• Nenhum resultado encontrado

CONCLUSÃO E PROPOSTA PARA TRABALHOS FUTUROS

O estudo pautou-se na pesquisa bibliográfica que possibilitou atingir os objetivos propostos. O objetivo geral da pesquisa foi atingido, pois foi possível analisar o gerenciamento de riscos nos contratos de compra e venda de produtos/serviços tecnológicos firmado com uma Startup ou Empresa de Base Tecnológica por meio do guia PMBOK.

Os quatro objetivos específicos também foram atendidos. Quanto ao primeiro objetivo, foi possível estudar os conceitos de Startup e Empresa de Base tecnológica concluindo-se, a partir do estudo realizado que Startup é um tipo de empresa que se caracteriza pelo crescimento rápido e pela busca de oportunidades para implementação de produtos novos que resolvam problemas em larga escala. Já as Empresas de Base Tecnológica (EBTs) possuem foco no desenvolvimento de produtos ou serviços novos baseados na tecnologia, pois pela utilizam a tecnologia na aplicação a produtos ou serviços novos para fins de competitividade.

Quanto ao segundo objetivo, foi possível aproximar os conceitos de inovação e tecnologia ao escopo do trabalho. Observou-se que o conceito de tecnologia é tido como conhecimento organizado, sistemático, significativo de conhecimentos científicos, empíricos ou intuitivos, empregados na produção e comercialização de bens e serviços, ou seja, a combinação do conhecimento científico com a técnica. Quanto à inovação, identificou-se o conceito clássico que consiste na implementação de um produto/processo/serviço/método novo ou significativamente melhorado no mercado, bem como a flexibilização desse conceito pelas agências de fomento. Para elas, a inovação também se submete ao mercado e se configura como algo novo ou substancialmente melhorado, entretanto, essas novidades são consideradas inovações para a empresa e em relação aos seus concorrentes. Observou-se que essa flexibilização amplifica a abrangência do conceito possibilitando processos de difusão da inovação.

Quanto ao terceiro objetivo, foi possível a identificação das teorias do direito que se relacionam com riscos. Da análise da literatura selecionada foi possível perceber dois tipos de interpretação do direito relativo aos riscos: uma negativa e outra otimista. A vertente negativa interpreta o risco no sentido da teoria clássica, ou seja, como um evento incerto passível de gerar danos. A vertente otimista busca alocar o risco forma eficiente para redução dos seus efeitos. Na vertente negativa, incluem-se o risco legal, o princípio da prevenção e da precaução e a teoria da imprevisão. Na vertente otimista concentraram-se as teorias da sociedade de risco, de Ulrich Beck, e a alocação dos riscos sob a ótica da Análise Econômica

do Direito (AED). Ainda, foi possível perceber uma aproximação entre a AED, no que diz respeito à racionalidade limitada, e o conceito de inovação. Ambas podem ser fatores geradores de riscos num contrato de compra e venda de produtos/serviços tecnológicos de Startups ou Empresas de Base Tecnológica.

Quanto ao quarto objetivo, foram apresentados subsídios para identificação dos riscos nos contratos privados contrato de compra e venda de produtos/serviços tecnológicos de Startups ou Empresas de Base Tecnológica por meio do Guia PMPOK, especialmente pela da aplicação e elaboração de matriz de probabilidade de riscos. Além disso, foi possível perceber a aproximação do guia PMBOK com a análise econômica do direito para aumentar a segurança jurídica de contratos abordados no estudo.

Apesar das carências e limitações acima expostas, a presente pesquisa foi exitosa em estabelecer pontes entre diferentes áreas do conhecimento como: direito, economia, administração e engenharia de produção. Além disso, as carências e limitações poderão ser sanadas em trabalhos futuros mais amplos, aprofundados e aliados a outros métodos científicos com fins de experimentar os resultados aqui colhidos em casos práticos.

Os resultados obtidos poderão contribuir para novas pesquisas que visem se conectar com outras áreas do conhecimento com fins de desenvolver novas perspectivas jurídicas para os contextos contemporâneos que envolvem inovação e tecnologia.

Para novos trabalhos sugere-se a aplicação, em casos concretos, da matriz de identificação de riscos do PMBOK para, a partir dos riscos identificados, alocá-los em cláusulas contratuais utilizando como base teórica jurídica a teoria da análise econômica do direito visando a análise da eficiência de tais cláusulas.

REFERÊNCIAS

ACSELRAD, H.; MELLO, C.C. A. Risco ambiental e luta simbólica – o caso de um vazamento de óleo na Baía de Guanabara. In: MOLINA, H. Ecologia Politica, Naturaleza, Sociedad y Utopia. Buenos Aires: CLACSO, abril de 2002.

ANDRADE JÚNIOR, P. P. Análise por agrupamento de fatores de desempenho de Empresas de Base Tecnológica em incubadoras: estudo das incubadoras do Estado de Santa Catarina. Revista Produção Online, v. 12, p. 205- 228, 2012.

BACHHER, J.S.; GILD, P. D. Financing eraly stage technology based companies:

investment criteria used by investors. Frontiers of Entrepreneurship Research. Disponível em:

https://www.researchgate.net/publication/256420976_Financing_early_stage_technology_bas ed_companies_investment_criteria_used_by_investors_Frontiers_of_Entrepreneurship_Resea rch. Acesso em 10/06/2017.

BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO. BNDES. Inovação. Disponível em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/onde-atuamos/inovacao/inovacao. Acesso em: 22/10/2017.

_________________________________________. _______. Política de atuação no apoio à inovação. Disponível em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/onde-

atuamos/inovacao/politica_apoio_inovacao/politica-de-atuacao-no-apoio-a-inovacao. Acesso em: 22/10/2017.

BASLE COMMITTEE ON BANKING SUPERVISION. International convergence of capital measurement and capital standards a revises framework. Bank for International Settlement, November, 2005.

BASTOS. J. A. de S. L. Educação e Tecnologia. Revista Educação e Tecnologia. nº 1. 1997. BLANK, S.; DORF, B. The Startup Owner’s Manual: The Step-by-Step Guide for

Building a Great Company. 1a. ed. California: K&S Ranch Press, 2012.

_________ Why the Lean Start-Up Changes Everything. Harvard Business Rewiew. Boston. Maio, 2013.

BRASIL, Banco Central do Brasil. O que é agência de fomento. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/agência_fomento.asp. Acesso em: 21/10/2017. _______, Banco Central do Brasil. Recomendações de Basiléia. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/fis/supervisao/basileia.asp. Acesso em: 20/07/2017.

_______, Resolução nº 283/2013 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital de risco baseado no risco operacional das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais. Diário Oficial da União, 30 de janeiro de 2013.

BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010.

BODNAR, Zenildo. Tutela jurisdicional de urgência à luz dos princípios da prevenção e da precaução. Revista de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n.63, dez. 2014.

CALMANOVICI, C. E. A inovação, a competitividade e a projeção mundial das empresas brasileiras. Rev. USP, n.89, pp. 190-203, 2011.

CÂNDIDO, A. C. Inovação Disruptiva: Reflexões sobre as suas características e implicações no mercado. IET Working Papers Series, WPS05/2011, 27 p. 2011.

CAVALLI, C. O direito e a economia da empresa. In: TIMM, L. B. Direito e economia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

CENTRO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. CNPQ. Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. Disponível em

http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2815204045447365. Acesso em 08/03/2017.

________________________________________________________________________. Currículo do Sistema. Currículo Lattes de Dario Eduardo Amaral DERGINT. Brasília 03- 01-2017. Disponível em:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798849Z9. Acesso em 02-03- 2017.

________________________________________________________________________. Currículo do Sistema. Currículo Lattes de Julia Silvia GUIVANT. Brasília 29-11-2017. Disponível em: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798590Y3. Acesso em 29-11-2017.

COASE. R. O Problema do Custo Social. The Latin American and Caribbean Journal of Legal Studies, Vol. 3. 2008. nº 1. article 9.

COOTER, R.; ULEN, T. Direito & Economia. 5. ed. Porto Alegre. Brokman Companhia Editora, 2010.

CORTES, M. R.; PINHO, M.; FERNANDES, A. C.; SMOLKA, R. B., BARRETO, A. L. C. M.. Cooperação em Empresas de Base Tecnológica: uma primeira avaliação baseada numa pesquisa abrangente. São Paulo Perspec., São Paulo , v. 19, n. 1, p. 85-94, Mar. 2005

CUSUMANO, M. A. Technology Strategy and Management, Evaluating a Startup Venture. Considering the key elements of successful Startups. Communications of the ACM. v. 56, n, 10, p. 26-29, 2015.

CZELUSNIAK, V. A. Contratos de Transferência de Tecnologia em Inovação

Aberta:Uma Análise Juseconômica. 2015. 249 p. Tese (Doutorado em Direito). Pontifício Universidade Católica do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Direito, Curitiba, 2015. DAYCHOUM, M. 40+10 ferramentas e técnicas de gerenciamento. 5 ed. Rio de Janeiro. Brasport, 2013.

DERGINT, D.E.A. Inovação na ótica do projeto. Março/2017. 28 p. Notas de aula. 2017. _______________. Curso de Gestão de Projeto. 16/12/2002. 29 p. Notas de Aula. 2002. DRUCKER, P. F. Sociedade Pós-Capitalista. São Paulo, Pioneira, 1999.

DULLIUS, A.C. As capacidades de inovação em Startups: um estudo no Vale do Silício. 2016. 166 p. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós Graduação em Administração, Porto Alegre, 2016.

ENDEAVOR BRASIL. Conheça as principais agências e linhas de fomento. Disponível em: https://endeavor.org.br/conheca-as-principais-agências-e-linhas-de-fomento/. Acesso em: 22/10/2017.

ENSSLIN, L.; ENSSLIN, S. R.; DE SOUZA, M. V. Gerenciamento de portfólio de produtos na indústria: estado da arte. Revista Produção Online, v. 14, n. 3, p. 790-821, 2014.

FERRO, J.R.; TORKOMIAN, A.L. A criação de pequenas empresas de alta tecnologia. Revista de Administração de Empresas, v. 28, n. 2, p. 43-50, abr./jun. 1998.

FERREIRA, A. C.Revisão judicial de contratos: Diálogo entre a doutrina e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Revista de Direito Civil Contemporâneo, v. 1, p. 27 - 39, out - dez. 2014.

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS. FINEP. Glossário. Disponível em: http://www.finep.gov.br/biblioteca/glossario. Acesso em: 22/10/2017.

FOMENTO PARANÁ. Programa de Financiamento Fomento Paraná. Investimentos financiáveis. Disponível em:

http://www.fomento.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=207. Acesso em: 22/11/2017.

__________________. Programa de Financiamento Fomento Paraná. Apresentação. Disponível em:

http://www.fomento.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=206. Acesso em 22/01/2018.

FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA. Institucional. Fundação Araucária. Disponível em: http://www.fappr.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3. Acesso em 22/01²018.

FRADE, C. O direito face ao risco, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº.86 2009. FRICK, A. e FRICK, S. Gestão e Desenvolvimento de Empresas Inovadoras: o caso de uma Startup na área de TI. Congresso ALTEC 2011. Disponível em

http://www.stratmarket.com.br/publicacoes/ArtigoAltec_83314_Stratmkt.pdf. Acesso em 27/04/2017.

FUJITA, C. Risco Tecnológico E Socioambiental Na Proposta De Cds (City Development Strategies) Do Banco Mundial. 2003. 188 p. Dissertação (Mestrado em Tecnologia e Sociedade). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade, Curitiba, 2003.

GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil, volume 4 : contratos, tomo I : teoria geral. 10. ed. rev. e atual. – São Paulo : Saraiva, 2014.

GALESKI JUNIOR, I. Economia dos contratos. In. RIBEIRO, M. C. P; KLEIN, V. (Coord.) O que é análise econômica do direito: uma introdução. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016.

GALLON, A. V.; ENSSLIN, S. R.; SILVEIRA, A. Rede de relacionamentos em Pequenas Empresas de Base Tecnológica (EBTS) incubadas: um estudo da sua importância para o desempenho organizacional na percepção dos empreendedores. Journal of Information Systems and Technology Management, v. 6, n. 3, art. 9, p. 551-572, 2009.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA D. T. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

GIARDINO, C.; UNTERKALMSTEINER, M.; PATERNOSTER N.; GORSCHEK, T.; ABRAHAMSSON, P.What do we know about software development in Startups? IEEE Software, v. 3. n. 5. p.28-32. Set-Out, 2014.

GICO JR., I. Análise econômica do direito. In. RIBEIRO, M. C. P; KLEIN, V. (Coord.) O que é análise econômica do direito: uma introdução. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GOMES, D. T; MUNIZ, R. M; DIAS, A. T.; GONÇALVES, C. A. Apresentação do processo de formação da estratégia: um estudo de caso em empresa inovadora. Revista Administração da UFSM, Santa Maria, v. 5, n. 3, p. 413-438, SET./DEZ. 2012

GOMES, O. Contratos. Editora Forense. 26 ed. Rio de Janeiro. 2008.

GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro, volume 3, 9ª ed.. São Paulo : Saraiva, 2012. GONÇALVES, E. F; MÉXAS, M. P.; DRUMOND, G.M. Análise das Práticas de

Gerenciamento de Projetos e Desenvolvimento De Software. XIII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Disponível em

https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos16/17924164.pdf. Acesso em: 01/12/2017. GUIVANT, J. S. A teoria da sociedade de risco de Ulrich Beck: entre o diagnóstico e a profecia. Estudos Sociedade e Agricultura. nº 16. P 95-112. 2001.

_____________. O legado de Ulrich Beck. Ambiente & Sociedade, nº19(1). p. 227-238. 2016.

GRAHAM, P. Want to start a Startup? 2012. Disponível em: http://www.paulgraham.com/growth.html. Acesso em: 09/06/2017.

HAMMERSCHMIDT, Denise. O risco na sociedade contemporânea e o princípio da

precaução no direito ambiental. Sequencia: Estudos Jurídicos e Políticos, Florianópolis, p. 97-122, jan. 2002

IRWIN, T; KLEIN, M. PERRY, G. E.; THOBANI, M. Dealing with public risk in private infraestrutucture. World Bank Latin American and Caribbean studies viewpoints. Washington, D.C, 1997.

JUGEND, D; SILVA,L. da. Práticas de gestão que influenciam o sucesso de novos produtos em Empresas de Base Tecnológica. Revista Produção. v. 20, n. 3, p. 335-346, 2010

KENTRICK, T. Identifying and managing project risk : essential tools for failure- proofing your project. 3th edition. AMACOM. 2003.

KERF, M.; GRAY, R. D; IRWI, T; LEVESQUE, C. TAYLOR, R.R. Concessions for infrastructure a guide to their design and award. World Bank. Washington, D. C, 1998.

KLEIN, V. A economia nos contratos: uma análise microeconômica. 1ª ed. ed. CRV. Curitiba, 2015.

_________. A Constitucionalização do direito contratual e os contratos empresariais e longo prazo: uma análise a partir da teoria da argumentação

judicial. 2013. 322 p. Tese (Doutorado em Direito). Universidade Federal do Estado do Rio de janeiro, Faculdade de Direito, Rio de Janeiro, 2013.

MACKAAY, E.; ROUSSEAU, S. Análise econômica do direito. Tradução: Rachel Sztajn. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2015, p. 511-542

MACHADO, E. Modelo de Análise de Influência do Capital Intelectual no Sucesso das Startups Incubadas. 2014. 339 p. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção).

Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2014.

MARCOVITCH, J.; SANTOS, S.A.; DUTRA, I. Criação de empresas com tecnologias avançadas. Revista de Administração, São Paulo, FEA/USP, v. 21, n. 2, abr./jun. 1986. MENDES. J. M. Sociologia do risco: uma breve introdução e algumas lições. Imprensa da Universidade de Coimbra. 2015.

ORGANISATION FOR ECNOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. OECD. Manual De Oslo. Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3ª ed. Trad. FINEP, 2005. Disponível em: http://www.finep.gov.br/images/apoio-e- financiamento/manualoslo.pdf. Acesso em: 28/06/2017

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

MELLO, S. C. B. de; PAIVA JUNIOR, F. G. de; SOUZA NETO, A. F. de ; LUBI, L. H O. Orientação empreendedora e competências de marketing no desempenho organizacional:

um estudo em Empresas de Base Tecnológica. Organ. Soc., Salvador , v. 13, n. 36, p. 185- 202, Mar. 2006.

MONTEIRO, W. de B; MALUF, C.A. D; SILVA, R. B.T da. Curso de Direito Civil 5. Direito das Obrigações, 2ª parte. 40. ed. São Paulo. Saraiva, 2013.

MORAES, R. R.; OLIVEIRA, J. B. DE A. H. F. P. A. R. B. Empreendedorismo Start Up e Investidores Angel: Uma Análise Mercadológica no Setor Tecnológico Paraense XXIV ENANGRAD. Anais. Florianópolis: ANGRAD, 2013

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil – Rio de Janeiro: Forense, 2014. PESSALI, H. F. Custos de transação. In. RIBEIRO, M. C. P; KLEIN, V. (Coord.) O que é análise econômica do direito: uma introdução. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016.

P.M.I. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Guia PMBOK®. 5ª. ed. - EUA: Project Management Institute, 2013.

_____. Projetc Manegment Institute. Disponível em:

https://brasil.pmi.org/brazil/AboutUS/WhatisPMI.aspx. Acesso em 03/02/2018.

RATIER, C. Macanismos para promoção do reúso de água nas indústrias das bacias do alto iguaçu e afluentes do alto ribeira. 2017. 138 p. Dissertação (Mestrado em Tecnologia e Sociedade). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade, Curitiba, 2017.

REMER, R.A; TOMAZONI, F. R.; SEIXAS, F. R. M. da. Proteção Das Tecnologias. In: SANTOS, M.. E.. T. dos.; TOLEDO, P. T. M. de; LOTUFO,R. de A. (Orgs.). Transferência de Tecnologia: estratégias para a estruturação e gestão de Núcleos de Inovação

Tecnológica. Campinas, SP. Komedi, 2009.

RIBEIRO, M. C. P.; KLEIN, V. (Coordenador). Racionalidade Limitada. In. RIBEIRO, M. C. P; KLEIN, V. (Coord.) O que é análise econômica do direito: uma introdução. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016.

RAUPP, F. M.; BEUREN, I. M. O suporte das incubadoras brasileiras para potencializar as características empreendedoras nas empresas incubadas. Revista de Administração (FEA- USP), v. 41, p. 419–430, out-dez. 2006.

RIES, E. A Startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo. Lua de Papel, 2012.

ROCHA, N. I. Gestão de Organizações pensamento científico, inovação, ciência e

tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. São Paulo: Atlas, 2003.

RODRIGUES JUNIOR, O. L. Revisão judicial dos contratos: Autonomia da vontade e teoria da imprevisão. 2 ed. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ROVAI. R. L. Modelo Estruturado para Gestão de Riscos em Projetos: um estudo de múltiplos casos. 2005. 365 p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2005

RUNGE, W. Technology Entrepreneurship A Treatise on Entrepreneurs and Entrepreneurship for and in Technology Ventures. Vol 2. Karlsruhe Scientific Publishing, Alemanha. 2014.

SANTOS, D. T. dos; PINHO, M. Análise do crescimento das Empresas de Base Tecnológica no Brasil. Produção., São Paulo , v. 20, n. 2, p. 214-223, 2010 .

SANTOS, J. A. M dos; TAVARES, M. C; VASCONCELOS, M. C.R.L. e AFONSO, T. O processo de inovação tecnológica na Embrapa e na Emprapa Agrobiologia: desafios e

perspectivas. Perspectivas em Ciência da Informação, v.17, n.4, p.175-194, out./dez. 2012. SARTO, V. H. R; ALMEIDA, L. T. de. A Teoria dos Custos de Transação: Uma Análise a Partir das Críticas Evolucionistas. Revista Iniciativa Econômica. v.2. nº1. 2015.

SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, crédito, juro e o ciclo econômico. Tradução de Maria Silva Possas. 3ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1998.

SILVA, F. A. de M. Fatores que contribuem para o insucesso das Startups: O reverso da “medalha.”. 2013. 192 p. Dissertação (Mestrado em Gestão). Universidade do Minho, 2013. SILVA, J.C.T da. Tecnologia: novas abordagens, conceitos, dimensões e gestão. Revista Produção v. 13, n. 1, 2003.

SZTAJN, R. A função social do contrato e o direito de empresa. In: TIMM, Luciano Benetti Timm e MACHADO, Rafael. Bicca. Função social do direito. São Paulo: Quarter Latin, 2009.

TARTUCE, F. Direito civil 3. Teoria geral dos contratos em espécie. 9 ed. São Paulo: Método, 2014.

TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

TOLEDO, S. C. SILVA, S. L.; MENDES, G. H. S. JUGEND, D. Fatores críticos de sucesso no gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produto em Empresas de Base

Tecnológica de pequeno e médio porte. Gestão e Produção, v. 15, p. 117–134, 2008.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Incubadora de Inovações -

IUT. Disponível em http://www.utfpr.edu.br/curitiba/estrutura-

universitaria/diretorias/direc/conselho-empresarial/empreendedorismo/incubadora-de- inovacoes-1. Acesso em 28/04/2017.

XAVIER, L. C. Difusão da Inovação: Um estudo em Startups brasileiras. 2015. 109 p. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Administração, João Pessoa, 2015.

WILLIAMSON, Oliver E. The Mechanisms of Governance. New York: Oxford University Press, 1996.

ZOUAIN, D. M.; SILVEIRA, A. C. da. Aspectos estratégicos do modelo de gestão em incubadoras de Empresas de Base Tecnológica. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro , v. 4, n. 3, p. 01-14, Oct. 2006 .