• Nenhum resultado encontrado

A tecnologia da informação deixou de ser um instrumento de automação de processos para se tornar uma estratégia de apoio gerencial fortemente ligada aos processos organizacionais.

Dentre os processos organizacionais que mais influenciam a competitividade, está o processo de desenvolvimento de produtos (PDP), amplo, complexo e objeto de diversas pesquisas de inúmeros autores, alguns dos quais propuseram modelos de referência.

Segundo a literatura, motivadas pelo alto nível de competitividade, as organizações passaram a investir fortemente no processo de PDP, se alicerçando nos modelos de referência, que retratam de forma didática e estruturada ações genéricas do processo de desenvolvimento de produtos. Desvendar como o investimento em tecnologia de informação pode ser aplicado, convertendo-se em um potencializador da eficiência operacional, da redução de custos e, também, maximizador do diferencial competitivo, é estratégico.

A pesquisa se alicerçou no estudo da estrutura e no relacionamento de duas forças de trabalho existente nas organizações selecionadas: o time de desenvolvimento de produto e o time de tecnologia da informação. A pesquisa se fundamentou prioritariamente numa série de entrevistas com os líderes dos grupos de TI e PDP; mas, se valeu também de outros mecanismos para enriquecer e constatar os resultados levantados, entre eles, observações diretas nas próprias organizações estudadas, sítios disponíveis na internet com informações institucionais, documentos publicados pela ANFAVEA entre outros, conforme constam no Capítulo 2 deste trabalho.

Conclui-se que nos casos estudados predominam ações de tecnologia da informação reativas às necessidades e demandas que surgem para suporte ao processo de desenvolvimento de novos produtos, com poucas ações estratégicas ou de pró-atividades, onde o grupo de tecnologia da informação se entrelaça ao PDP, propondo mudanças ativamente ao processo.

Também, foi realizada a classificação dos casos estudados na matriz estratégica, conforme proposto por McFarlan (1984) e, nenhuma delas recebeu do pesquisador a classificação de “Estratégica” quanto à aplicação de seus investimentos em TI.

Uma nova postura do grupo de tecnologia da informação, diante dos processos organizacionais, ainda não está bem amadurecida nas organizações estudadas. Desta forma, os

investimentos em TI acabam correndo o risco de se tornarem gastos sem resultados para organização, o dito o paradoxo da produtividade.

A pesquisa constatou que nos casos estudados, o de maior estrutura organizacional, a montadora, apresenta a mais consistente maturidade quanto a aplicação da TI ao processo de desenvolvimento de novos produtos. A esta maturidade, considera-se o fato de a empresa possuir um grupo de especialistas em TI voltados para o PDP e, iniciar ações que permitam a este grupo propor melhorias.

Concluiu-se, também, que os grupos de TI não influenciam o resultado das equipes de PDP. Porém, os sistemas de TI podem influenciar, conforme observado no Caso C. As empresas perdem, portanto, oportunidades relevantes ao não criar uma dinâmica de trabalho entre as equipes envolvidas.

A pesquisa confirmou a real dificuldade que as organizações vêm enfrentando quanto a aplicação satisfatória da tecnologia da informação nos processos organizacionais. O alinhamento dos esforços do grupo de tecnologia da informação com os processos organizacionais e, especificamente, com o processo de desenvolvimento de produtos é inexistente e dificultoso nos casos estudados. Como exemplo, o Caso B, onde a sinergia dos grupos caminha em sentidos opostos, mesmo tendo como chefe da TI, o chefe do setor financeiro da organização.

Constatou-se que não há alinhamento estratégico entre os grupos de TI e PDP nos casos A e B. Entretanto, o Caso C possui um alinhamento estratégico em desenvolvimento, mas carece de ter suas perspectivas potencializadas.

Das observações realizadas, entre as ferramentas de TI reveladas como utilizadas no processo de desenvolmento de produtos, constatou-se que a internet, a intranet, o CAD, o CAM e software de gestão de projetos são as tecnologias mais utilizadas, conforme apresentado no Capítulo 5.

Por fim, conclui-se que esta pesquisa se encerra tendo alcançado os objetivos iniciais traçados, de compreender o relacionamento entre os grupos de TI e PDP em um seguimento de uma cadeia de fornecimento, com empresas de diferentes portes, e como esse relacionamento contribui ou não para o processo de desenvolvimento de novos produtos nos casos estudados.

Porém, cabe ressaltar que o tema permanece complexo e a amostra estudada ainda é pequena diante do universo de empresas que investem em tecnologia da informação e no

processo de desenvolvimento de produtos. Por isto, recomenda-se que novas pesquisas sejam realizadas. Para essas pesquisas futuras, sugere-se que o pesquisador faça comparativos com outros segmentos de pequeno, médio e grande porte, também em uma cadeia da indústria automotiva, para que comparações possam ser efetuadas e contrastadas com os resultados obtidos nesta pesquisa. Sugere-se também que em uma futura pesquisa seja analisada a possibilidade de utilização do método pesquisa-ação, de forma que o pesquisador, interferindo no processo, possa acompanhar a implantação de ferramentas de TI no processo de desenvolvimento de produtos e verificar se ocorrem mudanças na forma de interação entre os grupos, e se essas mudanças trazem resultados positivos para o processo e para a organização estudada.

ANEXO A – Protocolo de Pesquisa

Conceitos Fundamentais

Processo de Desenvolvimento de Produtos

Para Zawislak (2007), o Processo de Desenvolvimento de Produtos pode ser definido como a transformação de idéias em produto acabado. Este processo, desdobrado em atividades, combina informações de mercado, concorrentes e consumidores com a possibilidade tecnológica da empresa. O desafio consiste na integração destas atividades, requisitos e competências necessárias para melhorar a eficiência do processo produtivo como um todo.

Tecnologia da Informação

Laudon e Laudon (2007) definem TI como todo conjunto de software e hardware, computadores ou não, que uma empresa necessita para atingir seus objetivos organizacionais. Para Keen (1993), o conceito de Tecnologia da Informação é mais amplo que os de processamento de dados, sistemas de informação, engenharia de software, informática ou o conjunto de hardware e software; mas envolvendo também os aspectos humanos, administrativos e organizacionais. Luftman et al. (1993) complementa que, o termo Tecnologia da Informação engloba a rápida expansão de equipamentos, aplicações e serviços, utilizados pelas organizações para entrega de dados, informações e conhecimento.

Objetivo deste protocolo de pesquisa

Instruir o pesquisador na execução da pesquisa empírica, fornecendo informações claras sobre o enfoque que deverá ser dado à pesquisa e padronizar a sequência e os critérios de coleta de dados para os múltiplos casos, com o objetivo de criar uma base de dados confiável para as análises do projeto de pesquisa.

Estratégia de Pesquisa

Método de pesquisa: Estudo de caso do tipo múltiplos

Técnicas de coleta de dados:

1º Entrevistas: diz respeito a uma das principais fontes de evidências deste estudo, onde por meio de

informantes-chave o pesquisador investigará o relacionamento entre a TI e o PDP. E é justamente através da pesquisa que o pesquisador obterá acesso a outras fontes de evidências.

2º Observação direta: diz respeito às observações que o pesquisador realizará ao longo do trabalho em campo.

Estas observações, segundo define Yin (2005), inclui observações de reuniões, atividades de passeio, trabalho e outras atividades que estejam ocorrendo durante a condução da pesquisa empírica. O objetivo é encontrar comportamentos ou condições ambientais relevantes para pesquisa, que juntamente com outras fontes de evidência, comporá as análises e conclusões finais.

3º Artefato físico ou cultural: diz respeito às observações feitas com relação a existência de aparelhos de alta

tecnologia, ferramentas, instrumentos, softwares e outros artefatos que contribuam para a triangulação das fontes de evidências.

Forma de registro:

- Deverá ser solicitada permissão da empresa para uso de gravador nas entrevistas. Caso não seja concedida a permissão, por motivos das políticas organizacionais, registrar somente no formulário de respostas. Mesmo com a permissão para uso do gravador, também serão feitos registros no formulário de respostas. A cada entrevista, deverá ser solicitada a permissão do entrevistado para uso do aparelho gravador.

- Registrar os dados importantes, frutos da observação direta e da identificação de artefatos físicos e culturais, no formulário de observações.

- Elaborar o mapa do estado atual do processo de desenvolvimento de produtos da organização, baseando-se nas informações registradas durante a entrevista ou em documentos analisados – solicitar a leitura de documentos que descrevam as etapas do PDP da empresa.

Informantes/respondentes:

Entrevistados:

- Gestor de Tecnologia da Informação (gerente, diretor ou CIO); - Membro do grupo de Tecnologia da Informação;

- Gestor da área de Desenvolvimento de Produtos (supervisor, diretor, gerente); - Membro do grupo de Desenvolvimento de Produtos.

Objetivo específico desta pesquisa:

Identificar o alinhamento estratégico entre o grupo de Tecnologia da Informação e o grupo de Desenvolvimento de Produtos.

Identificar as ferramentas de TI que são utilizadas no processo de desenvolvimento de produtos e analisar como essas ferramentas são empregadas para potencializar cada fase desse processo.

Estrutura do Questionário para Entrevista

O questionário está estruturado em 34 questões abertas que deverão ser feitas aos gestores dos grupos de tecnologia da informação e de desenvolvimento de produtos da organização. O pesquisador também deverá escolher aleatoriamente dois colaboradores de cada time para responder às mesmas questões da entrevista. A entrevista deverá ser realizada em três etapas. Sendo que na última etapa as respostas das questões realizadas na etapa anterior deverão ser apresentadas ao entrevistado para sua conferência e validação. Na oportunidade deverá ser respondida a questão de número 34.

Etapa 1: Questões de número 01 a 20 – Tempo estimado: 45 minutos Etapa 2: Questões de número 21 a 33 – Tempo estimado: 45 minutos

Etapa 3: Conferência e validação pelo entrevistado das respostas das questões anteriores e solicitar que o quadro da questão 34 seja preenchido. Tempo estimado: 30 minutos.

(Observação importante: As respostas poderão ser encaminhadas antecipadamente por correio eletrônico para

agilizar a conferência pelo entrevistado)

Aspectos gerais a serem identificados

Para cada objeto de estudo (caso) deverão ser registradas as seguintes informações 1. Identificação da Empresa2 a. Nome da Empresa b. Descrição da Empresa c. Histórico d. Missão e. Visão f. Política da qualidade g. Dados Complementares h. Quantidade de funcionários/colaboradores

Para cada entrevistado do objeto de estudo (caso) deverão ser registradas as seguintes informações: 2. Identificação do Entrevistado

2 Pode ser obtido através de fontes indiretas (por exemplo, sítios da organização na WEB). Checar e validar os

a. Data da Entrevista b. Entrevistado c. Cargo d. E-mail e. Formação

f. Tempo de experiência na função g. Tempo de empresa na função h. Observações

3. Quais são seus principais clientes?3 4. Quais são os principais produtos?4

Objetivo Específico: Identificar o alinhamento estratégico através de questões a serem feitas para ambos os grupos e, assim, identificar o alinhamento (similaridade) entre as respostas.

Questões sobre a Tecnologia da Informação

5. Qual o valor do investimento em tecnologia da informação realizado pela organização nos últimos meses/anos?

6. Fale-me dos investimentos em TI. Quais critérios são utilizados para realizá-los? 7. Há terceirização da TI? Quais serviços estão terceirizados?

8. Os investimentos em TI impactam diretamente quais áreas da empresa? 9. A TI tem poder de decisão nas reuniões?

10. Quanto se investiu em TI? Cite alguns destes investimentos (últimos 2 anos).

11. Como a infra-estrutura de TI da organização suporta o processo de desenvolvimento de produtos? 12. Como uma nova tecnologia ou estratégia entra na empresa?

13. Há um sistema que integra os departamentos administrativos da organização? 14. Há um sistema que integra todas as fases de desenvolvimento de produtos (PLM)?

15. Com relação as perguntas acima (14 e 15): Estes sistemas estão integrados entre si de alguma maneira? 16. Quais as dificuldades a organização possui no que tange os setores de Tecnologia da Informação? 17. O que se espera do grupo de TI?

18. A TI conhece os processos de negócios da organização? Conhece o processo de Desenvolvimento de Produtos e atua ativamente na melhoria destes processos? Como?

19. Existe alguma tecnologia inovadora, produzida pelo relacionamento da TI da organização com o setor de desenvolvimento de produtos? Qual?

20. Quais tecnologias, ferramentas ou estratégias de TI a empresa utilizada para prover:

3 e 4 Pode ser obtido através de fontes indiretas (por exemplo, sítios da organização na WEB). Porém, a questão

deve ser feita inicialmente com o entrevistado sem revelar os dados obtidos através das fontes indiretas. Este procedimento possibilitará checar o quanto o entrevistado conhece sua empresa.

a. Comunicação entre os grupos de trabalho b. Colaboração entre os grupos de trabalho c. Coordenação dos grupos de trabalho

Questões sobre a Gestão do Desenvolvimento de Produtos

21. Fale-me sobre as etapas do processo de desenvolvimento de produtos da organização.

(aproveitar a oportunidade para verificar a existência de documentos que descrevam as etapas do PDP da empresa)

22. Quanto se investe em desenvolvimento de produtos? Cite alguns destes investimentos (últimos 2 anos). 23. Qual o perfil dos profissionais que atuam nos times de desenvolvimento de produtos?

24. Quantos novos produtos a empresa lançou nos últimos 12 meses?

25. Qual o time to market (tempo transcorrido entre a concepção e o lançamento do produto)? 26. Como é captada a necessidade do cliente?

(Procure registrar a dinâmica da interação entre a empresa e seu cliente para a transformação dos desejos do cliente em um produto acabado)

27. Como é interação da organização com seus fornecedores?

(Procure registrar como os fornecedores participam do processo de desenvolvimento do produto – se passivamente ou ativamente e tente identificar a forma de comunicação da empresa com eles)

28. Quais métodos, ferramentas ou técnicas da Gestão de Desenvolvimento de Produtos que se apóiam no uso da Tecnologia da Informação e que são utilizadas nas fases de geração de idéias e planejamento para os novos produtos?

29. Quais métodos, ferramentas ou técnicas da Gestão de Desenvolvimento de Produtos que se apóiam no uso da Tecnologia da Informação e que são utilizadas nas fases de Projeto do produto?

30. Quais métodos, ferramentas ou técnicas da Gestão de Desenvolvimento de Produtos que se apóiam no uso da Tecnologia da Informação e que são utilizadas nas fases de Lançamento do produto?

31. Quais dificuldades a organização possui no que tange Desenvolvimento de novos produtos?

32. Fale-me sobre o setor de TI e o de PDP: Como é a dinâmica ou o entrosamento entre estes grupos. ( Ex. Reuniões diárias, semanais, mensais)?

33. Quais as dificuldades mais comuns encontradas no relacionamento com seus clientes e seus fornecedores.

Objetivo Específico: Identificar as ferramentas de TI que são utilizadas no processo de desenvolvimento de produtos e analisar como estas ferramentas são empregadas para potencializar cada fase do processo.

34. Quais das tecnologias abaixo se encontram presentes na organização e quais delas estão envolvidas com o Processo de Desenvolvimento de Produtos?

Tecnologia Organização Processo de Desenvolvimento de Produtos – Modelo Unificado

Pré-desenvolvimento Desenvolvimento Pós-desenvolvimento

P la n ej ame n to Est ra té g ic o d o s P ro d u to s P la n ej ame n to d o P ro je to P ro je to In fo rma ci o n al P ro je to C o n ce it u al P ro je to D et al h ad o P re p ar aç ão P ro d u çã o La n ça m en to d o P ro d u to A co m p an h ar D esco n ti n u ar Internet Intranet Groupware Correio Eletrônico CAD CAM Vídeo Conferência CAE Tele-presença Áudio Conferência Fóruns Grupos de Discussão Leilões Reversos

Software de Gestão de Projetos Gestão do Conhecimento Sinalização Digital PLM

ERP CRM

Controle eletrônico de documentos/GED Comunidades virtuais

e-procurement Controle de versões Banco de dados de princípios SCM

REFERÊNCIAS

AMADO, R. F.; IACONO, A.; AMARAL, D. C.; ROZENFELD, H. Investigação do

processo de desenvolvimento do produto de uma média empresa de base tecnológica e definição do seu nível de maturidade segundo Modelo Unificado de Referência. In:

Simpósio de Engenharia de Produção da UNESP, 8., 2006, Bauru. Anais, Bauru – SP, XIII SIMPEP, 2006.

AMARAL, C. S. T.; ROZENFELD, H. Sistematização das melhores práticas de desenvolvimento de produtos para acesso livre e compartilhamento na internet. Produto &

Produção, v.9, n.2, p.120-135, 2008.

ANFAVEA, Anuário Estatístico da Indústria Automobilística Brasileira. ANFAVEA, São Paulo, 2010.

ALBERTIN, A. L. Valor estratégico dos projetos de tecnologia de informação. Revista de

Administração de Empresas, v.41, n.3, p.42-50, 2001.

ALVES, L. C. O.; SILVA, A. S.; FONSECA, A. C. P. D. Implicações da Adoção do Modelo de Merchant na Avaliação do Uso da TI para Controle Gerencial do Serviço Público – Análise do Portal Comprasnet. Contabilidade Vista e Revista, v.19, n.1, p.83-108, 2008.

ALVES, M. R. P. A.; BIANCHINI, V. K.; DIAS, P. R. T. O processo de desenvolvimento

de produtos em empresas de médio porte do setor de balas, chocolates e biscoitos. In:

ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 24, 2004, Florianópolis. Anais, Florianópolis – SC, XXIV ENEGEP, 2004.

BALLOU, R.H. The evolution and future of logistics and supply chain management.

Produção, v.16, n.3, p.375-386, 2006.

BENDASSOLLI, P.F. “Produtividade virtual?”. RAE-executivo, v.3, n.1, p.49-53, 2004. BERALDI, L. C. Pequena empresa e tecnologia da informação - recomendações e roteiro

de aplicação para melhoria da competitividade dos fabricantes de móveis do pólo moveleiro de Mirassol SP. São Carlos – SP, 2002. Tese de Doutorado. Universidade Federal

de São Carlos.

BERTERO, C. O. Comentários – Considerações sobre o artigo “Estratégia e Gestão Estratégica das Empresas: um Olhar Histórico e Crítico”. RAC, v.12, n.4, p.1159-1164, 2008. BHANSALI, S.; BRYNJOLFSSON, E. Measuring the Impact of Eletronic Data Management on Information Worker Produtivy. Center for Digital Business Reserach Brief, v.10, n.2, 2008.

BRASIL. Lei nº 9.841, de 05 de outubro de 1999. Diário Oficial da União, Poder

Executivo, Brasília, DF, 06 out. 1999. Seção 1, p.29.

BYRD, T. A.; DAVIDSON, N. W. An empirical examination of a process-oriented IT business success model. Information Technology and Management, v.7, n.2, p.55-69, 2006.

CALLEGARI, N. M.; KOVALESKI, J. L.; SCANDELARI, L. CRM – Customer

Relationship Management) e a Tecnologia da Informação (TI). In: ENCONTRO DE

ENGENHARIA E TECNOLOGIA DOS CAMPOS GERAIS, 2., 2006, Ponta Grossa. Anais, Ponta Grossa – PR, 2º EETCG, 2006.

CHEN, Y.; ZHU, J. Measuring information technology’s indirect impact on firm performance. Information Technology and Management, v.5, n.1-2, p.9-22, 2004.

CHEN, I. J.; POPOVICH, K. Understanding customer relationship management (CRM): People, process and technology. Business Process Management Journal, v.9, n.5, p. 673- 688, 2003.

CHONG, S. K.; MOORE, P. R.; PU, J. S.; WONG, C. B. Product lifecycle information acquisition and management for consumer products. Industrial Management & Data

Systems, v.107, n.7, p.936-953, 2007.

CINTRA, F. C. Marketing Digital: a era da tecnologia on-line. Investigação, v.10, n.1, p.6- 12, 2010.

CLARK, K. B.; FUJIMOTO, T. Product Development Performance: Strategy,

Organization, and Management in the World Auto Industry. Harvard Business School

Press, Boston, 1991.

CLARK, K. B.; WHEELWRIGHT, S. C. Managing new product and process

development: text and cases. Boston. The Free Press, 1993.

CLARK, K. B.; WHEELWRIGHT, S. C. Leading Product Development – The Senior

Manager’s Guide to Creating and Shaping the Enterprise. The Free Press, 1995.

COOPER, R. G. Stage-Gate Systems: A New Tool for Managing New Products. Business

Horizons, v.33, n.3, p.44-54, 1990.

Comunidades Virtuais, Integração Real. Revista Tema – A Revista do Serpro, Brasília, ano XXXIII, n.197, 2009.

CORREIA, K. S. A.; LEAL, F.; ALMEIDA, D. A. Mapeamento de processo - uma

abordagem para análise de processo de negócio. In: ENCONTRO NACIONAL DE

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 22., 2002, Curitiba. Anais, Curitiba – PR, XXII ENEGEP, 2002.

COSTA NETO, P. L. O.; FUSCO, J. P. A.; REIS, J. G. M. A cadeia de suprimentos no seguimento de e-comerce /(E-CHAIN): uma proposta de classificação. Revista Inovação

Gestão Produção, v.1, n.5, p.165-176, 2009.

COX, A. Power, value and supply chain management. Supply Chain Management: An

International Journal, v.4, n.4, p.167-175, 1999.

COZZARIN, B. P.; PERCIVAL, J. C. “IT, productivity and organizational practices: large sample, establishment-level evidence”. Information Technology and Management, v.11, n.2, p. 61-76, 2010.

utilização de comunidades virtuais do Orkut como espaço de discussão do conhecimento contábil. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, v.3, n.2, p.96-117, 2009.

CUNHA, G. D. . Uma Análise da Evolução dos Procedimentos de Execução do Desenvolvimento de Produtos. Revista Produto & Produção, v. 7, n. 1, 2004.

DANKWORT, C. W; WEIDLICH, R.; GUENTHER, B.; BLAUROCK, J.E. Enginners’ CAx education – it’s not only CAD. Computer-Aided Design, v. 36, n.2, p.1439-1450, 2004.

DROGE, C.; STANKO, M. A.; POLLITTE, W. A. Lead users and early adopters on the web: the role of new technology product blogs. Journal of Product Innovation Management, v.27, n.1, p.66-82, 2010.

DURMUSOGLU, S. S.; CALANTONE, R. J.; SAMBAMURTHY, V. Is More information technology better for new product development. Journal of Product & Brand Management, v. 15, n. 7, p.435-441, 2006.

DUTTA, S.; SEGEV, A. Business Transformation on the Internet. European Management

Journal, v.17, n.5, p.466-476, 1999.

FARREL, D. The Real New Economy. Harvard Business Review, v.81, n.10, p.104-112, 2003.

GONÇALVES FILHO, E. V.; MARÇOLA, J. A. Uma proposta de modelagem da lista de materiais. Gestão & Produção, v.3, n.2, p.156-172, 1996.

FIORAVANTI, M. C. A. O. Aplicação da tecnologia da informação no desenvolvimento

de produtos em projetos automotivos. São Paulo - SP, 2005. Dissertação de Mestrado -

Escola Politécnica da USP.

FOSS, N. J. Resources, firms, and strategies: a reader in the resource-based perspective. Oxford: Oxford University Press, 1997.

GARG, V. K.; VENKITAKRISHAN, N.K. Enterprise Resource Planning: Concepts and

Practice. 2.ed. New Delhi: Prentice Hall of India, 2003.

GIMENEZ, F.A.P.; PELISSON, C.; KRÜGER, E.G.S.; HAYASHI, P. Estratégia em Pequenas Empresas: uma Aplicação do Modelo de Miles e Snow. RAC, v.3, n.2, p.53-74, 1999.

GRAEML, Alexandre R. O Valor da Tecnologia da Informação. São Paulo – SP, Maio de 1999. Escola de Administração de Empresas de São Paulo - Fundação Getúlio Vargas.

GREIF, I. Computer-Supported Cooperative Works: A Book of Readings. San Mateo: Morgan Kaufmann Publishers, 1988.

GRIFFIN, A. PDMA research on new product development practices: updating trends and benchmarking best practices. Journal of Product Innovation Management, v.14, n.6,

Documentos relacionados