• Nenhum resultado encontrado

Conclusão

No documento Download/Open (páginas 52-60)

Com o desenvolvimento deste estudo foi construído um banco de frequências alélicas e genotípicas de 1.190 indivíduos proveniente das (5) cinco regiões do País e os parâmetros necessários para a composição de um banco de dados.

1. Foram obtidas as frequências alélica e genotípicas dos 12 marcadores do cromossomo X presentes no sistema comercial Argus X, sendo possível complementar o banco de dados genéticos da população brasileira permitindo que marcadores adicionais possam ser incorporados às análises de forma eficiente, garantindo resultados confiáveis em identificação humana e investigação de vínculo genético.

2. Em relação aos 12 marcadores analisados simultaneamente não foi observado desvio do equilíbrio de Hardy-Weinberg.

3. Neste estudo foram considerados raros e, portanto, com alto poder de evidência os alelos com frequência correspondente a 0,0006 devido a sua baixa frequência na população estudada.

4. O sistema Argus X-12 apresentou-se bastante informativo na população brasileira, sendo, portanto, uma ferramenta útil na prática forense, particularmente em casos inconclusivos e outros casos de análise de parentesco.

7. Referências Bibliográfica

AKHTERUZZAMAN, S. MAJUMDER, A. K. FERDOUS, A. et al. 2012. False Paternity with one or two mismatches isung comercial STR Kits. Australian Journal of Forensic

Sciences, v. 44, n. 3, p. 253-259.

ANDRADE, E. S. Desequilíbrio de Ligação e blocos de haplótipos determinados pela

análise de 250k SNPs em três remanescentes de Quilombos. Tese (Genética) Ribeirão Preto .

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – São Paulo, 2013. ASUMURA, H; SAKAI, H; KOBAYASHI, K. et al. 2006. Mini X-STR multiplex system population study in Japan and application to degraded DNA analysis.

BENECKE, M. 1997. DNA Typing in Forensic medicine and in Criminal Investigations a corrente survey. Naturwissenschatten, v.84, p. 181-188.

BENNET, P. 2000. Demystified... Microssatellites. Journal of Clinical Pathology, v, 53, n. 4, p-177.

BERED, F. BARBOSA NETO, J. F. CARVALHO, F. I. F. 1997. DNA Markers and their application in plant breeding. v. 27, n.3, p. 513-520.

BESSELINK, Scriptie Biomedische Wetenschappen van E. Current and Future Developments in Forensic DNA Typing. 2003.

BONACCORSO, Norma Sueli. Aspectos técnicos, éticos e jurídicos relacionados com a

criação de banco de dados criminais de DNA no Brasil. Tese (Doutorado em Direito Penal) –

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

BUTLER, Jonh Marshall. 2015. The Future of Forensic DNA analysis. Philosophical

Transactions Royal Society B, v. 370, n. 1674, p. 20140252.

BUTLER, Jonh Marshall. Advanced topics in Forensic DNA typing: metodology. Academic Press, 2012.

BUTLER, Jonh Marshall. Forensic DNA Typing: Biology, Technology, and Genetics of STR Markers. Elsevier Academic Press, 2005.

BUTLER, Jonh Marshall. Forensic DNA Typing: Biology, Tecnology behind STR Markers. Academic Press, 2001.

CAINÉ, L. COSTA, S. PINHEIRO, M. F. 2013. Population data of 12 X-STR loci in a North of Portugal sample. International Journal Legal Medicine, v. 127, p. 63-64.

CARLSON, K. D. SUDMANT, P. H. PRESS, M. O. et al. 2015. MIPSTR: a method for multiplex genotyping of germline and somatic STR variation across many individuals.

Genome Research, v. 25, p. 1244.

CHOW, J. C.; YEN, Z.; ZIESCHE, S. M.. et al. 2005. Silencing of the mammalian X chromosome. Annu. Rev. Genomics Hum. Genet, v.6, p. 69-92.

CRNJAC, J. OZRETIC, P. MERKAS, S. et al. 2017. Investigator Argus X-12 Study on the population of Northen Croatia. Genetic Mol. Biol, V. 40, n. 1, p. 80-83.

CZARNOGÓRSKA, M. SANAK, M. PINIEWSKA, D. et al. 2010. Identification of rare genetic variants at DXS10074, DXS10079, DXS10146 and DXS10148 loci od investigator argus X-12 multiplex in the South Polish population. Archiwum Medycyny Sadowej i

Kryminologii, v.60, n.4, p.235-42.

DECANINE, D. 2016. O Papel de marcadores moleculares na genética forense. Revista

Brasileira de Criminalística, v.5, n. 2, p.18 - 27.

DEMOGRÁFICO, IBGE Censo - Disponível em <https://www.ibge.gov.br/estatisticas- novoportal/sociais/populacao/9662-censo-demografico-2010.html?=&t=o-que-e>. Acesso em: 02 de Março de 2018.

DIAS, F. A. A. 2013. Prova na Investigação de Paternidade. Revista de Ciências Jurídicas

e Socias, v. 3, n. 1, p. 70-76.

DIEGOLI, T. M. LINACRE, A. VALLONE, P. M. et al. 2011. Allele frequency distribution of twelve X-Chromosomal short tandem repeat markers in four US population groups.

Forensic Science International: Genetics, v. 3, n. 1, p. 481-483.

EDELMANN, J. HERING, S. KUHLISH, E. et al. 2002. Validation of the STR DXS7424 and the linkage situation on the X-Chromosome. Forensic Science International, v. 125, p. 217-222.

ELLEGREN, H. 2004. Microssatellites: Sample sequences with complex evolution. Nature

Reviews, v. 5, p. 435-445.

ELLIS, N. GOODFELLOW, P. N. 1989. The mammalian Pseudoautosomal region.

TRENDS Genet, v.5, p. 406-410.

FEDERAL BUREAU OF INVESTIGATION (FBI) - 2018 - Disponível em <https://www.fbi.gov/>. Acesso em: 27 de Fevereiro de 2018.

FEITOSA, Márcio Porto. Fundamentos de Banco de Dados: Uma abordagem prático-didática. 1° edição. São Paulo, 2013.

FERREIRA, Elisangela Alves de Morais. Refletindo o conceito de miscigenação no Brasil. Monografia (Pedagogia)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarariba, 2012.

FERREIRA, L. B. MENDES-JUNIOR, C. T. WIEZEL, C. E. V. et al. 2006. Y-STR diversity and ethnic admixture in White and mulato brazilian population samples. Genet. Mol.

Biol, v. 29, p. 605-607.

FERREIRA, Márcio Elias. GRATTAPAGLIA, Dário. Introdução ao uso de Marcadores Moleculares em Análise Genética. 3° edição. Brasília: Ed. Embrapa, 1998.

FILHO, Aluisio Trindade. Caracterização Genética da População do Distrito Federal com

base em marcadores STR do cromossomo X. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) –

FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. "Regiões Brasileiras"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/brasil/regioes-brasileiras.htm>. Acesso em: 25 de janeiro de 2018.

FREIJE, D. HELMS, C. WATSON, M. S. et al. 1992. Identification of a Second e Pseudoautosomal Region Near the Xq and Yq Telomeres. Science, v. 258, p. 1784-1787. GAO, S. QIAO, K. RAKHA, A. et al. 2007. Allele frequences for X-STR loci in Nu population of Yunnan, China. Legal Medicine, v. 9, n. 5, p. 284-286.

GOÉS, A. C. S. 2005. Análise de regiões polimórficas do DNA com objetivo de estabelecer vínculos genéticos, identificar restos mortais ou realizar perícias criminais.

Revista do Biomédico, São Paulo: edição 65. P. 22-23.

GOMES, I. ALVES, C. MAXZUD, K. et al. 2007. Analysis of 10 X-STRs in three African population. Forensic Science International: Genetics, v.1, p. 208-211.

GOMES, I. PLÁCIDO, J. P. PEREIRA, S.H. 2017. Genetic Characterization of Guinea- Bissau using a 12 X-Chromosomal STR system: Inferences from a multiethnic population. International Forensic Science: Genetics, v.31, p. 89-94.

GRIFFITHS, Anthony. J. F. WESSLER, Susan. R. CARROLL, Sean. B. DOEBLEY, Jonh. Introdução a Genética. 10° edição. New York: W, 11. Freeman and Company, 2015.

HARTL, D. L. CLARK, A. G. 1997. Principles of Population Genetics. Sinauer Associates Inc, Sunderland.

Investigator® Argus X-12 Handbook- 2013 – Disponível em <https://b2b.qiagen.com/de/shop/detection-solutions/human-identity/investigator-argus-x-12- kit/#resources>. Acesso em : 27 de Fevereiro de 2018.

JOBIM, L. F. 2005. Identificação Humana pelo DNA: Tratado de pesquisas Criminalísticas: Identificação Humana. Campinas: Millenium, v.2, p. 1-100.

JOBLING, M. A. 2013. Curiosity in the genes: The DNA fingerprinting story.

Investigative Genetics, v. 4, n. 20.

JOBLING, M. A. GILL, P. 2004. Encoded evidence: DNA in Forensic analysis. Nature

Reviews: Genetics, v. 5, p. 739- 750.

JORGE, A. A. NISHI, M.Y. FUNARI, M.F. et al. 2008. Short Stature caused by SHOX gene haploinsufficiency from diagnosis to treatment. Arquivo Brasileiro de

Endocrinologia e Metabologia, v.52, n. 5, p. 765-773.

KAWAMURA, Bárbara. Desenvolvimento de um Banco de Dados Genético Brasileiro para

Marcadores STR do Cromossomo X. Monografia (Farmácia- Bioquímica). Universidade

Estadual Paulista – UNESP, Araraquara, 2013.

KLING, D. DELL’AMICO, B. TILLMAR, A. O. 2015. FamLink – Implementation of a general model for likelihood computations for X-Chromosomal Marker data. Forensic

Science International: Genetics, v. 17, p. 1-7.

identificação humana. Dissertação (Mestrado em Genética) – Universidade Federal do

Paraná, Curitiba, 2012.

LEITE, Fábio Pereira das Neves. Análise da estrutura genética da população do rio grande

do sul através de microssatélites autossômicos e de cromossomos sexuais. Tese (Doutorado

em Genética e Biologia Molecular) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre – MS, 2006.

MACHADO, A. P. L. B. LEITE, R. F. S. BARCELOS, R. S. S. 2017. Aplicabilidade do Cromossomo X do DNA Forense. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v. 16, n.2, p. 197-209.

MALUF, S. W. RIEGEL, M. Citogenética Humana. Porto Alegre. p.334. 2011. MANGS, A. H. MORRIS, B. J. 2007. The Human Pseudoautosomal Region (PAR): Origin, Function anf Future. Current Genomic, v.8, p.129-136.

MARKET, C. L. MOLLER, F. 1959. Multiple forms of enzyme: tissues, ontogenetic, and species specific patterns. Procceding of the National Academic of Sciences of United States of America, Washington, v. 45, p. 753-763.

MENEZES, M. P. C. MARTINEZ, A. M. RIBEIRO, M. N. et al. 2006. Caracterização Genética de raças caprinas nativas brasileiras utilizando-se 27 marcadores microssatélites. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 35, n.4, p. 1336-1341.

MILLS, R. E. LUTTING, C. T. LARKINS, C. E. et al. 2006. An intial map of insertion and deletion (INDEL) variation in the human genome. p. 1182-1190.

MORTERA, J. VECCHIOTTI, C. ZOPPIS, S. et al. 2016. Paternity testing that involves a DNA mixture. Forensic Science Internacional: Genetics, v. 23, p. 50-54.

NEVES, W. PILÓ, L. B. Quando e como os Humanos chegaram à América. In: O povo de Luzia. São Paulo: Editora Globo, 2008.

OHNO, S. Sex Chromosomes and Sex-linked genes. Berlin: Springer, 1967.

PARDINI, V. C. FERREIRA, A. C. S. GOMES, K. B. et al. 2001. Uso do DNA proveniente de polpa dentaria para investigação humana: relato de caso e técnica. CROMG, v.7, n.1, p.33-35.

PATERSON, A. H. TANKSLEY, S. D. SORRELLS, M. E. 1991. DNA markers in plant improvement. Advances in Agronomy, v. 46, p. 39-90.

PENA, S. D. CARVALHO-SILVA, D. R. ALVES-SILVA, J. et al. 2000. Retrato Molecular do Brasil. Ciências hoje, v. 27, n. 159, p. 16-25.

PINTO-MAGLIO, C. A. F. CUÉLLAR, T. BARBOSA, R. L. 2000. Aplicação de técnicas de Citogenética molecular na caracterização dos cromossomos da espécie Coffea arabica

L. Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, p. 444-446.

RICK, C. M. YODER, J. L. 1988. Classical and molecular Genetics of tomato: highlights and perspectives. Annu Rev, Genet, v. 22, p. 281-300.

ROBINO, C. GIOLLITI, A. GINO, S. et al. 2006. Development of two multiplex PCR systems got the analysis 12 X-Chromosomal STR loci in a northwestern Italian population sample. International Journal Legal Med, v. 120, p. 315-318.

RODENBUSCH, R. SCHUMACHER, S. GASTALDO, A. Z. et al. 2009. Population Genetic data for 11 STR loci, including SE33, in Southern Brazil. Legal Medicine Tokyo, v. 11, p. 200-202.

RODOVALHO, Ricardo Goulart. Desenvolvimento de um sistema multiplex de loci STRs

autossômicos polimórficos para identificação humana. Tese (Doutorado em Biotecnologia e

Biodiversidade) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017.

SÃO-BENTO, M. CARVALHO, M. ANDRADE, L. et al. 2008. STR data for the 15

AmpFISTR1 Identifiler TM loci in Brazilian population of São Paulo State. Forensic

Science International, v. 1, p. 367-369.

SHIN, S.H. YU, J.S. PARK, S. W. et al. 2005. Genetic analysis of 18 X-linked short tandem repeat markers in Korean population. Forensic Sci Int, v. 147, p.35-41.

SILVA, D. A; CROUSE, C. A; CHAKRABORTY, R. et al. 2004. Estatistical analysis of 14 short tandem repeat loci in Brazilian population from Rio de Janeiro and MatoGrosso do Sul states for forensic identity testing purposes. Forensic Science International, v. 139, p. 173-176.

SILVA, Iede Hercilia Emerenciano Ferreira. Estudo de frequência haplotípicas dos

marcadores microssatélites ligados ao cromossomo X DXS7424, DXS101, DXS10079, DXS10075, e DXS10074 na população de Alagoas. Dissertação (Mestrado em Ciências da

Saúde) – Universidade Federal de Alagoas, Maceió- Alagoas, 2008.

SILVA, Ricardo Henrique Alves. Estudo de frequência alélica de cinco loci STR do

cromossomo X na população do Estado de São Paulo e sua contribuição na identificação humana. Tese (Doutorado em Ciências Odontológica) - Universidade de São Paulo, São

Paulo, 2007.

STABELLINI, R. Análise Funcional dos Genes Xist e DNMT1 na manutenção do processo de Inativação do Cromossomo X em humano através do silenciamento gênico por RNAi. São Paulo, p.143. 2008.

SUN, M. ZHANG, X. WU, D. et al. 2016. Mutations of short tandem repeat loci in cases of paternity testing in Chinese. International Journal of Legal Medicine, v. 130, n. 5, p. 1203-1204.

SZIBOR, R. 2007. X-Chromosomal Markers: past, presente and future. Forensic Science

International: Genetics, v.1, n. 2 p. 93-99.

SZIBOR, R. KRAECZAK, M. HERING, S. et al. 2003. Use of X-linked markers for Forensic purposes. International Journal of Legal Medicine, v. 117, n. 2, p. 67-74.

TILLMAR, A. O. MOSTAD, P. 2014. Choosing Supplementary markers in Forensic casework. Forensic Science International: Genetics, v.13, p. 128-133.

TOMAS, C. PEREIRA, V. MORLING, N. 2012. Analysis of 12 X-STRs in Greenlanders, Danes and somalis using Argus X-12. International Journal Legal Medicine, v. 126, p. 121- 128.

TOMAS, C. SKISTA, I. STEINMEIER, E. et al. 2015. Results for five sets of Forensic genetic markers studied in a greek population traits. Forensic Science International:

Genetics, v.16, p. 132-137.

VIEIRA, T. C. GIGONZAC, M. A. D. SILVA, D.M. et al. 2014. Y-STR haplotype diversity and population data for Central Brazil: implications for environmental Forensic and paternity testing. Genetics and Molecular Research, v.13, n. 2, p. 3403-3410.

VIEIRA, Thaís Cidália. Caracterização Genética da População do Estado de Goiás baseada em Marcadores STRs Autossômicos e do Cromossomo Y. Tese (Doutotado em Biologia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2013.

VIGUERA, E. CANCEILL, D. EHELICH, S. D. 2001. In vitro replication slippage by DNA polimerases from thermophilic organisms. J Mol Biol, v. 312, n. 2, p. 323-33.

WEISS, K. M. CLARK, A. G. 2002. Linkage desequilibrium and the mapping of complex human traits. TRENDS in Genetics, v. 18, p. 19-24.

ZARRABEITA, M.T. PINHEIRO, F. de PANCORBO, M.M. et al. 2009. Analysis of 10 X- linked tetranucleotide markers in mixed and isolated population. Forensic Science

Anexo

No documento Download/Open (páginas 52-60)

Documentos relacionados