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Concepções históricas legislativas a respeito da família

4 O ATO INFRACIONAL, GARANTIAS PROCESSUAIS E AS MEDIDAS

4.2 Garantias processuais e medidas socioeducativas

4.2.1 O papel da família, da sociedade e do estado na ressocialização

4.2.1.1 Concepções históricas legislativas a respeito da família

Por sua vez, a Constituição Federativa do Brasil aborda o tema família de forma abrangente e privilegiada, no sentido de procurar atender as demandas suscitadas por esta mais antiga instituição. Deste modo, podem-se elencar na Carta Magna pátria, diversos Regulamentos, Leis e Estatutos relacionados ao tema família, conforme Brasil (2013, p. 1), demonstrados no quadro abaixo:

36 Tabela 1: Evolução das Leis e Estatutos relacionados ao tema família no Brasil

LEI PUBLICAÇÃO DISPOSIÇÃO REXTUAL

Nº 1.110 23 de maio de 1950 Regulamenta o reconhecimento dos efeitos civis ao casamento religioso, unificando, desta maneira e de forma definitiva, o casamento nas duas esferas, civil e religiosa;

Nº 5.478 25 de julho de 1968 Dispõe sobre ação de alimentos, em casos específicos de separação para os filhos menores

Nº 6.515 26 de dezembro de 1977

Conhecida como a Lei do Divórcio, uma vez que contempla a possibilidade de separação definitiva, posto que as separações se apresentavam em quantidades cada vez maiores e sem apontamento de possibilidades de reconciliações

Nº 8.009 29 de março de 1990 Dispõe sobre a impenhorabilidade do bem de família, resguardando-lhe o direito ao mínimo necessário à segurança e garantias à sobrevivência

Nº 8.069 13 de julho de 1990 Este é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), acerca dos direitos e deveres relacionados aos adolescentes e às crianças brasileiras

Nº 8.560 29 de dezembro de 1992

Regula a investigação de paternidade dos filhos havidos fora do casamento, numa demonstração de avanço constitucional quanto aos direitos dos filhos, independentemente das vontades dos pais

Nº 8.971 29 de dezembro de 1994

Esta lei regula o direito dos companheiros a alimentos e à sucessão, ou seja, para aquele cônjuge que, eventualmente, fique impossibilitado de ter o seu sustento próprio garantido Nº 9.263 12 de janeiro de 1996 Regulamenta o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que

trata do planejamento familiar, ajudando a família quanto à sua função e funcionalidade

Nº 9.278 10 de maio de 1996, Regula o § 3° do art. 226 da Constituição Federal que trata da união estável

Nº 10.406 10 de janeiro de 2002 Tratando do Código Civil Brasileiro que regulamenta os direitos civis dos brasileiros

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da família brasileira;

Nº 11.340 7 de agosto de 2006 A conhecida Lei Maria da Penha, que assegura os direitos da mulher no que diz respeito as agressões e violências domésticas e familiares

Nº 11.804 5 de novembro de 2008

Disciplina o direito a alimentos gravídicos

Nº 12.318 26 de agosto de 2010 Dispõe sobre a alienação parental, atitude reprovável de um dos cônjuges por meio da qual afasta a crianças do outro parente de quem se está separado

Fonte: BRASIL, 2013, p.1 (Adaptado).

De fato, a família é alçada à posição importante na legislação nacional cuja cronologia, como acima demonstrado, invariavelmente, sempre incluiu assuntos do seu interesse e que lhe dizem respeito.

Como se pode observar, é robusta a legislação brasileira no que tange à temática família, em função de se constituir como a principal e maior propagadora da espécie humana, em uma clara demonstração de que esta instituição tem forte e decisiva influência no ordenamento jurídico pátrio brasileiro, em decorrência da sua relevância, bem como nas questões sociais de todas as sociedades e culturas humanas. Neste sentido, há de se convir que operador do direito necessita ter uma visão mais aprofundada a respeito da história desse primeiro grupamento social, a fim de que venha a entender a problemática referente aos adolescentes e crianças em conflito com a lei.

Dentre esses princípios e convenções encontram-se justamente a incumbência da formação, dentro dos informes, interpretações e possibilidades já tão vastamente trazidos por este estudo que intentou, neste aspecto, trazer o tema da família como suporte inerente aos questionamentos da infância e adolescência no Brasil.

Ao Estado cabe dar o suporte necessário para a implantação e implementação das leis e condições para que as famílias possam conceder aos seus filhos aquilo que determina a lei.

A sociedade cabe impetrar conhecimentos como aqueles aqui postos para que se possa assumis a sua responsabilidade quanto ao bom encaminhamento, através dos meios que lhe são possíveis, como as instituições nela vigentes, a fim de que as crianças e adolescentes tenham guarida ideal e precisa na sua formação e na aplicação dos direitos que lhes são inerentes.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se do estudo em apreço que a criminalidade na adolescência é temática relevante e implica, necessariamente, em se buscar compreender os fatores de ressocialização e reinserção social, constitucionalmente disponíveis em forma de políticas públicas exequíveis, ou não, à realidade estrutural, política, jurídica e social, do país. Neste sentido, acentuaram-se, neste estudo, os fatores associados à etiologia da problemática aqui discutida, bem como os conceitos, aspectos psicossociais e implicação dos possíveis fatores de recuperação.

Têm-se, portanto, como objetivo principal proceder uma análise à adolescência sob os parâmetros da vulnerabilidade social e fatores que influenciem ao crime. Objetivando-se, secundariamente enfatizar a criminologia, a partir da teoria do crime; discutindo a adolescência em sua associação com o mundo do crime e dissertando sobre o ato infracional, as garantias processuais e as medidas socioeducativas.

Constatou-se, em função da revista literária, haver discrepâncias alarmantes entre o texto constitucional e a desestruturação dos meios passíveis à execução dos meios de ressocialização, em virtude dos agentes estatutários físicos-patrimoniais ou operacionais e de recursos humanos apresentarem-se ausentes, deficientes, ineficientes e/ou equivocados quanto ao cumprimento e prevenção da questão em tela.

Em vista disso, é de fundamental importância, que para minimizar essas deficiências nos aspectos assistenciais de capital humano e operacionais de logística necessários à uma adequada assistência a esses adolescentes que se encontram em situação de vulnerabilidade extrema, cabe precipuamente à família, como instituição primeira e essencial para a concretização de valores importantíssimo, tais como: amor , carinho, atenção, respeito, e dedicação, além do apoio da comunidade, como meio de socializador e aglutinador de ideais morais, sociais , religiosos , voltados para a convivência harmônica.

Além disso, cabe ao Estado o papel de promover as políticas públicas relacionadas ao público infanto-juvenil, que garantam efetivamente os direitos fundamentais, disseminados na Constituição Federal e reiterados no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Portanto, a impressão conclusiva do estudo aponta para a necessidade de melhoria na assistência básica às famílias, mediante a garantia dos direitos sociais e para a necessidade urgente e imperiosa da atualização do conceito de ressocialização pragmática, sob pena de

39 inviabilizar totalmente o exercício da assistência recuperadora, como a principal ferramenta de resgate à infância e adolescência.

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