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Comparação e discussão dos indicadores entre Indústria Corticeira Portuguesa e

Capítulo II Metodologia: A Análise Económico-Financeira

3.1 Indicadores na Indústria corticeira Portuguesa e Espanhola

3.1.2 Comparação e discussão dos indicadores entre Indústria Corticeira Portuguesa e

Tabela 14: Indicadores sobre a estrutura financeira e endividamento:

• Portugal:

Fonte: Elaboração própria

(¹³) Caracterização do agregado: O Agregado corresponde ao cruzamento entre o Setor de Atividade Económica e a Classe de Dimensão.

(¹⁴) Média do agregado - corresponde ao rácio do agregado, ou seja, ao rácio entre o valor do somatório dos resultados das empresas para o numerador e o valor do somatório dos resultados das empresas para o denominador

Estrutura Financeira e Endividamento 2015 2014 2013 2012 2011 Autonomia Financeira (%) 42,48% 44,96% 44,83% 34,20% 35,12% Solvabilidade Geral (%) 80,97% 95,06% 100,41% 55,36% 56,36% Cobertura dos Ativos Não

Correntes (%)

138,05% 122,64% 123,36% 117,69% 122,1%

Custo dos financiamentos Obtidos (%)

3,37% 3,80% 3,95% 4,16% 3,36%

Efeitos dos juros suportados (%)

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• Espanha:

Fonte: Elaboração própria

** Devido à falta de dados conseguidos junto da base de dados “SABI”, foi utilizado o rácio capacidade de cobrir juros ao invés do custo dos financiamentos obtidos.

Na indústria corticeira Portuguesa, no que diz respeito à autonomia financeira constata- se um progresso entre 2011 e 2014, tendo diminuído dois pontos percentuais entre 2014 e 2015. Ou seja, enquanto que em 2014 os ativos da indústria eram financiados em 44,96% por capitais próprios, já em 2015 desceu para 42,48% de ativos financiados por capitais próprios. Já na indústria corticeira Espanhola entre 2011 e 2014 a autonomia financeira rondava entre os 36% e os 38%, em 2015 passou a ter 42,59% de ativos financiados por capitais próprios. Verifica-se que em ambos os países houve um aumento da autonomia financeira nos anos em análise, embora em Portugal, entre 2014 e 2015 este rácio tenha apresentada uma descida de 2,48 pontos percentuais. A solvabilidade geral na indústria corticeira Portuguesa teve um “salto” entre 2012 e 2013, passando de cerca de 55% para 100%, e, em 2015 situou-se nos 80%, ou seja, o capital próprio, da média do agregado da indústria, representa 80,97% do passivo. Já na indústria corticeira Espanhola, este rácio entre 2011 e 2015 manteve-se sempre entre 36 e 42 pontos percentuais, o que significa que o capital próprio representa 42% dos passivos da média do agregado. A solvabilidade geral realça a parcela da atividade financiada pelos proprietários da empresa. Quanto mais elevado este rácio, maior a probabilidade de os credores reaverem os seus empréstimos e maior a sua

Estrutura Financeira e Endividamento 2015 2014 2013 2012 2011 Autonomia Financeira (%) 42,59% 38,79% 37,60% 36,87% 36,46% Solvabilidade Geral (%) 42,60% 38,808% 37,61% 36,87% 36,46% Cobertura dos Ativos Não

Correntes (%)

513% 470% 292% 374% 454%

Capacidade de cobrir juros (%) **

236,47% 90,74% 383% -121,26% -82,36%

Efeitos dos juros suportados (%)

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predisposição para estudarem novos pedidos de crédito. Tanto a indústria corticeira Portuguesa como a Espanhola, cumprem a regra do equilíbrio financeiro mínimo (coberturas dos ativos não correntes superior a 100%). A percentagem dos ativos não correntes financiada por capitais permanentes (capitais próprios e passivo não corrente) aumentou de 2011 para 2015, na indústria corticeira Portuguesa, estando nos 122% em 2011 e em 2015 138%. Neste contexto o custo médio dos financiamentos obtidos diminui de 2012 até 2015 (4,16% em 2012 e 3,37% em 2015) e os juros suportados absorvem uma maior fatia dos resultados operacionais da empresa dado que os resultados antes de impostos reduzem o seu peso nos resultados operacionais (282,2% em 2013 para 85,28% em 2015). Já na indústria corticeira Espanhola, a cobertura dos ativos não correntes, encontra-se nos 454 pontos percentuais em 2011, passando para 374% em 2012, e em 2015 a percentagem de ativos não correntes financiada por capitais próprios e passivo não corrente, na indústria corticeira Espanhola foi de 513%.

A capacidade de cobrir juros aumentou de 2011 para 2015, passando de campos negativos para uma capacidade de cobertura de juros de 236,47%. Este rácio é obtido pela divisão dos resultados operacionais pelos juros financeiros, o que significa, que quanto mais elevado este rácio maior a probabilidade que o resultado operacional venha a gerar dinheiro suficiente para cumprir as obrigações financeiras, que é o caso da indústria corticeira Espanhola. Embora exista este aumento de capacidade de cobrir juros, os resultados antes de impostos aumentam o seu peso nos resultados operacionais entre 2011 e 2015 (7,50% em 2011 e 80,27% em 2015) os resultados antes de imposto representam 80,27% dos resultados operacionais, ou seja, os juros e gastos similares absorvem grande parte dos resultados operacionais (EBIT).

Contudo, a regra do equilíbrio financeiro mínimo, não é suficiente para garantir o

equilíbrio financeiro a curto prazo. É necessário considerar a informação adicional sobre prazos de pagamento e recebimento. Se o prazo de pagamento for superior ao prazo de recebimento, poderá traduzir-se num problema financeiro a curto prazo.

Concluindo, a indústria corticeira Portuguesa apresenta uma melhor solvabilidade geral, mas em todos os restantes aspetos da estrutura financeira e endividamento, a indústria corticeira Espanhola tem demonstrado um melhor desempenho. Visto a autonomia financeira ter valores muito próximos em ambas as indústrias, como a indústria corticeira Portuguesa demonstra um melhor rácio de solvabilidade geral, significa que o seu passivo será uma rúbrica de menor valor do que na indústria corticeira Espanhola.

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Tabela 15: Indicadores de liquidez: • Portugal:

Fonte: Elaboração própria

• Espanha:

Fonte: Elaboração própria

A liquidez geral, rácio que traduz a já anteriormente referida regra do equilíbrio financeiro mínimo, deve assumir um valor superior a 100%. Quanto à industria corticeira Portuguesa, estes valores são entre 2011 e 2015, sempre superiores à unidade. Em 2011 registava um valor de 112,05% o que significa que os ativos correntes, são superiores em 12,05% aos passivos exigíveis no curto prazo. Quer isto dizer, que aquilo que a indústria transformou em dinheiro no prazo de um ano é superior àquilo que a indústria tem de pagar nesse período. Este rácio evoluiu em 2015 para 113,68%, o que indica que a média do agregado da indústria melhorou no cumprimento das suas obrigações a curto prazo. Na indústria corticeira Espanhola, este rácio também se manteve nos prazos apresentados, acima dos 100%. Situava-se nos 335% em 2011, desceu para 272% em 2012 e em 2015 este rácio apresentava o valor de 318%. Significa isto, que, por exemplo, em 2015, os ativos de curto prazo, eram superiores em 318% que os passivos de curto prazo, sendo uma ótima performance no cumprimento de obrigações a curto prazo, pela média da indústria corticeira Espanhola. Para completar a informação, também é necessário saber se as indústrias conseguem transformar as existências em meios líquidos no prazo de um ano, informação que nos é fornecido pelo rácio de liquidez reduzida e também nos permite destacar o peso dos stocks, cujo grau de liquidez é inferior ao do restante ativo circulante. No caso da

Liquidez 2015 2014 2013 2012 2011 Liquidez Geral (%) 113,68% 111,83% 113,62% 103,87% 112,05% Liquidez Reduzida (%) 58,64% 60,35% 61,59% 60,20% 67,23% Liquidez 2015 2014 2013 2012 2011 Liquidez Geral (%) 318% 360% 290% 272% 335% Liquidez Reduzida (%) 208% 228% 175% 168% 198%

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indústria corticeira Portuguesa, este rácio é ao longo da amostra inferior à unidade, o que significa que não consegue transformar as existências em meios líquidos no curto prazo, já a indústria corticeira Espanhola apresenta um rácio de liquidez reduzida sempre superior a 100%, mas mais baixo que o rácio de liquidez geral, o que demonstra que os stocks têm peso no ativo circulante, mas, como já referido, este peso é superior na indústria corticeira Portuguesa.

Tabela 16: Indicadores de Rendibilidade • Portugal

Fonte: Elaboração própria • Espanha

Fonte: Elaboração própria ** por simplificação, para o cálculo do rácio Rendibilidade das vendas, foi utilizado no numerador a rúbrica EBIT, em vez do Resultado de Exploração.

Rendibilidade

2015 2014 2013 2012 2011

Rendibilidade das Vendas (%) 8,82% 9,05% 8,83% 8,43% 8,95% EBITDA em % do Volume de Negócios 14,39% 16,48% 8,71% 7,38% 7,15% Rendibilidade do ativo (%) 8,77% 9,26% 5,02% 3,33% 4,32% Rendibilidade dos capitais

próprios (%)

11,79% 11,11% 11,29% -2,85% 0,84%

Rendibilidade

2015 2014 2013 2012 2011

Rendibilidade das Vendas (%) ** 4,05% 2,49% 1,66% 0,05% 1,10% EBITDA em % do Volume de Negócios 6,69% 5,67% 5,52% 3,69% 4,67% Rendibilidade do ativo (%) 8,83% 4,94% 5,47% 3,60% 5,02% Rendibilidade dos capitais

próprios (%)

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Nos indicadores de rendibilidade, os indicadores com melhor desempenho na indústria corticeira Espanhola, embora baixos, é o da rendibilidade do ativo e a rendibilidade dos capitais próprios, mas em 2013 apresentou valores negativos.

A remuneração do capital investido pelos sócios/acionistas da média do agregado da indústria atingiu o valor negativo de 3,74% em 2013, aumentando para 21,12% em 2014 e voltou a diminuir para 11,33% em 2015. A rendibilidade das vendas, que representa a rendibilidade da média do agregado da indústria após suportados todos os gastos de exploração, entre 2011 e 2015 manteve uma tendência de subida, estando nos 4,05 pontos percentuais em 2015, comparando estes valores com a indústria corticeira Portuguesa, esta teve um melhor desempenho no que diz respeito aos indicadores de rendibilidade, sendo o rácio com melhor o desempenho “EBITDA em % do Volume de Negócios.” Este rácio diz- nos que a indústria corticeira portuguesa entre 2011 e 2014 aumentou a sua rendibilidade, visto este rácio ser uma medida da rendibilidade, mas também da capacidade de a indústria gerar fluxos de caixa a partir da atividade operacional. Já entre 2014 e 2015, a indústria baixou esta rendibilidade de 16,38% para 14,39%, na indústria corticeira Espanhola, em 2015, este rácio apresentava um valor 6,69%. Nos rácios de rendibilidade, a indústria corticeira Portuguesa apresenta um maior desempenho que a Espanhola. A rendibilidade dos capitias próprios mede a eficiência com que a indústria utiliza os capitais que lhe foram confiados pelos sócios/acionistas, ou seja, dá-nos a taxa de remuneração dos capitais próprios disponíveis na empresa. Por exemplo, na indústria corticeira Portuguesa, em 2015, por cada euro de capital próprio disponível, obteve-se 0,1179 euros de remuneração, já na indústria corticeira Espanhola, para o mesmo ano, por cada euro de capital próprio disponível, obteve-se 0,1133 euros de remuneração. Este rácio teve valores negativos na indústria corticeira Portuguesa em 2012, e na indústria corticeira Espanhola em 2013, o que quer disser, que nestes anos, as indústrias tiveram um resultado líquido do período negativo (respetivamente).

Concluindo, no que diz respeito aos indicadores de rendibilidade, a indústria corticeira Portuguesa apresenta um melhor desempenho.

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Tabela 17: Indicadores de atividade

• Portugal

Fonte: Elaboração própria

• Espanha

Fonte: Elaboração própria

Os rácios de atividade refletem a eficiência na gestão dos créditos comerciais e no fundo de maneio das indústrias corticeiras, estes rácios tomam em consideração os prazos reais, e não aqueles que são concedidos. Olhando para o prazo médio de pagamento e recebimento, no caso Português, em 2011 demorava-se em média, 88 dias a pagar a fornecedores e 107 dias a receber de clientes. Este espaço entre pagamento e recebimento diminui nos anos seguintes da amostra, esta evolução deverá estar relacionada com um menor poder negocial junto dos fornecedores, os quais estarão a exigir menores prazos de pagamento, sendo as dívidas a fornecedores substituídas por financiamentos. No caso Espanhol, o prazo médio

Atividade 2015 2014 2013 2012 2011 Prazo Médio de Recebimento (nº dias) 77 84 88 92 107

Prazo Médio Pagamento (nº dias)

78 77 86 78 88

Prazo Médio de Rotação dos Inventários (nº dias) 176 180 183 152 156 Atividade 2015 2014 2013 2012 2011 Prazo Médio de Recebimento (nº dias) 103 102 115 109 108

Prazo Médio Pagamento (nº dias)

48 54 65 62 66

Prazo Médio de Rotação dos Inventários (nº dias)

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de pagamento a fornecedores tem diminuído (em média 66 dias em 2011 e 48 dias em 2015), podendo também dever-se ao facto de o prazo médio de recebimentos ter diminuído de 2013 para 2015, de 115 dias para 103. Este espaçamento entre PMR e PMP pode por em causa a liquidez da indústria porque as origens (ou recebimentos) nem sempre são suficientes, a todo tempo, para fazer face às aplicações (ou pagamentos)., mas tal não consta acontecer, pelos valores dos rácios de liquidez. Desde a entrada em armazém, os inventários demoram em média cerca de 176 dias até serem produzidos e vendidos (valores para a indústria corticeira Portuguesa, no ano de 2015), rácio que tem vindo a diminuir o seu valor desde 2013. Na indústria corticeira Espanhola, em 2015, os inventários demoram em média 24 dias até serem produzidos e vendidos, em 2014 este valor era de 20 dias. Com um baixo período de rotação dos inventários consegue-se a minimização dos capitais empatados em stock e os encargos financeiros associados assim como diminuição dos custos de armazenagem. Estes rácios, como foi referido anteriormente também se refletem na regra do equilíbrio financeiro mínimo.

A diferença no prazo médio de rotação dos inventários entre indústrias, poderá ser explicado pelo facto, de a indústria corticeira Espanhola ser mais direcionada para a exportação da cortiça, e a indústria corticeira Portuguesa, ser uma indústria mais ligada à transformação da mesma.

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Tabela 18: Análise de Risco

• Portugal

Fonte: Elaboração própria

Análise de Risco 2015 2014 2013 2012 2011 Ponto Crítico 3.388.872 3.177.054 3.247.490 3.796.511 3.566.835 Margem de Segurança 96,78% 99,70% 99,29% 89,22% 97,27% Grau de Alavancagem da Atividade de Exploração 2,90 2,51 2,47 2,54 2,66 Grau de Alavancagem da Atividade de Financiamento 1,17 1,23 0,75 1,57 3,55

Grau de Alavancagem das Restantes Atividades Financeiras 0,92 0,94 1,77 1,54 1,60 Grau de Alavancagem Combinada 3,12 2,90 3,27 6,14 15,10

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• Espanha

Fonte: Elaboração própria O ponto crítico na indústria corticeira Portuguesa é em média de 3.388.872,00€, para 2015, ou seja, só a partir deste valor de vendas é que a indústria começa a obter lucro, já para Espanha, o ponto crítico é de 783.726,00€, o que significa que o risco operacional de negócio, é superior na indústria corticeira Portuguesa. Este rácio não tem grandes variações nos períodos de amostra, tanto para a indústria corticeira Espanhola como para a indústria corticeira Portuguesa. A indústria corticeira Portuguesa tem uma margem de segurança de 96,78% em 2015, diminuindo 2,92 pontos percentuais face a 2014, quer isto disser que a referida indústria trabalha com uma margem de segurança de 96,78% acima de um resultado operacional nulo, enquanto que no caso Espanhol, a indústria corticeira trabalha com uma margem de segurança de 80,93%. Houve nesta indústria uma diminuição da margem de segurança de 2014 para 2015 de 21,26 pontos percentuais.

Entre 2011 e 2015, a indústria corticeira Portuguesa manteve o GAAE entre 2,60 e 2,90. No ano de 2015, o grau de alavancagem da atividade de exploração (GAAE) situou-se em 2,90 (2,66 em 2011), pelo que, nesse ano, uma variação percentual do volume de atividade de 1% resultaria numa variação percentual dos resultados de exploração de 2,90%. No caso

Análise de Risco 2015 2014 2013 2012 2011 Ponto Crítico 783.726 905.639 913.660 915.068 573.865 Margem de Segurança 80,93% 102,19% 107,45% 106,73% 64,22% Grau de Alavancagem da Atividade de Exploração 1,01 0,96 0,99 0,93 0,90 Grau de Alavancagem da Atividade de Financiamento 2,29 3,47 3,28 3,87 1,67 Grau de Alavancagem das Restantes Atividades Financeiras 1,07 1,18 1,14 1,30 1,69 Grau de Alavancagem Combinada 2,31 3,33 3,24 3,59 1,50

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da indústria corticeira Espanhola, uma variação percentual do volume de atividade de 1% resultaria numa variação percentual dos resultados de exploração de 1,01% em 2015 e 0,96% em 2011. O risco financeiro, medido pelo grau de alavancagem da atividade de financiamento diminui entre 2011 e 2015 (de 3,55 para 1,17) na indústria corticeira Portuguesa, o que resulta do crescimento dos gastos financeiros (em valor absoluto e relativo – em percentagem do EBIT). Assim, em 2015, uma variação de 1% nos resultados operacionais provocaria uma variação de 1,17% nos resultados antes de impostos. No caso Espanhol, uma variação de 1% nos resultados operacionais provocaria uma variação de 2,29% nos resultados antes de impostos. Em termos globais, o risco da indústria corticeira Portuguesa, medido pelo grau de alavancagem combinada, é superior na indústria Portuguesa relativamente à indústria corticeira Espanhola, traduzindo uma variação maior do resultado antes de impostos face a variações ocorridas no volume de atividade. Uma variação de 1% nos rendimentos de exploração terá um impacto, no mesmo sentido, de 2,31% no resultado antes de impostos (2015 – Indústria corticeira Espanhola).

3.1.3 Comparação de dados entre as indústrias com total dos setores de

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