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Comparação entre o diagrama de Andrade e os arcos dentários

5.8 Comparação quanto aos grupos Com e Sem exodontia da variação

6.1.2 Comparação entre o diagrama de Andrade e os arcos dentários

A diferença entre o diagrama de Andrade e os arcos dentários inferiores ao início e ao final do tratamento, para os grupos sem e com exodontia de pré-molares, apresentaram valores positivos (Tabela 5.3), indicando que em todos os casos, segundo a análise de Andrade, é possível expandir os arcos dentários para se chegar ao formato e à largura ideais e, conseqüentemente, ganhar espaço para o alinhamento correto dos dentes.

Na diferença de 3-3 do diagrama ao modelo inicial, os grupos apresentaram valores médios bem distintos (0,74 mm e 2,19 mm sem exodontia e com exodontia respectivamente), apresentando diferença significante. No grupo sem exodontia, os valores ficaram mais próximos dos preconizados pela análise de Andrade, sendo que de 20 modelos analisados sete coincidiram ao diagrama e para outros seis a

diferença não foi maior do que 1,0 mm, percentualmente 65% dos pacientes se encontram dentro do preconizado pelo diagrama de Andrade. No grupo com exodontia, apresentaram valores discrepantes em relação aos preconizados pelo diagrama de Andrade, sendo que de 20 modelos apenas dois coincidiram com o diagrama e para outros quatro a diferença não foi maior do que 1,0 mm, percentualmente apenas 30% dos pacientes estão de acordo com o diagrama.

Na diferença de 6-6 do diagrama ao modelo inicial, o grupo sem exodontia apresentou valor médio duas vezes menor quando comparado ao grupo com exodontia (1,43 mm e 2,98 mm; respectivamente), mas mesmo assim, não apresentou diferença significante. No grupo sem exodontia, os valores ficaram mais próximos dos preconizados pela análise de Andrade, sendo que de 20 modelos analisados seis coincidiram ao diagrama e para outros dois a diferença não foi maior do que 1,0 mm, percentualmente 40% dos pacientes estão em concordância com o diagrama. No grupo com exodontia, apresentaram valores discrepantes em relação aos preconizados pelo diagrama de Andrade, sendo que de 20 modelos apenas um coincidiu com o diagrama.

Na diferença de 3-3 do diagrama ao modelo final, os grupos apresentaram valores médios bem distintos (0,2 mm e 1,46 mm, sem exodontia e com exodontia, respectivamente), havendo diferença significante. E no grupo sem exodontia, os valores ficaram mais próximos dos preconizados pela análise de Andrade, sendo que de 20 modelos analisados sete coincidiram ao diagrama e para outros oito a diferença não foi maior do que 1,0 mm, percentualmente 75% dos pacientes se encontram dentro do preconizado pelo diagrama de Andrade. No grupo com exodontia, apresentaram valores discrepantes em relação aos preconizados pelo

diagrama de Andrade, sendo que de 20 modelos apenas três coincidiram com o diagrama e para outros quatro a diferença não foi maior do que 1,0 mm, percentualmente 35% dos pacientes se encontram dentro do preconizado pelo diagrama de Andrade.

Na diferença de 6-6 do diagrama ao modelo final, o grupo sem exodontia apresentou, também, valor médio duas vezes menor quando comparado ao grupo com exodontia (1,04 mm e 2,27 mm; respectivamente), e mesmo assim, não apresentou diferença significante. No grupo sem exodontia, os valores ficaram mais próximos dos preconizados pela análise de Andrade, sendo que de 20 modelos analisados quatro coincidiram ao diagrama e para outros três a diferença não foi maior do que 1,0 mm, percentualmente 35% dos pacientes se encontram dentro do preconizado pelo diagrama de Andrade. No grupo com exodontia, apresentaram valores discrepantes em relação aos preconizados pelo diagrama de Andrade e nenhum dos modelos coincidiu com o diagrama.

Foi realizado test-t pareado para análise dentro dos grupos sem exodontia de pré-molares e com exodontia de pré-molares em relação aos valores iniciais e finais das medidas obtidas (Tabela 5.6).

No grupo sem extração, a diferença de 3-3 do diagrama ao modelo inicial foi de 0,74 mm e a mesma diferença no modelo final foi de 0,2 mm. A diferença de 6-6 do diagrama ao modelo inicial foi de 1,43 mm e no modelo final de 1,04 mm. No grupo com extração, a diferença de 3-3 do diagrama ao modelo inicial foi de 2,19 mm e no modelo final foi de 1,46 mm. A diferença de 6-6 do diagrama ao modelo inicial foi de 2,98 mm e no modelo final de 2,27 mm. A comparação tanto na região de caninos como na região de molares, para as medidas ao início do tratamento e

ao final do tratamento não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Em todas as medidas houve uma redução na diferença entre o diagrama e os modelos iniciais e finais, demonstrando que durante o tratamento ortodôntico houve uma expansão dos arcos dentários, se aproximando da medida indicada pela análise de Andrade.

Com a observação desses resultados, é possível afirmar que a amostra empregada no trabalho apresenta o formato do arco dentário elíptico, conforme preconizado pelo diagrama de Andrade. Forma concordante com os trabalhos de Gysi (1895), Gaillard (1921), Weiss (1921), Carrea (1922), Izard (1926), Herbst (1953), Teramoto (1998), Almeida (1976) e Oliveira et al. (2004), muito embora os dois últimos trabalhos preconizassem ou avaliassem vários formatos de arco dentário, dentre eles o elíptico. Já Bonwill (1889), Pont (1909) e Valderrama (1924) postulavam o formato parabólico para os arcos dentários, discordando assim do diagrama de Andrade.

6.2 Posição ideal dos incisivos inferiores

O ideal, segundo a análise de Andrade, é que a ponta incisal dos incisivos inferiores na telerradiografia coincida com a referência incisal ponto J. Nas amostras, a distância do incisivo central inferior até o ponto J (1-J), em média, no grupo sem extração, indicou que os incisivos inferiores se apresentavam mais próximos do ponto J quando comparado ao grupo com exodontia, médias de – 0,98 mm e – 2,54 mm, respectivamente (Tabela 5.1). E houve diferença significante estatisticamente. No grupo sem exodontia os valores ficaram mais próximos dos preconizados pela análise de Andrade, sendo que de 20 modelos analisados oito coincidiram à análise

(40%) e, no grupo com exodontia, apenas dois modelos coincidiram com a análise de Andrade (10%) e outros dezessete modelos apresentavam valores negativos (85%), onde os incisivos se apresentavam à frente da referência incisal de Andrade, ou seja, vestibularizados (Anexos B-C), indicando a necessidade de retração desses incisivos para lingual, para correção da discrepância cefalométrica.

O fato da análise de Andrade ser individualizada confere um maior grau de confiabilidade para o posicionamento correto dos incisivos inferiores, pois não se baseia em médias angulares, da inclinação do incisivo inferior com o plano mandibular como proposto por Schwarz (1936), Margolis (1943), Tweed (1944 e 1945), Downs (1948), Northwestern (1948), Tweed (1952 e 1953), Steiner (1953) e Farret & Araújo (1981). Uma vez que para a obtenção do ponto J, a utilização dos pontos A e B como referência para sua localização, confere menor variação e por serem pontos nas bases ósseas dos dentes anteriores superiores e inferiores, não sofrem interferência direta da inclinação do plano mandibular.

Seguindo essa mesma linha de pensamento, a utilização do ponto B em detrimento do ponto P, como preconizado por Ricketts (1960), que por se localizar na porção mais anterior do mento, pode apresentar grande variação de forma e tamanho de paciente para paciente, produzindo assim resultados variados na distância do incisivo inferior em relação à linha A-P como observado nas pesquisas de Patrick (1978), Riger (1979), Bertoz e Martins (1981), Sato (1982), Platou e Zachrisson (1983) e Ricketts (1984). Por isso, Madsen (2001) propõe a utilização da linha A-B ao invés da linha A-P, por esta não sofrer influência de protrusão ou retrusão do pogônio.

Os achados concordam com os trabalhos de Andrade (1979 e 1984), Marinho Filho (1985), Nouer (1995 e 1996) e Teramoto (1998), em que o ponto J apresentava mais proximidade com os incisivos inferiores, principalmente na amostra sem exodontia de pré-molares, em relação ao proposto por Downs (1948), Steiner (1953), Tweed (1962), Interlandi (1977) e Vigorito (1978). E ratifica o achado de Martins (1981) de que as análises de Downs e Tweed não têm aplicabilidade na população brasileira.

6.3 Discrepância de modelos

A discrepância de modelos é a diferença do espaço presente, que corresponde ao perímetro do arco dentário (de mesial de primeiro molar permanente a mesial de primeiro molar permanente) menos o somatório mésio-distal de segundo pré-molar a segundo pré-molar, espaço requerido. Com o diagrama de Andrade, a quantificação dessa discrepância pode ser lida diretamente, bastando superpor o diagrama no modelo, e fazer a leitura da mesial do primeiro molar inferior com a linha de referência correspondente à distal dos segundos pré-molares do diagrama.

Nas amostras, a distância da mesial dos primeiros molares inferiores até a linha da distal dos segundos pré-molares do diagrama (Tabela 5.4), quando comparada no modelo inicial, no grupo sem extração, apresentou média de – 0,02 mm e no grupo com exodontia, média de – 1,57 mm, para o lado direito. Para o lado esquerdo, valores médios de – 0,18 mm e – 1,59 mm nos grupos sem exodontia e com exodontia, respectivamente. Houve diferenças significantes para ambos os lados quando comparados os dois grupos. Esses resultados demonstram que, no início do tratamento, o grupo com exodontia necessitou de uma quantidade 15,8

vezes maior de espaço para o correto alinhamento dos dentes quando comparado com o outro grupo (- 0,2 mm versus – 3,16 mm, respectivamente para sem e com exodontia), confirmando o planejamento e a terapia adotada para correção.

Quando comparada, no modelo final, a distância da mesial dos primeiros molares inferiores até a linha da distal dos segundos pré-molares do diagrama (Tabela 5.4), observou-se que no grupo sem extração obteve-se média de 0,04 mm e no grupo com exodontia média de – 6,26 mm para o lado direito. E no lado esquerdo, 0,03 mm e – 6,11 mm, respectivamente, para os grupos sem e com exodontia de pré-molares. Houve diferenças significantes para ambos os lados quando comparados os dois grupos. Depois de realizada a correção ortodôntica, a discrepância de modelo no grupo sem exodontia foi praticamente nula em toda a amostra (95%), como pode ser visto no Anexo H, enquanto que no grupo com exodontia, houve mesialização dos molares durante o tratamento, invadindo assim o espaço para os segundos pré-molares.

Foi realizado test-t pareado para análise dentro dos grupos sem exodontia de pré-molares e com exodontia de pré-molares, considerando os valores iniciais e finais das medidas obtidas (Tabela 5.7).

No grupo sem extração, a distância da mesial dos primeiros molares inferiores até a linha da distal dos segundos pré-molares do diagrama, quando comparada no lado direito, apresentaram médias de – 0,02 mm e 0,04 mm, respectivamente, nos modelos inicial e final, e para o lado esquerdo observou-se valores médios de – 0,18 mm e 0,03 mm, respectivamente, para modelo inicial e modelo final. A análise estatística não revelou diferença significante para ambos os lados. A discrepância de modelo nesse grupo foi corrigida e ocorreu uma ligeira distalização dos primeiros

molares em um dos pacientes (Anexo H), gerando uma média ao final do tratamento positiva. No grupo com extração, a distância da mesial dos primeiros molares inferiores até a linha da distal dos segundos pré-molares do diagrama, quando comparada no lado direito, apresentaram média de – 1,57 mm no modelo inicial e de - 6,26 mm no modelo final. Para o lado esquerdo, valores médios de - 1,59 mm e – 6,11 mm; respectivamente no modelo inicial e no modelo final. E nesse grupo a análise estatística revelou diferença significante para ambos os lados. Houve mesialização dos primeiros molares de ambos os lados como resultado do tratamento ortodôntico (Anexo I).

Para a comparação da distância da face mesial dos primeiros molares inferiores até a linha da distal dos segundos pré-molares do diagrama, entre os grupos sem e com exodontia de pré-molares, nas diferenças entre as fases (Final – Inicial) obteve-se médias de 0,07 mm e - 4,69 mm, para os grupos sem exodontia e com exodontia, respectivamente, no lado direito. E para o lado esquerdo, médias de 0,21 mm para o grupo sem exodontia e - 4,52 mm para o grupo com exodontia. Houve diferenças significantes para os dois lados. E esses resultados ratificam o que foi discutido anteriormente.

A simples superposição do diagrama de Andrade ao modelo (Figura 4.17-20) e a mensuração da distância da mesial dos primeiros molares inferiores até a linha da distal dos segundos pré-molares do diagrama para o lado direito somado à medida do lado esquerdo confere a discrepância de modelos diretamente, sem a necessidade de auxílio de outros dispositivos para se medir o espaço presente, discordando de Nance (1947), Lundstrom (1952), Ress (1953), Foster e Wilie (1958), Moyers (1973), Merrifield (1978) e Rossi (1994). Em relação ao espaço requerido,

não há muito que se discutir, pois as amostras apresentavam dentadura permanente e é o somatório mésio-distal de segundo pré-molar a segundo pré-molar. Pode gerar alguma dúvida na sua mensuração nos casos em que os pré-molares não se encontrem erupcionados, mas a adoção da medida mésio-distal média de 7 mm para os pré-molares como proposto por Andrade, em 1977, fornece valores mais confiáveis do que a tabela de probabilidade proposta por Moyers (1973). E os resultados concordam com os encontrados no trabalho de Teramoto (1998).

CONCLUSÃO

7

CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos e na metodologia utilizada, no que tange à utilização do diagrama de Andrade como auxiliar no diagnóstico e planejamento ortodôntico, em portadores de má oclusão de Classe I de Angle, julga-se lícito concluir que:

1. O estudo da forma dos arcos dentários por meio do diagrama de Andrade pode ser utilizado tanto no grupo sem indicação de exodontia de pré-molares como no grupo com indicação de exodontia de pré-molares, servindo também como parâmetro para a quantidade de expansão necessária para os arcos dentários;

2. O diagrama de Andrade pode ser um eficiente auxiliar de diagnóstico para o planejamento dos tratamentos ortodônticos da maloclusão de Classe I;

3. Indicando a necessidade ou não de exodontia de pré-molares, bastando para isso superpor o diagrama ao modelo inferior e avaliar o posicionamento ideal dos incisivos inferiores (discrepância cefalométrica) e a distância da mesial dos primeiros molares inferiores até a linha da distal dos segundos pré-molares do diagrama (discrepância de modelo).

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