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Pelos resultados obtidos é possível fazer a comparação do emprego das duas abordagens na tarefa de detecção do vazamento da água, uma vez que a primeira abordagem não faz detecção da falha da redução da pressão no circuito da água. A primeira abordagem é capaz de detectar a falha apenas com dados de normalidade, enquanto a segunda requer também dados de falha. O desempenho neste caso pode ser comparado medindo o tempo

Capítulo 4. Aplicação e resultados 59

para a detecção da falha. A segunda abordagem detecta a falha em aproximadamente 10 segundos, enquanto que a primeira abordagem requereu aproximadamente 220 segundos. Para o motor Diesel ferroviário, ambos os tempos são plenamente satisfatórios, pois o sistema de proteção do motor o desligaria em um tempo superior a 1h para o vazamento introduzido. A segunda abordagem é mais simples, requer apenas a disponibilização de características rotuladas. A primeira requer o treinamento do classificador e adicionalmente a obtenção de modelos para cada ponto de operação.

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5 Conclusões

O motor Diesel é o principal meio de geração de energia das composições ferroviárias. Detectar e diagnosticar falhas permite reduzir impactos econômicos decorrentes de custo para sua manutenção e para reboque em caso de pane. Os motores Diesel dependem de vários subsistemas para sua operação sem falhas, sendo tratado neste trabalho o sistema de arrefecimento. Para isso, foram apresentadas duas metodologias: a detecção de falhas baseada em modelos do processo e a detecção de falhas usando classificadores, ambas baseadas em dados fornecidos pelo sistema de controle do motor.

Na primeira abordagem os dados permitiram identificar características das variáveis sensíveis às falhas, bem como o efeito de diferentes velocidades do motor sobre as mesmas. Diferentes modelos foram utilizados para gerar estimativas da pressão do sistema de arrefecimento, que comparadas aos valores medidos, geraram resíduos usados para a detecção da falha. Um classificador kNN foi utilizado para identificar os pontos de operação do motor uma vez que os modelos e os resíduos eram afetados pelos pontos de operação. A partir da coleta de três conjuntos de dados o classificador e os modelos foram treinados, validados e testados. Essa metodologia permitiu detectar o vazamento de água antes que pudesse causar problemas no sistema de arrefecimento. Nesta abordagem, apenas esta falha foi detectada. O atraso na detecção decorre do ajuste do limiar usado na carta de soma cumulativa para evitar falsos positivos. Um único modelo poderia ser usado para todos os pontos de operação, mas a normalização do resíduo nestes pontos é necessária, requerendo um classificador. Um único classificador foi treinado para detectar os pontos de operação, dada a facilidade de sua separação. Vários modelos foram testados para gerar os resíduos, tendo sido escolhido o melhor para cada ponto de operação.

Na segunda abordagem dois classificadores, kNN e rede neural artificial, foram utilizados para detecção e diagnóstico de duas falhas. Foram extraídas características dos sinais de velocidade do motor, pressão e temperatura da água de arrefecimento. Os dois classificadores foram treinados para diagnosticar falhas de vazamento de água e de redução de pressão no circuito de água e arrefecimento. Os classificadores mostraram desempenhos semelhantes medidos pelo erro quadrático médio e pelo erro de classificação. Os resultados foram bons, se considerados a sua precisão e tempo de resposta. Os diferentes pontos de operação foram tratados naturalmente pelos dois classificadores, sem afetar seu desempenho. O tamanho da janela para cálculo das características foi variado. No caso de método kNN variou-se o número de vizinhos, e para o ANN o número de neurônios da camada oculta. Isso permitiu fazer as escolhas dos parâmetros que deram o melhor desempenho sem gerar esforços computacionais exagerados.

Capítulo 5. Conclusões 61

Sugere-se para trabalhos futuros:

• Aumentar o número de falhas detectadas;

• Fazer o diagnóstico de falhas na primeira abordagem usando os resíduos;

• Modelar fisicamente os sistemas do motor Diesel, melhorando condições de detecção e diagnóstico de falhas;

• Testar outras técnicas de validação de modelos, buscando evitar polarização; • Escrever os algoritmos de detecção e diagnóstico em linguagem Python e embarcar

nas locomotivas;

• Usar os diagnósticos para atuar sobre o sistema de controle do motor;

• Avaliar o uso do sistema de diagnóstico desenvolvido em outras locomotivas sem a necessidade de novos treinamentos.

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APÊNDICE A – Circuito eletrônico de

coleta

Grande parte das plataformas de desenvolvimento operam em níveis lógicos usual- mente TTL de 0 a 3.3V ou 0 a 5V , com isso deve existir preocupação quanto ao nível de tensão usada entre os dispositivos. Neste caso utiliza-se o padrão RS232 onde as tensões podem ir de ±3V a ±18V e com isso é necessário um circuito eletrônico que converta sinais RS232 para TTL de 3.3V .

O circuito de conversão de padrão de comunicação é bastante simples. Hoje no mercado brasileiro é facilmente encontrado o circuito integrado MAX232, porém esse permite somente nível de tensão TTL de 5V . Para que seja possível utilizar a plataforma escolhida é preciso utilizar o circuito integrado MAX3232, esse permite a utilização do nível de tensão TTL de 3.3V . A figura 31 apresenta o conversor desenvolvido para a aplicação. Ele tem capacidade para ser alimentado pela própria fonte dos computadores da locomotiva e receber dados de todos os computadores da locomotiva que comunicam-se por RS232. Dessa maneira é possível embarcar o sistema de detecção e diagnóstico na locomotiva. Com o circuito instalado na locomotiva é possível além do controle do motor Diesel, receber e enviar dados aos computadores de controle da parte elétrica.

Figura 31 – Conversor RS232 para TTL 3.3V.

67

APÊNDICE B – Código MATLAB para

coleta de dados

1 c l c

2 c l e a r a l l

3 c l o s e a l l

4

5 %% C o n f i g u r a n d o Comunicacao com o EGU 6

7 s= s e r i a l (’COM1 ’,’ BaudRate ’, 9 6 0 0 ,’ P a r i t y ’,’ even ’,’ F l o w C o n t r o l ’,’ s o f t w a r e ’,’ D a t a B i t s ’, 7 ,’ T e r m i n a t o r ’, 1 3 , ’ ReadAsyncMode ’,’ c o n t i n u o u s ’) ; 8 9 %% E n d e r e c o s ( Maximo 8 e n d e r e c o s ) ; 10 %%00094304 11 e n d e r e c o=’ 0 0 0 9 4 3 04 000940D0 000940CE 000940C8 000940CA 000940CC 0009431C 0 0 0 9 4 31 0 ’; 12 13 14 %% E s c r e v e n d o p a r a o EGU 15 c a r a c t e r e s=l e n g t h( e n d e r e c o ) ; 16 f o p e n( s ) ; 17 f w r i t e( s , 2 5 ) ; 18 p a u s e( 0 . 1 ) ; 19 f w r i t e( s ,’M’) ; 20 p a u s e( 0 . 1 ) ; 21 f w r i t e( s ,’M’) ; 22 23 f o r i = 1 : 1 : c a r a c t e r e s 24 p a u s e( 0 . 1 ) ; 25 c h a r a c=e n d e r e c o ( 1 , i ) ; 26 f w r i t e( s , c h a r a c )

27 %% i f i ==(8|16 && 2 4 | 3 2 && 4 0 | 4 8 && 5 6 | 6 4 )

28 %%p a u s e ( 0 . 1 ) ; 29 %%f w r i t e ( s , 2 0 ) 30 %%end 31 end 32 p a u s e( 0 . 1 ) ; 33 f w r i t e( s , 1 3 ) 34

35 %% Recebendo dados do EGU

36 c =0;

37 f o r i = 1 : 1 : 6 0 0 38 o u t=f s c a n f( s ) ;

APÊNDICE B. Código MATLAB para coleta de dados 68 39 d a t a=c h a r ( o u t ) ; 40 41 i f l e n g t h( d a t a )==73 42 43 Engine_Speed=(s s c a n f( d a t a ( 1 , 1 : 4 ) , ’%x ’) ) / 1 6 ; 44 M a n i f o l d _ a i r _ p r e s s u r e =(s s c a n f( d a t a ( 1 , 1 0 : 1 3 ) ,’%x ’) ) / 1 2 8 ; 45 M a n i f o l d _ a i r _ t e m p e r a t u r e =(s s c a n f( d a t a ( 1 , 1 9 : 2 2 ) ,’%x ’) ) / 6 4 ; 46 C o o l a n t _ p r e s s u r e =(s s c a n f( d a t a ( 1 , 2 8 : 3 1 ) ,’%x ’) ) / 1 2 8 ; 47 C o o l a n t _ t e m p e r a t u r e =(s s c a n f( d a t a ( 1 , 3 7 : 4 0 ) ,’%x ’) ) / 6 4 ; 48 Lube_Oil_Pressure =(s s c a n f( d a t a ( 1 , 4 6 : 4 9 ) ,’%x ’) ) / 1 2 8 ; 49 Fuel_Value=(s s c a n f( d a t a ( 1 , 5 5 : 5 8 ) , ’%x ’) ) / 8 ; 50 Load_Pot=(s s c a n f( d a t a ( 1 , 6 4 : 6 7 ) , ’%x ’) ) / 3 2 ∗ 1 0 2 3 ; 51 52 Vetor_dados ( i , 1 : 8 ) =[ Engine_Speed M a n i f o l d _ a i r _ p r e s s u r e M a n i f o l d _ a i r _ t e m p e r a t u r e C o o l a n t _ p r e s s u r e C o o l a n t _ t e m p e r a t u r e Lube_Oil_Pressure Fuel_Value Advance_angle ] ;

53

54 Consumo ( 1 , i ) =(Engine_Speed ) ∗ ( Fuel_Value ) ∗ 0 . 0 0 0 4 8 ;

55 end

56 end

69

APÊNDICE C – Código Pyhton para coleta

de dados

1 2 i m p o r t numpy a s np 3 i m p o r t s e r i a l 4 i m p o r t s y s 5 i m p o r t g l o b 6 i m p o r t t i m e 7 8 9 a r q u i v o=i n p u t(" I n s e r i r nome de a r q u i v o ") #Nome do a r q u i v o a s e r g r a v a d o 10

11 serEGU = s e r i a l . S e r i a l ( p o r t = "COM7", b a u d r a t e =9600 , b y t e s i z e =7 , p a r i t y=’E ’, s t o p b i t s =1) #C o n f i g u r a c a o s e r i a l p a r a c o m u n i c a r com o EGU

12 serEGU . c l o s e ( )

13

14 e n d e r e c o=’ 0 0 0 9 4 3 04 000940D0 000940CE 000940C8 000940CA 000940CC 0009431C 0009431E ’ #Endereco s o l i c i t a d o s ao EGU

15 16 ##S o l i c i t a c o e s ao EGU 17 c a r a c t e r e s=l e n( e n d e r e c o ) 18 serEGU .open( ) 19 t i m e . s l e e p ( 1 ) 20 serEGU . w r i t e ( 2 5 )

21 t i m e . s l e e p ( 1 ) #Tempo n e c e s s a r i o p a r a nao g e r a r c o n f l i t o de comunicacao com o EGU 22 serEGU . w r i t e (’M’. e n c o d e ( ) ) 23 t i m e . s l e e p ( 0 . 0 1 ) 24 serEGU . w r i t e (’M’. e n c o d e ( ) ) 25 t i m e . s l e e p ( 0 . 0 1 ) 26 serEGU . w r i t e (’ ’. e n c o d e ( ) ) 27 t i m e . s l e e p ( 0 . 0 1 ) 28 29 c o u n t = 1 30 w h i l e c o u n t < c a r a c t e r e s +1: 31 t i m e . s l e e p ( 0 . 0 1 ) 32 charpEGU=e n d e r e c o [ count −1: c o u n t ] 33 serEGU . w r i t e ( charpEGU . e n c o d e ( ) ) 34 #p r i n t ( charpEGU ) 35 c o u n t += 1 36 t i m e . s l e e p ( 0 . 0 1 ) 37

APÊNDICE C. Código Pyhton para coleta de dados 70

38 serEGU . w r i t e (’ \ r ’. e n c o d e ( ) )

39

40 ##Fim da s o l i c i t a c o e s e i n i c i o do r e c e b i m e n t o dos dados 41 42 Tmp=t i m e . c l o c k ( ) 43 c o u n t=0 44 S a i d a _ t o t a l = [ 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 ] 45 46 w h i l e Tmp < 2 0 : #Quantidade de dados d e s e j a d o s . 47 SaidaEGU = serEGU . r e a d _ u n t i l ( t e r m i n a t o r=’ \ r ’. e n c o d e ( ) ) 48 Tmp=t i m e . c l o c k ( ) 49 # p r i n t ( SaidaEGU ) 50 SaidaEGU==s t r( SaidaEGU , ’ u t f −8 ’)

51 #SaidaEGU ="000041A0 00003 E30 000041A0 000041A0 000041A0 000041A0 000041

A0 000041A0 " Exemplo de s a i d a

52 # Exemplo de dados r e c e b i d o s p e l o EGU = SaidaEGU a b a i x o , pega−s e o s u l t i m o 2 b y t e s de cada p a l a v a e f a z a c o n v e r s a o

53 # OBS : Cada v a r i a v e l que f o i l i d a tem um denominador d i f e r e n t e ex ( 1 6 ou 6 4 . . . e t c ) , o l h a r c o n f i g u r a c o e s do EGU p a r a v e r i f i c a r q u a l o d i v i s o r . 54 i f ( count >20) : 55 ES = f l o a t( (i n t( SaidaEGU [ 0 : 4 ] , 1 6 ) ) ) /16 #Engine_Speed 56 MP= f l o a t( (i n t( SaidaEGU [ 9 : 1 3 ] , 1 6 ) ) ) /128 #M a n i f o l d _ a i r _ p r e s s u r e 57 MK = f l o a t( (i n t( SaidaEGU [ 1 8 : 2 2 ] , 1 6 ) ) ) /64 #M a n i f o l d _ a i r _ t e m p e r a t u r e 58 CP = f l o a t( (i n t( SaidaEGU [ 2 7 : 3 1 ] , 1 6 ) ) ) /128 #C o o l a n t _ p r e s s u r e 59 CK = f l o a t( (i n t( SaidaEGU [ 3 6 : 4 0 ] , 1 6 ) ) ) /64 #C o o l a n t _ t e m p e r a t u r e 60 OP = f l o a t( (i n t( SaidaEGU [ 4 5 : 4 9 ] , 1 6 ) ) ) /128 #Lube_Oil_Pressure 61 FV = f l o a t( (i n t( SaidaEGU [ 5 4 : 5 8 ] , 1 6 ) ) ) /8 #Fuel_Value 62 LP = f l o a t( (i n t( SaidaEGU [ 6 3 : 6 7 ] , 1 6 ) ) ) / ( 3 2 ∗ 1 0 2 3 ) #Load P o t e n t i o m e t e r 63 S a i d a _ t r a t a d a =[Tmp, ES ,MP,MK, CP,CK, OP, FV, LP ] 64 p r i n t( S a i d a _ t r a t a d a ) 65 S a i d a _ t r a t a d a=np . a r r a y ( [ Tmp, ES ,MP,MK, CP,CK, OP, FV, LP ] ) 66 S a i d a _ t o t a l=np . v s t a c k ( ( S a i d a _ t o t a l , S a i d a _ t r a t a d a ) ) 67 c o u n t=c o u n t+1 68 69 serEGU . c l o s e ( ) 70 71 np . s a v e t x t ( a r q u i v o , S a i d a _ t o t a l , d e l i m i t e r=" , ")

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