• Nenhum resultado encontrado

Este estudo teve como objetivo identificar a capacidade física funcional dos participantes do grupo VIVER MELHOR do Município de Monte Negro/RO utilizando o questionário de autoavaliação proposto por SPIRDUSO (1995), bem vomo, a bateria de testes da AAHPERD para classificar o nível da capacidade funcional dos idosos. Como objeto de investigação levantou-se o seguinte questionamento: Qual o NÍVEL DA CAPACIDADE FÍSICA

FUNCIONAL DOS PARTICIPANTES DO GRUPO “VIVER MELHOR” DO MUNICÍPIO DE MONTE NEGRO? Diante dos resultados obtidos nesta

pesquisa, conclui-se que:

 Em relação à escala de autoavaliação para identificar a capacidade funcional do grupo para a realização das tarefas diárias, a média do grupo Viver Melhor tanto para o sexo masculino quanto para o feminino foi bastante satisfatória, estando considerada como avançada. A maioria dos idosos respondeu mais de 12 itens na escala de respostas que caracteriza a realização das atividades com facilidade.

 A partir dos resultados da bateria de teste DA AAHPERD que classifica em relação à aptidão funcional, a média geral do grupo investigado obteve um resultado satisfatório alcançando um nível regular de aptidão funcional pelo Índice Aptidão Funcional Geral.

Considerando esses resultados podemos concluir que o grupo viver melhor não está muito diferente da média nacional considerando outros trabalhos semelhantes a este realizados em outras regiões do país, os quais sugeriram uma capacidade funcional em nível regular para os idosos pesquisados.

Os resultados deste estudo nos permite inferir que testes para avaliar a capacidade funcional em idosos com condição física independente devem priorizar as AVDs de locomoção e as que utilizem os membros superiores, visto que são atividades que realizam com maior frequência no seu cotidiano. A partir destes resultados também é possível perceber que mesmo para os idosos que apresentam uma aparência satisfatória de CF, se recomenda a

44

aplicação de testes funcionais específicos para que se detecte precocemente algum declínio que possa prejudicá-lo futuramente e se adote medidas preventivas.

Podemos considerar que a participação desses idosos num programa de atividades física pode ter sido de grande importância e influenciado diretamente nos resultados deste estudo. Em termos de benefícios nos aspectos sociais podemos afirmar que a participação dos idosos em programas dessa natureza atua também na ampliação do ciclo de amizades, onde eles compartilham as experiências com momentos de conversa e interação entre o grupo. Nesse sentido podemos inferir que também os aspectos psicológicos e afetivos estão interagindo entre si auxiliando na promoção da saúde tendo assim grandes benefícios no processo de envelhecimento.

Dessa forma podemos perceber a importância do planejamento de programas específicos para esses grupos especiais, afim de que se eliminem alguns fatores de riscos relacionados com a incapacidade funcional. Estas experiências tendem a gerar novas dimensões de sentidos para a vida dos idosos, aliviando-os dos processos de depressão e isolamento.

Com base nos dados apresentados, nos permite concluir que os participantes do Grupo Viver Melhor participam do projeto não apenas pela sua contribuição para o seu bem estar físico, mas também e principalmente pela convivência agradável em grupo, onde se estabelece uma socialização entre eles, troca de conhecimentos e afeto.

A avaliação funcional e capacidade física do idoso têm sido muito exploradas na atualidade. Essa avaliação é de suma importância, tornando-se indispensável para determinação do perfil e caracterização da população idosa. Esses testes e avaliações são elaborados a partir das necessidades e limitações tornando sempre como base o nível funcional dos idosos. Com o envelhecimento populacional aumentando a cada ano, essas estratégias são necessárias e fundamentais para que esse crescimento seja também em qualidade de vida.

Considerando o alto índice de envelhecimento no nosso país, fica claro que os profissionais da saúde, autoridades políticas e a sociedade civil em geral se preocupem de forma mais intensiva com a promoção da saúde e qualidade de vida dessa população tão isolada e esquecida. Nos tempos atuais

45

urge a necessidade de se dedicarem de maneira mais efetiva e eficaz na construção e viabilização de projetos que possam ajudar a atingir a meta da população idosa mais ativa objetivando maior qualidade de vida.

Nesse sentido deve ser levado em conta que, além dos aspectos fisiológicos a implantação e implementação de programas que atuem na promoção de saúde para a população idosa desenvolvem todo o conjunto de aspectos necessários para a melhoria da qualidade de vida do idoso. Em relação a esses programas podemos citar ainda, os benefícios psicossociais relacionados à autoimagem positiva que promove a alegria de viver, eleva a autoestima fazendo com que o indivíduo tenha uma integração maior com o grupo social, e uma melhor perspectiva de vida. Dessa forma, os resultados deste estudo poderão servir de forma positiva como indicadores nos índices de saúde e qualidade de vida da população idade de Rondônia, bem como poderá contribuir para implantação de novas ações e programas que beneficiem esta população.

Contudo, este estudo limitou-se apenas em investigar o nível da capacidade física funcional em idosos que já praticavam algum tipo de atividade dentro do programa Viver Melhor, não relacionando com qualquer morbidade ou patologia existente.

Sabe-se da existência de várias lacunas neste estudo para serem preenchidas, o que pode ocorrer com ampliação das perspectivas de discussão sobre o tema, através de criticas e contribuições que possibilitem essa ampliação. Assim sendo sugere-se novas investigações que se proponham analisar outros fatores que possam influenciar diretamente na capacidade funcional do idoso, assim como Em sua qualidade de vida em geral.

46

REFERÊNCIAS:

ABREU, Flávia. Fisioterapia Geriátrica. Shape: Rio de Janeiro, 2007.  ANDREOTI, RA; OKUMA SS. Validação de uma Bateria de Testes de

Atividades da Vida Diária para Idosos Fisicamente Indepente. Ver. paul. \educ., São Paulo, 13 (1): 46-66, jan,/jun. 1999.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do

Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal -

Subsecretaria de Edições Técnicas, 2006.

 BRAVO, G., et ai. A avaliação da aptidão funcional bateria: Confiabilidade e dados de validade para as mulheres idosas. Jornal de Envelhecimento e Atividade Física, Champaign - EUA, v.2, n.1, p.67-79, de 1994.

CAMARANO, Ana Amélia et alli, Como Vive o Idoso Brasileiro in: CAMARANO (org). Muito Além dos 60: os novos idosos brasileiros, IPEA, Rio de Janeiro, (1999), pp 19-74.

 COUTINHO FILHO, R.C. As influências da prática de atividade física nas funções cognitivas em idosos. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Airews, v. 12, nº 118, 2008.

 FIATARONE, M. et al. Exercise training and supplementation for physical frailty in very elderly people. The New England Journal of Medicine, Boston, v. 330, p. 1769-1775, 1994.

 FREITAS, E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1. Ed. Ria de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2002; 1187p.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos De Pesquisa. 4ª Edição (2002) | 10ª Tiragem. Páginas: 176 páginas. Formato: 17X24. EAN13: 9788522431694Disponívelem:<http://www.mctbooks.com.br/livro.asp?co digo=19303>.Acessado em 20/11/2011. Às 22 h 15 min.

 GOBBI, ZAGO Valores e normativos da aptidão funcinal de mulheres de 60 a 70 anos. R. Bras. Ci. e Mov. v. 11 nº 2 p. 77-86 junho de 2003.  GOBBY S. Atividade fisica para pessoas idosas e recomendações da

Organizacao Mundial de Saude de 1996. Rev Bras Ativ Física Saúde 1997;2(2):41-49.

47

 GOBBY, S., Villar, R. & Zago, A. Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. (2005).  GORDILHO, Adriano; JOÃO Sérgio; SILVESTRE, Jorge; RAMOS, Luiz

Roberto; FREIRE, Margarida P. A. ESPINDOLA, Neidil; VERAS, Renato Peixoto; KARSCH, Úrsula. Desafios a serem enfrentados no terceiro

milênio pelo setor saúde na atenção integral ao idoso. Envelhecimento

humano, UNATI, Rio de Janeiro: UERJ, 2000.

 GONÇALVES et al, Aptidão Funcional de Idosos Residente em uma Instituição de Longa Permanência. Ver. Bras. Geriatr. V.14 n.1 Rio de Janeiro 2011.

 GONÇALVES, A. e VILARTA, R. Qualidade de vida e Atividade Física. Barueri, SP: Manole, 2004.

HAWERROTH, D; KULKAMP, V; WENTZ, M. D. Exercícios Resistidos

e Qualidade de Vida: Impacto na Capacidade Funcional e Benefícios Terapêuticos. Disponível em: <http:// American College of

Sports Medicine.

 ACSM Position stand on exercise and physical activity for older adults. Med Sci Sports Exerc 1998; 30:992-1008>. Acessado em 28/11/2011. Às 20 h 00 min.

 IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e estatística), 1992.

Censo Demográfico, Rio de Janeiro: IBGE, 1991.

IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico

2005: Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/>. Acesso em:

2007.

 Leme LEG A gerontologia e o problema do envelhecimento. Visão histórica. In: Papaléo Netto M. (ed) Gerontoloaia.São Paulo: Editora Atheneu,.1996, p. 13-25.

 MATSUDO, S.M. Evolução da aptidão física e capacidade funcional de mulheres ativas acima de 50 anos de idade de acordo com a idade cronológica. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo, Escola Paulista de Medicina – Programa de Pós – Graduação em Reabilitação, 2001.

 MATSUDO, S.M.; MATSUDO, V.K.R.; BARROS NETO, T.L. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 8, n. 4, p. 21-32, 2000.

 MATSUDO, Sandra M. e MATSUDO, Vitor K. R. Prescrição de exercícios e benefícios da atividade física na terceira idade. Revista

Brasileira de Ciências e Movimento. São Caetano do Sul, v. 05, n. 04, p.

48

 MANTOVANI, E.Saúde Física, indicadores Antropométrico, Desempenho, Desempenho Físico e Bem –Estar Subjetivo Em Idosos Atendidos No Ambulatório De Geriatria Do Hc Unicamp.

Campinas, SP. Diseretação e Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, 2004.

 MAZO, G. Z.; LOPES, M. A.; BENEDETTI, T. B.Atividade física e o idoso:

concepção gerontológica. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2004.

 MAZO, G. M. Aptidão funcional geral e índice de massa corporal de idosos praticantes de atividade física. Revista Brasileira de

Cineantropometria & Desempenho Humano, Florianópolis, v. 8 n. 4,

p. 46-51, 2006.

NERI. A. L.; Desenvolvimento e Envelhecimento. Campinas, SP: Papirus, 2001.

NERI, A.L Qualidade de vida na Idade Madura. 2. Ed. Campinas: Papirus, 1999; 284p.

Néri AL. Maturidade e velhice. Trajetórias individuais e socioculturais. 1. ed. Campinas: Papirus editora, 2001. 200p.

OKUMA,SS. O Idoso e a Atividade Física: Fundamentos e pesquisa 2ª Ed. Campinas; Papirus, 2002.

PAULA, J. A. M. Avaliação do idoso: Capacidade funcional,

independência e sua relação com outros indicadores de saúde.

Campinas, SP. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, 2007.

PEREIRA, L. S. M. et al.Programa Melhoria da Qualidade de vida dos

Idosos Institucionalizados. Disponível em:<

http://www.ufmg.br/proex/arquivos/8Encontro/Saude_41.pdf>. Acessado em 25/11/2011. Às 18 h 30 min.

PIKUNAS, J. (1979). Desenvolvimento humano: uma ciência emergente. São Paulo: [s.n].

QUINTANILHA, Leomar. Viver Bem a Terceira Idade. Senado Federal: Brasilia, 2007.

 RAMOS,LR Fatore Determinante do Envelhecimento Saúdavel em Idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidosos Cad. Saúde publica, Rio de Janeiro, 19 (3:793-798 mai-jun, 2003).

49

 RAHAL, Miguel Antônio et al. Atividade Física para o Idoso e Objetivos. In: PAPALÉO NETTO, Matheus; Tratado de Gerontologia. 2. ed. Ver. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2007. pp. 781-793.

 Rikli, RE; JONES, CJ Desenvolvimento e Validação de um teste de aptidão funcional para comunidade residente Adultos mais velhos. Jornal

de Envelhecimento e Atividade Física,

Champaign, v.7, n.2, p.129-181, 1999.

 ROSE et al. Fatores determinantes da capacidade funcional entre idosos. Revista de Saúde Pública 2003; 37: 40-48.

 ROLIM,F.S. Atividade física e os domínios da qualidade de vida e do autoconceito no processo de envelhecimento. Campinas, SP. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, 2005.

 SANCHEZ, Maria Angélica. A dependência e suas implicações para a perda de autonomia: estudo das representações para idosos de uma unidade ambulatorial geriátrica. Textos sobre envelhecimento, Rio de Janeiro, v. 03, n. 03, p. 01-17, 2000.

SAFRIT, M.J.;WOOD, T.M. Measurement concepts in physical

education and exercise. Champaign, Human Kinetics,1989.

 SANTOS, S. M. A. Idosos, Família e Cultura. 1° Ed. Alínea.2003; 227p.

SANTOS, A.F.A. Qualidade de vida e solidão na terceira idade. Universidade Fernando Pessoa. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. Trabalho de Conclusão de Curso. Disponível em https://bdigital.ufp.pt/dspace/bitstream/10284/1179/3/Monografia.pdf. Porto, 2008.

 SPIRDUSO W.Physical Dimensions of Aging.1st ed.Champaign: Human Kinetics, 1995.

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.

 TEIXEIRA C.S., PEREIRA E.P., ROSSI A.G. A hidroginástica como meio para manutenção da qualidade de vida e saúde do idoso. Acta Fisiatr. V.14, nº4, 2007.

VERAS, R.P.et al.Um envelhecimento para o cidadão do futuro Rio de Janeiro: Relume Dumaré: UERJ/UnATI;1995.

50

 MINISTÉRIO DA SAÙDE, Estatuto do Idoso, Série E. Legislação de Saúde,1ª edição, 2ª reimpressão, Brasília-DF 2003.

 MORRIS, JN. Exercise in the prevention of coronary heart disease: today'sbest buy in public health. Med Sci Sports Exerc. 1994;26:807-14.

 NERI, A.L. (2000). Qualidade de vida na velhice e atendimento domiciliário. In Duarte, YAO. E Diego, MJD. (orgs) Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Editora Ahneu.

 NERI, A. L. As políticas de atendimento aos direitos da pessoa idosa expressas no Estatuto do Idoso. A Terceira Idade, v. 16, p. 7-24, 2005.  ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Segunda Assembléia Mundial

sobre oEnvelhecimento.População e envelhecimento:factos e números. Disponível em:<http://www.onuportugal.pt/envelhecimento.htm>. Acesso em: 06 ago. 2002.

 ZAGO, A. S. Relação do nível da atividade física com os fatores de risco de doenças coronarianas associados a bioquímica sanguínea e à composição corporal e mulheres ativas de 50 a 70 nos. Dissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Educação Fisica). Universidade Estadual Paulista “ Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2002.

 ZAGO AS, Gobbi S. Valores normativos da aptidão funcional de mulheres de 60 a 70 anos. Ver Bras Ciên Mov 2003; 11 (2): 77-86.

51

52

Anexo 1:

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA PRÓ-LICENCIATURA

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA

BATERIA DE TESTES PARA MEDIR A AVALIAÇÃO FUNCIONAL

DOS IDOSOS

Baterias de testes 1ª 2ª 3ª Permanece o melhor tempo

1º teste Agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL) 2º teste Coordenação 3º teste Flexibilidade

4º teste Força e endurance de membros superiores (RESISFOR)

5º teste Resistência aeróbica geral e habilidade de andar (RAG)

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA A DISTÂNCIA – UnB / Unir/UniFAP Ficha de Avaliação de Aptidão Física

Para Terceira Idade Grupo viver melhor

ENDEREÇO:

CIDADE: Monte Negro - RO BAIRRO: CEP: 76.888.000

TELEFONE: ( ) EMAIL:---

NOME COMPLETO DO ALUNO:

SEXO: ( ) M ( )F DATA DE NASCIMENTO:

NOME DA MÃE: NOME DO PAI:

DATA DE AVALIAÇÃO: HORÁRIO: TEMPERATURA:

53

Anexo 2:

Universidade de Brasília

Universidade Aberta do Brasil

Faculdade de Educação Física

QUESTIONÁRIOS 2:

FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL

NOME:________________________________ IDADE:______________ SEXO;_________

Para as seguintes atividades assinale o número (1, 2, ou 3) que melhor expressa a sua capacidade de realizar essa atividade, independente de você realizá-la ou não. Numere conforme os critérios a sua capacidade de realizar essas atividades.

(1) Realiza SEM AJUDA e com facilidade;

(2) Realiza SEM AJUDA e com algum grau de dificuldade; (3) Realiza COM AJUDA ou depende de outros para realizar.

ATIVIDADES 1 2 3

1.Comer e beber.

2. Lavar o rosto e as mãos. 3. Ir ao banheiro.

4. Levantar da cadeira.

5. Movimentar-se dentro de casa. 6. Entrar e sair da cama.

7. Vestir-se. 8. Tomar banho.

9. Movimentar-se fora de casa em terreno plano. 10. Subir e descer escadas.

11. Cuidar dos pés e das unhas.

12. Atividades LEVES de limpeza de casa . 13. Preparar o jantar.

54 15. Arrumar a cama.

16. Lavar e passar roupa. 17. fazer compras

55

Anexo 3:

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA PRÓ-LICENCIATURA

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA

PÓLO __________________________________________________________

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO DE PARTICIPAÇÃO NA PESQUISA

Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine o documento de consentimento de sua participação, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Em caso de recusa você não será penalizado de forma alguma. Em caso de dúvida você pode procurar o Pólo ____________ do Programa Pró-Licenciatura da Universidade de Brasília pelo telefone (XX___) ____-_____.

INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA:

Título do Projeto: ________________________________________________ Responsável: _________________________________ (nome do orientador) Descrição da pesquisa:

Resumo descritivo da pesquisa, a ser construído conforme objeto e objetivos definidos a partir do Projeto de Pesquisa.

Observações importantes:

A pesquisa não envolve riscos à saúde, integridade física ou moral daquele que será sujeito da pesquisa. Não será fornecido nenhum auxílio financeiro, por parte dos pesquisadores, seja para transporte ou gastos de qualquer outra natureza. A coleta de dados deverá ser autorizada e poderá ser acompanhada

56

por terceiros. O resultado obtido com os dados coletados, bem como possíveis imagens, serão sistematizados e posteriormente divulgado na forma de um texto monográfico, que será apresentado em sessão pública de avaliação disponibilizado para consulta através da Biblioteca Digital de Monografias da UnB.

57

Anexo 4:

TERMO DE CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO NA PESQUISA

Eu,_____________________________________________________________ ____, RG_____________________, CPF_______________________, abaixo assinado, autorizo a utilização para fins acadêmico científicos do conteúdo do (teste, questionário, entrevista concedida e imagens registradas – o que for o caso) para a pesquisa: _____________________________________(título do projeto de pesquisa).

Fui devidamente esclarecido pelo (a)

aluno(a):_____________________________________________________ sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os seus objetivos e finalidades. Foi-me garantido que poderei desistir de participar em qualquer momento, sem que isto leve à qualquer penalidade. Também fui informado que os dados coletados durante a pesquisa, e também imagens, serão divulgados para fins acadêmicos e científicos, através de Trabalho Monográfico que será apresentado em sessão pública de avaliação e posteriormente disponibilizado para consulta através da Biblioteca Digital de Monografias da UnB.

___________________________________ Local e data

____________________________________ Nome e Assinatura

58

Documentos relacionados