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As regiões integradas criaram um dinamismo financeiro e a necessidade móvel, mas o social não passou por transformações positivas. no aspecto sobre a mobilidade urbana, a construção da ponte Presidente Costa e Silva, colaborou muito com as transformações; positivas na economia regional, mas também negativa da forte migração. E pobreza social nunca teve um olhare nem enfrentamento para transformar o estado para oferecer condições dignas a numerosa população pobre. A falta de planejamento público para atender ao inevitável exodô populacional, criou desfios que parecem não ter fim. desemprego, violência, saúde etc;. que juntando a precariedade de muitos governos municípais. Afim de se organizar e fiscalizar as necessidades básicas de suas cidades, para atender a população e consequentemente ter o retorno da mesma, já que as cidades pertence à todos. A falta de políticas comprometidas de médio e longo prazo com políticas preventivas, a falta de uma maior estrutura e planejamento do estado, que apenas exerce políticas provisórias, como acontece ao longo de décadas na região. Ainda hoje, com todos os recursos científicos e tecnológicos, não há uma preparação de algumas cidades como: São Gonçalo, Itaboraí, Caxias, Nova Iguaçu entre outras de todo estado. Como se preparar para políticas de bem estar e desenvolvimento social mais digno e humano, já que nossa incapacidade parece algo permanente e definitivo como sociedade.

Os investimentos começaram a fazer parte, e a pergunta é: até quando a política dessas cidades se limitará aos seus interesses sem que eles se comprometam com futuro das cidades? A histórica dependência federal, constitui na incapacidade de gestão da maioria das cidades? A falta de compromisso e fiscalização dos gastos públicos (problema crônico no país) tem contribuído muito para muitas mazelas sociais no estado. Os investimentos e a dependência econômica na área petrolífera, demonstra claramente como os governo anteriores e atuais, não conseguem desenvolver políticas públicas de atrativos a outros seguimentos econômicos para o Rio de Janeiro, assim como o Estado de São Paulo que por ventura ascendeu após o declínio econômico pós Império. Com os investimentos futuros e a necessidade de administrações públicas modernas e eficientes para o atrativo mercantil; cotinuará a existir uma política de exclusão territorial e econômico entre os municípios? Em um mundo cada vez mais integrado, a globalização é capaz de inserir uma capacidade única indivíduo, comércio e sociedade. Diante dessa configuração sensacional, como o nosso estado deverá oferecer atrativo diante da mobilidade e constante fluxo de capital, afim de se consolidar como uma região global. São perguntas desafiadoras e mostra que o desenvolvimento econômico tem a necessidade de fluxo, assim como toda dinâmica humana, entretanto a sociedade esbarra na incapacidade de proveito por uma vida melhor, por causa de interesses e desinteresses históricos em um período extrema importância do nosso estado.

Diante das informações e dados levantados no trabalho elaborado. Apresento o encaixe hitórico político e social determinante a muitos dos problemas e importantes avanços em vários seguimentos no Rio de Janeiro. Pode-se definir situação de saúde e educação da população uns dos fatores mais importantes na análise do desenvolvimento de um país, uma região, um estado ou município. É um indicador à medida; aquela que mostra o sucesso ou fracasso de um estado na promoção das necessidade mais básicas da população (educação, alimentação, condições sanitárias, etc.). A saúde pode ser vista também como um fator promotor de desenvolvimento de um estado já que influencia, por exemplo, a produtividade da oferta de trabalho.

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