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Ao contrário do que afirmavam os governantes da Rússia, o país não estava preparado para enfrentar uma crise de tais proporções como a que ocorreu em agosto de 2008. A economia do país mais uma vez mostrou-se vulnerável a choques econômicos externos, expondo para o mundo a percepção de que o governo russo não havia aprendido as lições deixadas pelas crises econômicas passadas.

Antigas fragilidades econômicas foram mais uma vez expostas: baixa diversificação dos produtos exportados, baixo nível de competitividade dos produtos industriais nacionais no mercado externo, excessiva dependência de capitais estrangeiros, inexistência de um plano de prevenção e contenção, em caso de surgimento de uma nova crise, excesso de confiança na manutenção dos elevados preços do barril de petróleo, mesmo quando esses já haviam se mostrado inconstantes durante as últimas três décadas.

Na tentativa de conter os efeitos da crise, evitando a perda de popularidade, o governo do Primeiro Ministro Vladimir Putin e do Presidente Dmitri Medvedev reagiu lançando o Plano Anti-Crise, em 2009, e concedendo empréstimos às empresas privadas russas endividadas. No entanto, esses empréstimos eram condicionados a condições, que buscavam limitar o poder dos oligarcas russos e aumentar o poder do governo sobre seus opositores.

Apesar da existência de um plano chamado Rússia 2020 (ASLUND; KUCHINS, 2009), criado em 2007 e lançado em 2008, que visa transformar o país em um líder em inovação e produção de produtos de alta tecnologia até 2020, desde seu lançamento até março de 2011, pouco havia sido feito nesse sentido, mantendo assim o país dependente da exportação de matérias primas e hidrocarbonetos.

O protecionismo comercial também foi uma das formas encontradas pelos dirigentes para manter o desemprego sobre controle e proteger os setores considerados estratégicos da economia. Entretanto, as barreiras alfandegárias e as taxações a importações e a exportações provocaram inflação, ainda não totalmente controlada (9,5% em fevereiro de 2011 (TRADINGECONOMICS)), com o aumento dos preços dos produtos nacionais, e da insatisfação popular.

Três anos após o estouro da bolha imobiliária nos EUA, a economia da Rússia parece estar se recuperando rapidamente dos impactos gerados por essa no país. Tanto o FMI quanto o governo russo esperam que o PIB do país ultrapasse os 4% de crescimento em 2011 (RIA NOVOSTI, 2010) Além disso, as taxas de desemprego em declínio (9,2% em janeiro de 2010, e 7,4% em fevereiro de 2011), somadas à melhora dos índices de confiança do consumidor, em relação ao seu poder de compra, mais os crescentes lucros obtidos pelo mercado financeiro (TRADINGECONOMICS, 2011), e as quebras de recordes em acúmulo de reservas internacionais (RIA NOVOSTI, 2011), indicam que o país está readquirindo a capacidade econômica perdida durante a crise, porém a obtenção dos resultados atuais só foi possível, mais uma vez, por conta do aumento do valor do barril de petróleo, que gerou receitas suficientes para o país.

O governo russo poderia ter aproveitado os períodos de crise e pós-crise para fortalecer seu mercado doméstico, o que diminuiria sua dependência externa, e para tornar suas exportações mais competitivas, incentivando a modernização de empresas nacionais sem que medidas de proteção a companhias ineficientes fossem lançadas. Outra forma para alcançar esses objetivos seria o lançamento de um programa nacional de obras públicas para aquecer a economia, aumentando o investimento, o número de empregos e o consumo. Uma das áreas que mais precisa de programas como esse, é a de infraestrutura logística, que desde a URSS tem se deteriorado sem maiores investimentos em sua recuperação e modernização (DHL, 2011). Isso ajudaria a reduzir os custos dos bens nacionais e as exportações se tornariam mais atrativas ao comprador internacional.

Para o resto do mundo, mais notadamente, para os países em desenvolvimento, como o Brasil, que a cada dia se firma como um grande exportador de alimentos, de minerais, e pretende se tornar um dos grandes exportadores de combustíveis renováveis e não-renováveis, a lição que pode ser depreendida deste trabalho é que mesmo que as receitas geradas por esses produtos sejam grandiosas, principalmente, aquelas provenientes do petróleo, essas são oscilantes passando por períodos de alta, quando há muita bonança, e de baixa, quando existe a possibilidade de resultados desastrosos para as nações que são dependentes em demasia dos lucros provenientes da exportação desses produtos.

Nesse sentido, fica evidente que para o fortalecimento econômico de qualquer Estado, que almeje competir em um mundo globalizado e possuir uma posição de destaque contemporaneamente, esse deve diversificar ao máximo sua produção,

produzindo bens tecnologicamente avançados de alto valor agregado que atraiam compradores tanto em um mercado doméstico forte como em outros países, reduzindo, dessa forma, sua vulnerabilidade a choques econômicos externos.

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