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A tese partiu da questão como um grupo de docentes do ensino superior salesiano utiliza ambientes virtuais de aprendizagem institucionais e não institucionais. Para solucionar a problemática e perfazer os objetivos da pesquisa adotamos o estudo de caso embasados em Bogdan e Biklen (1994) e Yin (2015). Mediante as referências destes autores exploramos e descrevemos, acerca das necessidades desta pesquisa, o local da pesquisa e os direcionamentos e normas do núcleo de educação a distância para conhecer as normas pedagógicas que regulamentam o uso de AVA; ouvimos e acompanhamos o uso de AVA pelos sujeitos.

Os sujeitos narraram que o uso de AVA é uma forma de encontrar o aluno - estar junto virtual - seja pela necessidade em cumprir uma norma institucional ou à vontade em compreender como a aula pode se concretizar em um novo espaço. O uso de forma ponderada se dá em ambos os ambientes, seja pelo processo de compreensão e\ou aprendizagem das ferramentas de cada ambiente; pela adequação ao perfil dos alunos; pela necessidade de compreender a própria atuação no ciberespaço.

Considerando que o local desta pesquisa está fundamentado nos princípios da Pedagogia Salesiana deduzimos que a preocupação dos docentes em estar junto com os alunos pertence à máxima da Pedagogia de Dom Bosco - fazer –se presente para o outro, com a intenção da prevenção da formação do indivíduo. Da mesma forma, a criação do núcleo de educação a distância e seus desdobramentos nas adaptações de termos e usos no ciberespaço, bem como ter como coordenador do NEAD um sacerdote fundam–se nos princípios salesianos.

Objetivava-se verificar a diferença no uso de ambientes institucionais e não institucionais. Um sujeito falou da necessidade de Internet de boa qualidade, pois às vezes não é possível, por exemplo, utilizar AVA que necessitem carregar vídeos; os alunos estão no AVA não institucionais; proximidade dos alunos; facilidade em usar outros AVA, o institucional é complicado para carregar arquivos, por exemplo; acesso as diferentes fontes de informação.

Da descrição e análise dos dados de como os sujeitos desta pesquisa utilizam ambientes virtuais institucionais e não institucionais infere-se que a administração do tempo para a organização e interação com os alunos por meio de AVA depende da

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competência tecnológica do docente, apagando os limites da fronteira do tempo. Um sujeito registrou que: “Não é preciso parar o que faz para preparar aula, na medida em que uma mídia encontrada possa ser útil aos alunos, pode ser publicada no momento do achado”. Um sujeito pensa diferente, “o AVA deve facilitar seu serviço, quer aprender mais sobre o ambiente virtual”.

As categorias de análise, escolhidas entre o ser e estar docente: prática pedagógica do docente, Freire (1996); competências do professor universitário, Masetto (2012); e o processo de interação e suas imbricações na educação, Silva (2010); auxiliaram na alegação da tese desta pesquisa.

Saber navegar no ciberespaço está referido entre as competências do professor universitário. As normas e orientações do NEAD da IES buscam lapidar as habilidades tecnológicas, as entrevistas e os acompanhamentos do uso de AVA reforçam a vontade em aprender e apreender como se navega no ambiente virtual.

A prática pedagógica permeada de ética e estética, na organização e uso de ambientes virtuais de aprendizagem são focos da cibercultura, que impulsionam a mudança da prática pedagógica. Encontramos as tentativas da mudança da prática, mas mudar não é fácil, necessita-se de tempo, reflexão da prática.

Assim, o processo de interação em AVA precisa de outra conotação, como assinalada por Silva (2010), todos-todos; da análise dos dados não encontramos esta premissa de forma evidente, a interação ainda é linear. Entendemos que esta situação se dá justamente, pela dificuldade em mudar a prática pedagógica.

A enunciação de que o professor do Ensino Superior utiliza ambientes virtuais de aprendizagem na modalidade semipresencial - 20% da carga horária em EAD, conforme Portaria 4.059 de dezembro de 2004, na tentativa de compreender o legado de Freire de que o professor não se torna professor de um click a outro, grifo nosso, mas na prática e na reflexão sobre à prática. O uso de AVA pelo docente faz parte do processo de formação docente, processo que precisa ser permeado pela prática.

Concluímos que a necessidade da mudança da prática pedagógica para o docente que utiliza AVA como extensão da sala de aula, afeta o perfil docente; entendemos como Mattar (2014, p. 31): o design educacional inclui o professor em todo o processo de design, tanto como o autor, quanto como uma figura que participa do processo de ensino aprendizagem.

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O docente com competência também em design educacional deve conhecer seus alunos, saber escolher e organizar o ambiente educacional ou de ensino e aprendizagem, dominar muito bem o conteúdo a ser mediado com seus alunos, ter clareza das habilidades que seus alunos precisam desenvolver, organizar avaliações para a evolução da aprendizagem pautados em critérios e formas. Retomamos as indagações norteadoras com o intuito de esclarecer que estas auxiliam na organização das atividades pedagógicas em diferentes ambientes: o quê? Para quem? Quanto? Por quê?

Do entrecruzamento das fontes e análise dos dados desta pesquisa surgiram indagações que podem ser orientadoras de outras pesquisas: como os coordenadores de curso da IES se fazem elo entre as orientações do NEAD ou para uso de AVA e o seu colegiado? Como os cursos de licenciaturas organizam a formação tecnológica do docente para uso de diferentes tipos de AVA? As IES possuem políticas institucionais, normas regimentais para adequação do uso híbrido de AVA e, mudando o foco, como os alunos percebem o uso de diferentes AVA no ensino superior?

Fica, pelo exposto, que proibir o uso de AVA não institucional é caminhar pelo lado mais fácil, mas esta medida pode limitar a organização de espaços de aprendizagem; a tarefa não é simples, porém possível. Já temos norteamentos para a caminhada que está concreta.

Por fim, destacamos que o docente do ensino superior precisa conhecer os documentos oficiais que regulamentam as normas institucionais de cada Instituição de Ensino Superior, o Projeto Político Pedagógico (PPP): documento que procura dar orientações para os cursos e o perfil do egresso, bem como o objetivo do curso em questão: o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da instituição de Ensino Superior: que deve de forma explicita situar a concepção de elemento humano que pretende formar para atuar na sociedade como profissional. Isso reflete uma visão de homem, de sociedade e de profissional, que o professor precisa conhecer para organizar as práticas educativas.

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APÊNDICES

Apêndice A - Diretrizes para a entrevista com os sujeitos Primeira parte – identificação do perfil sujeito

Identificação

Disciplina(s) que leciona;

Formação acadêmica (graduação); Titulação;

Tempo de serviço no magistério; Tempo de serviço no Ensino Superior

Segunda parte – caminhos para a entrevista Utiliza ambientes virtuais com os alunos; Quantos;

Quais;

Por quê utilizá-o(s);

Há diferença entre utilizar um ambiente virtual institucional (Plataforma Moodle) de outros ambientes virtuais com os alunos;

Como lida com o tempo em ambientes não oficiais;

Ao utilizar ambientes não institucionais como fica a vida pública e privada, é necessário, faz sentido ter conta separada;

Há diferença na participação dos alunos ambiente institucional e não institucional Você tem preferência na utilização destes ambientes;

Em qual AVA há mais desafios para você; por quê; quais são; Tipos de arquivos compartilhados;

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Apêndice B - Diretrizes para o registro do acompanhamento do uso de AVA

Caminhos para o acompanhamento do uso dos AVA

Ao utilizar ambientes não institucionais como fica a vida pública e privada, é necessário, faz sentido ter conta separada;

Há diferença na participação dos alunos ambiente institucional e não institucional Você tem preferência na utilização destes ambientes;

Em qual AVA há mais desafios para você; por quê; quais são; Tipos de arquivos compartilhados;

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ANEXOS

Anexo A - Documento de aprovação do Comitê de ética em Pesquisa da PUCSP

PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA

Título da Pesquisa: Docente on-line: formação do professor Salesiano do Ensino Superior em ambientes virtuais

esquisador: Cristina Bento

Área Temática: Versão: 1

CAAE: 08070112.0.0000.5482

Instituição Proponente: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP DADOS DO PARECER

Número do Parecer: 155.245 Data da Relatoria: 29/10/2012 Apresentação

do Projeto:

Trata-se de protocolo de pesquisa para elaboração de Tese de Doutorado no Programa de Estudos Pós- Graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, vinculado à Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da PUC/SP. Proposta de autoria da pesquisadora Maria Cristina Marcelin Bento, sob a orientação do Prof. Dr. João Augusto Mattar Neto.

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