Capítulo II.2 – Métodos de análise magnética 39
IV. 3 – Compatibilização dos dados micropaleontológicos e magnéticos – aplicação
Após a análise dos vários resultados obtidos referentes à micropaleontologia e ao magnetismo ambiental, foi possível obter uma compatibilização dos dados (Figura 26).
As análises magnéticas revelaram ter todas o mesmo comportamento, sendo assim evidenciados os mesmos intervalos para todas as análises efectuadas.
Dentro dos dados micropaleontológicos, verifica-se a semelhança de fases nas espécies C. leptoporus s.l., U. sibogae, O. fragilis e R. clavigera. Este facto está relacionado com o elevado factor de correlação demonstrado anteriormente na tabela 2.
Relativamente à compatibilização destes dados com os dados anteriores verifica- se que existe um desfasamento entre os períodos definidos pelo comportamento de cada factor. Apesar disto, a o género da espécie Calciosoleniaceae demonstra uma certa relação com o modelo de idades apresentado. Os períodos mais estáveis desta espécie (C2 e C4) estão associados aos MIS quentes demonstrados pelo modelo de idades. Se for feita uma análise apenas pelas grandes terminações climáticas verifica-se que as espécies C. leptoporus s.l., U. sibogae, O. fragilis e R. clavígera também revelam uma relação com os mesmos, apesar de algum desfasamento. Quanto aos dados magnéticos, também se verifica uma coincidência destes com os estados isotópicos marinhos (MIS) apesar de algum desfasamento das fases, mas este é pouco significativo. A morfometria não apresenta quaisquer semelhanças relativamente ao modelo de idades nem aos dados magnéticos.
Terminação I Terminação II Terminação III MIS 2 MIS 4 MIS 6 MIS 8 300 200 100 0 250 150 50 Id ad e (k a) 0 20 O MA1 MA3 Cl 3 Cl 1 M3 M1 Us 1 Us 3 Of 3 Of 1 C 1 C 3 C 5 Rc 3 Rc 1 MA5 MA7
Figura 26 – Compatibilização dos dados micropaleontológicos com os dados
magnéticos relativamente ao modelo de idades. MIS – Estados Isotópicos Marinhos; MA – Magnetismo Ambiental; Cl – Abundância de C. leptoporus s.l.; M – Morfometria
de C. leptoporus s.l.; Us – Abundância de U. sibogae; Of – Abundância de O. fragilis; C – Calciosoleniaceae; Rc – Abundância de R. clavigera.
Parte V:
Considerações
Finais
Capítulo V – Considerações Finais
Durante o processo experimental de aquisição de dados para o presente trabalho foi possível concluir a importância de conjugação de vários tipos de dados para estudos paleoceanográficos. Os factores aqui apresentados acabam por todos se interligares e dependerem uns dos outros para que a sua significância seja realmente forte.
A morfometria é realmente uma ferramenta útil na descriminação dos morfótipos mas existe ainda uma grande necessidade de serem efectuados mais estudos nesta área. Não só na espécie aqui estudada mas também noutras espécies de comportamento cosmopolita, como o C. leptoporus s.l.. Ainda existe discordância de alguns autores neste campo da analise micropaleontológica, que tanto pode estar relacionada com o numero de amostras estudadas bem como do método utilizado para este fim.
Os desfasamentos de fases nos dados micropaleontológicos e magnéticos relativamente ao modelo de idades apresentado pode estar relacionado com o numero insuficiente de amostras analisadas. Relativamente ao facto da morfometria não apresentar quaisquer semelhanças comportamentais com nenhum dos dados apresentados pode revelar que esta pode não estar associada a alterações climáticas mas sim a outros factores intrínsecos/extrínsecos da espécie.
Uma análise mais profunda dos dados nomeadamente de eventual forçamento orbital (p.e., análise espectral) nos nossos dados pode vir a ser útil em estudos futuros numa tentativa de aproximar os resultados obtidos neste trabalho.
Bibliografia
Amore, F. O., Flores, J. A., Voelker, A. H. L., Lebreiro, S. M., Palumbo, E., Sierro, F. J. (2012) – A Middle Pleistocene Northeast Atlantic coccolithophore record:
Paleoclimatology and paleoprodutivity aspects, Marine Micropaleontology, 90- 91: 44-59.
Baumann, K. H., Čepek, M., Kinkel, H. (1999) – Coccolithophores as Indicators of
Ocean Water Masses, Surface-Water Temperature and Paleoprodutivity – Examples from South Atlantic, 117-144, in Fisher, G., Wefer, G., Use of proxies
in Paleoceanography – exa,ples from the South Atlantic, Springer, 735 pp..
Bendif, E. M., Probert, I., Young, J. R., von Dassow, P. (2015 – in press) -
Morphological and Phylogenetic Characterization of New Gephyrocapsa Isolates Suggests Introgressive Hybridization in the Emiliania/Gephyrocapsa Complex (Haptophyta), Protist, 29 pp..
Boeckel, B., Baumann, K. H. (2004) – Distribution of coccoliths in surface sediments
of the south-eastern South Atlantic Ocean: ecology, preservation and carbonate contribution, Marine Micropaleontology, 51: 301-320.
Bonomo, S., Grelaud, M., Incarbona, A., Malinverno, E., Placenti, F., Bonanno, a., Stefano, E. D., Patti, B., Sprovieri, M., Genovese, S., Rumolo, P., Mazzola, S., Zgozi, S., Ziveri, P. (2013) - Living Coccolithophores from the Gulf of Sirte
(Southern Mediterranean Sea) during the summer of 2008, Micropaleontology, 58 (6): 487-503.
Bown, P. R. (1998) - Calcareous nannofossil biostratigraphy, Chapman & Hall,
London, 315 pp.
Cachão, M. (1995) – Utilização de nanofósseis calcários em bioestratigrafia,
paleoceanografia e paleoecologia; Aplicações ao Neogénico do algarve (Portugal) e do Mediterraneo Ocidental (ODP 653) a à problemática de
Coccolithus pelagicus, Tese de Mestrado, Universidade de Lisboa
Cros, L., Kleijne, A., Zeltner, A., Billard, C., Young, J. R. (2000) - New examples of
holococcolith–heterococcolith combination coccospheres and their implications for coccolithophorid biology, Marine Micropaleontology, 39: 1-34.
de Vargas, C., Sáez, A. G., Medlin, L. K. and Thierstein, H. R. (2004) - Super-
Species in the calcareous plankton. In: Thierstein, H. R. & Young, J. R. (Eds.),
Coccolithophores – From Molecular Processes to Global Impact, Springer,
Evans, M. E., Heller, F. (2003) – Environmental Magnetism: Principles and
Applications of Enviromagnetics, Academic Press, 304 pp..
Flores, J. A., Bárcena, M. A., Sierro, F. J., (2000) – Ocean-surface and wind
dynamics in the Atlantic Ocean off Northwest Africa during the last 140 000 years, Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 161: 259-478.
Flores, J. A., Filippelli, G. M., Sierro, F. J., Latimer, J. (2012) – The “White Ocean”
hypothesis: a late Pleitocene Southern Ocean governed by coccolithophores and driven by phosphourus, Frontiers in Microbiology, Volume 3, Article 233, 1-13.
Frada, M., Percopo, I., Young, J., Zingone, A., de Vargas, C., Probert, I. (2009) -
First observations of heterococcolithophore–holococcolithophore life cycle combinations in the family Pontosphaeraceae (Calcihaptophycideae, Haptophyta); Marine Micropaleontology, 71: 20-27.
Geisen, M., Young, J. R., Probert, I., Sáez, A. G., Baumann, K. H., Sprengel, C., Bollmann, j., Cros, L., de Vargas, C., Medlin, L. K. (2004) – Species level
variation in coccolithophores, 327-366, in Thierstein, H. R., Young, J. R.,
Coccolithophores – From Molecular Processes to Global Impact; 1st Edition, Springer-Verlag berlin Heidelberg, 565 pp..
Gussone, N., Langer, G., Geisen, M., Steel, B. A., Riebesll, U. (2007) - Calcium
isotope fractionation in coccoliths of cultured Calcidiscus leptoporus,
Helicosphaera carteri, Syracosphaera pulchra and Umbilicosphaera foliosa, Earth and Planetary Science Letters, 260: 505-515.
Heimdal, B. R. (1997) – 6 – Modern Coccolithophorids,731-832, in Tomas, C. R.,
Identifying Marine Phytoplankton, Academic Press, 858 pp..
Henderiks, J., Törner, A., (2006) - Reproducibility of coccolith morphometry:
Evaluation of spraying and smear slide preparation techniques, Marine
Micropaleontology, 58: 207-218.
Hidalgo, E. C., Flores, J. A., Sierro, F. J. (2002) – Biometry of Emiliania huxleyi and
its biostratigrafic significance in the Eastern North Atlantic Ocean and Western Meditterranean Sea in the last 20 00 years, Marine Micropaleontology, 46: 247- 263.
Hidalgo , E. C., Flores, J. A., Sierro, F. J., Bárcena, M. Á., Löwemark, L., Schönfeld, J., Grimalt, J. O. (2004) - Ocean surface water response to short-
term climate changes revealed by coccolithophores from the Gulf of Cadiz (NE Atlantic) and Alboran Sea (W Mediterranean), Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 205: 317-336.
Houghton, S.D. (1991) – 13 – Calcareous Nannofossils, 217-266, in Riding, R.,
Calcareous Algae and Stromatolites, Springer Verlag Berlin Heidelberg, 571
pp..
Jiang, S. (2007) – Applications of calcareous nannofossils and stable isotopes to
Cenozoic Paleoceanography: Examples from Eastern Equatorial Pacific, Western Equatorial Atlantic and Southern Indian Oceans, Doctoral Thesis, Florida state Uviversity, 189 pp..
Jordan, R. W., Kleijne, A. (1994) – 6 – A classification system for living
coccolithophores, 83-105, in Winter, A., Siesser, W. G., Coccolithophores, Cambridge University Press, 242 pp..
Jordan, R. W., Cros, L., Young, J. R. (2004) - A revised classification scheme for
living haptophytes, Micropaleontology, 50: 55-79.
Knappertsbusch, M., Cortes, M. Y., Thierstein, H. R. (1997) – Morphologic
variability of the coccolithophorid Calcidiscus leptoporus in the plankton, surface sediments and from the Early Pleistocene, Marine Micropaleontology, 30: 293-317.
Lisiecki, L. E.,Raymo, M. E. (2005) – A Pliocene-Pleistocene stack of 57 globally
distributed benthic δ18
O records, Paleoceanography, 20, PA1003, doi:10.1029/2004PA001071.
Liu, Q., Roberts, A. P., Larrasoaña, J. C., Banerjee, s. K., Guyodo, Y., Tauxe, L., Oldfield, F. (2012) - Environmental Magnetism: Principles and Aplications,
Reviews of Geophysics, 50: 1-50.
Lowe, L. L. & Walker, M. J. C. (1998) – Quaternary Environments, Longman Group
Ltd, 446 pp
Malin, G. & Steinke, M. (2004) – Dimethyl sulfide production: what is the
contribution of the coccolithophores? In: Thierstein, H. R. & Young, J. R. (Eds.), Coccolithophores – From Molecular Processes to Global Impact, Springer, Berlin, 127-164.
Malinverno, E. (2004) – Morphological variability within the genus Calciosolenia
(coccolithophorids) from the eastern Mediterranean Sea, Micropaleontology, 50 (1): 81-91.
Marino, M., Maiorano, P., Flower, B. P. (2011) - Calcareous nannofossil changes
during the Mid-Pleistocene Revolution: Paleoecologic and paleoceanographic evidence from North Atlantic Site 980/981, Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 306: 58-69.
McIntyre, A., Bé, A. W. H. (1967) – Modern coccolithophorids of Atlantic Ocean – I.
Placoliths and Cyrtoliths, Deep Sea Research and Oceanographic Abstracts, 15 (5): 561-564.
Narciso, A., Cachão, M., de Abreu, L. (2006) - Coccolithus pelagicus subsp. pelagicus
versus Coccolithus pelagicus subsp. braarudii (Coccolithophore, Haptophyta): A proxy for surfasse subarctic Atlantic waters off Iberia during the last 200 kyr,
Marine Micropaleontology, 59: 15-34.
Okada, H., Wells, P. (1997) - Late Quaternary nannofossil indicators of climate change
in two deep-sea cores associated with the Leeuwin Current off Western Australia, Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 131: 413-432.
Palma, C., Oliveira, A., Valença, M., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø, A. I., Duarte, A. C., de Abreu, M. P. (2013) – Major and minor elemento
geochemistry of deep-sea sediments in the Azores plataforma and Southern seamount region, Marine Pollution Bulletin, 75: 264-275.
Parente, A. (2006) – Morfometria aplicada ao cocolitóforo Coccolithus pelagicus (s. l.)
à escala do Atlântico Norte, para os últimos 6 Ma, Tese de Doutoramento, Departamento de Geologia da Universidade de Lisboa 189 pp..
Persico, D, Villa, G. (2013) - A new Oligocene-Miocene calcareous nannofossil
species: Pontosphaera wallacei, Revue de micropaléontologie, 56: 97-102.
Piennar, R. N. (1994) - Ultrastructure and calcification of coccolithophore. In: Winter,
A. & Siesser, W. (Eds.), Coccolithophores, Cambridge University Press, Cambridge, 13-37.
Renaud, S., Klaas, C. (2001) – Seasonal variations in the morphology of the
coccolithophore Calcidiscus leptoporus off Bermuda (N. Atlantic), Journal of
Plankton Research, 23 (8): 779-795.
Renaud, S., Ziveri, P., Boerse, T. C. (2002) - Geographical and seasonal diferences in
morphology and dynamics of the coccolithophore Calcidiscus leptoporus,
Marine Micropaleontology, 46: 363-385.
Roberts, A. P., Florindo, F., Chang, L., Heslop, D., Jovane, L., Larrasoaña, J. C.
(2013) - Magnetic properties of pelagic marine carbonates, Earth-Science
Reviews, 127: 111-139.
Siesser, W. G., Winter, A. (1994) – 4 – Composition and morphology of
coccolithophores skeletons, 51-62, in Winter, A., Siesser, W. G.,
Silva, A., Palma, S., Oliveira, P. B., Moita, M. T. (2009) - Calcidiscus
quadriperforatus and Calcidiscus leptoporus as oceanographic tracers in Lisbon Bay (Portugal), Estuarine, Coastal and Shelf Science, 81: 333-344.
Yang, T. N., Wei, K. Y., Gong, G. C., (2001) - Distribution of coccolithophorids and
coccoliths in surface ocean off northeastern Taiwan, Botanical Bulletin of
Academia Sinica, 42: 287-302.
Young, J.R., P.R. Bown. (1997). Higher classification of calcareous nannofossils.
Journal of Nannoplankton Research, 19: 15-20.
Young, J., Davis, S.A., Bown, P.R. and Mann, S. (1999) - Coccolith ultrastructure and
Anexo1 – Sistemática
A divisão taxonómica aqui apresentada segue o enquadramento sistemático proposto por Jordan et al. (2004).
Reino CHROMISTA Cavalier-Smith, 1986 Divisão HAPTOPHYTA Hibberd, 1972
Classe PRYMNESIOPHYCEAE Hibbert, 1976 emend. Cavalier-Smith et al., 1996´
Ordem COCCOLITHALES Swartz, 1932 emend. Edvardsen et al., 2000
Família CALCIDISCACEAE Young and Bown, 1997
Género Calcidisucus Kamptner, 1950
Calcidiscus leptoporus (Murray & Blackman, 1898) Loeblich & Tappan, 1978
Género Oolithotus Cohen & Reinhardt, 1968
Oolithotus fragilis (Lohmann, 1912) Martini & Müller, 1972
Género Umbilicosphaera Lohmann, 1902
Umbilicosphaera sibogae (Weben-van Bosse, 1901) Gaarder, 1970
Família COCCOLITHACEAE Poche, 1913 emend. Young & Bown, 1997 Género Coccolithus Schawrtz, 1894
Coccolithus pelagicus (Wallich, 1877) Schiller, 1930
Coccolithus pelagicus subsp. azorinus Parente & Cachão, 2004
Ordem ZYGODISCALES Young & Brown, 1997
Família HELICOSPHAERACEAE Black, 1971 Género Helicosphaera Kamptner, 1954
Helicosphaera carteri (Wallich, 1877) Kamptner, 1954
Helicosphaera wallichii (Lohmann, 1902) Okada & McIntyre, 1977
Família PONTOSPHAERACEAE Lemmermann, 1908 Género Pontosphaera Lohmann, 1902
Pontosphaera s.p.
Ordem SYRACOSPHAERRALES Hay, 1977 emend. Young et al., 2003
Família CALCIOSOLENIACEAE Kamptner, 1927 Género Calciosolenia Gran, 1912
Família RHABDOSPHAERA Haeckel, 1894 Género Rhabdosphaera Haeckel, 1894
Rhabdosphaera clavígera Murray & Blackman, 1898
Família SYRACOSPHAERACEAE Lohmann, 1902 Género Syracosphaera Lohmann, 1902
Syracosphaera pulchra Lohmann, 1902
Género Coronosphaera Gaarder, in Gaarder & Heimdal, 1977
Coronosphaera mediterranea (Lohmann, 1902) Gaarder, in Gaarder & Heimdal,
1977
Coronosphaera binodata (Kamptner, 1927) Gaarder, in Gaarder & Heimdal,
1977
Coronosphaera s.p.
Ordem ISOCRYSIDALES Pascher, 1910
Família NOELAERHADACEAE Jerkovic, 1970 emend. Young & Bown, 1997 Género Emiliania Hay & Mohler, in Hay et al., 1967
Emiliania huxleyi (Lohmann, 1902) Hay & Mohler, in Hay et al., 1967
Género Gephyrocapsa Kamptner, 1943
Gephyrocapsa caribbeanica Boudreaux & hay, in Hay et al., 1967 Gephyrocapsa ericsonii McIntyre & Bé, 1967
Gephyrocapsa muellerae Bréhéret, 1978 Gephyrocapsa oceanica Kamptner, 1943
Incertae sedis
CocólitosFamília UMBELLOSPHAERACEAE
Género Umbellosphaera Paasche, in Markali & Paasche, 1955
Umbellosphaera tenuis (Kamptner, 1937) Paasche, in Markali & Paasche, 1955 Umbellosphaera irregularis Paasche, in Markali & Paasche, 1955
Nanólitos
Géneros Florisphaera Okada & Honjo, 1973
Anexo 2 - Contabilização de morphons ao longo das amostras em profundidade.