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Segundo os gráficos apresentados na Figura 11, os comportamentos apresentaram- se semelhantes durante todo o período experimental. O horário de arraçoamento no período da manhã acontecia antes do início das observações, logo após a primeira ordenha, que ocorria as 03:30 h da manhã. Portanto a quantidade de animais que se encontrava no cocho era reduzida quando comparada com o período da tarde após o arraçoamento às 16:30 da tarde. Notou-se no período da manhã, que a maior parte das vacas se encontrava deitada, um indicador positivo para o bem-estar, pois sob condição de conforto os comportamentos tendem a ser principalmente alimentação e períodos de descanso (BROOM, 2011).

Na primeira fase, às 07:00 h foi possível observar uma quantidade similar de animais se alimentando e em interações sociais. Após esse primeiro período ocorreu aumento da quantidade de animais deitados, comportamento natural após a alimentação. O aumento da temperatura no decorrer do dia reflete diretamente na quantidade de animais que se encontrava em interações sociais, o que inclui o comportamento de ficar em pé, e uma redução na quantidade de animais deitados.

No turno da tarde, nota-se que houve redução na quantidade de animais se alimentando. Esse comportamento pode ter sido reflexo do aumento da temperatura, o que leva os animais a reduzirem o consumo em uma tentativa de diminuir a produção de calor endógeno (SPENCER, 2011). É interessante observar que apesar da temperatura elevada, a quantidade de animais deitados no início do turno da tarde (50%) foi quase o dobro do observado no final do turno da manhã (29%), o que pode ser visto como um indicativo de que a cama fornecia conforto aos animais, através de temperaturas superficiais amenas e isso facilitaria as trocas térmicas. Às 15:30h os animais foram levados para a ordenha e quando os animais voltavam da ordenha ocorria o arraçoamento.

Na segunda fase, o comportamento mais frequentemente observado nos animais foi o de deitar, seguidos por interações sociais e alimentação, que tiveram valores próximos. Houve redução na quantidade de animais deitados com o aumento da temperatura. Vale ressaltar que com a redução do valor de umidade relativa a quantidade de animais deitados voltou a valores próximos a 60%.

Figura 11 – Frequências de comportamento encontradas durante o turno da manhã na 1º fase do período experimental

No turno da tarde da segunda fase, a quantidade de animais deitados no início do período foi similar ao registrado na primeira fase, indicando situação de conforto. No dia da coleta dos dados, choveu na região, o que explica a queda no valor de temperatura e aumento na umidade relativa do ar. O aumento da UR possivelmente aumentou o desconforto térmico, criando sensação de abafamento, o que pode ter sido a causa do aumento do comportamento de interações sociais. O comportamento no período final do turno foi similar ao da primeira fase. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 25,0 26,0 27,0 28,0 29,0 30,0 31,0 32,0 33,0 34,0 35,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 25,0 26,0 27,0 28,0 29,0 30,0 31,0 32,0 33,0 34,0 35,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 25,0 26,0 27,0 28,0 29,0 30,0 31,0 32,0 33,0 34,0 35,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 25,0 26,0 27,0 28,0 29,0 30,0 31,0 32,0 33,0 34,0 35,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 25,0 26,0 27,0 28,0 29,0 30,0 31,0 32,0 33,0 34,0 35,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 25,0 26,0 27,0 28,0 29,0 30,0 31,0 32,0 33,0 34,0 35,0

Na terceira fase, o comportamento de deitar foi o mais frequente durante todo o turno da manhã, similar aos registros observados na segunda fase. O comportamento de alimentação foi o segundo mais frequente, o que também pode ser visto como um indicativo de bem-estar. O turno da tarde da terceira fase corrobora com os resultados positivos encontrados nas outras duas fases, com frequência elevada de animais deitados.

5 CONCLUSÃO

A cama composta por bagana de carnaúba é uma alternativa para o modelo compost barn, permitindo conforto térmico aos animais. Entretanto, o material possui baixa relação C:N e foi observada uma rápida degradação, assim, para sua utilização é necessária uma reposição mais frequente.

A cama formada por bagana de carnaúba apresentou temperaturas internas abaixo dos valores recomendados pela literatura, durante todo o período experimental, comprometendo o processo de compostagem.

A cama formada por bagana de carnaúba apresentou temperaturas superficiais satisfatórias para o conforto térmico dos animais.

Nesse estudo, o ITE mostrou-se um índice de conforto térmico mais confiável, uma vez que a velocidade do vento é um fator relevante para animais em confinamento.

O período da tarde apresentou as piores condições para o conforto térmico dos animais.

Mais ajustes são necessários para uma melhor condição térmica aos animais dentro do sistema compost barn utilizando bagana de carnaúba como material de cama.

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