• Nenhum resultado encontrado

Esta Dissertação teve como principal objetivo: identificar práticas de gestão no contexto Hospitalar de Agostinho Neto, utilizando o modelo de pesquisa proposto por Souza(2009), alicerçado nas Categorias de análise de D’Iribarne (1993).O emprego desse modelo permitiu identificar as práticas de gestão na HAN, bem como relacioná-las às tendências culturais cabo-verdianas.

Com base nos resultados e na discussão destes, concretizados no capítulo IV, concluiremos agora com um sumário da investigação, consolidando o necessário contributo teórico e empírico deste estudo, que poderá ter importância para a prática da organização em estudo. Com os resultados empíricos, obtidos através de uma amostra no total de 64 participantes nesta investigação, e sem a pretensão de generalização, mas considerando a nossa pergunta de partida e a luz da literatura sobre a cultura e práticas de gestão, constatamos que: embora a organização em estudo (HAN) seja antiga, mas a equipa da gestão e administração muito jovem (desde 2011), sendo a maioria dos quadros/profissionais novos com uma faixa etária muito jovem. A nova direção hospital Agostinho Neto, assente no plano do governo, adotou o Modelo de Gestão orientado para os resultados e para a qualidade de prestação de cuidados de saúde e definição de estratégias de desenvolvimento do HAN. Confrontado com os novos desafios e as exigências reforma do sistema de saúde, o hospital encontra-se na fase de reestruturação com introdução de novas práticas (práticas a semelhança das que são praticadas no mundo ocidental), que ainda não estão consolidadas. Sendo a sociedade cabo-verdiana aberto ao mundo, há um maior grau de aceitação de novas ideias, produtos inovadores e uma vontade de experimentar algo novo ou diferente, mormente no que se refere à tecnologia, práticas de negócios, entre outros (Hofsted, 2010). Face a esse contexto e perante aquilo que é objetivo central desta investigação e tendo presente a cultura de Cultura de Cabo Verde fruto de uma miscigenação com raízes de África e Europa, concluímos que: no contexto cultural da organização em estudo, percecionam a categoria de Senso de Dever como compromisso, envolvimento e dedicação, lealdade dos funcionários em relação à organização; quanto à Perceção de Controlo, tanto a nível individual como organizacional, revela a perceção dos enqueridos e entrevistados que esta prática é inerente ao próprio funcionamento da organização, na maioria aceitam-nas passivamente;quanto à Regulação, apesar de o HAN ter a sua autonomia administrativa e financeira, na Lei n.º 62/III/89 afirma-se que compete ao Estado assegurar a existência e regular funcionamento de um Serviço Público de Saúde. Assim sendo, é uma organização com elevado nível de regulação tanto interno, ao nível das

tarefas políticas e praticas internas, bem como ao nível externo, por parte de MS;ao nível da Definição de Responsabilidade, se pode constatar que apesar das lacunas existentes nas práticas de Recursos Humanos no Sistema de Saúde em Cabo Verde, tem havido o esforça enorme com vista a superação das mesmas com a elaboração, por exemplo de Manual de Discrição das Funções, Mapeamento dos Serviços Hospitalar, entre outros. Os entrevistados e inquiridos consideram estas práticas como determinantes para o bom funcionamento da organização e desempenho das tarefas que lhes são atribuídas, visto que se estabelece com clareza as fronteiras e delimita o campo de atuação e de responsabilização das deferentes categorias profissionais. Analisando a categoria de Sanções, as situações de conflito é algo inerente às relações humanas.A baixa pontuação desta prática transmitem uma clara consciência dos profissionais das consequências nefasta da aplicação desta prática nas suas vidas e, consequentemente, no desempenho da organização. A prática de recompensas e benefícios individuais e organizacionais, com a nova gestão hospital, tem ganhado um carácter inovador, no entanto precisam de ser consolidadas, o que não depende só da vontade interna da organização, mas sim são conquistas que tem que ser feitas no sentido de estarem formalizados, como um direito e não como uma prática que acontece ocasionalmente; Relativamente às Relações Hierárquicas, de uma forma geral, é boa, salvaguardando sempre uma distância que consideram necessária. Preferem um líder benevolente, dado que as relações sociais (e profissionais) na cultura de Cabo Verde, bem como outros países que apresentam uma alta pontuação na dimensão de indulgência, (Hofsted et al, 2010) apresentam uma vontade de cumprir os seus impulsos e desejos. Os cabo-verdianos são denominados como um povo que possuem uma atitude positiva e tem uma tendência para o otimismo; Quanto à Categoria de Cooperação, em comparação com as outras categorias, constata-se: manifestação cultural individualista, por parte da direção e uma cultura mais coletivistas por parte dos enqueridos. Não obstante esta dualidade, o facto é que existe sentido do cooperativismo quando as ações têm em vista o objetivo último da organização.

Face ao exposto cabe aqui mostrar o contributo teórico e prático deste estudo. Este estudo na sua vertente teórica contribui para enriquecer a literatura, cobrindo deste modo alguma lacuna existente nesta matéria pela sua originalidade - a Validação da Escala da Medição Cultural em Cabo Verde, sendo que é a primeira vez que se vão obter dados empíricos sobre a cultura em Cabo Verde, utilizando este método de estudo. Ainda, a sua relevância prende-se pelo valioso contributo para os académicos, enriquecendo a literatura sobre a gestão no contexto da lusofonia, em específico a realidade cultural Cabo-verdiana. Na sua vertente prática, os

resultados deste estudo trouxeram valor acrescentado para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) de Cabo Verde, e também para os gestores e profissionais, para quem a compreensão das manifestações culturais de gestão, os valores, as crenças e os pressupostos que, traduzidos em comportamentos e ações, poderão contribuir para a excelência dos serviços por HAN prestados aos seus clientes, bem como servirá de base para a melhoria da qualidade na tomada de decisão e na implementação de políticas/práticas de gestão.

5.1 Limitações do estudo

Escassa literatura sobre esta temática no contexto cultural cabo-verdiana; considera-se o fator tempo como uma das limitações porque o tempo da entrega desta tese é de sete meses. Por causa da metodologia adotada requeria mais tempo; a dificuldade de um sistema eletrónico, bem como o défice de rede da internet eficaz, o que criou alguns constrangimentos no preenchimento de questionário, por via eletrónica na plataforma Google, o que acabou por ser ultrapassado recorrendo a recolha de dados no ficheiro Word e depois relançado; a extensão do questionário, bem como a demora no seu preenchimento; limita-se apenas aos dois setores do hospital: Maternidade e Pediatria, o que não permite ter uma visão das práticas do hospital no seu todo. O desequilíbrio da amostra, que na amostra quantitativa é constituída por 50 inqueridos (chefias e funcionários) e na amostra qualitativa é constituído por (14) apenas chefias.

5.2 Estudos Futuros

A riqueza da investigação está no contributo que teórico e prático e que contribui para o conhecimento dos profissionais, sobretudo à comunidade científica, com formulação de novas teorias.

Sugerem-se algumas ao serviço organização hospitalar de Cabo Verde que, dada a relevância que os resultados deste estudo traz tanto a teoria como a prática, e tendo em conta que Cabo Verde é um arquipélago, com as suas particularidades/especificidades culturais, sugere-se (futuro próximo) um estudo comparativo entre os dois grandes hospitais centrais em Cabo Verde (Hospital Agostinho Neto e Batista de Sousa, seguindo o mesmo modelo de estudo e metodologia adotada, alargado a todos os setores da organização. Sendo um estudo que se enquadrou num projeto mais amplo, sugere-se que fosse efetuada uma análise comparativa (Brasil, Portugal e Cabo Verde) e procurar com base nos resultados alcançados encontrar as práticas comuns no contexto Hospitalar.

Esperemos que este estudo tenha contribuído para enriquecer a literatura, em específicoa literatura Cabo-verdiana no domínio de influência de cultura na prática de gestão hospitalar.

BIBLIOGRAFIA

Albuquerque, L. V. (1991). Descobrimento das Ilhas de Cabo Verde: história geral de Cabo Verde. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical, 1991. v. 1.

Anjos, J. (2000). Cabo Verde e a Importação da Ideologia Brasileiro da Mestiçagem Brasil -

Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, Ano 6, n. 14, p. 177-204.

Anjos, J. (2003). Anjos, J. (2003). Elites Intelectuais e a Conformação da Identidade

Nacional em Cabo Verde, Estudos Afro-Asiáticos, Ano 25, no 3, pp. 579-596.

Arruda, J. (2011). Lusofonia: Cabo Verde e a Língua Portuguesa. XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais Diversidades e (Des) Igualdade. Universidade de Baia (UFBA) - PAF I e II Campos de Ondina.

Ashmo, D. P.; Mcdaniel, R.( 1996). Understanding the participation of critical task specialists in strategic decision making. Decision Sciences, [S. l.], v. 27, n. 1, p. 103-113,

Barros, M. (2010). Aspeto de Construção de “Estado Social” de Cabo Verde, Análise de

Imprensa entre 1975 e 1985. Dissertação de Mestrado Faculdade de Letra da Universidade de

do Porto - Centro de Estudos Africanos.

Bilhim, J. (2011). Questões atuais de Gestão Estratégica de Recursos Humanos Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, UTL.

Bamber, G. J., Rayn, S. &Wailes, N. (2004). Globalization, employment relation and humamresouces indicators in the developed market economies; International data setes.

International Journal of Human Resource Management, 15 (8): 141-1516.

Bardin, L. (1993). L’analyse de contenu. Paris: Presses Universities de France.

Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70.(Obra original publicada em 1977)

Bardin, L. (1979). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1979.

Brito, M. (2006). A Construção da Identidade Nacional: análise da imprensa 1877- 1975, Praia.

Cabral, A.(2011). Revista portuguesa de Gestão e Saúde, nº 5. Pág 6: Lisboa, Sociedade Portuguesa de Gestão e Saúde ( SPGS )

Campbell, D. j.; Bommer, W.; Yeo, E.(1993). Perceptions of appropriate leadership style: Participation versus consultation across two cultures. Asia Pacific Journal of Management,

Child, J.& Warner M (2003). Culture and manegement in China. In M Warner (Ed.).Culture and manegment in Ásia. pp. 24-47. Loudon: Routledge.

Carmo, H., Ferreira. (2008). Metodologia Da Investigação, Guia para Auto-Aprendizagem, Lisboa, Universidade Aberta, 2ª edição.

Carr, C., &Pudelku, M.(2006). Convergence of management practice, finance, and HRM between the USA, Japan, and Germany. International journal of Cross Cultual Mnegment 6

(1): 75-100.

Carvalho, R. (2013). Cabo Verde: o papel da política externa na projeção internacional e

desenvolvimento de um Pequeno Estado arquipélago. Tese de em Relações Internacionais, na

especialidade de Estudos da Paz e Segurança, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Cabo Verde,( 1999) . Carta sanitária.Ministério da Saúde. Praia.

Cabo Verde, (1999). Constituição da República: 1ª revisão ordinária. Praia,.

Cabo Verde, (2005). Plano Estratégico do Hospital Agostinho Neto, Saúde Urbana para a

Cidade da Praia.

Cabo Verde, Ministério da Saúde (2005). Plano Estratégico de Desenvolvimento dos

Recursos Humanos para a Saúde (2005 – 2014).

Cabo Verde, Ministério da Saúde.(2007). Profil du Systéme de Santé du Cap Vert. Organização Mundial da Sáude. Praia, Cabo Verde

Cabo Verde, (2007). Política Nacional de Saúde: reformar para uma melhor saúde. Praia. Cabo Verde, Ministério da Saúde. (2010). Relatório Estatístico de Ministério de Saúde. Praia. Cabo Verde, (2011). Programa do Governo VIII legislatura: 2011-2016. Praia.

Dias. O. (2012). Uma análise Compreensiva da Reforma do Sistema de Saúde de Cabo

Verde: Identificando as perspetivas de Futuro na Opinião dos Principais Atores. Dissertação

de Mestrado. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães da Fundação Oswaldo Cruz. Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

D´Iribarnne, P.(1987). Repères bobliographiques. Revue Française de Gestion, nº 64.

D´Iribarnne, P.(1987). Ce qui est Universel e Ce qui nel`est pás. Revue Française de Gestion.

Nº 64.

D'Iribarne, P.(1989). Lá Logique de l`honneur. Gestion des enterprises et traditionales. France: Editions du Seuil, 1.

D´Iribarnne, P.(1990). Face à l´impossible décentralisation dês entreprises africanes.

RevueFrançais de Gestion.

D´Iribarnne, P.(1991). Cultureet« effet Societal» Revue Français.,XXXII.

D´Iribarne, P. (2003). Práticas modernas de gestão inseridas nas culturas do terceiro mundo. Civitas .Revista de Ciências Sociais, v. 3, n. 2, p. 327-337.

D´Iribarnne. P.(2008). Penser la diversitédu monde. Paris, Seuil,

Duarte,V. (1994). “O escritor caboverdeano hoje: As transformações no mundo e os seus

reflexos na vida literária”. Pré-textos. Praia, Associação dos Escritores Caboverdianos.

Dupuis, J. P (2008). L’Analyse interculturelle en gestion: décloisonner les approaches

classiques. In: Davel, E.; Dupuis, J. P.; Chanlat, J. F. (Org.) Gestion en context interculturel:

approaches, problématiques, pratiques et plongées. Canada: les Presses de l’Université Laval. Druker, P. (1955). The Pratice of Managment. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved. Druker, P.(1946). Concepte of the Corporation by John Company.

Filini, R. (2012). Manifestações Culturais de uma Organização Internacionalizada: Um

estudo a partir das práticas Organizacionais. Brasília-DF- Programa de Pós Graduação em

Administração. Universidade Brasília de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação.

Filho, J. (1990). Método de pagamento hospitalar no Brasil. Revista de Administração

Pública, Rio de Janeiro, n. 24.

Gomes, A. (2012). A Lógica do Afecto- Cultura e Gestão em África, Editora Clássica.

Hofstede, G.(1980). Culture’s Consequences: International Differences in Work-Related Values.

Hofsted, G..Neuijen, B.; Ohayv, D.D.; Sanders, G. (1990). Measuring Organizational Cultures: A Qualitative and Quantitative Study Across Twenty Cases. Administrative Science

Quarterly, v. 35, n.2, p. 286-316.

Hofstede, G. (1991). Cultures and Organaization: Sfoware of the mind. McGraw Hill, London Hofstede, G. (1997). Culturas e organizações: compreender a nossa programação mental. Lisboa: Edições Sílabo.

Hofstede, G., Neuijen, B., Ohayv, D., & Sanders, G. (1990). Measuring international cultures; a qualitative and quantitative study across twenty cases. Administrative Science Quarterly, 35,

Hofsted, G; Peterson, Mark F.(2000). Nacional Values and organizatinalpratices, in: Ashkanasy, Neal; Wilderon, Celest; Peterson, Mark (Ed); Handbook of organizational culture and climate, Stage, Thousand Oaks, London, New Dehli: 401-415.

Hosfeted, G. (2001). Geert Hofstede, Culture's Consequences: Comparing Values, Behaviors, Institutions and Organizations Across Nations. 2nd Edition, ThousandOaks

CA: Sage Publications.

Hofsted, G. (2003). Culturas e Organizações: Compreender a nossa programação mental. Lisboa: EditoraSilabo.

Hosfeted, G. (2010). Cultures and Organizations: Software of the Mind. 3rd Ed., Mc Graw

Hill USA.

Jisménez, J.(2003). Estrategia de Financiamento do Setor da Saúde Caboverdiana. Organização Internacional do Trabalho.1ª Ed.

King, R., Connel, J. (1999). Small Words, Global Lives. Islands and Migration. Pinter, London.

Kostova, T. (1999). Transnational transfer of strategic organizational practices: A contextual perspective. The Academy of Management Review, n.24, v.2, p.308-324, 1999.

Lopes, J. (2000). Cabo Verde: Os Bastidores da Independência. Praia, 2000. Lopes, J (2003). Introdução à cultura cabo-verdiana, Praia, 2003.

Lopes, J. (1983). Contribuição para o Estudo da Cultura cabo-verdiana, Ed. Ulmeiro 2, Lisboa,

Mendes, E. V.(1999). Uma Agenda para a Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1999.

Mintzberg, H. (1994). The rise and fall of strategic planning. New York: Prentice-Hall, 1994. Marinho, A. (2001). Estudo de eficiência em alguns hospitais públicos e privados com a

geração de rankings. In: Textos para Discussão – IPEA, n.794. Rio de Janeiro:IPEA.

Merriam, S. (1988). Case Study research in education: a qualitative approach. San Francisco: California: Jossey-Bass.

Motta, F. (1995). Cultura nacional e cultura organizacional, Revista da ESPM-17.

Patton, Michael Q.(1990). Qualitative Evaluation and Reseach Methods, Newbury Park, Cal

Sage Publication, pp. 67- 89 e 187-189.

Pestana, H., Gageiro, J., (2005). Análise de Dados para Ciências Sociais. A Complementaridade do SPSS, 4.ª edição, Edições Sílabo, Lisboa.

Quivy, R. &Campenhoudt, L.V.(2008). Manual de Investigação em Ciências Sociais (5ª Ed.). Lisboa: Gradiva.

Quivy, R. & Campenhoudt, L.V. (1995). Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, editora Gradiva.

Quinn, R. E., & Spreitzer, G. M. (1991). The psychometrics of the competing values culture instrument and an analysis of the impact of organizational culture on quality of life. Research

in organizational change and development, 5, 115-142.

Quintanilla,J.&Ferner,A.(2003).Multinational and human resource managment.between global convergence and national identity. International Journal of Human Resource

Manegment, 14(3):363-386.

Rayssa, F. (2013). Manifestações culturais latentes em práticas de uma organização bancária brasileira internacionalizada Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de Brasília.

Rego & Cunha, (2004). Essência da Liderança: Mudança. Resultado. Integridade, Lisboa. Editora RH.

Rego, A., Cunha, M. (2009). Manual de Gestão Transcultural de Recursos Humanos. Lisboa: RH Editora.

Reichardt e Cook, Thomas (1986). Hacia una superation del enfrentamiento entre los

métodos cualitativo y los cuantitativos in Reichardt, Charles S. e Cook, Thomas D. “ Métodos

cualitativo y los cuntitativo em investigación evaluativa” Madrid, Ediciones Marata, pp. 25- 52.

Schwartz, S.(1990).Individualism-coletivism: Critique and proposed refinements. Journal of

Cross Cultural Psychology, 21, 139-157.

Schwartz, S.(1994). Beyond Individualism-coletivism: New Culture dimentions of values. In U. kim, H.C Trainds, Ç. Kagitcibasi, S-CI&. Yoon (Eds), individualism and Coletivism: Theory, method and application (pp. 85-199). Beverly Hills, CA Sage.

Silva, A. C (1995). História geral de Cabo Verde. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical, 1995. v. 2.

Schein, E. (1985). Orgaization Culture and Leadership. London: Jessy-Bass Publisher.

Smith, P. B., Bond, M. H.(1999). Social psychology: Across cultures. Boston: Allyn & Bacon.

Sousa, E. (2009). Lá Logique Culturelle des Organisations au Brésil: leurs Pratiques de

Gestion. Actes du Séminaire: Innovation et Internationalisation des Ativites de Services. Aix-

Souza; Castro-Lucas, Torres, (2010) Cultura, Práticas Sociais e Inovação: Três Conceitos Associados. In: Encontro Da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa Administração (ANPAD), 34, Rio de Janeiro. Anais.

Sousa, E., Castro-Lucas, C., Torres, C. (2011). Práticas Sociais, Cultura e Inovação: Três Conceitos Associados. Revista de Administração FACES Journal, n.5, v.10.

Sansone, L. (1996). “ As relações raciais em Casa Grande & Senzala revisitadas à luz do

processo de internacionalização e globalização”. In M. C. Maio & R. V. Santos.

Sousa, M., Baptista, C. (2011). Como fazer uma Investigação, Dissertações, Teses e

Relatórios segundo Bolonha, Lisboa, Pator edições de Ciências Sociais e Políticas

Contemporâneas.

Sousa, E., Castro-Lucas (2014). Práticas de Gestão e Manifestações Culturais em Centros Hospitalares do Brasil e de Portugal. CAPES/Ministério da Educação / Brasil.

Torres, C.V. (1999). Leadership style norms among Americans and Brazilians: Assessing differences using Jackson’s return potential model. Unpublished doctoral dissertation. San Diego, CA: California School of Professional Psychology.

Triandis, H. C. (1994). Cross-cultural industrial and organizational psychology. In: Triandis, H. C.: Dunnette, M. D.; Hough, L. M. (Ed.). Handbook of industrial and organizational psychology. 2nd ed. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press. v. 4, p. 103-172.

Trompenaars, F. (1994). L´entreprise multiculturelle, Laurent du Mesnil Editteur (s. l). Veiga, M. (2003). O cabo-verdiano em 45 Lições, INIC, Praia, Outubro de 2003.

Yin, R. K. (2003). Case study research: Design and methods (3rd ed.). Thousand Oaks, CA:

Sage. QR/QR13-4/

Yin, Rbert K. (1988). Case study Research in Education, São Freancisco, Jossey-Bass Publishers.

LEGISLAÇÃO CONSULTADA

Lei de base n.º 41/VI/2004 Lei n.º 62/III/89

A lei de base da saúde 41/VI/2004 Lei de base n.º 41/VI/2004

Lei quadro dos Hospitais Centrais do Decreto-Lei n.º 83/2005

SITOGRAFIA

http://www.unifemm.edu.br/cgi/lusofono/congresso1.html. (Último acesso em 11-11-2013) http://geert-hofstede.com/:The Hofstede Centre (Ultimo acesso em 16 de Dezembro de 2013. http://www.un.cv/files/MDGReportCV.pdf (Ultimo acesso, 26-09-2014)

http://hdr.undp.org: I.D.M de Cabo Verde.

http://www.minsaude.gov.cv. (Ultimo acesso, 21-06-2014) http://www.han.gov.cv. (Ultimo acesso, 21-03-2014)

ANEXOS

Inquérito

Quadro de identificação dos inquiridos

Guião de entrevista

Carta de autorização do ISCSP – UL para investigação

Comprovativo de presença do Hospital

Árvore temática

Documentos relacionados