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Tendo em conta os objectivos do presente Trabalho de Projecto, citados na Introdução, relembramos que o objectivo final é contribuir para a compreensão do processo de concepção e desenvolvimento de um ambiente virtual de suporte à aprendizagem destinado às instituições culturais.

Após a contextualização dos desafios provenientes da emergente sociedade do conhecimento e dos novos media e da importância dos Pilares da Educação para o século XXI, partiu-se para o enquadramento conceptual de natureza teórica com o intuito de delinear linhas orientadoras para o planeamento e implementação de um ambiente virtual de aprendizagem.

Importa mencionar que após o levantamento do estado da arte de sítios Web educativos, encontrámos vários projectos interessantes, diversificados e reveladores da capacidade de iniciativa das entidades que os suportam. Contudo, nem todos possuem uma plataforma de apoio ou suporte financeiro que permita o desenvolvimento, actualização modernização do Sítio Web face às necessidades do seu público. Em qualquer dos casos, é fundamental que os sítios Web educativos se pautem por requisitos técnicos, tendo em conta aspectos soció-demográficos e pedagógicos, num novo paradigma de comunicação que se enquadra no ambiente digital e que pressupõe interacção, colaboração e partilha de conhecimento.

Assim, e a partir dos resultados apresentados no capítulo anterior, faz-se agora uma síntese dos contributos elaborados, respondendo às questões colocadas inicialmente:

- Quais os procedimentos que deverão ser seguidos na construção de um ambiente virtual?

Tendo presente o objectivo final do Trabalho de Projecto – apresentar contributos práticos e científicos para a adopção de um ambiente virtual de aprendizagem por instituições culturais –, a escolha da metodologia OOHDM revelou- se bastante útil quer no levantamentos dos requisitos, quer na definição de linhas de orientação para as respectivas fases de concepção e desenvolvimento de um protótipo. Importa referir que o seu método implica conceber, desenvolver, implementar, testar e

refinar o protótipo concebido, indo ao encontro das metodologias de desenvolvimento referenciadas para a investigação das TIC na educação (Coutinho & Chaves, 2001).

Esta metodologia permitiu igualmente integrar as novas abordagens teóricas sobre a aprendizagem (expressas no capítulo II) e os conhecimentos tecnológicos, na busca de uma solução “protótipo” adequada à realidade estudada, tendo em conta as particularidades do público-alvo e os objectivos traçados.

Em termos práticos, podemos mencionar que a construção de um ambiente virtual poderá ser resumida da seguinte forma:

a) Definição de Requisitos

b) Identificação dos diferentes actores e as tarefas por eles a serem realizadas, c) Desenho conceptual,

d) Desenho navegacional,

e) Desenho de interfaces abstractas f) Implementação

g) Testes de segurança e robustez

h) Formação sobre o sistema implementado

i) Monitorização do sistema de modo a garantir o seu correcto funcionamento.

Ressalva-se que a metodologia OOHDM é um dos possíveis caminhos para a modelização da informação das três camadas (nível conceptual; nível estrutural e nível de apresentação) que caracterizam as aplicações Web, que permite o desenvolvimento incremental de uma aplicação (Santiago et al., 2003) e que, pela sua especificidade, requer uma equipa multidisciplinar, composta por profissionais com competências técnicas e pedagógicas.

- Que ferramentas tecnológicas de comunicação se devem utilizar de modo a favorecer um ambiente de aprendizagem colaborativa?

Os ambientes virtuais de aprendizagem têm a particularidade de disponibilizar um conjunto de ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona, permitindo aos utilizadores comunicarem, colaborarem e partilharem com a comunidade em que estão inseridos. De acordo com Pilder (2003), os utilizadores devem usufruir das mesmas ferramentas interactivas com as quais habitualmente utilizam no seu dia-a-dia. Neste sentido, considerámos ser importante auscultar as motivações de acesso e utilização da

Internet e das suas ferramentas, de modo a constituir uma lista de potenciais ferramentas colaborativas a utilizar no ambiente virtual de aprendizagem.

Das respostas obtidas, verificou-se que as actividades mais destacadas, em termos educativos, com as tecnologias de informação e comunicação foram: a realização de trabalhos num processador de texto, a utilização de questionários, testes e simulações online, a procura de informação em páginas Web para estudar ou fazer trabalhos e a utilização das ferramentas online para comunicar e pedir ajuda aos colegas, nomeadamente fóruns e chats.

Para o presente trabalho de projecto, optámos apenas por integrar no ambiente virtual de aprendizagem, sob forma de protótipo, um fórum de discussão e uma caixa de correio electrónico personalizado para cada utilizador registado. A sua escolha prendeu- se com a sua familiaridade com o público-alvo, com a facilidade de serem integradas num ambiente virtual através de ferramentas gratuitas e pelas suas potencialidades, dado que possibilitam a leitura, a troca de mensagens, e a partilha de recursos com os pares e professores (Pereira, 2006).

Consideramos que, na fase final do protótipo, se deve realizar um estudo aprofundado sobre a validade desta opção, junto dos seus reais utilizadores.

- O que se pode aprender com a sua concepção?

É crucial trabalhar directamente com elementos do público-alvo, durante o processo de desenvolvimento e testagem de uma aplicação. Só deste modo é que se poderá conceber um sistema adaptado às suas reais expectativas e necessidades. Assim, importa sensibilizar as entidades que pretendem apostar na Web 2.0 para a importância de um estudo sobre o perfil dos utilizadores e respectivas práticas de utilização da Internet.

Por outro lado, não devem ser descurados os procedimentos e as metodologias de migração de conteúdos e actividades para a rede, nomeadamente os princípios da comunicação em rede, tendo como base os modelos construtivistas, na utilização dos novos media como auxiliares pedagógicos-didácticos.

Um ambiente virtual de aprendizagem não deve ficar restrito apenas a professores e a alunos, devendo ser extensível a todos os que tenham interesse em colaborar nos desafios propostos. Neste sentido, é importante a criação de sinergias

entre as entidades públicas e as privadas, de modo a promover e valorizar uma rede de trabalho colaborativo, «aumentando as possibilidades de trabalho em equipas de elevada capacidade científica e técnica, o que noutras situações só seria possível com elevados dispêndios de recursos» (MSI, 1997:122).

Finalmente, e porque «a aprendizagem e o desenvolvimento são entendidos numa interacção constante» (Pires, 2005:173), num projecto futuro seria importante realizar um trabalho de monitorização, após a publicação do ambiente virtual de aprendizagem num servidor definitivo, de modo a identificar as causas dos desvios ou dos constrangimentos futuros, definir medidas correctivas e preventivas, ajustando as metas ao contexto, sem menosprezar os programas de formação, essenciais para a qualificação dos utilizadores e para a difusão de boas práticas no uso dos novos serviços e aplicações.

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