in human nutrition.Rev Nutr 17:79-87, 2004.

4. Stefanidou M, Maravelias C, Dona A, Spiliopoulou C. Zinc: a multipurpose trace element. Arch Toxicol 80:1-9, 2006.

5. Person OC, Botti AS, Feres MCLC. Clinical repercussions of zinc deficiency in human beings.Arq Med ABC 31:46-52, 2006.

6. Saper RB, Rash R. Zinc: an essential micronutrient. Am FamPhysician 79:768-778, 2009. 7 International Zinc Nutrition Consultative Group (IZiNCG), Brown KH, Rivera JA, Bhutta Z, Gibson RS, King JC et al. Assessment of the risk of zinc deficiency in populations and options for its control. Food Nutr Bull 25: S99-S203, 2004.

8. Gibson RS, Hess SY, Hotz C, Brown KH. Indicators of zinc status at the population level: a review of the evidence. Br J Nutr 99: S14-S23, 2008.

9 Lowe NM, Fekete K, Decsi T. Methods of assessment of zinc status in humans: a systematic review. Am J Clin Nutr 89: S2040-S2051, 2009.

10. Ryu MS, Langkamp-Henken B, Chang SH, Shankar MN, Cousins RJ. Genomic analysis, cytokine expression, and microRNA profiling reveal biomarkers of human dietary zinc depletion and homeostasis. Proc Natl Acad Sci USA 108: 20970-20975, 2011.

Leite LD, Brandão-Neto J. Oral zinc supplementation may improve cognitive function in schoolchildren. Biol Trace Elem Res 155: 23–28, 2013.

12. Hotz C, Brown KW. Assessment of the risk of zinc deficiency in populations and options for its control.International zinc nutrition consultative group (IZiNCG). Food Nutr Bull 25: S91-S204, 2004.

13. Krishna SS, Mamjumbar I, Grishin NV. Structural classification of zinc fingers. Nucleic Acids Res 31: 532-550, 2003.

14. Imamoğlu S, Bereket A, Turan S, Taga Y, Haklar G: Effect of zinc supplementation on growth hormone secretion, IGF-I, IGFBP-3, somatomedin generation, alkaline phosphatase, osteocalcin and growth in prepubertal children with idiopathic short stature. J Pediatr Endocrinol Metab 18: 69–74, 2005.

15. Yu ZP, Le GW, Shi YH: Effect of zinc sulphate and zinc methionine on growth, plasma growth hormone concentration, growth hormone receptor and insulin-like growth factor-I gene expression in mice. Clin Exp Pharmacol Physiol 32: 273-278, 2005.

16. LaBella F, Dular R, Vivian S, Queen G: Pituitary hormone releasing or inhibiting activity of metal ions present in hypothalamic extracts. Biochem Biophys Res Comm 52: 786-791, 1973.

17. Sun P, Wang S, Jiang Y, Tao Y, TianY, Zhu K, Wan H, Zhang L, Zhang L: Zip1, zip2, and zip8 mRNA expressions were associated with growth hormone level during the growth hormone provocation test in children with short stature. Biol Trace Elem Res 155: 11-22, 2013.

18. Herington AC: Effect of zinc on the binding and action of GH in isolated rat adipocytes. Biochem Int 11: 853–862, 1985.

19. Petkovic V, Miletta MC, Eblé A, Iliev DI, Binder G, Flück CE, Mullis PE: Effect of zinc binding residues in growth hormone (GH) and altered intracellular zinc content on

regulated GH secretion. Endocrinology 2013 Aug 22. [Epub ahead of print].

20. Cesur Y, Yordaman N, Doğan M: Serum insulin-like growth factor-I and insulin-like growth factor binding protein-3 levels in children with zinc deficiency and the effect of zinc supplementation on these parameters. J Pediatr Endocrinol Metab 22: 1137-1143, 2009.

21. Nakamura T, Nishiyama S, Futagoishi-Suginohara Y, Matsuda I, Higashi A: Mild to moderate zinc deficiency in short children: effect of zinc supplementation on linear growth velocity. J Pediatr 123: 65−69, 1993.

22. Hammond GL, Avvakumov GV, Muller YA. Structure/function analyses of human sex hormone-binding globulin: effects of zinc on steroid-binding specificity. J Steroid BiochemMolBiol 85:195-200, 2003.

23. Karaca Z, Tanriverdi F, Kurtoglu S, Tokalioglu S, Unluhizarci K, Kelestimur F. Case report. Pubertal arrest due to Zn deficiency. The effect of zinc supplementation. Hormones 6: 71-74, 2007.

24. Li YV. Zinc and insulin in pancreatic beta-cells.Endocrine.2013 Aug 24.[Epub ahead of print].

25. Yamaguchi M, Inamoto K. Differential effects of calcium-regulating hormones on bone metabolism in weanling rats orally administered zinc sulphate. Metabolism 35: 1044– 1047, 1986.

26. Ertek S, Cicero AFG, Caglar O, Erdogan G. Relationship between serum zinc levels, thyroid hormones and thyroid volume following successful iodine supplementation. Hormones 9: 263-268, 2010.

27. Kwun I-S, Cho Y-E, Lomeda R-A R, Shin H-I, Choi J-Y, Kang Y-H, Beattie JH. Zinc deficiency suppresses matrix mineralization and retards osteogenesis transiently with catch-up possibly through Runx 2 modulation. Bone 46: 732–741, 2010.

28. Alves CX, Vale SHL, Dantas MMG, Maia AA, Franca MC, Marchini JS, Leite LD, Brandao-Neto J: Positive effects of zinc supplementation on growth, GH, IGF1, and IGFBP3 in eutrophic children. J Pediatr Endocrinol Metab 25: 881–887, 2012.

29. Oner G, Bhaumick B, Bala RM: Effect of zinc deficiency on serum somatomedin levels and skeletal growth in youngrats. Endocrinology 114:1860–1863, 1984.

30. Dattani MT, Hindmarsh PC, Brook CG, Robinson IC, Weir T, Marshall NJ: Enhancement of GH bioactivity by zinc in theelutedsta in assay system. Endocrinology 133: 2803–2808, 1993.

31. Lefebvre D, Beckers F, Ketelslegers JM, Thissen JP: Zinc regulation of insulin-like growth factor-I (IGF-I), growth hormone receptor (GHR) and binding protein (GHBP) gene expression in rat culture dhepatocytes. Mol Cell Endocrinol 138:127-136, 1998. 32. Juul A, Dalgaard P, Blum WF, Bang P, Hall K, Michaelsen KF, Müller J, Skakkebaek NE:

Serum level sofinsulin-like growth factor (IGF)-binding protein-3 (IGFBP-3) in healthy infants, children, and adolescents: there lation to IGF-I, IGF-II, IGFBP-1, IGFBP-2, age, sex, body mass index, and pubertal maturation. J Clin Endocrinol Metab 80: 2534-2542, 1995.

33. Hadley KB, Newman SM, Hunt JR:

Dietaryzincreducesosteoclastresorptionactivitiesandincreasesmarkersofosteoblastdifferent iation, matrix maturation, and mineralization in the long bone sofgrowing rats. J Nutr Biochem 21: 297–303, 2010.

34. MacDonald RS: The role of zinc in growth and cell proliferation. J Nutr130:S1500–S1508, 2000.

35. Ninh NX, Thissen JP, Maiter D, Adam E, Mulumba N, Ketelslegers JM: Reduced liver insulin-like growth factor-I gene expression in young zinc-deprived rats is associated with a decrease in liver growth hormone (GH) receptors and serum GH-binding protein. J

Endocrinol 144:449−456, 1995.

36. Neve A, Corrado A, Cantatore FP: Osteocalcin: skeletal and extra-skeletal effects. J Cell Physiol 228: 1149-1153, 2013.

37. Bayer M: Reference value so fosteocalcinandpro collagentype I N-propeptide plasma levels in a healthy Central European population aged 0-18 years. Osteoporose Int 2013 Aug 22 [Epubaheadofprint].

38. Nagata M, Lönnerdal B: Role of zinc in cellular zinc trafficking and mineralization in a murine osteoblast-like cellline. J Nutr Biochem 22: 172-178, 2011.

39. Tanner JM, Whitehouse RH: Clinical longitudinal standards for height, weight, height velocity, weight velocity and stages of puberty. Arch Dis Child 51:170–179, 1976.

40. Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary reference intakes for vitamin A, vitamin K, arsenic, boron, chromium, copper, iodine, iron, manganese, molybdenum, nickel, silicon, vanadium, and zinc. The National Academies Press, Washington, DC, USA, 2003.

41. Onis, M, Onyango, AW, Borghi, E, Siyam, A, Nishida, C, and Siekmann, J: Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Organ 85: 660–667, 2007.

42. World Health Organization. Growth reference data for 5-19 years [online], 2007. Available from www.who.int/growthref/en/ [accessed 15 February 2013].

43. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Programa de Apoio à Nutrição [online], 2007. Available from http://sourceforge.net/projects/nutwin/ [accessed 12 March 2013]. 44. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Núcleo de Estudos e Pesquisas em

Alimentação (NEPA): Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO). 4ed, NEPA-UNICAMP, Campinas, Brazil, 2011.

2001. Available from http://www.fao.org/docrep/007/y5686e/y5686e00.htm. [accessed 10 March 2013.

46. Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary reference intakes (DRIs) for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein, and amino acids.The National Academies Press, Washington, DC, USA, 2005.

47. Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary reference intakes for calcium and vitamin D. The National Academies Press, Washington, DC, USA, 2011.

48. Berdanier CD. Advanced Nutrition.Micronutrients. Boca Ratón: CRC Press; 1998.

49. Leite LD, Rocha EDM, Almeida MG, Rezende AA, da Silva CA, França MC, Marchini JS, Brandão-Neto J: Sensitivity of zinc kinetics and nutritional assessment of children submitted to venous zinc tolerance test. J Am Coll Nutr 28: 405-412, 2009.

50. Lowe NM, Fekete K, Decsi T. Methods of assessment of zinc status in humans: a systematic review. Am J Clin Nutr 89: S2040-S2051, 2009.

APÊNDICE 1

Journal of the American College of Nutrition, Vol. 28, No. 4, 405–412 (2009)Published by the American College of Nutrition

APÊNDICE 3

Figura 1: zinco sérico (A); área sob a curva de zinco (B) e zinco ingerido e suplementado (C) nos grupos controle e experimental. Valores expressados em média ± erro padrão da média. P nível de significância de 5%.

APÊNDICE 4

Figura 2: concentrações plasmáticas de GH (A), IGF1 (B), IGFBP3 (C) e OCN (D) nos grupos controle e experimental durante a administração intravenosa com o elemento zinco. Valores expressados em média ± erro padrão da média. P nível de significância de 5%.

APÊNDICE 5

Figura 3: área sob a curva de zinco e IMC (A), GH (B), IGF1 (C), IGFBP3 (D), OCN (E) e IGF1 versus IGFBP3 (F) no grupo experimental após a suplementação oral com o elemento zinco. Valores expressados como coeficientes de determinação (R2). P nível de significância de 5%.

APÊNDICE 6

Tabela 1: valores de ingestão de energia e nutrientes antes e após a suplementação oral com o elemento zinco nos grupos controle e experimental, comparada com as recomendações segundo gênero e idade. Valores expressados em média ± erro padrão da média. P nível de significância de 5%.

APÊNDICE 7

Tabela 2: Valores de peso corporal, estatura e IMC obtidos antes e após a suplementação oral com o elemento zinco nos grupos controle e experimental. Valores expressados em média ± erro padrão da média. P nível de significância de 5%.

Documentos relacionados