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VII. Conclusão

VII. CONCLUSÃO

O estudo fitoquímico das sâmaras de Austroplenckia populnea Reiss., gerou resultados satisfatórios em relação aos compostos isolados e no fornecimento de dados analíticos de relevância para um melhor entendimento e avaliação do potencial químico- farmacológico dessa planta. A partir do extrato hexânico, foram isoladas três substâncias de grupos fitoquímicos distintos, as quais duas tiveram suas estruturas totalmente elucidadas e uma foi identificada por análise dos dados espectrométricos. Na relação destas substâncias consta do flavonóide 3,5,7,4’-tetrahidroxi-6-metoxi-8-prenilflavanona; a amida undecanamida e o sesquiterpeno 4-hidroxi-1,6,15-tri-acetiloxi-8,9-di-benzoiloxi-agarofurano. Até o momento não foram encontrados relatos na literatura a respeito dos compostos 3,5,7,4’- tetrahidroxi-6-metoxi-8-prenilflavanona e de 4-hidroxi-1,6,15-tri-acetiloxi-8,9-di-benzoiloxi- agarofurano, o que permite supor tratarem-se de substâncias inéditas. Do ponto de vista químico apenas parte da fração hexânica foi estudada, sendo interessante a continuidade do estudo desta fração além das frações clorofórmica, acetato-etílica e etanólica.

Extratos de sâmaras de A. populnea (SAPEC, SAPEAE, SAPEE) induziram a proliferação celular das quatro linhagens testadas (MCF7, A549, HS578T, HEK293), sendo este efeito intensificado após 48 horas de tratamento e com o aumento das concentrações destes extratos. Proantocianidina A e 4’-O-metil-epigalocatequina, não apresentaram significativo impacto sobre as linhagens celulares cancerígenas (MCF7, A549, HS578T), porém estes constituintes causaram diminuição da proliferação celular sobre a linhagem de células normais (HEK293). Devido aos resultados encontrados no ensaio de proliferação celular, faz-se necessária uma investigação mais aprofundada dos fitocomponentes bioativos presentes nos extratos de sâmaras de A. populnea, pois, visto que folhas e raízes desta planta são consumidas sob a forma de decocção para o tratamento de doenças como disenterias e reumatismo, há a necessidade de estudos sobre a segurança do uso desta planta na medicina popular.

Quanto aos testes de atividade alelopática, os extratos de sâmaras de A. populnea (SAPEH, SAPEC, SAPEAE e SAPEE) mostraram resultados positivos, atuando tanto na inibição da germinação de sementes de picão-preto quanto no desenvolvimento da planta. Fridelina apresentou efeito alelopático sobre a germinação das sementes em baixas concentrações (12,50 mg/L), porém não foi tão eficaz quanto à inibição do crescimento de picão-preto. Através destes resultados concluiu-se que constituintes de A. populnea podem ser

VII. Conclusão

79 uma alternativa de manejo e controle de Bidens pilosa L. visando a redução do uso de herbicidas.

Considerando os resultados obtidos neste trabalho, permite-se concluir que a continuidade do estudo de Austroplenckia populnea é promissor. Com a perspectiva de isolamento de novos compostos químicos de interesse, e continuidade do estudo quimiotaxonômico desta planta, será possível que outros metabólitos sejam encontrados em estudos futuros e outras atividades biológicas sejam descobertas, aumentando assim a contribuição para o estudo da flora brasileira.

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