• Nenhum resultado encontrado

Conclusão do Caso de Estudo Doença de Alzheimer

Parte II Casos de Estudo

7. Conclusão do Caso de Estudo Doença de Alzheimer

O farmacêutico assume um papel de destaque na sociedade ao nível da prestação de serviços de saúde. Ao ter um contacto privilegiado com a população idosa, o farmacêutico deve alertar que nem todos os esquecimentos e alterações funcionais são normais e decorrentes do processo natural de envelhecimento e informar sobre os primeiros sintomas da DA, aconselhando o idoso a procurar ajuda médica caso os sintomas se repitam frequentemente ou agravem.

Este caso de estudo permitiu-me adquirir conhecimentos sobre a DA, consciencializar-me que, de facto, a prevalência desta patologia neurodegenerativa está a

aumentar entre a população idosa e do quanto afeta a dinâmica familiar, apresentando um impacto emocional cada vez maior com a sua progressão.

Considerações Finais

O estágio curricular em farmácia comunitária foi um desafio emocionante, que me permitiu estabelecer o primeiro contato com a realidade profissional. Ao longo destes seis meses, não só coloquei em prática todos os conhecimentos que adquiri nos cinco anos de ensino superior, assim como adquiri vários conhecimentos científicos e técnicos e outras valências que serão essenciais para o meu futuro.

O estágio curricular obrigou-me a uma adaptação rápida a um novo ambiente, a rotinas diárias e a várias responsabilidades. Além disso, era confrontado diariamente com algo novo como, medicamentos, patologias e utentes com as mais variadas dúvidas, o que me permitiu desenvolver profissionalmente, prestar um atendimento cada vez mais seguro e estabelecer com alguns dos utentes da FCC uma relação bastante próxima.

Relativamente aos casos de estudo que desenvolvi sobre a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção e a Doença de Alzheimer, estes permitiram-me adquirir novos conhecimentos e consciencializar-me do impacto real destas patologias neurológicas na vida das famílias e dos doentes.

Em retrospetiva, o estágio curricular superou todas as minhas expectativas, foi extremamente enriquecedor e gratificante. Foi-me dada a oportunidade de contribuir para o bom funcionamento da FCC executando, ao longo de todo o estágio, as várias tarefas que constituem a atividade farmacêutica, que me permitiram uma aprendizagem contínua e multidisciplinar e consciencializar das dificuldades inerentes à gestão de uma farmácia.

Foi uma etapa muito importante da minha formação académica e profissional, que não seria a mesma sem a equipa técnica da FCC, pois todos eles foram e continuarão a ser fundamentais para o meu desenvolvimento profissional e pessoal.

Referências Bibliográficas

[1] Ordem dos Farmacêuticos: Boas Práticas Farmacêuticas para Farmácia Comunitária. Disponível em: http://www.ordemfarmaceuticos.pt/xFiles/scContentDeploye_pt/docs/Doc 3082.pdf [acedido em 7 de Outubro de 2014].

[2] INFARMED: Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de Agosto: Regime jurídico das farmácias de oficina. Disponível em: http://www.infarmed.pt/portal/page/portal

/INFARMED/LEGISLACAO/LEGISLACAO_FARMACEUTICA_COMPILADA/TITULO_II/TITU LO_II_CAPITULO_IV/022-A_DL_307_2007.pdf [acedido em 7 de Outubro de 2014].

[3] INFARMED: Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007: Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis. Disponível em: https://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/LEGISLACAO/LEGISLACAO_FARM ACEUTICA_COMPILADA/TITULO_II/TITULO_II_CAPITULO_IV/023_Delib_2473_2007_1% AAALT.pdf [acedido em 8 de Outubro de 2014].

[4] INFARMED: Portaria n.º 594/2004, de 2 de Junho: Aprova as boas práticas a observar na preparação de medicamentos manipulados em farmácia de oficina e hospitalar. Disponível em:https://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/LEGISLACAO/LEGISLACAO_FA RMACEUTICA_COMPILADA/TITULO_III/TITULO_III_CAPITULO_II/portaria_594-2004.pdf [acedido em 8 de Outubro de 2014].

[5] Deliberação n.º 1500/2004, 7 de Dezembro, 2.ª série, n.º 303; Aprova a lista de equipamento mínimo de existência obrigatória para as operações de preparação, acondicionamento e controlo de medicamentos manipulados, que consta do anexo à presente deliberação e dela faz parte integrante. Disponível em: https://www.ofporto.org/upload/documentos/108255-Equipamento-minimo-para-Preparacao- de-Manipulados.pdf [acedido em 8 de Outubro de 2014].

[6] INFARMED: Decreto‐Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto: Estatuto do Medicamento. Disponível em: https://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/LEGISLACAO/ LEGIS LACAO_FARMACEUTICA_COMPILADA/TITULO_III/TITULO_III_CAPITULO_I/035_DL_176 _2006_VF.pdf [acedido em 10 de Outubro de 2014].

[7] Diário da República Eletrónico: Portaria n.º 137-A/2012, de 11 de Maio: Regime jurídico de prescrição e dispensa de medicamentos. Disponível em: http://dre.pt/pdf1sdip/2012/05/ 09201/0000200007.pdf [acedido em 12 de Outubro de 2014].

[8] INFARMED: Decreto-Lei n.º48547, de 27 Agosto de 1968: Exercício da profissão farmacêutica. Disponível em: https://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/ LEGISLACAO/LEGISLACAO_FARMACEUTICA_COMPILADA/TITULO_II/TITULO_II_CAPI TULO_I/012_DL_48547.pdf [acedido em 11 de Outubro de 2014].

[9] INFARMED: Decreto-Lei n.º 106-A/2010, de 1 de Outubro: Adopta medidas mais justas no acesso aos medicamentos, combate à fraude e ao abuso na comparticipação de medicamentos e de racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e altera o Decreto-Lei nº. 176/2006, de 30 de Agosto, 242-B/2006, de 29 de Dezembro, 65/2007, de 14 de Março, e 48-A/2010, de 13 de Maio. Disponível em: https://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/LEGISLACAO/LEGISLACAO_FARM ACEUTICA_COMPILADA/TITULO_IV/105-A_DL_106-A_2010_1ALT_MOV.pdf [acedido em 12 de Outubro de 2014].

[10] INFARMED: Dispensa exclusiva em Farmácia Oficina. Disponível em: http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/MEDICAMENTOS_USO_HUMANO/A VALIACAO_ECONOMICA_E_COMPARTICIPACAO/MEDICAMENTOS_USO_AMBULATO RIO/MEDICAMENTOS_COMPARTICIPADOS/Dispensa_exclusiva_em_Farmacia_Oficina [acedido em 10 de Outubro de 2014].

[11] INFARMED: Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de Janeiro: Regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes e psicotrópicos. Disponível em: https://www.infarmed.pt/ portal/page/portal/INFARMED/LEGISLACAO/LEGISLACAO_FARMACEUTICA_COMPILAD A/TITULO_III/TITULO_III_CAPITULO_III/068-DL_15_93_VF.pdf [acedido em 13 de Outubro de 2014].

[12] Decreto-Lei n.º 184/97, de 26 de Julho: Regime jurídico dos medicamentos de uso veterinário farmacológicos. Disponível em: http://ofporto.org/upload/documentos/595029- egime-juridico-dos-med-veterinarios.pdf [acedido em 13 de Outubro de 2014].

[13] Decreto-Lei n.º 95/2004, de 22 de Abril: Regula a prescrição e a preparação de medicamentos manipulados. Disponível em: http://ofporto.org/upload/documentos/763153- Prescricao-e-preparacao-de-manipulados.pdf [acedido em 14 de Outubro de 2014].

[14] INFARMED: Portaria n.º 769/2004, de 1 de Julho: Estabelece que o cálculo do preço de venda ao público dos medicamentos manipulados por parte das farmácias é efetuado com base no valor dos honorários da preparação, no valor das matérias-primas e no valor dos materiais de embalagem. Disponível em: https://www.infarmed.pt/portal/ page/portal/INFARMED/LEGISLACAO/LEGISLACAO_FARMACEUTICA_COMPILADA/TITU LO_III/TITULO_III_CAPITULO_V/portaria_769-2004.pdf [acedido em 13 de Outubro de 2014].

[15] INFARMED: Portaria n.º 1429/2007, de 2 de Novembro: Define os serviços

farmacêuticos que podem ser prestados pelas farmácias. Disponível em: https://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/LEGISLACAO/LEGISLACAO_FARM

ACEUTICA_COMPILADA/TITULO_II/TITULO_II_CAPITULO_IV/023-3_Port_1429_2007.pdf [acedido em 14 de Outubro de 2014].

[16] VALORMED: Quem Somos. Disponível em: http://www.valormed.pt/pt/conteudos/ conteudo/id/5 [acedido em 15 de Outubro de 2014].

[17] Oliveira G, Duque F, Duarte C, Melo F, Teles L, Brito M, et al (2012). Pediatria do Neurodesenvolvimento. Levantamento nacional de recursos e necessidades. Acta Pediátrica

Portuguesa; 43: 1-7.

[18] Oliveira G (2011). A Pediatria do Neurodesenvolvimento, o que é?. Acta Pediátrica

Portuguesa; 42: 61-63.

[19] Brassett-Harknett A, Butler N (2007). Attention-deficit/hyperactivity disorder: An overview of the etiology and a review of the literature relating to the correlates and lifecourse outcomes for men and women. Clinical Psychology Review; 27: 188-210.

[20] Polanczyk G, Lima MS, Horta BL, Biederman J, Rohde LA (2007). The worldwide prevalence of ADHD: a systematic review and metaregression analysis. The American

Journal of Psychiatry; 164: 942-948.

[21] Bussing R, Zima B, Mason D, Meyer J, White K, Garvan C (2012). ADHD Knowledge, Perceptions, and Information Sources: Perspectives From a Community Sample of Adolescents and Their Parents. Journal of Adolescent Health; 51: 593-600.

[22] Cormier E (2008). Attention Deficit/Hyperactivity Disorder: A Review and Update.

Journal of Pediatric Nursing; 23: 345-357.

[23] Biederman J, Faraone SV (2005). Attention-deficit hyperactivity disorder. The Lancet; 366: 237-248.

[24] Thapar A, Cooper M, Eyre O, Langley K (2013). Practitioner Review: What have we learnt about the causes of ADHD?. Journal of Child Psychology and Psychiatry; 54: 13-16.

[25] Tripp G, Wickens JR (2009). Neurobiology of ADHD. Neuropharmacology; 57: 579-589.

[26] Arnsten AF, Pliszka SR (2011). Catecholamine influences on prefrontal cortical function: Relevance to treatment of attention deficit/hyperactivity disorder and related disorders.

Pharmacology, Biochemistry and Behavior; 99: 211-216.

[27] Arnsten AF, Li BM (2005). Neurobiology of Executive Functions: Catecholamine Influences on Prefrontal Cortical Functions. Biological Psychiatry; 57: 1377-1384.

[28] Understanding the Neurobiological Basis of ADHD. Disponível em: http://www.adhdandyou.com/hcp/neurobehavioral-disorder.aspx [acedido em 5/11/14].

[29] Ludolph AG, Kassubek J, Schmeck K, Glaser C, Wunderlich A, Buck AK, et al (2008). Dopaminergic dysfunction in attention deficit hyperactivity disorder (ADHD), differences between pharmacologically treated and never treated young adults: A 3,4-dihdroxy-6- [18F]fluorophenyl-L-alanine PET study. NeuroImage; 41: 718-727.

[30] Sharp SI, McQuillin A, Gurling HM (2009). Genetics of attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD). Neuropharmacology; 57: 590-600.

[31] Faraone SV, Bonvicini C, Scassellati C (2014). Biomarkers in the diagnosis of ADHD - promising directions. Current Psychiatry Reports; 16: 497-517.

[32] Cortese S (2012). The neurobiology and genetics of Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD): What every clinician should know. European Journal Paediatric Neurology; 16: 422-433.

[33] Farone S, Biederman J (2002). Chapter 43: Pathophysiology of ADHD. In:. Davis KL, Charney D, Coyle JT, Nemeroff C, eds. Neuropsychopharmacology: The Fifth Generation of

Progress. 5thed. Lippincool Williams & Wilkins, Philadelphia, 577-596.

[34] Pheula GF, Rohde LA, Schmitz M (2011). Are family variables associated with ADHD, inattentive type? A case - control study in schools. European Child & Adolescent Psychiatry; 20: 137-145.

[35] Gillies D, Sinn JK, Lad SS, Leach MJ, Ross MJ (2012). Polyunsaturated fatty acids (PUFA) for attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) in children and adolescents.

Cochrane Database of Systematic Reviews; 7.

[36] Landhuis CE, Poulton R, Welch D, Hancox RJ (2007). Does childhood television viewing lead to attention problems in adolescence? Results from a prospective longitudinal study.

Pediatrics;120: 532-537.

[37] Kuo FE, Taylor AF (2004). A potential natural treatment for attention-deficit/ hyperactivity disorder: evidence from a national study. American Journal of Public Health; 94: 1580-1586.

[38] Halmøy A, Klungsøyr K, Skjærven R, Haavik J (2012). Pre- and Perinatal Risk Factors in Adults with Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder. Biological Psychiatry; 71: 474-481.

[39] Neuman RJ, Lobos E, Reich W, Henderson CA, Sun LW, Todd RD (2007). Prenatal smoking exposure and dopaminergic genotypes interact to cause a severe ADHD subtype.

Biological Psychiatry; 61: 1320-1328.

[40] Ben AL, Grizenko N, Schwartz G, Lageix P, Baron C, Ter-Stepanian M, et al (2005). Perinatal complications in children with attention deficit hyperactivity disorder and their unaffected siblings. Psychiatry Neuroscience; 30: 120-126.

[41] Davis P, Sabir A (2009). ADHD and the paediatrician: a practical guide. Paediatrics and

Child Health; 19: 134-141.

[42] American Pychiactric Association (2013). DMS-5: Diagnostic and Statistical Manual of

[43] American Academy of Pediatrics (2011). ADHD: Clinical Practice Guideline for the Diagnosis, Evaluation, and Treatment. Pediatrics; 128: 1007-1022.

[44] Azevedo AF, Santos MJ, Gaspar MF, Carvalho T (2012). A perturbação de hiperatividade/défice de atenção em idade pré-escolar: Especificidades e desafios ao diagnóstico e intervenção. Análise Psicológica; 4: 387-403.

[45] Dias T, Kieling C, Soledade A, Moriyama T, Rohde L, Polanczyk G (2013). Developments and challenges in the diagnosis and treatment of ADHD. Revista Brasileira de

Psiquiatria; 35: 40-50.

[46] ADHD Conners Test. Disponível em: http://www.attentiondeficit-add-adhd.com/adhd- connors-test.htm [acedido em 8 de Novembro de 2014].

[47] Sinita E, Coghill D (2014). The use of stimulant medications for non-core aspects of ADHD and in other disorders. Neuropharmacology; 87: 161-172.

[48] Sibley MH, Kuriyan AB, Evans SW, Waxmonsky JG, Smith BH (2014). Pharmacological and psychosocial treatments for adolescents with ADHD: An updated systematic review of the literature. Clinical Psychology Review; 34: 218-232.

[49] Skokauskas N, Hitoshi K, Shuji H, Frodl T (2013). Neuroimaging markers for the prediction of treatment response to Methylphenidate in ADHD. European Journal of

Paediatric Neurology; 17: 543-551.

[50] Bidwell LC, McClernon FJ, Kollins SH (2011). Cognitive enhancers for the treatment of ADHD. Pharmacology, Biochemistry and Behavior; 99: 262-274.

[51] INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP/Ministério de Saúde (2012). Prontuário Terapêutico - 11. 1th ed.

[52] Afonso S, Ferreira J. Capítulo 14: Terapêutica farmacológica (2014). In: Hiperatividade e

Défice de Atenção. Mergulhão MJ, Dimas MG, eds. 1th ed. Verso da Kapa, 118-124.

[53] Coghill D, Banaschewski T, Zuddas A, Pelaz A, Gagliano A, Doepfner M (2013). Long-acting methylphenidate formulations in the treatment of attention deficit/hyperactivity

[54] Dalsgaard S, Mortensen PB, Frydenberg M, Thomsen PH (2012). ADHD, stimulant treatment in childhood and subsequent substance abuse in adulthood - A naturalistic long- term follow-up study. Addictive Behaviors; 39: 325-328.

[55] Findling RL (2008). Evolution of the Treatment of Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder in Children: A Review (2008). Clinical Therapeutics; 30: 942-957.

[56] Rosa C. Capítulo 13: Intervenção no comportamento (2014). In: Hiperatividade e Défice

de Atenção. Mergulhão MJ, Dimas MG, eds. 1th ed. Verso da Kapa, 93-101.

[57] Eiraldi RB, Mautone JA, Power TJ (2012). Strategies for Implementing Evidence-Based Psychosocial Interventions for Children with Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder. Child

and Adolescent Psychiatric Clinics of North America; 21: 145-159.

[58] Antunes R, Silva F, Afonso S. Capítulo 10: Estratégias práticas para o dia-a-dia (2014). In: Hiperatividade e Défice de Atenção. Mergulhão MJ, Dimas MG, eds. 1th ed. Verso da Kapa, 53-71.

[59] Pajo B, Stuart P (2012). A comparative review of “how to” books for parents of ADHD children and “how to” books for parents of typical children. Children and Youth Services

Review; 34: 826-833.

[60] Fredricks JA, Eccles JS (2005). Developmental Benefits of Extracurricular Involvement: Do Peer Characteristics Mediate the Link Between Activities and Youth Outcomes? Journal

of Youth and Adolescence; 34: 507-520.

[61] Lycett K, Mensah F, Hiscock H, Sciberras E (2014). A prospective study of sleep problems in children with ADHD. Sleep Medicine; 15: 1354-1361.

[62] Tan Q, Christiansen L, Thomassen M, Kruse T, Christensena K (2013). Twins for epigenetic studies of human aging and development. Ageing Research Reviews; 12: 182-187.

[63] Povovaa J, Ambroza P, Barb M, Pavukovaa V, Seryc O, Tomaskovaa H, et al. (2012). Epidemiological of and risk factors for Alzheimer‘s disease: A Review. Biomedical Papers; 156: 108-114.

[64] Lynn M. Bekris, PhD1, Chang-En Yu,Thomas D. Bird, MD2, and Debby W. Tsuang (2010). Genetics of Alzheimer Disease. Journal of Geriatric Psychiatry and Neurology; 23: 213-227.

[65] Chouliaras L, Rutten B, Kenis G, Peerbooms O, Visser P, Verhey F, et al (2010). Epigenetic regulation in the pathophysiology of Alzheimer’s disease. Progress in

Neurobiology; 90: 498-510.

[66] Ghezzi L, Scarpini E, Galimberti D (2013). Disease-modifying drugs in Alzheimer’s disease. Drug Design, Development and Therapy; 7: 1471-1479.

[67] De-Paula V, Radanovic M, Diniz B, Forlenza O (2012). Chapter 14: Alzheimer’s Disease. In: J. R. Harris, eds. Protein Aggregation and Fibrillogenesis in Cerebral and Systemic Amyloid Disease,1thed. Springer, 329-352.

[68] Nelson P, Alafuzoff I, Bigio E, Bouras C, Braak H, Cairns N, et al, (2012). Correlation of Alzheimer disease neuropathologic changes with cognitive status: a review of the literature. Journal of Neuropathology & Experimental Neurology; 71: 362-81.

[69] Maltseva A, Bystryakc S, Galzitskayad O (2011). The role of β-amyloid peptide in neurodegenerative diseases. Ageing Research Reviews; 10: 440-452.

[70] Martin L, Latypova X, Wilson C, Magnaudeix A, Perrin M, Yardin C, et al (2013). Tau

protein kinases: Involvement in Alzheimer’s disease. Ageing Research Reviews; 12: 289-309.

[71] Himmelstein D, Ward S, Lancia J, Patterson K, Binder L (2012). Tau as a therapeutic target in neurodegenerative disease. Pharmacology & Therapeutics; 136: 8-22.

[72] Luan K, Rosales J, Lee K (2013). Viewpoint: Crosstalks between neurofibrillary tangles and amyloid plaque formation. Ageing Research Reviews; 12: 174-181.

[73] Zhu X, Lee H, Perry G, Smith M (2007). Alzheimer disease, the two-hit hypothesis: An update. Biochimica et Biophysica Acta; 1772; 494-502.

[74] Silvestrelli G, Lanari A, Parnetti L, Tomassoni D, Amenta F (2006). Treatment of Alzheimer’s disease: From pharmacology to a better understanding of disease pathophysiology. Mechanisms of Ageing and Development; 127: 148-157.

[75] Department of Social Change and Mental Health, World Heath Organization (2006). Help for Caregivers. Alzheimer´s Disease Internacional: 1-24.

[76] Ballard C, Gauthier S, Corbett A, Brayne C, Aarsland D, Jones E (2011). Alzheimer’s disease. Lancet; 377: 1019-1031.

[77] Lancu I, Olmer A (2006). The minimental state Examination - an up-to-date review. Harefuah; 145: 687-690.

[78] Molino I, Colucci L, Fasanaro A, Traini E, Amenta F (2013). Efficacy of Memantine, Donepezil, or Their Association in Moderate-Severe Alzheimer’s Disease: A Review of Clinical Trials. The Scientific World Journal; 1-8.

[79] Klafki H, Staufenbiel M, Kornhuber J, Wiltfang J (2006). Therapeutic approaches to Alzheimer’s disease. Brain; 129: 2840-2855.

[80] Salomone S, Caraci F, Leggio G, Fedotova J, Drago F (2011). New pharmacological strategies for treatment of Alzheimer’s disease: focus on disease modifying drugs. British

Journal of Clinical Pharmacology; 73: 504-517.

[81] Berk C, Sabbagh M (2013). Successes and Failures for Drugs in Late-Stage Development for Alzheimer's Disease. Drugs Aging; 30: 783-792.

[82] Portal da Saúde: Recomendações para quem cuida do doente de Alzheimer. Disponível em:http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/ministeriosaude/d oencas/doencas+degenerativas/recomendacoesparaquemcuidadodoentedealzheimer.htm [acedido em 14 de Novembro de 2014].

Anexo I - Farmácia Castro Carneiro

Espaço exterior da Farmácia Castro Carneiro.

Gondolas com produtos sazonais e promocionais.

Área de atendimento ao público.

Gabinete de Apoio ao Utente. Gabinete de Boas Praticas.

Escritório. Cozinha.

Laboratório. Prateleiras de armazenamento de xaropes.

Frigorífico, para o armazenamento dos produtos de frio.

Painéis de controlo do robot. Robot.

Prateleiras de armazenamento de leites e papas de bebé.

Proposta de uma encomenda ao fornecedor.

Tabela elaborada para controlo dos prazos de validade.

Receita médica com medicamentos prescritos por DCI e por marca comercial.

Receita médica com prescrição de um medicamento manipulado

e respetivo rótulo. Receita médica com a exceção c) assinalada. Receita médica prescrita manualmente.

Documentos relacionados