• Nenhum resultado encontrado

Como ter acesso à sala Pró-aluno?

No documento DÚVIDAS FREQUENTES DA PÓS- GRADUAÇÃO (páginas 8-0)

O uso da Sala Pró-Aluno (Sala 26) é de uso exclusivo das/os estudantes da Pós- graduação em Antropologia Social, que são responsáveis pelos equipamentos nela existentes. Para ter acesso à sala, a/o estudante deverá proceder ao cadastramento biométrico junto à secretaria. A sala dispõe de computadores, mesas de estudo, ar condicionado, armários, água, microondas, sala de reunião e espaço para uso de notebooks e fica disponível no mesmo horário de funcionamento do prédio da Sociais. Consulte a segurança para dias

9 e horários.

8. Quais são as disciplinas obrigatórias? Devo concluir quantos créditos ao todo?

Os cursos de Mestrado, Doutorado e Doutorado Direto exigem o cumprimento de créditos obtidos em disciplinas obrigatórias e eletivas.

São obrigatórias no Mestrado o cumprimento de 3 disciplinas ofertadas pelo PPGAS: a) Teorias Antropológicas Clássicas; b) Teorias Antropológicas Modernas e; c) Metodologia de Projeto.

No Doutorado é obrigatória a disciplina Metodologia de Projeto II.

No Doutorado Direto, são obrigatórias: a) Teorias Antropológicas Clássicas;

b) Teorias Antropológicas Modernas e; c) Metodologia de Projeto II

Atenção: Estudantes de Doutorado com Mestrado no PPGAS não podem se matricular nas disciplinas obrigatórias do Mestrado novamente.

Estudantes de Doutorado com Mestrado fora do PPGAS podem se matricular nas disciplinas obrigatórias Teorias Antropológicas Clássicas e Teorias Antropológicas Modernas, como eletivas.

Cada disciplina obrigatória cumprida equivale a 8 créditos.

As disciplinas eletivas, podem ser cumpridas entre as ofertadas pelo PPGAS ou fora dele. Em todo caso, é recomendável que a/o estudante as selecionem em diálogo com seu/sua orientador/a.

Ao término do curso as/os estudantes devem ter cumprido créditos de no mínimo:

Mestrado: A/o estudante deve cumprir 96 unidades de crédito, sendo 40 unidades de crédito em disciplinas (dentre as quais as 3 disciplinas obrigatórias) e 56 unidades de crédito na confecção da dissertação.

Doutorado: A/o estudante portador de título de mestre pela USP, de validade nacional, ou pela USP reconhecido, deve cumprir 192 unidades de crédito, sendo 32 unidades de crédito em disciplinas e 160 unidades de crédito na confecção da tese.

Doutorado direto: A/o estudante deve cumprir 232 unidades de crédito, sendo 72 unidades de crédito em disciplinas e 160 unidades de crédito na confecção da tese.

10 Créditos especiais: Poderão ser computados, no total de créditos mínimos exigidos em disciplinas, até 8 créditos, para o Mestrado, e até 16 créditos, para Doutorado e Doutorado Direto, após análise da CCP, à/ao estudante que desenvolver uma ou mais das atividades, nos termos do Regulamento do Programa (consultar o site do PPGAS).

IMPORTANTE:

A. Cabe exclusivamente às/aos estudantes atenção à quantidade mínima de créditos exigidos para o exame de qualificação, que poderão ser cumpridos em obrigatórias ou eletivas.

B. As/os estudantes têm ainda a opção de cursar disciplinas em outros Programas da FFLCH, efetuando sua matrícula diretamente via JANUS, ou ainda em um programa de pós-graduação reconhecido fora da USP.

Atenção: Disciplina cursada fora da USP em programa de Pós-Graduação reconhecido poderá ser aceita para contagem de créditos até o limite de um terço do valor mínimo exigido em cada curso.

C. Quando da realização de cursos fora da USP, é necessário solicitar o reconhecimento dos créditos obtidos junto à CCP. O pedido de reconhecimento deve ser encaminhado à CCP assim que a/o estudante dispuser do comprovante final de realização da disciplina, para evitar demora na contagem de créditos, essencial para a realização do exame de qualificação. As solicitações devem ser feitas junto à secretaria do programa.

8.1 A preparação pedagógica e a monitoria são obrigatórias?

O Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) destina-se a aprimorar a formação do pós-graduando para as atividades didáticas de graduação e sua composição consiste em duas etapas: 1.Preparação Pedagógica; 2.Estágio Supervisionado em Docência.

Inscrições, normas e prazos para o PAE são estabelecidos por meio de editais semestrais publicados na página do Serviço de Pós-Graduação da FFLCH (<https://pos.fflch.usp.br/programa-de-aperfeicoamento-de-ensino-pae >).

A realização dessas etapas é obrigatória para bolsistas CAPES ou CNPq do Programa.

9. Exame de Proficiência em Língua Estrangeira

A proficiência em língua estrangeira será exigida até a data de inscrição no exame de qualificação (verificar através da ficha Janus). As/os estudantes do mestrado e do doutorado deverão demonstrar proficiência em inglês, francês

11 ou espanhol.

Conforme o novo Regulamento do PPGAS, em vias de aprovação, para o Mestrado, Doutorado e Doutorado Direto, será exigida a proficiência em uma das seguintes línguas estrangeiras: inglês, francês ou espanhol.

Para o Mestrado, será exigida a proficiência em uma das seguintes línguas estrangeiras: inglês, francês ou espanhol.

Para o Doutorado com título de mestre será exigida a proficiência em uma das seguintes línguas estrangeiras: o candidato deverá demonstrar proficiência em duas línguas estrangeiras: inglês, francês ou espanhol, distinta da avaliada e aprovada no mestrado.

9.1 Comprovação da Proficiência

A comprovação da proficiência em língua estrangeira poderá ser feita por meio da apresentação do certificado. O PPGAS aceitará os exames realizados junto ao Centro de Línguas da FFLCH, bem como os certificados expedidos pelas instituições reconhecidas pelas instâncias diplomáticas dos respectivos países.

A comprovação poderá ser obtida também através de aprovação em exame específico, ministrado pelo PPGAS. Serão aplicadas gratuitamente provas de proficiência para todos as/os estudantes interessada/os, de acordo com as regras, instruções e calendário previamente divulgados pela Secretaria.

Caso a/o aluna(o) seja ingressante do mestrado e já tenha algum certificado de proficiência, basta enviar para a secretaria do PPGAS. Caso a/o aluna(o) seja ingressante do doutorado: (1) para comprovar proficiência na primeira língua, basta enviar o comprovante obtido no mestrado (através de algum documento institucional); (2) para comprovar proficiência na segunda língua, basta apresentar um certificado de proficiência em outra língua estrangeira (distinta do mestrado) ou realizar uma prova até o prazo da qualificação.

Em 2022, daremos seguimento à iniciativa de 2021, na qual o PPGAS USP ofereceu a suas/seus discentes a possibilidade de participarem de oficinas de inglês instrumental como alternativa ao exame de proficiência na língua inglesa.

A iniciativa, baseada em projetos já testados no ciclo de disciplinas obrigatórias de Antropologia na graduação, mostrou-se positiva tanto por viabilizar a criação de estratégias de compreensão e decodificação de textos por pessoas com pouco ou nenhum conhecimento prévio do idioma quanto por ser uma opção à avaliação escrita. As oficinas foram pensadas para estudantes do PPGAS com pouca ou nenhuma experiência com o idioma e para aqueles que leem mas

12 desejam reciclar/aperfeiçoar as estratégias de leitura. Este ano o projeto segue com coordenação geral da coordenadora do PPGAS/USP, a Prof. Livre Docente Laura Moutinho e com as doutorandas Thais Tiriba (PPGAS/USP) e Carla Ribeiro (PPGAS/USP) na Coordenação pedagógica.

9.2 Candidata/os Estrangeiras/os

Às/aos candidatas/os estrangeiras/os é exigida a proficiência em português, realizada em exame específico, nos termos do Edital de seleção. A/o estudante estrangeira/o aprovada/o no CELPEBRAS, em nível intermediário ou avançado, será dispensada/dispensado da comprovação da proficiência em português.

À/ao candidata/o estrangeira/o que demonstrar proficiência em português no Mestrado, não será exigido o exame no Doutorado.

10. Quais são os procedimentos para a Qualificação?

O EXAME DE QUALIFICAÇÃO (EQ) é exigido tanto para o Mestrado quanto para o Doutorado. Para mais informações, consultar a página do PPGAS.

11. Sou obrigado a entregar o relatório de atividades anual?

Sim. Todas/os as/os estudantes do PPGAS, mesmo as/os bolsistas FAPESP, deverão enviá-lo por e-mail para o PPGAS (ppgas@usp.br), a equipe Sucupira e para seu/sua orientador/a na data definida pela CCP, acompanhado pela ficha da/o (sistema janus). O relatório deve conter informações substantivas e sucintas sobre: 1. Disciplinas realizadas, 2. Andamento da pesquisa, 3.

Participação em grupos de pesquisa e em eventos científicos, 4. Publicações realizadas no período, 5. Outras atividades relevantes (cf. modelo em nossa página, aba “discentes”). O relatório será avaliado pela CCP.

11.1 É preciso ter um currículo lattes?

Sim. Todas/os as/os estudantes devem possuir currículo lattes, mantendo-os atualizadmantendo-os (visitem a página do CNPq). Recomendammantendo-os fortemente que as/os estudantes também tenham contas atualizadas no ORCID e no Google Scholar.

12. Qual é a minha data limite para o depósito da dissertação/tese?

A data limite de depósito de dissertação ou tese encontra-se disponível na ficha do aluno, no sistema Janus, podendo variar de estudante para estudante. Por

13 exemplo, dois estudantes que entraram por meio do mesmo processo seletivo podem ter limites diferentes, já que estes são estabelecidos pelo sistema, em função do dia em que a matrícula da/o estudante foi cadastrada pelo Serviço de Pós-Graduação. Recomenda-se assim a consulta periódica à ficha do aluno no Sistema Janus.

12.1 Quais os procedimentos para o depósito da dissertação e tese?

O depósito deverá ser entregue no Serviço de Pós-Graduação, juntamente com os documentos exigidos: 1. Formulário para o depósito assinado pelo/a orientador/a; 2. Sugestão de banca (titular e suplente); 3. Termo de ciência e concordância.

O nº de exemplares impressos a serem entregues dependerá de quantos membros titulares optarem por receber o trabalho impresso. Essa consulta deverá ser feita à/ao docente convidado no momento de preenchimento da Sugestão de Banca (e, portanto, antes do depósito). Se a/o docente quiser receber o exemplar impresso além da versão em PDF (que é enviada a todos) essa opção deverá ser assinalada na Sugestão de Banca. Se nenhum/a docente se manifestar pelo recebimento do exemplar impresso, a/o estudante só precisa entregar uma via em capa dura e a versão digital. Os formulários de encaminhamento e outras informações encontram-se na página do Serviço de Pós-Graduação da FFLCH.

13. Bolsas de Estudos, Bolsa Sanduíche e outros Auxílios 13.1 Como faço para solicitar uma bolsa de Estudos?

O Programa não se compromete a conceder bolsas às/aos estudantes admitidas/os nos cursos de Mestrado, Doutorado e Doutorado Direto. As políticas de concessão de bolsas são de responsabilidade das agências de fomento.

O Programa organiza anualmente um Edital de Concessão de Bolsas de cota institucional (CAPES e CNPq), nos termos da Resolução PPGAS de 22.12.2017, disponível para consulta na página do Programa. Todas/os estudantes interessadas/os nessas bolsas devem se inscrever nesse Edital, que constituirá uma Comissão Avaliadora responsável por produzir uma ordem de classificação com base em variáveis socioeconômicas, às quais se atribuem pontuações e pesos específicos. As bolsas serão distribuídas conforme se tornarem disponíveis pelas agências de fomento à pesquisa ao longo de 2022, obedecendo à ordem de classificação produzida por meio do Edital de Concessão de Bolsas, cujo resultado será divulgado na página do Programa.

Quando contemplada/o com uma bolsa, a/o estudante deverá obedecer às condições impostas pelas agências de fomento, constantes do Termo de

14 Compromisso (consultar a página do Programa), que deve ser assinado no momento da concessão. Recomenda-se fortemente que todas/os as/os estudantes solicitem bolsas de mestrado e de doutorado junto à FAPESP (<https://fapesp.br/>), mesmo aqueles que tiverem bolsa CAPES ou CNPq.

No caso de cancelamento de bolsas da cota institucional (CAPES ou CNPq) em virtude de ter sido contemplado com bolsa FAPESP ou por ter adquirido vínculo empregatício, a/o estudante deve enviar um e-mail formalizando a desistência. Com o término do prazo para concluir o curso, a/o estudante que ainda tiver bolsa do Programa, terá de informar esta secretaria o momento do depósito da dissertação/tese no Serviço de Pós-Graduação da FFLCH, para o cancelamento da bolsa.

13.2 O que é Bolsa Sanduíche e como devo proceder para pleiteá-la?

Trata-se do intercâmbio dos cursos de pós-graduação do país com universidades no exterior, para a realização de estágios com duração de 4 até 12 meses. Em comum acordo com o/a orientador/a, a/o doutoranda/o poderá pleiteá-la junto às instituições de Fomento como CAPES, CNPq e FAPESP, buscando informações nos sites das agências. As/os estudantes que optarem pela CAPES, após terem feito sua inscrição on-line, entregarão na secretaria do PPGAS a documentação impressa e em pdf, para as providências necessárias, de acordo com as Orientações para Candidatura e o Calendário do PDEE. Consultar o site da CAPES: <https://www.gov.br/capes/pt-br>.

As solicitações de bolsas sanduíche junto ao CNPq, bem como as de estágios no exterior/FAPESP, obedecem às normas fixadas por essas agências, devendo ser a elas diretamente dirigidas.

13.3 Como devo solicitar auxílio para realização de pesquisa de campo e participação em eventos?

Todas as solicitações de apoio devem ser feitas mediante os formulários disponíveis em nossa página (abas: Discentes - Auxílio), que devem ser preenchidos e entregues na secretaria do PPGAS, junto com a documentação solicitada.

No caso dos apoios à pesquisa de campo serão lançados editais semestralmente. O auxílio privilegia estudantes sem bolsa, bolsistas CAPES e CNPq (mestrado).

No caso de apoio à participação em eventos científicos nacionais, eles se destinam a estudantes de mestrado e doutorado, que irão apresentar trabalhos individuais ou nos quais seja o autor principal. No caso de eventos científicos internacionais, eles se destinam exclusivamente a estudantes de doutorado, que irão apresentar trabalhos individuais ou nos quais seja o autor principal.

Maiores informações na página do Programa.

15 13.4 Que outros apoios o PPGAS oferece às/aos discentes?

O PPGAS oferece ainda apoio para a tradução de artigos a serem publicados em revistas estrangeiras, para os eventos das Sextas do Mês e para a revista Cadernos de Campo. Todos os formulários com as instruções para a solicitação dos apoios encontram-se no nosso site.

Devido a cortes de verba PROEX/CAPES, alguns desses pedidos estão temporariamente suspensos e outros sujeitos à análise.

14. Quais são as Linhas de Pesquisa?

LINHAS DE PESQUISA – 2021

O Relatório Sucupira exige o cadastramento de Linhas de Pesquisa que dividam não apenas as Produções Intelectuais do Programa, como também seus Projetos. É importante ressaltar que, para a Plataforma, cada Produção e cada Projeto pertence somente a uma Linha, mesmo que do ponto de vista acadêmico a pesquisa se relacione com outros campos de investigação.

Periodicamente o PPGAS realiza avaliação de suas linhas de pesquisa, considerando se, nessa nova configuração, o conjunto de suas pesquisas e produções estão devidamente contempladas e equilibradamente distribuídas. O Programa também busca meios de incentivar e valorizar a interlocução entre as linhas, através de sua representação na grade curricular de cada semestre da graduação e pós-graduação, das atividades nos diversos laboratórios, núcleos e grupos de pesquisa que reúnem a totalidade de docentes e discentes, na graduação e pós-graduação, além de pós-doutorandos e colaboradores externos em geral.

Em 2021, em razão da reconfiguração do corpo docente, da análise dos dados levantados para o relatório Sucupira para o quadriênio 2017/2020, da própria evolução das carreiras dos professores e de suas agendas de pesquisa – que sempre envolvem estudantes, egressos e demais pesquisadores dos grupos de estudos e investigação –, as linhas de pesquisa do PPGAS/USP passaram por uma reavaliação e ajuste. Cada linha abrange projetos de que são responsáveis ou participantes membros do corpo docente, aos quais se vincula a totalidade de discentes da pós-graduação, uma parcela de estudantes de graduação e participantes pós-doutorandos ou colaboradores externos dos grupos de pesquisa.

A totalidade de docentes coordena projetos de pesquisa com financiamento.

ESTUDOS AMERÍNDIOS

A linha de pesquisa abarca estudos dos regimes de pensamento e ação próprios aos coletivos ameríndios, a partir de suas mais diversas manifestações, com foco nas concepções nativas de vida social, pessoa, parentesco, política, meio ambiente, agricultura, direito indigenista, cosmologia, história, relações interétnicas,

16 formas expressivas etc., explorando sua irredutibilidade às categorias do pensamento e modos de ação ocidentais-modernos. Na abordagem dos processos históricos, busca-se registrar e compreender os modos como os povos nativos das Américas têm lidado com as consequências de sua incorporação forçada a Estados-Nação. Inclui pesquisadores do CEstA (Centro de Estudos Ameríndios) e do GRAVI (Grupo de Antropologia Visual).

PROJETOS

• Antropologia e meio ambiente: outras alteridades, novos pactos.

• Bases para um programa brasileiro de pesquisa intercultural e de fortalecimento da produção local de conhecimentos.

• Direitos dos Índios.

• Modos de relação de povos nativos das Américas.

• Estudo e tradução de poéticas ameríndias.

• Memórias e expressões ameríndias. Rumo aos arquivos e escolas indígenas diferenciados.

• Modelos e práticas do parentesco. Estudo comparativo dos sistemas de aliança na América do Sul tropical.

• Modos indígenas de conhecer e experimentos colaborativos.

• O contra-Estado indígena e a proposta cosmopolítica: conexões entre etnologia e science studies.

• Pajé e piwara. Redes sociocósmicas dos Mura no Baixo Madeira.

• Povos indígenas e comunidades locais tradicionais no Brasil. Contribuições para a biodiversidade, ameaças e políticas públicas.

• Práticas de conhecimento e produção de mundos em comparação.

• Sobre marcas do passado: arqueologia e conhecimento indígena na Amazônia.

• Territorialidades ameríndias e tradicionais. Estética da construção dos lugares.

ESTUDOS AFRICANOS E AFRO-DIASPÓRICOS

A linha de pesquisa volta-se para a compreensão dos processos socioculturais e políticos vivenciados pelas populações negras (em suas interações com diferentes grupos étnicos/raciais como asiáticos, brancos, árabes, entre outros) em países da África, no Brasil e em contextos afro-diaspóricos. Dirige especial atenção para as relações raciais, as religiões afro-brasileiras e africanas, interseccionalidades e marcadores sociais da diferença, os estudos de identidade étnica e racial, análises do processo colonial e das suas transformações e diferentes formas expressivas. Inclui pesquisadores do CERNE (Centro de Estudos de Religiosidades Contemporâneas e das Culturas Negras), do grupo de pesquisa em Etno-História, do NUMAS (Núcleo de Estudos de Marcadores Sociais da Diferença), do PAM (Pesquisas em Antropologia Musical), do GRAVI (Grupo de Antropologia

17 Visual), do LAPOD (Laboratório de Estudos Pós-Disciplinares) e do NAPEDRA (Núcleo de Antropologia da Performance e do Drama).

PROJETOS:

• Bacharéis, empregados e clérigos: um estudo sobre a dinâmica das interações sociais numa cidade sul-africana.

• Vidas conectadas em duas diferentes temporalidades: exclusão e medo, doenças e perdas no sul da África

• Brasil, iluminai os terreiros? - Religiões afro-brasileiras e cultura nacional:

entre a exaltação e a repressão.

• Cronotopos canibais: a coprodução de histórias, lugares e identificações.

• Diásporas criativas africanas em São Paulo: trilhas audiovisuais para a etnomusicologia.

• Uma Minas muito negra - Projeto Minas Mundo.

ANTROPOLOGIA DA HISTÓRIA/ HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA

A linha de pesquisa reúne tanto projetos de antropologia histórica, que recuam no tempo em função de temas e perspectivas antropológicas, quanto os que se voltam para a história da antropologia e para um reexame da produção antropológica em perspectiva comparada, buscando localizar redes transnacionais de profissionais e ideias, atentando para a circulação de práticas e objetos, sem esquecer as injunções institucionais e políticas que reverberam nos circuitos e produções. Reúne três tipos de estudos conectando antropologia e história de formas diversas, sobrepostas e inter-relacionadas: projetos de antropologia histórica, que mobilizam temas, debates e perspectivas típicos da antropologia para discutir diversos contextos socioculturais no passado; pesquisas de história da antropologia, que examinam o desenvolvimento da disciplina com particular foco na circulação de práticas, pessoas, ideias e objetos; estudos de antropologia da história, que analisam a produção de representações e narrativas históricas não-acadêmicas, relacionando-as a práticas de poder e resistência. Os três tipos são marcados por uma visão comparativa e transnacional sobre a história, no sentido mais amplo do termo. Inclui pesquisadores do ASA (Artes, Saberes e Antropologia), do CANIBAL (Grupo de Antropologia do Caribe Global), do Grupo Etno-História, do CEsTA (Centro de Estudos Ameríndios) e do NUMAS (Núcleo de Estudos de Marcadores Sociais da Diferença).

PROJETOS:

• Heródotos do Caribe Oriental: Representações da escravidão nas Antilhas.

• Histoires de l'anthropologie au Brésil (Bérose. Encyclopédie internationale des histoires d'anthropologie).

• Enciclopédia negra: biografias de afro-brasileiros da colonização à redemocratização.

18 CIDADES, ESPAÇOS E MOBILIDADES

A linha de pesquisa trata de estudos urbanos, especialmente em antropologia da e na cidade, em suas diferentes escalas e dimensões. Desenvolve investigações sobre formas de sociabilidade, socialidade e práticas culturais, bem como abordagens de formas de lazer e consumo no contexto urbano, incluindo temáticas de memória e patrimônio. Também realiza pesquisas sobre periferias, marginalidades e mundo do crime, usos e ocupações do espaço pelo direito à cidade e diferentes modalidades de ativismo, inclusive os religiosos e os que se reconhecem associados à militância em direitos humanos. Produz, ainda, reflexões

A linha de pesquisa trata de estudos urbanos, especialmente em antropologia da e na cidade, em suas diferentes escalas e dimensões. Desenvolve investigações sobre formas de sociabilidade, socialidade e práticas culturais, bem como abordagens de formas de lazer e consumo no contexto urbano, incluindo temáticas de memória e patrimônio. Também realiza pesquisas sobre periferias, marginalidades e mundo do crime, usos e ocupações do espaço pelo direito à cidade e diferentes modalidades de ativismo, inclusive os religiosos e os que se reconhecem associados à militância em direitos humanos. Produz, ainda, reflexões

No documento DÚVIDAS FREQUENTES DA PÓS- GRADUAÇÃO (páginas 8-0)

Documentos relacionados