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1 INTRODUÇÃO

3.4 Composição bromatológica

Os resultados médios obtidos nas análises de composição bromatológica dos filés amostrados estão demonstrados nas Tabelas 5 e 6. Foi observada correlação alta da variável peso do filé com o teor de extrato etéreo (r=0,70) (P<0,0001), ou seja, filés mais pesados podem apresentar teores mais elevados deste componente.

Observa-se que não houve interação significativa (P>0,05) entre os fatores frequência alimentar e forma de fornecimento de ração para peso do filé, extrato etéreo e cinzas (Tabela 5). Porém, o peso do filé e a composição de extrato etéreo sofreram efeito significativo (p<0,0001) das diferentes frequências testadas. O peso médio final do filé foi maior para os peixes arraçoados cinco vezes diferindo dos peixes que receberam ração três e duas vezes ao dia (P<0,0001). Para teor de extrato etéreo, os peixes arraçoados três vezes apresentaram maior média (P<0,0001). Quanto à forma de fornecimento de ração, notou-se efeito apenas sobre a composição de extrato etéreo do filé, sendo a maior média para os peixes que receberam ração à vontade (P<0,05).

TABELA 5 – Valores médios para peso de filé (PF), extrato etéreo (EE) e cinzas do filé da tilápia do Nilo, linhagem Supreme, criada em tanques

raceways, submetida a diferentes frequências e formas de

fornecimento de ração

Fatores de Variação PF (g) Variáveis analisadas EE (%) Cinzas (%)

Frequências alimentares 2x/dia 133,12 c 2,34 c 1,14 3x/dia 160,91 b 3,12 a 1,14 4x/dia 177,37 ab 2,79 b 1,11 5x/dia 181,50 a 2,66 b 1,13 Formas de fornecimento À vontade 168,31 2,84 a 1,13 %PVBIO 158,23 2,58 b 1,14 CV% 23,60 25,39 6,50

CV = coeficiente de variação. %PVBIO = porcentagem do peso vivo da biomassa. Médias seguidas de mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo teste Tukey (P>0,05)

A interação entre os fatores frequência alimentar e forma de fornecimento de ração foi significativa (P<0,05) apenas para matéria seca total, umidade e proteína bruta (Tabela 6). A frequência de três vezes ao dia com fornecimento à vontade apresentou maior média para matéria seca total e, logo, menor umidade (P<0,05), do que a frequência de duas vezes. No entanto, para porcentagem de proteína bruta do filé, nota-se que a maior média foi encontrada para a forma de fornecimento pela %PVBIO na frequência de duas vezes ao dia, diferindo apenas da frequência de quatro vezes (P<0,05).

Estes dados estão próximos aos encontrados por PADUA (2001), que avaliou composição bromatológica do filé de tilápia, linhagem Chitralada, submetida a diferentes frequências alimentares em sistema raceway.

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TABELA 6 – Desdobramento da interação entre os fatores frequência alimentar e forma de fornecimento de ração para matéria seca total (MST), umidade (UM), proteína bruta (PB) do filé da tilápia do Nilo, linhagem Supreme, criada em tanques raceways, submetida a diferentes frequências e formas de fornecimento de ração

Variáveis fornecimento Formas 2 3 4 5 CV Frequências (vezes/dia) MST À vontade 21,53 Ab 23,14 Aa 22,62 Aab 22,12 Aab

%PVBIO 22,59 Aa 22,48 Aa 21,50 Aa 22,77Aa 6,43%

UM À vontade 78,47 Aa 76,86 Ab 77,38 Aab 77,88 Aab

%PVBIO 77,41 Aa 77,52 Aa 78,50 Aa 77,23 Aa 1,85%

PB À vontade 16,56 Ba 17,20 Aa 16,37 Aa 16,20 Aa

%PVBIO 17,94 Aa 16,92 Aab 16,27 Ab 17,26 Aab 7,94%

CV = coeficiente de variação. %PVBIO: porcentagem do peso vivo da biomassa. Para cada variável, médias seguidas de mesma letra minúscula, nas linhas, e maiúscula, nas colunas, não diferem entre si pelo teste Tukey (P>0,05)

Em relação à composição química do filé da tilápia, linhagem Supreme, foi possível constatar que esta espécie é considerada um peixe semi-magro (Tabela 5), de acordo com JACQUOT (1961), o qual descreve intervalos de gordura com fins classificatórios, em que o peixe considerado semi-magro tem entre 2,5 a 10% de EE. Segundo SANTOS et al. (2001), a classificação do peixe pelo teor de gordura é muito importante, por influenciar diretamente na performance produtiva e na aceitação pelo mercado consumidor, devido a alteração que a mesma pode causar na palatabilidade da carne do peixe.

3.5 Avaliação econômica

Na Tabela 7, são observados os parâmetros econômicos aos 120 dias da criação. A receita líquida parcial (RLP) foi maior na frequência de três vezes ao dia com fornecimento de ração pela porcentagem do peso da biomassa (%PVBIO), enquanto a incidência de custo (IC) foi menor no mesmo tratamento. Projetando a produção em dois ciclos anuais e considerando as condições deste estudo, o tratamento de três vezes ao dia por %PVBIO apresentou RLP de R$ 111,60/m³/ano, enquanto o tratamento de cinco vezes ao dia por %PVBIO obteve R$ 80,80/m³/ano.

Os valores para IC foram próximos ao relatado por KUBITZA (2000) em

raceway (R$1,90/kg), e superiores ao custo encontrado por CARNEIRO et al.

(1999) em tanques-rede (R$ 1,84/kg), e por SILVA et al. (2003), que encontraram R$ 0,90/kg de peixe produzido, para tilápias criadas em sistema raceway na densidade de 120 peixes/m³. Porém, os dados do presente trabalho foram obtidos considerando o custo da ração e dos alevinos superiores aos valores utilizados por esses autores.

TABELA 7 - Dados médios para quantidade e valor de ração e alevinos, biomassa final dos peixes (BF), receita bruta (RB), custo operacional parcial (COP), receita líquida parcial (RLP) e incidência de custos (IC), obtidos para os tratamentos com diferentes frequências e formas de distribuição da ração de tilápia nilótica, linhagem Supreme, no sistema

raceway TRAT. RAÇÃO 36%+ 32%PB ALEVINOS BF (kg) (R$) RB COP (a+b) (R$) RLP (R$) (R$/kg) IC Quant

(kg) Valor (a) Quant. (Un) Valor (b)

2XA 6,81 7,39 12 3,00 5,20 15,59 10,39 5,20 2,00 3XA 7,17 7,79 12 3,00 5,28 15,83 10,79 5,04 2,05 4XA 7,51 8,16 12 3,00 5,57 16,70 11,16 5,54 2,01 5XA 7,49 8,14 12 3,00 5,46 16,38 11,14 5,24 2,05 2XB 6,96 7,53 12 3,00 5,06 15,19 10,53 4,66 2,08 3XB 7,22 7,82 12 3,00 5,46 16,39 10,82 5,58 1,98 4XB 7,58 8,21 12 3,00 5,47 16,41 11,21 5,20 2,05 5XB 7,47 8,10 12 3,00 5,05 15,16 11,10 4,07 2,20 RB = BT x PP (preço de venda do kg de peixe); RLP = RB - COP; IC = COP/BT. TRAT.: frequência alimentar (2, 3, 4 e 5 vezes/dia) e forma de fornecimento da ração (A= à vontade; B= % do peso vivo da biomassa).

O custo elevado com ração extrusada, notadamente nos sistemas intensivos de produção de peixes, é o fator que deve merecer atenção especial por parte dos pesquisadores e produtores. Neste estudo, todos os tratamentos receberam o mesmo tipo de ração, ficando evidente que as diferenças de receita líquida parcial e incidência de custo se deveram ao manejo e, consequentemente, aos parâmetros de desempenho produtivo. NWANNA & BOLARINWA (2000), ao testarem dietas de custos diferentes para tilápia nilótica, obtiveram menor incidência de custo (US$ 0,65/kg) para a dieta de menor custo que, no entanto, apresentou a pior conversão alimentar (2,41).

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4 CONCLUSÃO

O aumento na frequência alimentar permite maior contato visual do tratador com os peixes, possibilitando melhor acompanhamento do estado de saúde dos mesmos. O que pode ser observado também quando a forma de fornecimento de ração é pela porcentagem de peso vivo da biomassa, para o qual devem ser realizadas biometrias periódicas. No entanto, devem ser levados em conta os riscos de perdas de peixes durante os manejos e os custos referentes à mão-de-obra para realizá-los.

Na presente pesquisa a frequência de três vezes ao dia para alimentação dos peixes, apresentou um dos melhores resultados para desempenho produtivo e receita líquida parcial. Em geral, para forma de fornecimento de ração à vontade foram observadas as maiores médias de desempenho produtivo, rendimentos de carcaça e filé e elevada receita líquida parcial. Assim, a recomendação mais pertinente seria a freqüência de três vezes ao dia à vontade, até saciedade aparente, ensejando também, menor gasto com mão de obra.

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